Gestão do CRAS

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GESTÃO DO CRAS
Base conceitual para ações concretas; princípios éticos, políticos e programáticos; inclusão social e cidadania. > política pública > garantia de direito
Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais
- Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF)
- Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos
- Serviço de Proteção Básica em Domicílios para Pessoas Deficientes e Idosos
- Ações de Integração ao Mundo do Trabalho 
Sistema Único de Assistência Social – SUAS
Estrutura: matricialidade sociofamiliar e territorialização (equidade) > concepção: desenvolvimento social 
Prática profissional adequada ao território e sempre diversa 
PREMISSAS:
· Autonomia – escolha consciente; experiências estimuladoras da decisão e da responsabilidade;
· Diversidade – (diálogo) ampliar a visão para diferentes possibilidades, sem enquadrá-las em padrões valorativos, como exemplo: “melhor” ou “pior”;
· Equidade – igualdade; direito à diferença; adequar o atendimento às necessidades apresentadas por cada pessoa;
· Interdisciplinaridade – desinstalar posições acadêmicas tradicionais; atuação conjunta, com 
respeito, princípio ético e aprovar potenciais e vulnerabilidades;
· Participação social – estimular para a pessoa exercer direitos, assumir responsabilidades e ser protagonista;
· Intersetorialidade – garantir a integralidade (partes -> todo) do atendimento.
Gestão de território – chão + identidade = síntese das relações sociais
Diagnóstico territorial – determina os serviços, público, metodologia, objetivos e metas; diagnóstico é cumulativo; INCLUIR O TERRITÓRIO E SE INCLUIR NO TERRITÓRIO.
Busca ativa – procura intencional, com o objetivo de identificar as situações de vulnerabilidade e risco social; função preventiva e proativa.
Articulação com a Rede Socioassistencial
Articulação Intersetorial – “se materializa por meio da criação de espaços de comunicação, do aumento da capacidade de negociação e da disponibilidade em se trabalhar com conflitos”.