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Trabalho 4 Semestre Educação Fisica Síndrome de Down Futebol 5 adaptado

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EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA 
 
TÍTULO DO TRABALHO: 
Síndrome de Down Futebol 5 adaptado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Florianópolis 
2022 
 
 
 
 
Florianópolis 
2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÍTULO DO TRABALHO: 
Síndrome de Down Futebol 5 adaptado 
 
Trabalho de Educação Física apresentado como 
requisito parcial para a obtenção de média semestral na 
disciplina de Educação Física 
 
Orientador: Prof. 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4 
2.1 Esporte adaptado ............................................................................................. 5 
2.2 Futebol 5 adaptado ........................................................................................... 6 
3. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................... 8 
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ........................................................................... 9 
5 CONCLUSÃO .................................................................................................... 10 
6 REFERÊNCIAS .................................................................................................. 11 
 3 
1 INTRODUÇÃO 
O estudo em questão aborda a importância do futebol de 5 adaptado para 
pessoas com Síndrome de Down (SD), ainda, procuramos encontrar evidências a 
respeito desta Síndrome e buscamos um melhor entendimento acerca do tema, 
como acontece, as diferenças destes portadores para as pessoas sem deficiência, 
entre outras questões, para que, assim possamos realizar em nossas práticas 
profissionais. Também procuramos melhor entender o porquê da adaptação do 
esporte e sua relevância na vida destas pessoas. 
Conforme Santos, “o que realmente vai impossibilitar o avanço no 
desenvolvimento das crianças com necessidade educacional especial, não é a 
deficiência em si, mas, a ausência de experiências, de interações e situações que 
vem do meio social o qual a criança se encontra.” (2017, p.27,28 apud Vygotsky 
1996), ou seja, o desenvolvimento de uma pês soa com Síndrome de Down 
depende do local, do meio social que ela convive, é basicamente a mesma coisa 
quando se trata do desenvolvimento de uma pessoa não portadora de deficiência. 
O estudo possui dois objetivos relatar como uma pessoa porta a deficiência; e 
a importância do esporte em sua vida, baseado no futebol de 5 adaptado. Esta 
pesquisa será feita através de artigos retirados de sites, estes que s eram 
mencionados na metodologia do trabalho, com base em referências confiáveis. 
 
 4 
2 DESENVOLVIMENTO 
Conforme Rocha (2010 apud rosadas 1989), “em 1866, Langdon Dow não 
disse que o aspecto destas pessoas era estranho, sendo difícil de admitir que eram 
filhos de europeus, pois suas aparências eram parecidas com habitantes da 
Mongólia, sendo denominadas mongólicas, mongoloide por Langdon”. Vale 
ressaltar que, a Síndrome de Down é um acidente genético e considerado a mais 
comum das anomalias genéticas, durante o processo de meiose ocorre um erro na 
distribuição cromossômica, ou seja, uma das células novas recebe um cromossomo 
21 a mais, ou ainda, pode ocorrer outra variação que fuja ao padrão diploide 
“(AMORIM. et al., 2016, spp., APUD GESTAL, 2008). 
 
Também, vale lembrar que a quantidade normal de cromossomos são 23 
pares, ou seja, 46 cromossomos ao total, para melhor entendimento de como é 
causada a Síndrome de Down, uma citação de Bomfim (1996), “em um cariótipo 
normal apresenta-se 46 cromossomos, a pessoa que possui SD, apresenta 47 
cromossomos ao invés dos 46, o cromossomo 21 normalmente apresenta um par, 
porém, nas pessoas com SD, são três cromossomos do mesmo, assim, sendo 
nomeada, trissomia do 21”. 
 
Como citam Cruz; Cristo (2011 apud Gesta 2008), “as pessoas portadoras de 
Síndrome de Down possuem uma expectativa de vida, esta que já se alterou, 
antigamente, em1920, era de 9 anos, hoje em dia, em países que são bem 
desenvolvidos, chega a 56 anos”, este resultado pode se considerar um grande 
avanço. 
A educação física é considerada importante para melhorar o desenvolvimento 
de portadores dá SD conforme afirma Santos (2017, p.29 apud Silva, 2002), “é 
comum apresentar movimentos estereotipados e desarmônicos, no entanto, a 
disciplina pode proporcionar ganhos quando há um planejamento psicomotor, bem 
como, direcionando as crianças com ou sem deficiência”, continuando na mesma 
página, a autora relata: “a hipotonia muscular e a frouxidão ligamentar, favorece 
problemas articulares, mas isto não impede que as pessoas realizem determinados 
tipos de movimentos; ao contrário, a realização de atividades motoras poderá 
fortalecer o tônus muscular” (apud ORNELAS E SOUZA, 2001, p.1). 
 5 
Lembrando que, algumas pessoas portadoras de SD, possuem instabilidade 
atlante-axial (IAA), para melhor entendimento, conforme Santos, [...] 
aproximadamente 12 a 15% dos indivíduos com Síndrome de Down: a instabilidade 
atlante-axial. Isto representa uma mobilidade maior que a normal das duas primeiras 
vértebras cervicais superiores (C1, e C2) na base do crânio. Esta condição expõe os 
portadores a sérios riscos de lesão de medula caso ocorra uma flexão forçada do 
pescoço, deslocando as vértebras e comprimindo a medula espinhal. Isto pode 
levar a paralisia parcial ou total, com consequências irreversíveis. [...] Recomenda-
se que, a partir dos dois anos de idade, indivíduos portadores da síndrome de Down 
sejam submetidas a exames médicos específicos que incluem raios X do pescoço 
em extensão e flexão completas. (2017, p.30 apud NAHAS, 1990, p.89-90). 
 
