APS Museu

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS 
CURSO DE PEDAGOGIA 
CAMPUS GOIÂNIA – FLAMBOYANT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MUSEU, CIDADANIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Aline Alves Machado RA N5231E-7 
 Fernanda Silva Machado RA F045340 
 Jéssica Jeane de Castro RA F08HIE-7 
 Joyce Alves de Carvalho RA N425091 
 Larissa Amorim Alves RA F09AJD-5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Goiânia- GO 
2021 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS 
CURSO DE PEDAGOGIA 
CAMPUS GOIÂNIA – FLAMBOYANT 
 
 
 
 
 
 
MUSEU, CIDADANIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aline Alves Machado RA N5231E-7 
 Fernanda Silva Machado RA F045340 
 Jéssica Jeane de Castro RA F08HIE-7 
 Joyce Alves de Carvalho RA N425091 
 Larissa Amorim Alves RA F09AJD-5 
 
 
 
Trabalho apresentado como requisito para 
aprovação na disciplina Atividades Práticas 
Supervisionadas (APS) – 5º período do Curso de 
Pedagogia da Universidade Paulista (UNIP) 
campus Goiânia-Flamboyant. 
 
 
 
Orientador(a): Tatyane Morais 
 
 
Goiânia – GO 
2021 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4 
2.DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 5 
2.1 Apresentação do museu nacional ...................................................................... 5 
2.2 O museu e a escola ........................................................................................... 7 
2.3 Visão educativa do museu ................................................................................. 9 
3. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 11 
4. Referências Bibliograficas .................................................................................. 13 
5. ANEXOS ............................................................................................................. 14 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 Este trabalho visa mostrar como as visitas ao museu podem auxiliar as 
crianças na construção do conhecimento da história e geografia, podendo assim 
expandir o conhecimento tanto cultural como territorialmente e sendo uma importante 
ferramenta pedagógica que pode ser usada pelo professor para mostrar conteúdo fora 
da sala de aula fazendo com que o aluno possa ter maior dimensão do que é mostrado 
nos livros. O estudo em questão tem como objetivo mostrar uma reflexão da 
importância do ensino de história, onde ele está relacionado as possibilidades em que 
as crianças se percebem, se posicionam como sujeitos dos processos sociais, 
devidamente iniciado aos estudos voltados as histórias locais e logo após ensino 
global. 
Para tal foi realizado uma visita no museu Nacional, virtualmente pelo App 
Goolgle Arts e Culture, onde foi possível realizar um tour virtual. 
A final da investigação, foi possível analisar que o Museu Nacional, possui 
vários campos de pesquisa como as ciências naturais, antropologia, culturas 
diferentes. Mediante isso é importante mencionar essa diversidade no museu, pois 
podemos trabalhar vários pontos, como ciências, história, geografia e as histórias 
culturais de cada país. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2.DESENVOLVIMENTO 
 
Os museus são depositários da memória de um povo, encarregados pela 
preservação das obras produzidas pela humanidade, com suas histórias, com os 
meios próprios de que dispõem. São espaços de produção de conhecimento e 
oportunidades de lazer. Seus acervos e exposições favorecem a construção social da 
memória e a percepção crítica da sociedade. O Museu Nacional é o museu de história 
natural do Brasil mais antigo, essa visita ao museu foi feita de forma on-line e 
mostrando como era o Museu Nacional, antes do incêndio ocorrido no dia 2 de 
setembro de 2018. Nesse passeio pelo Museu somos cativados pela exposição de 
cerâmicas brasileiras, esqueleto humano e o meteorito Bendegó. O museu vem para 
a formação das crianças no sentido de conhecer a história através de objetos, 
documentos e obras, bem como interagir com o ambiente histórico quando isso é 
possível, sendo assim fundamental ao processo pedagógico uma vez que possibilitam 
a pesquisa através da história e da conservação de tais elementos. 
 
