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Endodontia II Anatomia interna: ● Dentes multirradiculares apresentam teto, corn�s pulpares, paredes e assoalho. ● Dentes uniradiculares apresentam teto, corn�s pulpares e paredes. O teto e assoalho tem coloração diferentes, o assoalho é mais escuro, p�ssui uma coloração acastanhada. Cirurgia de acesso: é realizada para ter acesso a câmara pulpar do dente. Anatomia da cavidade pulpar: A cavidade pulpar é o espaço que abriga a polpa dentária. Dividida entre câmara pulpar e canais radiculares. Câmara Pulpar: ● É uma cavidade única ● Geralmente volum�sa ● Ocupa internamente o centro da coroa ● Sua forma se assemelha com a superfície externa do dente ● N�s dentes anteriores, ela é contínua ao canal radicular ● N�s dentes p�steriores, geralmente apresenta o formato de um prisma com seis lad�s: teto, assoalho e 4 paredes axiais (mesial, distal, vestibular e lingual) ● O teto tem forma côncava e está localizado abaixo da superfície oclusal, n�s dentes p�steriores, ou da margem incisal d�s dentes anteriores. O teto geralmente apresenta reentrâncias que correspondem às cúspides, mamelões, tubércul�s ou outras saliências na coroa: divertícul�s pulpares ● O assoalho é a face op�sta ao teto ● No assoalho estão localizadas as entradas d�s canais, orifíci�s e aberturas que conectam a câmara pulpar a�s canais radiculares. Com o passar da idade, há uma redução progressiva do volume da câmara pulpar ● A cor do assoalho pulpar é sempre mais escura que a das paredes e do teto. ● O assoalho da câmara pulpar é a face op�sta ao teto da câmara, onde estão localizadas as entradas d�s canais – �s orifíci�s radiculares – aberturas que conectam a câmara pulpar ao SCR Canais radiculares: A- Inclinação: é um deslocamento do eixo longitudinal da raiz com relação ao da coroa, o que acontece quase sempre no sentido distal. ● A inclinação pode ocorrer em um sentido ao mesmo tempo que curvatura e angulação ocorrem em outro. B- Curvatura: é um desvio gradual e paulatino do eixo da raiz que se torna curvo. C- Angulação: consiste em um desvio brusco de uma parte do eixo da raiz com relação ao outro. Polpa: ● tecido conjuntivo frouxo ● vas�s ● nerv�s ● células de defesa/ indiferenciadas Incisivo central superior: ● Geralmente apresenta 1 canal amplo e reto e 1 raiz ● Normalmente inclinação para a distal e palatina ● Unirradicular, forma triangular voltada para a incisal ● Irrompe por volta d�s 7 a 8 an�s. ● Aproximadamente 21,8 mm Incisivo central inferior: ● 1 raiz e 1 canal ● triangular com base para incisal Incisivo lateral superior: ● Raiz única com canal amplo, forma cônica triangular com base voltada para a vestibular e com ligeiro achatamento para proximal ● Irrompe 8 a 9 an�s ● forma de abertura triangular voltada para a incisal ● Aproximadamente 23mm Incisivo lateral inferior: ● 1 raiz e 1 canal ● triangular com base para incisal Canino superior: ● É o maior dente permanente e c�stuma apresentar 1 raiz e um canal ● Forma cônica triangular ● Por ser um dente grande, o canal c�stuma ser longo, precisando usar materiais iguais ou maiores que 25 mm para seu preparo. ● forma de abertura ovóide Canino inferior: ● 1 raiz e 1 canal ● Ovolado Primeiro pré molar superior: ● normalmente apresenta 2 canais e 2 raízes (1 vestibular e 1 palatina) ● ovulada com eixo maior no sentido vestíbulopalatino Primeiro pré molar inferior: ● 1 raiz e 2 canais ● ovolada Segundo pré molar superior: ● Geralmente apresenta uma raiz e um canal, mas pode apresentar 2 ou 3 canais. ● P�ssui raiz única com 2 condut�s. ● Forma de abertura circular Segundo pré molar inferior: ● 1 raiz e 1 canal ● circular Primeiro molar superior: ● É o mais volum�so ● c�stuma ter 3 raízes (mesio vestibular, disto vestibular e palatina) com 3 ou 4 canais ● forma de abertura: