Prévia do material em texto
CONTABILIDADE Pública
APRSENTAÇÃO
Unidade I – Introdução ao Setor Público
Unidade II – Orçamento Público
Unidade III – Introdução à Contabilidade Aplicada ao Setor Público
INTRODUÇÃO A O SETOR PÚBLICO
UND I – TÓP I
DIVISÃO DOS PODERES
4
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
5
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
6
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
7
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
8
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
9
9
ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
11
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
12
Princípio da legalidade
Princípio da impessoalidade
Princípio da moralidade
Princípio da publicidade
Princípio da eficiência
13
14
CONCEITO E APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE PÚBLICA
tópico II
15
CONCEITOS INTRODUTÓRIOS DA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
16
17
18
19
CONCEITO
De acordo com o item 3 da Resolução CFC nº 1.128/2008 – NBC T 16.1 – Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação –, a Contabilidade Aplicada ao Setor Público é “o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios de Contabilidade [– Resolução CFC nº 750, de 29 de dezembro de 1993 –] e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público” (CFC, 2008a, p. 3).
OBJETIVO
“fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social” (CFC, 2008a, p. 3).
20
21
O objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o estudo do patrimônio público (CFC, 2008a, p. 3). Rosa (2011, p. 7).
OBJETO
22
PATRIMÔNIO
Título da Apresentação
23
CAMPO DE APLICAÇÃO
24
Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte escopo (CFC, 2008a, p. 3-4, grifo nosso):
(a) integralmente, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais;
(b) parcialmente, as demais entidades do setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social.
MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
LEI Nº 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964
LEI COMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000
4 NORMAS BRASILEIRAS APLICADAS À CONTABILIDADE PÚBLICA
DEMAIS LEGISLAÇÕES APLICADAS À CONTABILIDADE Pública
25
LEGISLAÇÕES APLICADAS À CONTABILIDADE PÚBLICA – tópico III
PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL – tópico I
26
ORÇAMENTO PÚBLICO
unidade ii
Plano Plurianual (PPA);
Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO);
Lei Orçamentária Anual (LOA).
27
ORÇAMENTO PÚBLICO
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
28
ORÇAMENTO PÚBLICO
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
Definir objetivos e determinar meios para alcançá-los, devendo obedecer a algumas características:
diagnóstico da situação existente;
identificação das necessidades de bens e serviços;
definição clara dos objetivos para a ação;
discriminação e quantificação de metas e seus custos;
avaliação dos resultados obtidos; e
estar integrado com os demais instrumentos de planejamento.
29
ORÇAMENTO PÚBLICO
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
30
ORÇAMENTO PÚBLICO
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
31
ORÇAMENTO PÚBLICO
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
32
ORÇAMENTO PÚBLICO
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
1 PLANO PLURIANUAL
2 LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
3 LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL
4 SERVIÇOS PÚBLICOS
Título da Apresentação
33
ORÇAMENTO PÚBLICO
TÓPICO II
CONCEITO E FINALIDADE
34
ORÇAMENTO PÚBLICO
TÓPICO II
CONCEITO E FINALIDADE
(QUINTANA et al., 2011). Lima e Castro (2012, p. 22) descrevem o orçamento da seguinte forma:
O orçamento é um processo contínuo, dinâmico e flexível, que traduz, em termos financeiros, para determinado período, os planos e programas de trabalho, ajustando o ritmo de execução ao fluxo de recursos previstos, de modo a assegurar a contínua e oportuna liberação desses recursos.
35
ORÇAMENTO PÚBLICO
TÓPICO II
CONCEITO E FINALIDADE
36
ORÇAMENTO PÚBLICO
TÓPICO II
TIPOS DE ORÇAMENTOS
Orçamento fiscal
Orçamento de investimento das empresas
Orçamento da seguridade social
37
ORÇAMENTO PÚBLICO
TÓPICO II
PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS
Unidade ou Totalidade
Universalidade
Anualidade ou Periodicidade
Exclusividade
Orçamento Bruto
Legalidade
Publicidade
Transparência
Não vinculação (não afetação) da Receita de Impostos
38
ORÇAMENTO PÚBLICO
TÓPICO II
CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS
39
ORÇAMENTO PÚBLICO
TÓPICO II
CRÉDITOS ADICIONAIS
Nos termos da lei, créditos adicionais são as autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente previstas na LOA (Art. 40), classificando-se em suplementares, especiais e extraordinários (Art. 41; I-III):
Suplementares: os destinados a reforço de dotação orçamentária já existente;
Especiais: os destinados a despesas para as quais não haja crédito orçamentário e dotação orçamentária específica; e
Extraordinários: os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.