 2.1 Apresentação do museu nacional 
 
De acordo com a Revista Musas (Filho, C. J. (2018). Revista Brasileira de 
Museus e Museologia. Musas, 21.). O Museu Nacional foi fundado em 06 de junho 
de 1818, por Dom João VI, para abrigar coleções e artefatos reunidos pela casa 
imperial portuguesa, este ano 2021 ele irá completar 203 anos. Ele se trata do museu 
Brasileiro mais antigo, atualmente se encontra vinculada pela Universidade Federal 
do Rio de Janeiro. O Museu Nacional da UFRJ está localizado na área central do 
Parque da Quinta da Boa Vista, no bairro de São Cristóvão, zona norte da cidade. 
 Em 1821, quem se encontrava como regente do Brasil era, D. Pedro I, 
mediante isso a instituição passa a receber importantes coleções de vários viajantes. 
O imperador Pedro II possuiu muito interesse pelas ciências, com isso ele incentivou 
várias atividades científicas do Museu. Através do seu interesse pelas ciências, fez 
com que ao longo dos anos o levasse, a formar uma valiosa coleção de peças que 
ficavam expostas em seus gabinetes do Paço de São Cristóvão. Ao longo do tempo o 
museu recebeu várias pessoas importantes, como Albert Einstein e Santos Drumont 
de Andrade. 
6 
 
 O museu Nacional é voltado para antropologia, e é usado para pesquisas 
cientificas, ele ganhou grande visibilidade e é um dos mais importantes da América 
Latina. Entre 1943 e 1949, o museu passou por uma espécie de modernização na 
qual se tornou de uma forma mais didática como legendas, diagramas, modelos etc., 
fazendo com que fosse também de grande ajuda para os ‘menos letrados’. 
 Se visualizarmos as exposições do museu, veremos um mundo da ciência, 
na qual explica tudo sobre a vida e o planeta ao decorrer dos anos. Lá encontraremos 
fósseis, esqueletos e réplicas de dinossauros, mamíferos gigantes, corais, conchas e 
borboletas, e vários artefatos indígenas, na qual possui a maior coleção egípcia da 
América Latina. Importante destacar que antes mesmo de entrarmos dentro do 
museu, ao caminho, já encontramos várias peças legais de decoração, como estatuas 
e até mesmo um meteorito na entrada. 
 As exposições são dividias por salas, relacionada a cada assunto 
específico, como: evolução da vida, Egito Antigo, Cultura indígena Brasileira, 
arqueologias e pacíficos. 
 O Museu Nacional permite que o visitante vivencie a experiência, através 
de um olhar do passado, referente a um período que não é contato, mas sim 
compreendido através da mediação. Permite também que o visitante tenha uma visão 
atual e evolutiva da ciência brasileira. O Museu Nacional é um universo imenso e 
fabuloso, devido as suas ligações históricas. Uma verdadeira aula de história. 
Vale lembrar que estudamos o passado, para que possamos compreender 
o futuro e o nosso presente, e com isso podemos analisar, assimilar e verificar, os 
acontecimentos que nos trouxeram até os dias atuais. Através dos museus podemos 
entender várias outras coisas, como culturas e até mesmo guerras, que aconteceram 
no passado. 
As reflexões apresentadas no livro “A escola e o museu no Brasil: uma 
história de confirmação dos interesses da classe dominante”. Esse 
texto intitulado Repensando a ação cultural e educativa dos museus, 
publicado pela Edufba.1 As reflexões ali apresentadasnão se 
limitaram aos aspectos pedagógicos e metodológicos, por 
considerarmos que eles estão intimamente relacionados com os 
aspectos sociais, políticos e econômicos do País e, portanto, 
destacávamos que a práxis do museu e da escola contribuíam, direta 
ou indiretamente, no sentido de confirmar a ideologia dominante. 
(SANTOS, Maria Célia T. Moura. A escola e o museu no Brasil: uma 
história de confirmação dos interesses da classe dominante. In: 
Repensando a ação cultural e educativa dos museus. Salvador: 
Edufba, 1990.) (Revista Musas,2018, n°8, pag. 109) 
 