Portanto, “o desenvolvimento motor dessas crianças é mais lento, estas 
características reforçam a necessidade de uma noção não fragmentada da 
criança por parte dos educadores, de forma que venha da liberdade individual o 
autoconhecimento e a superação de seus limites” 
(AMORIM, et al., 2016, spp. apud GONÇALVES, 1999) citado por 
(RODRIGUES et al). 
 
2.1 ESPORTE ADAPTADO 
 
Conforme foi crescendo a quantidade de pessoas com necessidades especiais 
e/ou com deficiência (PCD), houve a inclusão social, e seguidamente o esporte 
adaptado, em relação ao esporte adaptado, temos uma melhor explicação de 
Amorim, “O esporte adaptado tem sua história iniciada em princípios do século XX, 
no Brasil o esporte adaptado surgiu graças às iniciativas de duas pessoas em 
condição de deficiência não sensorial”. 
Dentre os esportes adaptados está incluído o futebol pois, como muitas 
pessoas sabem, “o futebol possui um grande destaque na contemporaneidade, ele 
mobiliza profiss. tonalmente e emocionalmente, milhares de pessoas, no mundo 
todo.” (REIS; MEZZADRI, 2017 apud Franco Júnior, 2007. p.14). 
 
 6 
2.2 FUTEBOL 5 ADAPTADO 
Sobre onde o esporte se originou e seu primeiro evento, conforme Cristo; Cruz 
(2011, p.2), o futebol de cinco teve origem no Brasil com a prática exclusiva para 
cegos ou deficientes visuais. O primeiro evento oficial do futebol 5 ocorreu 
no ano de 1978 em Natal nas Ole mapiadas das APAES conforme dados da 
Confederação Brasileira de Desportos para Cegos (CBDC). 
Entre as práticas esportivas baseadas no estudo feito por Nachas (et al., 
1999), “o futebol é um dos mais praticados entre as quinze modalidades”, 
modalidades estas que, foram referidas pelos portadores de SD estudados na 
pesquisa do autor. Muitas pessoas se perguntam como este esporte foi adaptado 
para portadores de SD e como ele é jogado, para respondermos esta dúvida, temos 
como base os autores Cristo; Cruz (2011, p.2), os dois explicam que, “futebol para 
portadoresde Síndrome de Down é baseado no futsal. São quatro jogadores na 
linha e um goleiro. As regras são adaptadas as limitações dessas pessoas para que 
possam praticar o desporto com emoção, e segurança”. Em relação às regras, os 
mesmos autores, na mesma página, citam que: 
As regras são as mesmas usadas pela Confederação Brasileira de Futsal- 
CBFS com algumas exceções citadas a seguir: Dimensões: a quadra de jogo será 
um retângulo de comprimento máximo de 25 m e a largura de máximo de 15 m. 
A bola usada será da categoria juvenil Sub 17, as bolas em sua 
circunferência terão no mínimo 62 cm e no máximo de 64 centímetros. Seu peso 
será de mínimo 400 gramas e no máximo 440 gramas. 
O tempo de duração de uma partida de Futsal será cronometrado 
dividido em dois períodos iguais, com tempo de até 15 minutos por período e 
descanso de 10 minutos entre os períodos. 
“No âmbito da intervenção por meio de programas de atividade motora é 
pertinente dês tacara existência de duas grandes possibilidades: (a) o 
desenvolvimento de propostas voltadas para aptidão física; (b) o desenvolvimento 
de programas voltados para a aquisição de habilidades motoras (CRISTO; CRUZ, 
2011, p.3 apud LEITÃO, 1999). Com tudo o que foi estudado, iremos colocar uma 
citação do autor principal, Cristo e Cruz, em relação ao futebol adaptado, pois 
destaca a importância do esporte para os portadores de Sindrome de Down, e 
respondendo um objetivo do presente trabalho, observe a seguir: 
 7 
Com o passar das respostas aos estímulos das atividades essas habilidades 
são naturalmente refinadas e combinadas em sequências de movimentos, 
produzindo habilidades mais complexas. Assim sendo, a ideia é dar ao futebol uma 
conotação mais sistematizada, pois os alunos portadores da Síndrome de Down, 
apesar das características de “mais lentos”, podem aprender e atingir o objetivo da 
modalidade, ou seja, a marcação de gols.(CRISTO; CRUZ, 2011, p.3) 
 
