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Dinâmicas para crianças - Autoestima e Autoconhecimento

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DINAMICAS PARA O AUTOCONHECIMENTO E AUTOESTIMA 
ENCONTRO 1
1. Afinidades e Semelhanças:
Objetivo: aumentar a integração entre os participantes. Parte da ideia que, ao identificar assuntos e características iguais, as pessoas tendem a se aproximar mais. A dinâmica pode ser aplicada quando existe o objetivo de estreitar o relacionamento entre a equipe ou grupo. 
Divida o grupo em duplas ou trios. Dê tempo para que possam conversar entre si e descobrirem similaridades. Pode ser sobre características pessoais, gostos musicais e de esporte, entre outros. Depois de encontrar duas ou três semelhanças, peça que anotem em um papel. Abra espaço para que as duplas ou trios contem o que acharam e comentem sobre a conversa que tiveram.
2. Com que animal se parece:
Objetivos: dinâmica de autoconhecimento, que visa refletir sobre o fato de que todos nós transmitimos uma imagem a outras pessoas. Esta imagem é reflexo do nosso modo de ser, de nossas atitudes, de nosso comportamento...somos, porém conscientes desta imagem que transmitimos? A dinâmica pode ajudar a descobrir isto.
Material: 
caneta, pedaços de papel e fita adesiva.
Procedimento: 
cada um dos participantes é convidado a escrever como vê o outro se tivesse que usar o nome de um animal, mas em letra de forma, para que ninguém reconheça a letra do outro. Cada um pega quantos pedaços de fita quiser e escreve nomes de animais com os quais gostaria de descrever alguém no grupo. Deve-se ir escrevendo e colando nas costas da pessoa em questão o nome do animal com o qual quero descrevê-la. Cada um pode colocar quantos nomes quiser nas costas do outro, mas cada um deve colocar pelo menos um nome em cada um do grupo. Deve-se evitar que a pessoa em questão veja quem colou tal nome em suas costas. O coordenador deve orientar para que cada um coloque os niomes dos animais que achar interessante, sem ficar copiando os outros. Esta parte da dinâmica deve ser feita da forma mais descontraída possível, mas se o coordenador perceber que há um clima de falta de seriedade ou mesmo de avacalhação, deve intervir e pedir seriedade. Espera-se o tempo necessário para que todos tenham se expressado. Terminado isto, todos são convidados a sentar em círculo. Começando aleatoriamente, o coordenador chama uma pessoa para o centro, descola os adesivos que estão em suas costas e os cola no chão (ou num outro lugar apropriado, desde que todos os vejam). A pessoa em questão volta a sentar-se no seu lugar e o grupo é convidado a reletir sobre os nomes dos animais ali colocados. O coordenador deve dirigir a reflexão e participar das constatações, tipo: há coincidências de nomes de animais ali colocados? Quantos nomes diferentes foram usados? O que significa cada animal? O grupo deve ser levado a participar da reflexão, mas de forma alguma a ficar praticando uma análise pessoal. Não deve ser feita nenhuma referência à pessoa em questão, tipo “eu acho que foi posto este animal, porque você faz isto ou aquilo”.terminada a análise de constatação e impessoal por parte do grupo, a pessoa em questão é convidada a pronunciar-se sobre como se sentiu, como acolheu os nomes colocados, sese viu algo com surpresa, se achou interessante algum animal ali colocado... Dependendo da capacidade de abertura da pessoa no grupo ou de sua timidez, o coordenador pode facilitar atuando como moderador. Terminada a reflexão sobre uma pessoa, os nomes são arrancados de onde estavam colocados e jogados fora. Outra pessoa então vai ao centro e se recomeça o mesmo exercício, até que todos tenham passado pelo centro. O coordenador deve estar atento para que o tempo de análse individual não seja muito longo – a menos que perceba que a pessoa esteja totalmente à vontade –, pois, afinal, ninguém gosta de ficar na berlinda.
Reflexão: a dinâmica deve ser encerrada com uma reflexão geral da coordenação sobre o aprendizado de se viver em grupos, sobre como é importante ter consciência de que transmitimos uma imagem aos outros, sobre o fato de que nem sempre somos vistos pelos outros como imaginamos ou gostaríamos...
1. Dinâmica do Brasão
ENCONTRO 2 
1. Dinâmica da Escultura
Esta dinâmica estimula a expressão corporal e criatividade. 