40
ORÇAMENTO PÚBLICO
TÓPICO II
CICLO ORÇAMENTÁRIO
Elaboração da proposta orçamentária
Discussão, votação e aprovação da lei orçamentária
Execução orçamentária
Controle e avaliação da execução orçamentária:
41
ORÇAMENTO PÚBLICO
TÓPICO III
RECEITAS E DESPESAS PÚBLICAS
A classificação da receita orçamentária, segundo a normal geral de Direito Financeiro (Art. 11; § 4) obedecerá ao seguinte esquema:
Receitas correntes
Receita tributária
Impostos
Taxas
Contribuições de melhoria
Receita de contribuições
Receita patrimonial
Receita agropecuária
Receita industrial
Receita de serviços
Transferências correntes
Outras receitas correntes
Receitas de capital
Operações de crédito
Alienação de bens
Amortização de empréstimos
Transferências de capital
Outras receitas de capital (BRASIL, 1964).
42
ORÇAMENTO PÚBLICO
TÓPICO III
CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA
43
ORÇAMENTO PÚBLICO
TÓPICO III
CLASSIFICAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA
44
ORÇAMENTO PÚBLICO
TÓPICO III
DESPESA PÚBLICA
A classificação da despesa orçamentária, segundo a normal geral de Desquemaireito Financeiro (Art. 13) obedecerá ao seguinte :
Despesas correntes
Despesas de custeioTransferências correntes
Despesas de capital
Investimentos
Inversões financeiras
Transferências de capital (brasil, 1964).
45
ORÇAMENTO PÚBLICO
TÓPICO III
FONTE OU DESTINAÇÃO DE RECURSOS
Portanto, observa-se que a classificação por fonte ou destinação de recursos serve para identificar se o ingresso de determinado recurso é vinculado ou não e, no caso de recursos vinculados, indicar a sua finalidade, podendo ser classificada em (STN, 2021a, p. 145):
Destinação Vinculada: é o processo de vinculação entre a origem e a aplicação de recursos, em atendimento às finalidades específicas estabelecidas pelo marco legal.
Exemplo: recebimento de recursos de Termo de Convênio de Cooperação entre Entes Federados – União repassa recursos para um Município – para pavimentação de vias públicas. Como o termo de convênio visa a pavimentação de vias públicas, o recurso está vinculado a essa finalidade e não pode ser utilizado para outro fim.
Destinação Livre: é o processo de alocação livre entre a origem e a aplicação de recursos, para atender a quaisquer finalidades, desde que dentro do âmbito das competências de atuação do órgão ou entidade.
46
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO und iii
TÓPICO 1
CONTABILIDADE PÚBLICA E SUBSISTEMAS DE INFORMAÇÕES
47
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
REGIMES DE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
Regime de Caixa: a receita somente é registrada quando os valores são efetivamente recebidos, e as despesas não são reconhecidas até que sejam efetivamente pagas. Consequentemente, o regime de caixa inclui todos os recebimentos e pagamentos efetuados no exercício, mesmo aquelesrelativos a exercícios anteriores.
Regime de Competência: “as receitas e despesas são reconhecidas tendo como base seu fato gerador (entrega do bem ou serviço), independentemente da entrada ou da saída de recursos financeiros”, na data e no mês da transação efetuada. Logo, as receitas lançadas e não arrecadadas no exercício são consideradas como receitas desse exercício, ainda que a sua efetiva arrecadação ocorra num novo exercício.