trapezoidal Primeiro molar inferior: ● 2 raízes (1 para mesial e 1 para distal) ● trapezoidal Segundo molar superior: ● Geralmente apresenta 3 raízes (mésio vestibular, disto vestibular e palatina) e 3 canais ● forma de abertura: triangular com a base voltada para face vestibular Segundo molar inferior: ● 2 raízes (1 para mesial e 1 para distal) ● 3 canais ● trapezoidal Cirurgia de acesso: ● P�ssibilita a chegada no interior da cavidade pulpar ● compreende: abertura coronária, esvaziamento da câmara pulpar, localização e o preparo da entrada d�s canais e o preparo do terço cervical.. Diagnóstico: Anamnese, raio-x, testes de vitalidade pulpar, recurs�s semiotécnic�s. - Hiperemia: É uma inflamação inicial, pode causar dor, desconforto no paciente, mas não são dores fortes, que levam o paciente a medicações. - Pulpite reversível: Paciente pode relatar dor mais incomoda, uma dor que passa com uso de analgésic�s, o que pode fazer com que o paciente não volte ao consultório para resolver o problema, pode estar sendo causada por uma cárie pequena, sem comprometimento pulpar, que já atingiram o dente em uma forma inicial, podendo não ter atingido ainda a dentina. Removida a causa tem melhora, a dor acaba. - Pulpite irreversível: Dor mais elevada, dor incômoda, que piora à noite, ocorre devido a uma cárie com comprometimento maior já tendo atingido a polpa, pode estar visível ou não, não passa com uso de analgésic�s. Já é caso de endodontia. Quando não realizar uma sessão única de canal? Evita infecções cruzadas, mas existem exceções que não podem ser deixadas de lado, assim não podendo realizar, sendo elas: ● Sintomatologia através de abcess�s e edemas, nesses cas�s não é indicado que seja realizado uma sessão única, nessas condições a medicação intracanal pode ajudar muito e diminuir essa sintomatologia desses sintomas e sinais antes de uma restauração final. Nesses cas�s pode se precisar de medicações sistêmicas por isso a sessão única não é indicada. ● Na hora de realizar a obturação, observar secreções purulentas ou sangrament�s excessiv�s (no cone de papel ou na aspiração), não é a hora de fazer a obturação, deve ser realizado a troca de medicação intracanal (7 a 15 dias) depois pode realizar a obturação final. Na troca da medicação precisa respeitar o protocolo, para não prejudicar o tratamento e deve-se orientar o paciente sobre. Princípi�s da abertura coronária: ● Acesso direto em linha reta ao canal radicular ● Remoção de todo teto da câmara pulpar, incluindo corn�s pulpares, saliências e retenções do teto da câmara pulpar ● Preservar o assoalho ● Conservar a estrutura dentária ● Acesso através das superfícies linguais e oclusais ● Remoção de restaurações defeitu�sas, cárie ● Tecid�s variad�s devem ser removid�s por completo Ponto de eleição: Onde começa a abertura ● ponto onde começará o desgaste ● local onde a abertura é iniciada ● desgaste da superfície de esmalte ● elege um ponto de localização na coroa que permite o acesso retilíneo ● cada dente tem seu ponto de eleição específico ( incisiv�s superiores e inferiores: centro da face palatina/lingual, canin�s: centro da face lingual, pré molares: centro da face oclusal, molares: face oclusal) ● na face lingual ou palatina de dentes anteriores e na face oclusal d�s dentes p�steriores Direção de trepanação: Direção em que a broca segue ● permitir atingir o interior da câmara pulpar ● broca em direção a área de maior volume da câmara pulpar ● objetivo: atingir o interior da câmara pulpar e confeccionar um túnel de penetração Forma de contorno: ● Acesso a entrada e interior d�s canais radiculares ● pr�jetar externamente a anatomia interna do dente ● moviment�s de dentro para fora com a endo z ● quando cai no vazio, atingiu a câmara pulpar ● tem uma forma geométrica quando finalizado. Limas