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FENÔNENOS ONDULATÓRIOS ONDAS UNIDIMENSIONAIS Densidade linear (μ): espessura da corda μ = m l A velocidade de propagação depende da força de tração e da densidade linear: v = T μ ⁕ cordas mais finas têm menor μ e maior v ⁕ cordas mais grossas têm maior μ e menor v REFLEXÃO → não muda de meio → mantém as características Um pulso (λ/2), ao atingir a extremidade de uma corda, reflete-se. Pode ocorrer com inversão de fase (extremidade fixa) ou sem inversão de fase (extremidade livre). REFRAÇÃO → muda de meio → somente a frequência se mantém Um pulso passa de uma corda para outra, de outro μ, associada. Na junção das cordas, há reflexão e refração. Na reflexão, haverá inversão de fase se o pulso passar de uma corda menos densa para uma mais densa. Na refração, não há inversão de fase. v = v’ ou v = λ λ λ’ v’ λ’ A LUZ REFLEXÃO 1° lei: o raio incidente, o raio refletido e a normal pertencem a um mesmo plano. 2° lei: o ângulo de incidência i é sempre igual ao de reflexão r. REFRAÇÃO nmeio = cvácuo vmeio cvácuo = velocidade da luz no vácuo = 3 · 108 nar = índice de refração do ar = 1 n2,1 = c2 n1 n2,1 = índice de refração relativo entre meio 1 e 2 1° lei: o raio incidente, o raio refratado e a normal pertencem a um mesmo plano. 2° lei: é válida a relação a seguir n2,1 = n2 = v1 = senθ1 = λ1 n1 v2 senθ2 λ2 Cuba de ondas: v1 = λ2 v2 = λ1 vcuba = g · h INTERFERÊNCIA Ocorre quando ondas de mesma espécie incidem simultaneamente em um mesmo meio. No ponto da superposição, o efeito resultante é à soma dos efeitos individuais das ondas que se sobrepõem. Após a superposição, as ondas recuperam suas características individuais, continuando a se propagar como se nada tivesse acontecido. ar = a1 + a2 Interferência construtiva: os pulsos se deslocam para o mesmo sentido e, ao se encontrarem, se reforçam. Interferência destrutiva: os pulsos se deslocam para sentidos opostos e, ao se encontrarem, se enfraquecem. ONDAS ESTACIONÁRIAS Resultante da interferência entre duas ondas iguais que se propagam na mesma direção e em sentidos opostos. a1 = a2, f1 = f2. OBS: sempre tem um nó a mais que o ventre. ar = 2a TIPOS DE INTERFERÊNCIA |d1 – d2| = N · λ/2 Coerente: oscilam em fase, em sincronia - “vale com vale, crista com crista”. • N é par = interferência construtiva • N é ímpar = interferência destrutiva Não coerente: oscilam em oposição – “vale com crista”. • N é par = interferência destrutiva • N é ímpar = interferência construtiva DIFRAÇÃO E POLARIZAÇÃO DIFRAÇÃO Capacidade das ondas de contornar obstáculos. POLARIZAÇÃO “Filtra-se” as ondas, deixando passar somente aquelas que ocorrem em determinado plano. Somente as ondas transversais (como a luz) podem ser polarizadas.
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