Regime de Caixa Modificado: “as transações são reconhecidas sob o regime de caixa ao longo do exercício, mantendo-se, contudo, os livros contábeis abertos após o seu término para o registro de pagamentos e recebimentos referentes ao exercício anterior”.
Regime de Competência Modificado: “os ativos e passivos são reconhecidos em sua integralidade; porém, com limitações na mensuração, além de as transferências e subsídios governamentais permanecerem sendo registrados com base no regime de caixa”.
48
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
REGIMES DE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
49
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
REGIMES DE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
RECEITA SOB O ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO
RECEITA SOB O ENFOQUE PATRIMONIAL
ESPESA SOB O ENFOQUE ORÇAMENTÁRIO
DESPESA SOB O ENFOQUE PATRIMONIAL
50
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
SUBSISTEMAS DE INFORMAÕES
Subsistema Orçamentário:
Subsistema Patrimonial
Subsistema de Compensação
Subsistema de Custos
51
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
SUBSISTEMAS DE INFORMAÕES
52
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO
Tópico II
O PCASP é segregado em contas contábeis e de acordo com as características dos atos e fatos nelas registrados, com o objetivo de permitir o registro das informações contábeis de forma organizada (STN, 2021a). No entendimento de Rosa (2011, p. 344), o PCASP objetiva, em geral,
“o estabelecimento de normas e procedimentos para o registro contábil pelas entidades do setor público, de forma a viabilizar a consolidação das contas públicas”.
53
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO
54
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO
55
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
PLANO DE CONTAS APLICADO AO SETOR PÚBLICO
56
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
CONTABILIZANDO NO SETOR PÚBLICO
Tópico ii
57
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
Relevância
CARACTERÍSTICA QUALITATIVAS DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL
Representação Fidedigna
Compreensibilidade
Tempestividade
Comparabilidade
Verificabilidade
58
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
EXECUÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA
59
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
Previsão
Lançamento
Arrecadação
Recolhimento
60
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
61
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
62
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
63
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
64
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
Anistia
Remissão
Crédito Presumido
Isenção
65
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA
Empenho
Em liquidação
Liquidação
Pagamento
66
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
EMPENHO: ORDINÁRIO, ESTIMATIVO e GLOBAL
67
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
RESTOS A PAGAR
Restos a pagar processados (RPP)
Restos a pagar não processados (RPNP)
68
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO
TÓPICO III
BASE LEGAL E NORMATIVA
69
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO
TÓPICO III
BALANÇOS APLICADOS AO SETOR PÚBLICO
No que se refere aos balanços públicos, a Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, estabelece que os resultados gerais do exercício dos entes públicos serão apresentados no Balanço Orçamentário, Financeiro e Patrimonial (Art. 101; BRASIL, 1964).
70
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO
TÓPICO III
BALANÇOS APLICADOS AO SETOR PÚBLICO
Balanço orçamentario
A comparação dos valores realizados com os valores orçados deve ser apresentada separadamente para cada nível de detalhamento (CFC, 2018b, p. 4):
“os valores referentes aos orçamentos original e final” (considerando suas alterações);
“os valores realizados em base comparável”; e
“por intermédio de divulgação em nota, a explicação das diferenças materiais entre o orçamento pelo qual a entidade é responsável e os valores realizados, a menos que tal explicação seja incluída em outros documentos públicos emitidos em conjunto com as demonstrações contábeis [...]”.
71
CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS APLICADAS AO SETOR PÚBLICO
TÓPICO III
BALANÇOS APLICADOS AO SETOR PÚBLICO
BALANÇO FINANCEIRO
BALANÇO PATRIMONIAL
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
DEMONSTRAÇÕES EXIGIDAS PELA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
AS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS SÃO COMO UM ÔNIBUS. SEMPRE HÁ OUTRO A CAMINHO.
“
Gael Torres
”
72
.MsftOfcThm_Background1_Stroke_v2 {
stroke:#FDFAF6;
}
.MsftOfcThm_Accent1_Fill_v2 {
fill:#F5CDCE;
}
.MsftOfcThm_Accent3_Fill_v2 {
fill:#AAC3E8;
}