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RESUMO – DIREITO ELEITORAL – TSE UNIFICADO TRE EM ANDAMENTO DIREITO ELEITORAL E PAUTAS IGUALITÁRIAS – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Dados do Censo de 2010 apontam que aproximadamente 24% da população do país apresenta algum tipo de deficiência. O Código Eleitoral fazia apenas duas referências à questão da deficiência: o artigo 150 trata do voto do eleitor com deficiência visual e o artigo 135, parágrafo 6º-A, que cuida da instalação das mesas receptoras nos locais designados pelos juízes eleitorais. A Resolução TSE n.º 21.008/2002 previa que os juízes eleitorais deverão criar seções eleitorais especiais, destinadas a eleitores com deficiência. CUIDADO: o artigo 14, parágrafo terceiro, da Resolução TSE n.º 23.659/2021 proíbe expressamente a criação de seções eleitorais exclusivas para pessoas com deficiência. Além disso, o parágrafo 12, do artigo 42, da mencionada Resolução determina que na definição da seção eleitoral, será assegurada a acessibilidade a pessoas com deficiência. A Resolução TSE n.º 23.381/2012 instituiu o “Programa de Acessibilidade destinado ao eleitor com deficiência ou mobilidade reduzida”. Esta Resolução prevê uma série de medidas para promover o amplo acesso às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida no processo eleitoral. A Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo foi incorporada ao ordenamento jurídico pátrio com status de norma constitucional por meio do Decreto n.º 6.949, de 25 de agosto de 2009. A Convenção foi regulamentada pela Lei n.º 13.146/2015 (Lei Brasileira da Inclusão). NÃO ESQUEÇA: O artigo 76, parágrafo primeiro, inciso IV, garanta o livre exercício do direito ao voto, permitindo que a pessoa com deficiência seja auxiliada na votação por pessoa de sua escolha. Além disso, o artigo 85, parágrafo primeiro, define que a curatela não alcança o direito ao voto. BENCHMARKING - CONCEITO O benchmarking é um processo de aprendizagem que resulta da comparação do desempenho entre setores, departamentos e organizações. Considerado como um processo sistemático e contínuo de comparação de práticas de uma organização com organizações similares no âmbito dos processos e dos resultados, como meio de identificar oportunidades para melhorar o desempenho dos serviços e/ou reduzir custos. DICA 67 CINCO FASES GENÉRICAS DO BENCHMARKING Para a sua prova do TRT da 23ª Região, é importante que você saiba que, de acordo com Camp (1998), técnica do benchmarking possui cinco fases genéricas: Planejamento; Análise; Integração; ação e; maturidade
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