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Os dados mostram que para 41% das pessoas o preço é o fator mais determinante para frequentarem essas atividades. Outro aspecto levado em consideração é a localização, 20% dos entrevistados disse que a proximidade de casa leva a frequentar mais ou menos determinados equipamentos culturaiNos museus, é possível aprender sobre inúmeros assuntos, como arte, história, geografia, biologia, ciências e astronomia. Assim, essas visitas incentivam a curiosidade, a criatividade, o repertório cultural, o pensamento crítico, o raciocínio lógico e muito mais.18 de mai. de 2022Os museus nos processos pedagógicos podem ser fontes de conhecimento e descobertas. Neste post abordaremos esse tema. Leia e confira!
Os museus nos processos pedagógicos exercem papel fundamental, pois possibilitam aos interessados, em especial às crianças, à pesquisa a partir da história e da conservação de objetos, documentos e obras, bem como a interatividade nos casos onde isso é possível.
Muitos pais, inclusive, se surpreendem com o comportamento dos seus filhos quando estão fazendo uma visita a um museu, pois, não imaginam que eles tenham tamanho interesse em conhecer com detalhes as exposições e possibilidades oferecidas.
O resultado dos processos pedagógicos que ocorre dentro desses espaços é visto na criatividade e acesso à cultura por parte das crianças, bem como na valorização do conhecimento e reconhecimento da arte como algo divertido.
Alguns espaços, como o Museu da Imaginação, têm por missão proporcionar experiências significativas por meio da arte e do brincar e cumprem todos esses processos pedagógicos de maneira ainda mais lúdica. É melhor construir pequenos encontros com uma organização na questão de refugiados, por exemplo, e fazer isso com assiduidade, fidelizando o público e a organização. “Não é fácil, mas é preciso ter compromisso, construindo essa relação da maneira mais horizontal possívelO que fazer para a população brasileira frequentar mais os espaços de museu?
Por fim, no caso das crianças e jovens que residem em cidades sem museus, uma alternativa é apresentar aos alunos as instituições que disponibilizam seus acervos online. No Brasil, esse é o caso dos museus Afro Brasil, Museu da Imigração, Museu Paulista, Pinacoteca, entre outros.
A escola tem um papel importante nessa aproximação do estudante com o museu. “As pesquisas do Observatório de Museus e Centros Culturais mostram que, não raro, a primeira e única experiência do cidadão com o museu é na escola. E que também é comum a criança ou o jovem gostar e levar os pais em outros momentos. Ou seja, o aluno traz a família também”, revela.
De acordo com Colás, os professores são importantes nessa consolidação do hábito de frequentar museus. “Ainda vemos, por exemplo, o professor levando o aluno ao museu e pedindo para ele tomar nota de coisas para uma prova. Essa relação não será prazerosa”, explica. “Ou ainda educadores transmitindo aos jovens informações erradas. Por exemplo, que Dom Pedro I morou no Museu Paulista (o Museu do Ipiranga)”, adverte.
Tanto professores quanto organizadores dos museus também podem pensar em atrair as crianças e jovens a partir de atividades simples e que não exigem muitos custos e tecnologias. “Por exemplo, certa vez, elaboramos uma atividade em uma exposição de imagens de manifestações que os jovens deveriam escolher um gesto com o qual se identificassem, reproduzir em uma selfie e postar na sua rede social com uma hashtag e explicando o porquê. Ao final, foi possível fazer uma atividade muito rica com o que coletamos”, exemplifica Correia.
Por fim, no caso das crianças e jovens que residem em cidades sem museus, uma alternativa é apresentar aos alunos as instituições que disponibilizam seus acervos online. No Brasil, esse é o caso dos museus Afro Brasil, Museu da Imigração, Museu Paulista, Pinacoteca, entre outros.

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