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Redação Tairini

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Diante de todas catástrofes ocasionadas pela pandemia, sem dúvida o campo que mais sofreu consequências foi a área da educação básica. Em um contexto de extrema urgência, aulas passaram a ser organizadas remotamente, atividades de ensino mediadas pela tecnologia, necessitando possuir habilidades em aplicativos e ferramentas como por exemplo: Google Meet, Google Sala de Aula, Zoom, Chats e Lives com transmissão ao vivo).
Após todo o período de isolamento social, as escolas retornaram gradativamente suas atividades escolares sendo colocadas em prática novas metodologias de ensino. As atividades nesse período mostraram que o aprendizado, além da necessidade de planejamento e mediação eficazes por profissionais capacitados, envolve a capacidade de motivar os alunos a participar do processo de aprendizagem, a maioria dos pais, mesmo que recebam conteúdos devidamente selecionados e planejados, não conseguem promover essa motivação para que seus filhos sejam autodeterminados, o que dificulta o desenvolvimento de atividades e o aprendizado em casa. Este período de pandemia pôde evidenciar os problemas ocasionados pela falta de capacitação de profissionais e investimentos na educação em dispositivos que auxiliem este processo de aprendizado com ferramentas digitais, e que apenas munidos por este cenário e tendo desenvolvido as competências necessárias para ferramentas digital, poder então acessar com tranquilidade e segurança os recursos digitais como auxiliares da aprendizagem. 
Acreditamos que o mundo não será o mesmo, pelo menos não em relação ao modelo de “normalidade” que vivemos até 2020. É necessário que o caminho percorrido e as aprendizagens desenvolvidas pelos profissionais da educação para enfrentar este período de pandemia sejam mantidos como “lição”, permitindo configurar a escola pós-pandemia de uma nova maneira, com olhar para todos.

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