7 
 
2.2 O museu e a escola 
 
 De acordo com a Revista Brasileira de Museus e Museologia. (Musas, 
110.). O Museu e a educação são históricos e socialmente ligados, visto que em cada 
período histórico, possui características que são resultado das ações do homem no 
mundo. Mediante isso entendemos que a ação cultural e educativa, referente aos 
museus não pode ser diminuída a apenas uma metodologia, aplicando algumas 
técnicas em alunos e professores. Ao contrário é considerada o movimento de ação e 
reflexão que estimula o conhecimento e aumenta as dimensões de valor e o sentido 
das ações pesquisadas, permitindo a construção de ações culturais e educativas, 
preservação e comunicação, como também respeitando a diversidade cultural. 
 
Neste momento primeiro da ação, como síntese cultural, que é a 
investigação, se vai constituindo o clima da criatividade, que já, não se 
deterá, e que tende a desenvolver-se nas etapas seguintes da ação. 
Este clima inexiste na invasão cultural que, alienante, amortece o 
ânimo criador dos invadidos e os deixa, enquanto não lutam contra 
ela, desesperançados e temerosos de correr o risco de aventurar-se, 
sem o que não há, criatividade autêntica. (FREIRE, 1987, p. 105). 
 
 Se nós considerarmos que as escolas e os museus devem estar ligados, se 
aumentarmos o conceito referente a sala de aula, se aplicamos mais pessoas nas 
práticas pedagógicas e museais podemos dizer que essa relação faz parte da 
educação e a ação cultural e que as duas devem ser trabalhadas juntas, para que 
aumente assim o valor, preservação e comunicação. Precisamos entender que para 
a função pedagogia e social, o museu devera possuir a capacidade de pesquisas 
cientificas e educativas, com questionamento crítico e criativo, para que assim possa 
contribuir para o desenvolvimento sociocultural. 
 Devemos compreender patrimônio cultural deve ser desenvolvido e 
interpretado com a função educativa, devemos entender o passado na atualidade em 
que estamos. De acordo com a Revista Musas (Filho, C. J. (2018). Revista Brasileira 
de Museus e Museologia. Musas, 114.), em uma entrevista com a professora Maria 
Celia, a mesma informa que, através de uma ação com os cursos de Museologia, com 
os técnicos que atuam nos museus e nas escolas, eles tem por objetivo desenvolver 
projetos para que o desempenho seja melhorado, assim como a qualificação dos 
profissionais que atuam nessas instituições, visando o patrimônio cultural como 
instrumento de educação e também do desenvolvimento sociocultural; de acordo com 
8 
 
ela foi sugerido na época que a rede de comunicação seja estendida também aos 
cursos de formação de professores de vários outros níveis, como também aos cursos 
de Museologia, com o propósito de trabalhar professores e alunos, concluindo assim 
projetos que levem a oportunidade de vivenciar a rica experiência de, por meio da 
pesquisa, apoiada nos referenciais do patrimônio cultural, capacitar futuros 
museólogos e professores para a realização de projetos semelhantes com a 
participação de seus alunos. 
 
Eram dez as situações concretas, codificações, como as chamo, cuja 
“leitura” possibilita o começo do desvelamento da atividade cultural 
humana. Foi Francisco Brenand, genial artista brasileiro, excelente 
pintor e não menos ceramista, que as produziu a meu pedido. A bem 
da verdade, foi Ariano Suassuna [...] quem me disse: “Você precisa 
conversar com Brenand. Já estou vendo a beleza do trabalho dele 
pintando as diferentes situações de que você necessita para desafiar 
os animadores na discussão sobre cultura”. (FREIRE, 2000, p. 96). 
 
