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COCCIDIOIDOMICOSE EXPLORAÇÃO DA INFECÇÃO FÚNGICA CAUSADA PELO COCCIDIOIDES IMMITIS, COMUM EM ÁREAS ÁRIDAS-MICOLOGIA-24

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COCCIDIOIDOMICOSE: 
EXPLORAÇÃO DA INFECÇÃO 
FÚNGICA CAUSADA PELO 
COCCIDIOIDES IMMITIS, 
COMUM EM ÁREAS ÁRIDAS. 
A coccidioidomicose é uma infecção fúngica causada pelo Coccidioides immitis ou Coccidioides 
posadasii, fungos que se desenvolvem em solos áridos e semiáridos. Neste texto, abordaremos os 
principais aspectos dessa infecção, incluindo sua causa, sintomas, diagnóstico e tratamento. 
Causa e Transmissão: 
• O Coccidioides é encontrado em áreas áridas, como regiões do sudoeste dos Estados Unidos, 
México e partes da América Central e América do Sul. 
• A infecção ocorre quando as esporos do Coccidioides são inalados. Isso pode acontecer durante 
atividades ao ar livre, como escavação de solo, caminhadas ou ventos fortes que levantam 
poeira infectada. 
Sintomas: 
• A coccidioidomicose pode variar de uma infecção assintomática a uma doença grave. 
• Os sintomas podem se assemelhar a uma gripe comum e incluem febre, calafrios, dor de 
cabeça, fadiga, dor muscular e tosse seca. 
• Em casos mais graves, a infecção pode se espalhar para os pulmões, ossos, pele ou sistema 
nervoso, resultando em sintomas específicos dessas áreas. 
Diagnóstico: 
• O diagnóstico da coccidioidomicose envolve a coleta de amostras clínicas, como escarro, líquido 
cefalorraquidiano (LCR) ou tecido de lesões, para identificar a presença do fungo. 
• Testes de imagem, como radiografias ou tomografia computadorizada (TC), podem mostrar 
lesões pulmonares características. 
Tratamento: 
• A maioria dos casos de coccidioidomicose leve não requer tratamento específico, pois a infecção 
geralmente resolve por conta própria. 
• Em casos graves ou disseminados, o tratamento com antifúngicos, como fluconazol ou 
anfotericina B, pode ser necessário. A duração do tratamento pode ser longa e dependerá da 
gravidade da infecção. 
Prevenção: 
• A prevenção da coccidioidomicose envolve a redução da exposição a áreas com solo 
potencialmente contaminado. 
• O uso de máscaras respiratórias durante atividades ao ar livre em regiões endêmicas e a 
proteção adequada contra poeira podem ajudar a minimizar o risco de inalação dos esporos.

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