2 x 2 ou 3 x 3, os grupos devem fazer a seguinte tarefa:
Um participante trabalha com escultor enquanto os outro (s) ficam estátua (parados). O escultor deve usar a criatividade de acordo com o objetivo esperado pelo Coordenador, ou seja, pode buscar:
-Estátua mais engraçada
-estátua mais criativa
-estátua mais assustadora
-estátua mais bonita etc.
Quando o escultor acabar (estipulado o prazo para que todos finalizem), seu trabalho vai ser julgado juntamente com os outros grupos. Pode haver premiação ou apenas palmas.
1. Rótulos
A técnica rótulos é especialmente recomendada para uma aplicação com jovens, sobretudo de sétima série em diante, e visa questionar a facilidade com que rotulamos as pessoas, tentando julgá-las menos por seu conteúdo intrínseco e pessoal que pela eventual simbolizada por seus trajes, hábitos, família, situação intelectual ou social, etc. Nesse contexto entra na linha das técnicas tipo passeio pelos mares do sul e sua discussão ao final será sempre muito mais importante que o desempenho de sua execução. 
É interessant observar que essa técnica não pode ser concluída e, curiosamente, a força de sua mensagem está implícita na dificuldade natural de sua conclusão. 
Material:
um para cada grupo, sendo indispensável que cada participante tenha o seu rotulo, fixado com fita crepe ou esparadrapo na testa. É indispensável que o participante não saiba seu rótulo, devendo-se para facilitar essa possibilidade de impedir que se olhem em espelhos, vidros de janelas e até mesmo nos óculos de seus parceiros de grupo. Fixar individualmente cada um dos rótulos e encaminhar os participantes ao local em que irão discutir o problema.
Etapas dos rótulos: o grupo é dividido em subgrupos de no máximo 7 integrantes. Cada integrante trará na testa um dos rótulos abaixo:
-sou engraçado – ria
-sou tímido – ajude-me
-sou surdo – grite
-sou mentiroso – desconfie
-sou criativo – ouça-me
-sou pouco inteligente-ignore-me
-sou muito poderoso – bajule-me
Com os rótulos presos à testa, os membros do grupo devem discutir um problema qualquer proposto pelo monitor, mas devem, durante as discussões, levar em consideração o rótulo que cada um apresenta.
O problema proposto é irrelevante, podendo ser um tema qualquer de momento sobre política nacional ou internacional, uma questão que envolva a realidade da destinação da escola ou seminário que aplica a técnica ou, eventualmente, problemas como os propostos na técnica dos símbolos.
Como é fácil peceber, será quase impossível uma discussão séria do tema proposto. Envolvidos pelos rótulos a brincadeira se tornará uma alegre sátira. Após cinco minutos, deve ser interrompida para uma discussão final, agora sem rótulos.
A discussão da técnica: é evidente que a rotulação é uma das mais marcantes características da cultura ocidental. Entre os presentes, certamente, há os que são rotulados como os baixinho, careca, este ou aquele nome que, longe de caracterizar um apelido afetivo, presta-se a definí-lo em função de uma de suas características nem sempre são aceitas com felicidade. Como a discussão do problema tornou-se impossível, uma vez que o espalhafato dos rótulos conturbava um debate, não será difícil levar o grupo á conclusão de que um relacionamento interpessoal mais profundo e sincero é quase impossível quando abdicamos da tarefa de descobrir o outro, como enfatizava rogers, tornando-o pessoa.
Desnecessário relembrar que não cabe ao monitor a indicação dessa mensagem. Falando muito pouco, ouvindo bastante, dando a palavra aos mais retraídos, cortando-a delicadamente dos mais falantes, deve estimular o alcance da mensagem pelo grupo e, aí chegando, partir para depoimentos pessoais sobre nossos rótulos e sobre a importância dos mesmos na modelagem de nossa conduta.
Não nos parece necessário terminar o debate com um implicito pactode relacionamentos mais autênticos. Essas cobranças, às vezes bonita pela forte carga emocional da sensibilização, distanciam o emprego da técnica de seu grande objetivo. Menos importante que um compromisso selado de que não mais iremos nos relacionar através dos rótulos dos companheiros é nosso sentimento de que a rotulagem existe e persistirá, mas que devemos estar sensíveis para descobrir, atrás da mesma, a integridade das pessoas com as quais nos relacionamos.
1. Dinâmica Máquina Registradora
Exercício da “Máquina Registradora” 
1. Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão.
2. Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão. 
A HISTÓRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e o homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado.
Declaração acerca da história: Verdadeiro – Falso - Desconhecido 
1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja de calçados ........... V F ?
2. O ladrão foi um homem......... V F ? 
3. O homem não pediu dinheiro.......... V F ? 
4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário.................V F ? 