 Vale ressaltar que possui os educadores museais, nas quais são 
responsáveis por palestras em salas criadas especialmente para crianças menores, 
na qual possui o aspecto lúdico, mediante isso possui o docente para efetuar a 
mediação aos pequenos. 
 Atualmente, o Brasil conta com uma Rede de Educadores em Museus 
nacionais (REM-Brasil) que mantém juntos profissionais em diárias troca de 
informações, o que causa o fortalecimento e a visibilidade desse campo. Mediante 
isso verificamos que o museu é rico em conhecimento para a educação, como forma 
de explicar o passado de uma forma mais concreta, visto que eles podem olhar 
diretamente as peças, os fosseis e as demais antiguidades, fazendo com que eles até 
mesmo entrem na história através da imaginação. 
 Entretanto informamos que cabe ao professor fazer a mediação dos fatos 
vistos pelas crianças para que elas possuam um melhor entendimento e não apenas 
ache que se trata de um passeio. Apesar de o museu ser um espaço muito rico em 
esclarecimentos e conhecimento, vale lembrar que alguns sofreram bastante, nos 
anos de repressão referente a ditadura militar, vistos que vários artistas e intelectuais, 
foram calados, nesse período também houve um grande desafio para o museu. 
 Vale relembrar que em 02/09/2018, infelizmente o Museu Nacional foi 
acometido de um incêndio, na qual infelizmente houve perca de algumas coisas, como 
9 
 
o mobiliário que se tratava do 1° reinado, peças da família etc. O museu ainda está 
em reforma e não possui uma data correta para sua visitação após isso. 
 
2.3 Visão educativa do museu 
 
 Ao adentrar pelo Museu Nacional, é visto logo de início o maior e primeiro 
meteorito Brasileiro. Conhecido como meteorito Bendegó descoberto no sertão da 
Bahia nas proximidades do riacho Bendego, o meteorito foi transportado no dia 27 de 
novembro de 1888 para o Museu Nacional. Seguidamente conseguimos analisar a 
réplica Tyrannosaurus rex, dentre diversos acervos podemos também observar Luzia: 
o crânio humano feminino. Conhecido como o esqueleto descoberto mais antigo nas 
Américas. No Museu Nacional do Brasil, podemos encontrar a sala do Egito Antigo 
onde se tem a maior coleção egípcia da América Latina. Todas esses são principais 
atrativos do Museu, mostra a importante sociocultural. 
 
"Por todas as razões apresentadas, espera-se que o conhecimento 
histórico seja tratado como uma forma de pensar, entre várias; uma 
forma de indagar sobre as coisas do passado e do presente, de 
construir explicações, desvendar significados, compor e decompor 
interpretações, em movimento contínuo ao longo do tempo e do 
espaço. Enfim, trata-se de transformar a história em ferramenta a 
serviço de um discernimento maior sobre as experiências humanas e 
as sociedades em que se vive." (BNCC, pág. 401) 
 
 Sabemos que o Museu é algo histórico e com isso podemos trabalhar 
coisas do passado e do presente, trazer algo do passado que existe no Museu e 
trabalhar na sala de aula com os alunos. Dessa forma a experiência do Museu trazida 
para a sala de aula, pode contribuir na aprendizagem da criança de maneira que a 
mesma terá a sua curiosidade ativada, seu interesse vai ser despertado para buscar 
mais informações a respeito do que foi visto no Museu e além quando o assunto é 
trabalho de forma apenas não visual pode ser que os alunos não absorva tanto como 
se fosse algo visual, algo físico, um contato real aonde eles irão ter um contato direto 
e em alguns museus é permitido tocar nos acervos. Logo, a aprendizagem em outro 
ambiente sem ser a sala de aula irá gerar outra medida de experiência. 
Uma coleção presenteno Museu que pode ser trabalhada com os alunos 
do ensino fundamental é a coleção Entomológica que possui grande diversidade de 
isentos. E um acervo com mais de 5 milhões de insetos preservados para pesquisas, 
10 
 
conhecida como uma das maiores e mais antigas coleções de entomológicas da 
América Latina. Diversas ordens diferentes de insetos, como baratas, besouro, 
borboletas, mariposas, mosca, mosquitos, entre outros...Se faz presente nesse 
grande acervo, aonde trazendo isso para a sala de aula pode ampliar o conhecimento 
do educando para a diversidade, sendo assim trabalhando a diferença entre os 
insetos, o quanto existe uma grande variedade deles e com isso introduzindo a 
diferenças entre esses insetos, pode se apresentar outra diferença que é as condições 
sociais e à presença de diferentes grupos sociais e culturais, como por exemplo a 
cultura indígena que é muito presente no país, a cultura africana e etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
3. CONCLUSÃO 
 