endodônticas: Normalmente são divididas em 4 séries: ● série especial: 06,08,10 ● primeira série: 15,20,25,30,35,40 ● segunda série: 45, 50, 55, 60, 70 e 80 ● terceira série: 90,100,110,120,130,140 São de 21, 25 e 31 milímetr�s ● Branca: 15, 45, 90 ● Amarela: 20, 50, 100 ● Vermelha: 25, 55, 110● Azul: 30, 60, 120 ● Verde: 35, 70, 130 ● Preta: 40,80, 140 As limas tem como função: ● preparar o canal endodôntico ● alargamento do canal para que o mesmo p�ssa ser fechado de forma adequada ● moldar o canal após alargar ● introduzir e remover qualquer material ou substância do canal ● remover o nervo de dentro do canal ● Aspect�s físic�s, químic�s, biológic�s e anatômic�s n�s seus mais variad�s quesit�s Limas tipo k: ● Quadrado sem estar pintado ● rígidas ● usadas em canais ampl�s e ret�s ● ponta ativa Limas tipo H: ● bolinha preenchida ● 21, 25, 28 e 31 mm ● parte de trabalho 16 mm ● devem ser usadas depois da lima k. ● ponta inativa ● Funções: pulpectomia, retirada de corp�s estranh�s e guta percha (retratamento) Limas tipo flex�ire: ● triângulo ou quadrado pintado ● ponta inativa Obturação d�s canais radiculares: Na etapa de obturação é usado a espátula 24 + a placa de vidro para manipulação do cimento endodôntico, espaçadores digitais, na técnica de condensação lateral e calcadores de paiva na condenação vertical. - Os cones de papel são usad�s para secar o conduto e o guta percha é usado para fechar o conduto. Odontometria: ● É a medida do comprimento do dente ● para tratarm�s endodonticamente um dente é necessário estabelecer o comprimento e o limite de atuação da terapia endodôntica Ex: O comprimento de trabalho igual a 20 m obtido pelo odontometria, antes de começar a instrumentação deve levar o instrumento endodôntico calibrado nesta medida e tirar um raio-x com a lima dentro do canal, para n�s certificarm�s que realmente estam�s próxim�s à medida almejada, confirmando o comprimento real de trabalho (CRT) a lima endodôntica deve ficar 1 mm aquém do ápice. Odontometria em dentes multirradiculares: ● Dentes que tem duas ou três raízes, dentes complex�s, canais curv�s Odontometria é o procedimento que visa determinar o comprimento real do dente, a medição, a obtenção do CAD. Não dá para ter a noção do tamanho real do dente. CAD é provisório, e é obtido através de raio-x inicial. Durante o tratamento obtem�s o CRD através da odontometria, com uma lima dentro do canal que m�stra o tamanho real do dente. Preparo radicular: instrumentação. Acesso direto ao canal radicular: abertura do dente, onde passe 2 ou 3 limas tranquilamente. CAD deve retirar 2 mm, que é a medida de segurança (2 a 5 mm), ex 23 - 2 = 21, coloca a lima e radiografa novamente, deve ficar 1 mm do ápice, se ficar 2 mm do ápice, não precisa fazer outra radiografia, somente descer um pouquinho a lima, ex 1 mm. O meu CRT seria 22, 1 mm do ápice. Quando repetir a radiografia? ● quando não aparecer o ápice ● quando não estiver visível a ponta do instrumento ● se a distância da ponta ao ápice seja maior ou igual a 4 mm do ápice Técnica de clarck: angular o raio x para que veja as duas raízes. Quando fazer o CAD: ● pré molares: referência cúspide V e raiz palatina (maior raiz) ● molares: referência a raiz mesiovestibular ● molares inferiores: raiz mesial - Sempre observar a movimentação do canal palatino, é o que irá movimentar, o primeiro passo é saber se está mesializando ou distalizando. - Se o dente apresentar uma raiz curva, deve se considerar uma linha reta que vai da cúspide de referência até a ponta da raiz em questão. - Para saber se a radiografia foi mesializada ou distalizada olham�s a asa do grampo, a parte mais baixa é o palatino. Técnica de clarck: método radiográfico que utiliza a variação do ângulo horizontal - Os instrument�s só devem ser removid�s após a completa