Com isto, podemos concluir que, pessoas portadoras de SD podem executar 
atividades físicas, pois as mesmas trabalham os desenvolvimentos de s eu corpo, 
assim, melhorando-os, nestas atividades está incluído o futebol adaptado, este que 
foi bass e para o estudo, trata-se de um dos esportes mais conhecidos 
mundialmente adaptado conforme as necessidades dos portadores de SD, visto que 
alguns podem possuir IAA e outros apenas a trissomia simples, ou seja, a atividade 
será adaptada conforme o nível de SD dos portadores presentes para praticar o 
esporte, assim, todos podendo jogar coletivamente. 
 
 8 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Tendo em vista o assunto abordado nesta pesquisa, será feita uma revisão de 
artigos Científicos, para a busca dos mesmos foram utilizadas as seguintes palavras 
chaves “Futebol Adaptado”, “Síndrome de Down” e “inclusão para portadores de 
Deficiência”, na base de dados Google Acadêmico. O critério para a escolha dos 
trabalhos foram os que abordassem a Inclusão das Práticas esportivas em Especial 
o Futebol de adaptado como ferramenta de inclusão e socialização, para o 
desenvolvimento cognitivo, motor e social para crianças e jovens com Síndrome de 
Down. 
Ao todo foram analisados sete artigos que tratavam da Inclusão dos Portadores 
de Síndrome de Down como ferramenta na socialização através da Educação Física, 
mas somente 5 foram mais usados, são eles: Vygotsky 1996, CRISTO; CRUZ, 
2011, Bomfim, 1996, Brecht, 1992, Gamboa, 1991 
 
 
 
 
 
 
 
 
 9 
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Conforme os estudos feitos, o grupo acredita que nenhuma pessoa, quando 
criança, se desenvolve sozinha, para Santos, a mesma, não possui instrumentos 
para percorrer sozinho o caminho do desenvolvimento, tudo depende das interações 
e experiências a qual é exposta, ou seja, das aprendizagens a partir da mediação do 
seu meio social. Isso quer de ser que não é suficiente ter todo o “aparato biológico” 
da espécie humana para realizar uma área se o indivíduo não participa de 
ambientes e práticas específicas que propiciem esta aprendizagem. (2017, p.29, 
APUD VIGOTSKY,1997) 
 
Porém, as pessoas que apresentam Síndrome de Down, conhecida como 
trissomia do 21, como explicado anteriormente, possuem problemas frequentes 
como: deficiência cardiorrespiratória e hipotonia, para melhora disto, há o futebol 
adaptado, que como cita Amorim (et al, 2016, spp., apud Cristo et al, 2011) 
 
Com a prática do futebol adaptado pode-se obter diversas melhorias na vida do 
portado de síndrome de down, tais como, seu equilíbrio, a coordenação de 
movimentos, sua estrutura músculo esquelética, a orientação espacial e nos 
problemas respiratórios, enfatizando as atividades aeróbicas e resistência 
muscular, já que a hipotonia e a deficiência cardiorrespiratória são os problemas que 
são mais frequentes nos portadores da síndrome de down. 
 
Percebe-se que, as pessoas com SD possuem poucas diferenças do restante, 
são especiais, podendo fazer o que os outros fazem, porém, dependendo das 
situações, é bom começar com adaptação, assim melhorando suas habilidades, uma 
destas adaptações é o futebol de 5, que ajuda muito em relação aos problemas mais 
frequentados por pessoas com SD, como citado anteriormente. E é para isto que o 
esporte, a Educação Física estão presente em suas vidas, para assuas evoluções. 
 
