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UNEX – FACULDADE DE EXCELÊNCIA DATA: 01/10/2023 AUTORES: JÉSSICA VITÓRIA DE SOUSA ARAÚJO & AMANDA EVELYN CARNEIRO LIMA ESTUDO DE CASO PÁGINA 2 EXEMPLO 3 ACORDO DE PAZ NO ORIENTE MÉDIO A negociação se inicia quando houve a criação do Estado judeu, criando o Plano de Partida da Palestina, a nação chamada Israel. A forma de negociar foi dividir o Estado a partir de critérios geográficos. Mesmo assim, os israelenses tomaram a Palestina, deixando os árabes, ali residentes, sem identidade nacional. Não passava de uma disputa de propriedade entre os israelenses, enquanto os da Palestina acompanham as raízes de seus ancestrais. O que pesa bastantante é a questão religiosa, pois existe uma problema de identificação dos nascidos em Israel. Surgiu o “aperto de mão da paz. Para os israelenses o combinado era, em tese, era favorável; já para os palestinos, não era, pois eles queriam a criação do seu próprio Estado – o Vaticano – aceitando este acordo. Resultou na criação da Faixa de Gaza e Jericó, criando de certa forma autonomia, pois que os palestinos iniciaram os estudos De leis e regulamentos. Não houve paz, porém se consofrmaram com isso. Esse estudo pode ser entendido como um conflito de negociação, com uma disputa mais cultural do que política e geográfica. Portanto, trata-se de uma Negociação RESTRITIVA. “Paz” em meio aos conflitos. Figura 1 ESTUDO DE CASO PÁGINA 3 ESTUDO DE CASO PÁGINA 4 EXEMPLO 7: SEQUESTRO NO PARANÁ Um dos pontos positivos foi a estratégia utilizada pelos policiais com o propósito de liberar os reféns com vida e prender os sesquestradores. Porém, algum dos reféns poderia morrer, se não fosse utilizada a técnica de pressionar psicológicamente os indivíduos, algum dos que estavam em cárcere poderia ser ferido fatalmente. A primeira variável, das então vítimas, seria sua reação ou movimentos bruscos com a chegada da polícia que afetariam o processo. Em segundo plano, é que alguém seria ferido e que não fosse o bebê. Para além disso, todos os sequestradores devriam agir pacificamente ou iniciaria um confronto. Encontra-se neste exemplo a resiliência ao agir para não prejudicar nenhuma das partes. Entretanto essa negociação enqaundra-se na administração do tempo – que era limitado – então vale-se da prerrogativa de enviar um médico para “pacificar” a situação. Enquadra-se em um tipo de restrição – TERMINAL – em que se assumiria riscos – por força maior – por exemplo forçar os os delinquentes a se renderem. OU SEJA, não havia outra alternativa. RESULTADO: Os 3 sequestradores foram baleados, a bebê foi amparada na queda pela babá, que recebeu 4 disparos advindos das forças táticas, porém apenas os 3 indivíduos vieram a óbito. ESTUDO DE CASO PÁGINA 5 Martinelli, Dante P. Negociação e Solução de Conflitos - Do Impasse ao Ganha- ganha Com o Melhor Estilo. Disponível em: Minha Biblioteca, (2nd edição). Grupo GEN, 2020.
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