 Conclui-se que o museu é rico em aprendizado para a criança, visto que 
trabalha dentro de um dos campos de experiência dentro da BNCC, sendo o 
conhecimento histórico vindo de forma a trabalhar os modos de pensar da criança 
agregando mais conhecimento a partir do contato visual com o que já foi previamente 
trabalhado em sala de aula. 
O espaço do museu é de grande importância para o aprendizado da 
criança, visto que eles podem ver pessoalmente, as esculturas e demais objetos que 
estão sendo expostos, pois pode contribuir no aprendizado das ciências, história e 
geografia, fazendo com que agregue e a criança fique com o aprendizado muito mais 
rico. 
Quando se pensa na educação, pressupõe-se que a criança passa a ver o 
mundo de outra forma quando adentra a escola, diante de tantas descobertas o mundo 
se abre. A cultura de forma geral deve ser apresentada e traz com ela grande 
enriquecimento, permitindo o aprendizado de vários temas a partir de pequenas 
amostras, o museu sendo trabalhado em sala pode despertar a curiosidade dos 
pequenos diante da diversidade de coisas que podem ser vistas e associadas aos 
conhecimentos prévios. Poder levar esses temas de forma lúdica, torna a aula um 
momento agradável e de grande aprendizado, poder levar esse aluno para um 
momento onde ele não vai só ver as imagens e sim poder ver de perto objetos e 
esculturas vem agregar grande significado às histórias presentes nos livros didáticos 
bem como um conhecimento sobre lugares, traz também uma separação onde ele 
percebe que o mundo não está todo junto, mas dividido por localização, por culturas 
e através disso podemos mostrar a geografia de forma clara. Nos Parâmetros 
Curriculares Nacionais (PCN) a disciplina de História é apresentada de forma 
pragmática, com a função de resolver problemas imediatos e próximos às crianças, 
nesse contexto a visita ao museu nacional traz para a criança a visão de um local 
porque conta sobre o Brasil e em seguida mostra outras culturas de forma global 
através da coleção de artefatos de outros lugares do planeta. 
 Neste período em que estamos vivendo infelizmente não foi possível fazer 
uma visita presencial ao museu, devido à pandemia, no entanto também podemos 
perceber como a tecnologia pode estar a favor da educação pois a visita virtual 
também é muito rica, uma vez que nos mostra a imagem e nos conta a história, sendo 
12 
 
assim um recurso que nós professores também podemos fazer uso em meio à tantas 
adaptações que vem sendo feita podendo assim proporcionar aos alunos um 
momento mais lúdico em que ele vai aprender sobre a política, sobre as divisões e vai 
poder visualizar, tendo assim maior compreensão do que está sendo ensinado 
remotamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
Conhecendo Museus . Fonte: Conhecendo Museus - Episódio 13: Museu Nacional , 
Disponivel em: UFRJ: https://www.youtube.com 2018). Acesso em 18/04/2021 
Revista Musas, 209. Filho, C. J. (2018). Revista Brasileira de Museus e Museologia. 
Musas, 107 - 119. 
Museu Nacional . Fonte: Musel Nacional. 
 Disponivel em : https://www.museunacional.ufrj.br. Acesso em 16/04/2021 
Museu Nacional - UFRJ. Fonte: Exposição Virtual| Museu Nacional- UFRJ: 
Disponivel em: https://www.museunacional.ufrj.br. Acesso em 16/04/2021 
Base Nacional Comum Curricular. Fonte: Base Nacional Comum Curricular (BNCC) - 
Disponivel em: Ministério da Educação: 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br. Acesso em 20/04/2021 
Instituto Brasileiro de Museus – Ibram. Fonte: Museu Nacional completa 200 anos de 
criação 
Disponivel em: https://www.museus.gov.br/museu-nacional-completa-200-anos-de-
criacao/. Acesso em 16/04/2021 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
5. ANEXOS 
 
 
 
15