 
 
 
 10 
5 CONCLUSÃO 
A pês quis a apresentou sobre a Síndrome de down, sobre o esporte adaptado 
e enfatizou o Futebol de 5 Adaptado. Todas as pessoas que já passaram pelo 
Fundamental, estudaram na aula de Ciências ou Biologia que, uma pessoa normal 
possui 46 cromossomos, no caso das que possuem SD, elas têm 47 cromossomos, 
conhecida como trissomia do 21, conforme a citação de Bomfim na fundamentação 
teórica. Pessoas com essa deficiência são conhecidas também pelo seu 
desenvolvimento mais lento de aprendizagem. 
O esporte adaptado cresceu conforme a quantidade de PCD´s, e por causa da 
inclusão social, o futebol de foi adaptado para cegos e surdos, e ultimamente foi 
inserido para pessoas com SD, atualizando regras conforme suas necessidades. 
Mas muitas pessoas perguntam se a atividade física, o esporte, melhoram o 
desempenho de pessoas com esta Síndrome. A resposta para estar dúvida é, sim. 
Conforme a pesquisa feita, a Educação Física ajuda no desenvolvimento de 
pessoas com SD, melhorando suas habilidades corporais, pois trabalham o seu 
corpo, e o futebol de 5 é um dos esportes da Educação Física, adaptado conforme 
quem vai jogá-lo. Então conclui que, o futebol ajuda na evolução dos portadores de 
Síndrome de Down, porém bem mais no seu desenvolvimento corporal. 
 
 11 
6 REFERÊNCIAS 
Amorim, et al. Beneficios Do Futebol Adaptado Para Portadores De Síndrome 
De Down. Universidade Tiradentes, Aracaju, Sergipe. CIA FIS, setembro, 
2016.Disponível em: https://eventos.set.edu.br/index.php/CIAFIS/article/view/2993 
Acesso em: 13/08/2022. 
Bom Fim, Romildo Vieira. Educação Fisica “Adaptada ”A Educação Física e a 
criaça portadora de Sindrome de Donw – Algumas considerações. Revista 
INTEGRAÇÃO do Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação 
Especial, Ano7, no.16, 1996.Disponível em: http://docplayer.com.br/8456328-
Educação-física-adaptada-a-educacao-fisica-e-a-criança-portadora-de-sindrome-de-
down-algumas-consideracoes.html. Acesso em: 13/08/2022. 
 
CRISTO, Leandro Santana de; CRUZ, Gilmar de Carvalho. Futebol 5 
adaptado para portadores de Síndrome de Down. Revista Digital. Buenos Aires, Ano 
15, Nº 154, Marzo de 2011. Disponível em: 
https://www.efdeportes.com/efd154/futebol-5-adaptado-para-portadores-de-
sindrome-de-down.htm. Acesso em: 14/08/2022. 
 
NAHAS, e tal, O Estilo de Vida das Pessoas com Síndrome de Down em Santa 
Catarina. Revista Brasileira Atividade Física & Saúde, v.4, n.1. Santa Catarina. 1999. 
Disponível em: http://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/1017. Acesso em:16/08/2022. 
 
Rocha, Carlos Magno Costa.Iniciação esportivo do aluno portador de 
Síndrome de Down: relatos de uma instituição Sul Capixaba Revista Digital Buenos 
Aires Ano14 -Nº142 - Marzo de 2010. Disponível em: 
https://www.efdeportes.com/efd142/iniciacao-esportiva-do-portador-de-sindrome-de-
down.htm. Acesso em: 28/08/2022. 
 
Reis, Rafael Estevam; Mezzadri, Fernando Marinho. Futebol Para Pessoas 
com Deficiencia e suas Adaptaçoes no Pais do futebol. Revista Brasileira de Futsal 
e Futebol, Edição Especial: Pedagogia do Esporte, São Paulo. v9 n.35 p.361-368. 
Jan./dez.2017. Disponível em: http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/509. 
Acesso em: 02/09/2022. 
http://docplayer.com.br/8456328-Educação-física-adaptada-a-educacao-fisica-e-a-criança-portadora-de-sindrome-de-down-algumas-consideracoes.html
http://docplayer.com.br/8456328-Educação-física-adaptada-a-educacao-fisica-e-a-criança-portadora-de-sindrome-de-down-algumas-consideracoes.html
http://docplayer.com.br/8456328-Educação-física-adaptada-a-educacao-fisica-e-a-criança-portadora-de-sindrome-de-down-algumas-consideracoes.html
https://www.efdeportes.com/efd154/futebol-5-adaptado-para-portadores-de-sindrome-de-down.htm
https://www.efdeportes.com/efd154/futebol-5-adaptado-para-portadores-de-sindrome-de-down.htm
http://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/1017
https://www.efdeportes.com/efd142/iniciacao-esportiva-do-portador-de-sindrome-de-down.htm
https://www.efdeportes.com/efd142/iniciacao-esportiva-do-portador-de-sindrome-de-down.htm
http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/509
	SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO
	2 DESENVOLVIMENTO
	2.1 Esporte adaptado
	2.2 Futebol 5 adaptado
	3. MATERIAIS E MÉTODOS
	4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
	5 CONCLUSÃO
	6 REFERÊNCIAS

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