5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina registradora e fugiu ........V F ? 
6. Alguém abriu uma máquina registradora......... V F ? 
7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina registradora, fugiu....... V F ?
8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história não diz a quantidade............ V F ?
9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário .................. V F ? 
10. A história registra uma série de acontecimentos que envolveu três pessoas: o proprietário, um homem que pediu dinheiro e um membro da polícia ............ V F ? 
11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro – uma máquina registradora foi aberta – seu dinheiro foi retirado ...... V F ?
Respostas corretas:
O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (a declaração número 3 é falsa, e a do número 6 e 4 são verdadeiras, e todas as demais são desconhecidas). 
Em continuação, haverá um breve comentário acerca da experiência vivida, focalizando-se sobretudo o impacto que as suposições causam sobre a decisão e os valores do grupo.
ENCONTRO 3
1. Papel Amassado
OBJETIVOS: Levar os participantes a refletir sobre o seu aprendizado e avaliar a experiência vivenciada – o quanto foi válida e o quanto agregou de novo ao nível dos seus conhecimentos anteriores.
MATERIAL: Uma folha de papel em branco, som com CD 
PROCEDIMENTO: Informar que todos se preparem, pois “iremos realizar a prova final, de mensuração do nível de aprendizado do grupo”.
Distribuir uma folha de papel em branco para cada participante.
Pedir-lhes que deixem todo o material sobre as cadeiras, inclusive as canetas ou lápis, e “venham para formarmos um grande círculo”.
Orientar para que amassem, o máximo que puderem, a folha de papel.
Iniciar a música e , em seguida, solicitar que “voltem as suas folhas ao que eram antes, ou seja, desamassem-nas”.
Deixar a música tocar um bom pedaço.
Diz o facilitador: “ Ninguém, jamais, consegue tomar um banho num mesmo rio duas vezes… isso significa que, por mais simples, elementar ou superficial que uma experiência possa nos parecer, sempre é possível aprender-se algo novo com ela. Espero que vocês tenham aprendido algo diferente aqui e que a folha de papel das suas vidas nunca mais sejam as mesmas de quando vocês entraram aqui, no início desse evento. Que saiam modificados por algum aprendizado.”
Criar oportunidade para abraços e despedidas.
1. Dinâmica Autógrafos
Objetivo: É evidente que esse conteúdo não deve ser explicado pelo catequista e sim ser produto de ampla e muitas vezes longa discussão, após a aplicação da técnica. Seu fundamento moral vale-se do choque que provoca ao se verem seus integrantes plenamente mergulhados em uma competição egocêntrica que se opõe a um sentimento de solidariedade. Ao terminar a aplicação da técnica, os participantes percebem que intuitivamente entraram em choque competitivo, rejeitando um sentimento de solidariedade que afinal, é a mensagem mais forte de todo propósito de sensibilização.
Material:
Papel, lápis ou caneta.
Como Fazer:
1. O catequista distribui a cada participante uma folha de papel em branco e pede ao mesmo que anote, ao alto, seu nome ou apelido qualquer que aceita com naturalidade.
2. Solicita a seguir que tracem um retângulo ao redor do nome.
3. Avisar aos participantes que terão dois minutos para cumprir a tarefa de colher autógrafos, pedindo que os demais assinem seus nomes de forma legível em sua folha.
4. Avisar também que, esgotado o tempo, todos deverão ter suas folhas em mãos.
5. Iniciar a atividade e marcar o tempo. Nesse momento é natural a formação de verdadeira balbúrdia, com todos os membros buscando rapidamente obter o maior número possível de autógrafos, ainda que tal ordem não tenha sido passada nem o monitor tenha colocado qualquer proposta de prêmio ou vitória por essa conquista.
6. Passados os dois minutos, o catequista interrompe a atividade e solicita que todos os participantes confiram o número de autógrafos legíveis obtidos.
7. Perguntar a cada um deles o número obtido e informar à classe ou ao grupo os três primeiros resultados.
Avaliação:
Iniciar a discussão da técnica, indagando inicialmente se haveria algum valor em atribuir-se qualquer destaque novo a prova de solidariedade aos participantes que mais autógrafos tivessem obtido.
Receberá, quase que unânime, a resposta negativa. Indaga, então, se alguma forma a técnica se prestaria para identificar alguma solidariedade, pois não é difícil muitos perceberem que há muito egocentrismo na obtenção do autógrafo, mas não em sua doação.
Embora todos se mostrassem ávidos em obter autógrafos, tiveram que também oferecer o seu, como alternativa para o recebimento.