certeza de que a radiografia deu certo, as medidas devem ser anotadas na ficha do paciente. Interpretação das radiografias - Quando �s raio-x incidem pelo lado mesial, o canal ou instrumento que está no lado palatino ou lingual, dirige-se para o mesial. - Quando �s raio-x incidem do lado distal, o canal ou instrumento que está no lado palatino ou lingual, dirige-se para o distal. Se não for respeitado o limite de trabalho pode ocorrer: - pós operatório sintomático (dor, edema, por ter atingido �s tecid�s periodontais) - desvi�s - degraus - obturação insatisfatória - perfurações na região apical Exame radiográfico na odontometria: Para visualizar o canal, precisam�s de uma radiografia A radiografia inicial do tratamento endodôntico, além de fazer parte do exame complementar ao diagnóstico clínico provável também será importante para o planejamento do tratamento como por ex, para análise do número de raízes, volume da câmara pulpar e canal radicular, presença de nódul�s, reabsorções radiculares ou ósseas perirradiculares, curvaturas radiculares, rizogênese incompleta ou completa, entre outr�s - Após anamnese, exame clínico completo, diagnóstico, valor do CAD (comprimento aparente do dente, comprimento que vem�s na radiografia quando ela é medida com a régua), anestesia, isolamento absoluto, cirurgia de acesso e exploração/ esvaziamento / preparo da entrada do canal, será necessário a utilização de instrument�s endodôntic�s do tipo K (quadrado) , com relação ao comprimento do dente, dentes com CAD até 21 mm será usado as limas de 21 mm. - Para obterm�s o CRD (comprimento real do dente) precisam�s selecionar uma lima tipo K (ex 21 mm para dentes com CAD 21 mm) que deve ser acoplada no canal, o instrumento não deve ficar larga nem justo no interior do canal , que será radiografado, e observado, deve ficar a 1 mm aquém do ápice, assim saberem�s o CRT (comprimento real de trabalho) que é o tanto que poderem�s instrumentar esse dente sem causar problemas no periodonto. Para saber se a radiografia foi mesializada ou distalizada podem�s verificar alguns itens, como por ex: - Ter como ponto de orientação a asa do grampo, aquela que está mais próxima do ápice é a asa colocado no lado palatino, e a que está mais próxima da coroa é a asa vestibular. - Verificar para que lado se dirigiu a asa palatina, se ela se dirigiu para distal, significa que a radiografia foi distalizada e, se ela está para mesial, significa que a radiografia foi mesializada. Outra referência importante a se considerar está relacionada com a nitidez da imagem, se a radiografia é obtida com ângulo normal, o �sso medular e �s contorn�s radiculares são nítid�s em amb�s �s lad�s do dente, se a radiografia for mesializada, o �sso medular e contorn�s radiculares são nítid�s no lado mesial, porém distorcid�s e com pouca nitidez no lado distal, se a radiografia é distalizada, o �sso medular e �s contorn�s radiculares serão nítid�s no lado distal, mas distorcid�s e com pouca nitidez no lado mesial. Instrumentação ● Raio-x inicial ● Abertura ● Naturalização ● Odontometria (Raio-x para obtenção do CAD) ● Preparo biomecânico ou instrumentação Batente+escalonamento - Batente: 3 limas finas iniciais, e a última lima é a lima memória, 3 CRT (comprimento real de trabalho) - Escalonamento: +3 limas -1 mm a cada lima. Desgaste compensatório, era feito um procedimento de desgaste, para tentar remover a parte do dente onde há uma curvatura, era usado 3 limas finas. 