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Direito Civil - Resumo-86

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Mas o dano pode também ser moral (186), que é o dano que atinge a honra da 
pessoa (art. 20), que provoca sofrimento, abalo psicológico, perda do sono da 
vítima, etc. O dano moral ofende os direitos da personalidade da pessoa, ou seja, 
os atributos físicos (o corpo, a vida), psíquicos (sofrimento) e morais (honra, 
nome, intimidade, imagem) da pessoa. 
Enfim, o dano moral é uma coisa séria, não é qualquer aborrecimento do 
cotidiano. O dano moral se desenvolveu muito em nosso Direito na última 
década, mas não pode ser banalizado para não ser desmoralizado, assim eu 
repudio condutas de cidadãos que, atrás de lucro fácil, pleiteiam danos morais 
porque ficaram presos na porta giratória de um banco, ou porque o celular deixou 
de funcionar, ou porque o carro quebrou na esquina, etc. 
Repito: dano moral se justifica especialmente quando atinge o equilíbrio 
emocional da vítima, é a dor, angústia, desgosto, aflição espiritual e humilhação 
(ex: alguém que perde uma perna ou um filho num acidente).
	Mas o dano pode também ser moral (186), que é o dano que atinge

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