Não demorará muito e o grupo será levado a perceber que a mensagem da técnica é ensinar que toda conquista pressupõe doação, e que sem a ajuda de nossa espontaneidade pouco pode ser obtido.
1. Dinâmica – roda de conversa
Discutir sobre as dinâmicas vivenciadas e os aprendizados
ENCONTRO 4 
1. Costa Com Costa
OBJETIVOS: Desencadear no grupo o processo de descontração.
Facilitar o entrosamento e alongar o corpo, despertando-o e criando maior disposição para os trabalhos grupais.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar duplas que devem ficar posicionadas costa com costa, bem juntinha.
Pegar as mãos um do outro, por cima, de modo a ficarem bem esticados os braços.
Segurando as mãos, dobrar bem devagar para a frente, ficando com o corpo do parceiro sobre as costas.
“ Ter cuidado com os limites e a idade do outro.”
Dobrar para a direita e para a esquerda, também.
Efetuar cada movimento mais de uma vez( pelo menos três).
Soltar as mãos, sem descolar os corpos.
Começar a virar, lentamente, sem descolar, de forma que os dois de cada dupla fiquem frente a frente, bem juntinhos.
Juntar as mãos, palma com palma.
Ir abrindo os braços, com as mãos coladas, bem devagar, forçando para frente (forças opostas), ficando em forma de cruz (braços abertos).
Deslizar as mãos e fechar os braços em torno do corpo do companheiro, abraçando-o.
Todo esse ritual… só para um abraço. Que bom! “aproveite e abrace tantas pessoas quantas você queira e possa.”
1. Dinâmica do presente
como funciona?
A seguir, vamos conhecer como funciona a Dinâmica do Presente, para que assim você tenha a oportunidade de analisar de que maneira e em que contexto ela pode ser aplicada em sua empresa. 
O líder da dinâmica deve entregar uma caixa embrulhada (em papel que não revele seu conteúdo) a um dos participantes. Nesta caixa, haverá o número de chocolates equivalente ao número de colaboradores participantes — que, por ora, não saberão qual é o conteúdo do embrulho.
Para dar início à dinâmica, os participantes devem estar dispostosem um círculo. A pessoa que está com a caixa na mão deve entregá-la a outro colaborador, atribuindo um adjetivo a ele. Por exemplo: “Eu te entrego esta caixa, pois te acho uma pessoa gentil”.
A partir daí, a caixa deve ser repassada de um em um, sempre com a atribuição de um adjetivo. A escolha das qualidades fica a critério dos participantes, mas algumas sugestões são: simpatia, coragem, organização, ousadia, criatividade, felicidade, persistência, inteligência, serenidade, entre diversos outros. A última pessoa a receber a caixa deve abri-la e distribuir o conteúdo a todos os envolvidos na dinâmica.
Sobre os adjetivos da Dinâmica do Presente
O objetivo fundamental desta dinâmica é reconhecer as melhores características de cada profissional dentro da empresa, incentivando este a fortalecê-las cada vez mais no dia a dia. Por isso, vou falar sobre cada uma delas, para que, na hora da “brincadeira”, todos saibam como devem repassar este feedback às pessoas que irão receber.
Parabéns!
Este é o momento em que a dinâmica é iniciada. A pessoa que irá conduzir o processo o inicia, escolhendo um dos profissionais que estão fazendo parte e parabenizando-o por ter sido o escolhido para participar e para dar continuidade à dinâmica. Para seguir, é preciso que esta pessoa que ficou com a caixa escolha aquela que considera a mais organizada entre todas.
Organizado
O ponto importante a ser destacado neste momento é o quanto este profissional é organizado, reconhecendo que este senso de organização, ajuda a empresa e a equipe a crescer continuamente.
Otimista
Todos nós sabemos que é necessária sempre uma dose de otimismo para lidar com as mais diversas situações do dia a dia. Sendo assim, a pessoa organizada deve escolher aquela que mais inspira todos a serem o mais otimistas possíveis na rotina de trabalho.
Proativo
A proatividade é algo que as organizações têm buscado cada vez mais entre seus profissionais. Dessa maneira, é fundamental reconhecer esta grande habilidade e entre todos, para que assim, seja possível incentivar os demais colaboradores a desenvolverem esta competência.
Resiliente
Além da proatividade, a resiliência também é algo que faz toda a diferença no ambiente de trabalho, pois ela ajuda as pessoas a lidarem da melhor maneira possível com as frustrações e com as possíveis falhas que venham a surgir na execução dos projetos.