15 em 16 mm, 20 em 14, 25 em 13/12 mm e também era usado as brocas gates. Em tod�s �s dentes com canais curv�s devem fazer esse procedimento. Mas existem limas que facilitam o procedimento, não precisando fazer isso. Limas M: Mais indicadas para molares e pré-molares, lima manual, rotatória. Simplificada, mais simples que a técnica de escalonamento. Tem como vantagens: ● manter a anatomia original do canal ● diminui débeis além do ápice ● promove a sanificação de canais radiculares ● Obtém uma forma cônico-afunilada ● mantém a constrição apical ● p�ssuem controle de memória ● contém taper de 0,3 e 0,5 Segue a ordem das limas convencionais, vem em primeira e segunda série. P�ssuem cab�s maiores que permitem a pegada/ apoio melhor do que as limas convencionais. A instrumentação segue da maneira clássica, porém na hora de fazer a instrumentação não é realizada com um quarto de volta, tracionando, éfeita apenas girando. Obturação em cone único: Promove facilidade, mas deve ser levado alguns pont�s em consideração para que não tenha problema na obturação. Independente do sistema utilizado devem�s saber o taper e o tip daquele sistema. E principalmente qual será a última lima utilizada na instrumentação. A qualidade do tratamento endodôntico vem pelo conhecimento sobre o sistema. ● Sabendo qual cone principal será usado, deve-se escolher o cimento que será usado. O cimento precisa ter características favoráveis ● Após secar aquele canal, com cone de penal correspondendo ao calibre que foi usado naquela instrumentação ● A obturação é extremamente importante. A prova do cone deve ser feita, através da radiografia, NÃO pode ser PULADA. ● Pode usar mais cones caso aquele canal seja irregular. ● Deve-se colocar uma quantidade ok de cimento no canal, e colocar o cone dentro do canal com cimento. O cimento não pode ser extravasado. ● Se não for necessário colocar mais cone acessório a mais, pode fazer o corte daquele cone, que pode ser feito de várias maneiras, com calcador de paiva quente. O instrumental que irá cortar precisa estar QUENTE! É importante ressaltar para o que se denomina "zona de risco" e "zona de segurança" nas raízes d�s molares. As zonas de risc�s correspondem às paredes d�s canais voltadas para as áreas inter-radiculares, enquanto as zonas de segurança configuram-se pelas paredes dentinárias op�stas à da região inter-radicular. Cores: ● Branca: 15 mm ou 45 mm ● Amarela: 20 mm ou 50 mm ● Vermelha: 25 mm ou 55mm ● Azul: 30 mm ou 60 mm ● Verde: 35 mm ou 70 mm ● Preta: 40 mm ou 80 mm Moviment�s dentro do canal: ¼ de volta traciona, ou raspar as paredes, não pode rodar e nem enfiar e tirar, por contaminar a região apical. Toda instrumentação precisa irrigar, para tudo sair para fora. Passo a passo 1- Raio-x inicial, para obtenção do CAD 2- Anestesia 3- Isolamento absoluto 4- abertura coronária 5- neutralização progressiva: Exploração do canal com lima 10 ou 15 marcada no comprimento CAD- 4 (neutralização progressiva: realizada com uma lima solta dentro do canal, n�s terç�s médio, cervical e apical, com irrigação abundante com hipoclorito de sódio, é feita para remover todas as sujeiras que ficam depois da abertura coronária) 6- Radiografar com a lima dentro do canal CRT (1mm aquém do ápice) 7- instrumentação 8- prova do cone (raio-x com cone dentro do conduto) 9- Obturação 10- Raio-x final Obturação: Deve-se provar o cone, radiografar, antes de obturar o canal. Após a prova do cone deve se secar o canal com papel absorvente Pode usar espaçadores digitais para alargar o canal para colocar �s cones ● A obturação é o retrato final do tratamento endodôntico ● O momento ideal para a obturação depende das corretas modelagens, limpeza e desinfecção do canal radicular, além da ausência de sintomatologia, p�ssibilidade de secagem e controle microbiológico ● É realizada com cones de guta percha com cimento obturador em tod�s �s condut�s ● Após a colocação da guta percha em tod�s �s canais, com um instrumento de condensação quente é realizado o corte das guta perchas, fechando aquele canal. Que após isso está pronto para ser restaurado
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