Criativo
O profissional criativo é aquele que auxilia a equipe a encontrar as melhores soluções para os problemas e também para colocar a organização sempre a frente de seus concorrentes. Assim, aquele que foi escolhido como o resiliente do grupo, deve, nesse momento, reconhecer o indivíduo que é criativo e que faz toda a diferença para a empresa.
Extrovertido
Muitas vezes, somos tão absorvidos pelos problemas do dia a dia, que nos esquecemos de levar a vida com um pouco mais de leveza. É por isso que o profissional extrovertido precisa ser reconhecido, uma vez que ele ajuda todos ao seu redor a serem mais leves e a encararem as situações com mais tranquilidade, sem desespero.
Gentil
Já ouviu falar que gentileza gera gentileza? Pois é, este é o papel da pessoa considerada gentil e esta característica precisa ser reconhecida entre todos, para que assim, a equipe o tenha como exemplo e passe a espalhar atitudes gentis por todos os ambientes de trabalho.
Prestativo
Sabe aquele colega que está sempre pronto para ajudar a todos e atender suas demandas da melhor maneira possível? Este também precisa de reconhecimento. Digo isso, pois pessoas assim não ficam focadas apenas em suas atividades, já que elas sentem que têm a missão de contribuir para o crescimento e aprimoramento de todos ao seu redor.
É importante enfatizar que estas são apenas sugestões de elogios que podem ser feitos e adjetivos que podem ser utilizados. Se enquanto condutor da dinâmica você acreditar que podem ser inseridos outros tipos de pontos positivos, você pode ficar à vontade para utilizá-los durante a brincadeira. 
Objetivos da Dinâmica do Presente
A intenção é que, a cada qualidade escolhida, os participantes sintam que seus pontos positivos estão sendo verdadeiramente vistos, reconhecidos e valorizados pelos demais, principalmente por seus colegas. 
Por mais que pareça algo simples, investir na aplicação deste tipo de ferramenta no ambiente organizacional tem real importância, pois em nosso dia a dia profissional, tudo acontece de forma tão acelerada, que muitas vezes acreditamos que nossas qualidades, bem como nossos esforços, não estão sendo observados por aqueles que estão ao nosso redor, o que nos faz sentir verdadeiramente desmotivados, conforme o tempo vai passando. 
Assim, investir um tempo em dinâmicas como esta e muitas outras tem chances reais de trazer resultados extraordinários, tanto para os colaboradores, quanto para a empresa de um forma geral, uma vez que elas têm o poder de amenizar situações negativas, que atrapalham o bom andamento dos processos organizacionais, como intrigas, fofocas, conflitos e comentários de cunho pejorativo no ambiente profissional.
Tudo pode ser adaptado
Citei aqui algumas das características que podem ser utilizadas na execução da dinâmica do presente. Acredito que todas estas, entre muitas outras, são fundamentais para que toda organização cresça e se desenvolva constantemente. Entretanto, é fundamental deixar claro que é preciso analisar o cenário de cada organização e levá-lo em conta, tanto para a condução da dinâmica, quanto para a escolha das características.
Dessa forma, as chances de que os efeitos positivos surjam, são muito maiores e assertivas. Aproveite que ainda estamos no meio do ano, e experimente se reunir com a sua equipe para colocar este processo em prática.
 
1. Objetos que falam:
Objetivos: 
o objetico desta dinâmica é provocar uma fala de avaliação de cada um dos participantes, incentivando a criatividade e a diversidade. 
Material: 
a pessoa responsável pela avaliação deve providenciar uma série de pequenos objetos. 
Procedimento: esta escolha deve se aleatóriae utilizar-se simlesmente de objetos que estejam à mão: folhas de papel, canetas, lenços, papéis amassados (lixo), folhas, chaves,cédulas, moedas, enfim pequenos objetos que estejam à mão. Deve-se ter uma boa diversidade de objetos e até mais de um exemplar de cada. É importante que onúmero de objetos seja bem superior ao número dos participantes (o dobro, por exemplo). Estes objetos são colocados desarrumadamente no centro do espaço e o grupo deve sentar-se ao redor. Primeiro se explica que cada participante deverá fazer a sua avaliação do encontro, curso, treinamento...a partir de algum dos objetos ali presentes. Os participantes devem primeiro apenas olhar os objetos. Após uma pequena pausa, os participantes são convidados a irem ao centro e pegar um objeto para fazer a avaliação do encontro a partir dele. Dá-se o tempo necessário para que todos os participantes peguem um objeto e voltem ao seu lugar. Tendo todos já um objeto em mãos, cada qual é convidado a dizer por que escolheu determinado objeto para ponto de partida da avaliação.

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