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TreinamentoemGestaodeEnergia_2014

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GESTÃO ENERGÉTICA 
24 horas
APRESENTAÇÃO E CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Material elaborado pelo SENAI-SP
1
OBJETIVO DO TREINAMENTO
 Avaliar o desempenho das instalações e apontar potenciais de economia de energia elétrica e de despesa;
 Possibilitar a tomada de providências para a redução de demanda, consumo, multas por ultrapassagens de demanda e baixo fator de potência;
Fornecer aos participantes as informações e condições que influenciam os parâmetros da fatura de energia elétrica, tanto em relação aos valores físicos quanto aos valores financeiros.
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Introdução;
 Operação e Manutenção – Bombas Hidráulicas;
 Noções Básicas de Hidráulica;
 Operação e Manutenção – Motores Elétricos;
 Noções Básicas de Eletricidade;
 Fornecimento de Energia Elétrica;
 Conhecendo a Conta de Energia Elétrica;
 Otimização do Uso.
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA SETORIAL NO BRASIL
INTRODUÇÃO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Adm
14
0,6%
Esgoto
 349
 14,8%
Água
1.995
84,6%
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA POR PROCESSO EM 2012 - SABESP
 O consumo de energia elétrica da Sabesp representa cerca de 1,8% do consumo de energia elétrica do Estado de São Paulo
Fonte: TOG
INTRODUÇÃO
Água
Esgoto
Adm
	Quantidade de Unidades Consumidoras			
	Alta Tensão 
A2	Média Tensão
A3a e A4	Baixa Tensão
B3	Total
	13	1.147	5.127	6.288
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONSUMO TOTAL ENERGIA ELÉTRICA (GWh) = 2358
Processo água (GWh)	Processo esgoto (GWh)	Processo adm (GWh)	1983	349	14	GASTO E CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA EM 2012 - SABESP
INTRODUÇÃO
ACL EC
1.015,42
 43%
ACL EI
31,88
 1%
Fonte: TOG
ACL EC
222.840
 38%
 ACR
359.041
 61%
ACL EI
 4.889
 1%
ACR – Ambiente de Contratação Regulada
ACL EC – Ambiente de Contratação Livre Energia Convencional
ACL EI – Ambiente de Contratação Livre Energia Incentivada
 ACR
 1.310,70
 56%
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONSUMO TOTAL (GWh) = 2.358
ACR	ACL EC	ACL EI	1310705	1015207	31886	ACR	ACL EC	ACL EI	0.56000000000000005	0.43000000000000038	1.0000000000000063E-2	GASTO TOTAL (R$ mil) = 586.770
ACR	ACL EI	ACL EC	359041	4889	222840	ACR	ACL EI	ACL EC	0.61000000000000065	1.0000000000000005E-2	0.38000000000000378	VARIAÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA ELÉTRICA - SABESP
INTRODUÇÃO
Fonte: TOG/Relatório Mensal de Energia Elétrica
Material elaborado pelo SENAI-SP
7
Custo Específico da E	nergia Elétrica - Sabesp (R$/MWh) (2)	
2001	2002	2003	2004	2005	2006	2007	2008	2009	2010	2011	2012	105.80680509898338	134.22468527890206	157.85199585819294	179.40383073457392	192.6240638955433	2	209.34706170653422	225.12966570792472	214.29978788654651	227.55190298644206	239.8345892592742	257.8571065963979	250.09926276151407	Variação Acumulada da Tarifa de Energia Elétrica - Serviço Público - Região Sudeste (%) (3, 4)	2001	2002	2003	2004	2005	2006	2007	2008	2009	2010	2011	0	0.20386074536933721	0.475228743584026	0.72785092613255964	1.0262218254853828	1.2184780182994674	1.3414416424905158	1.2472662352153332	1.37279625083	6867	1.390314661905842	1.3980138361972985	1.4593480496870002	IGP-M Acumulado (%)	2001	2002	2003	2004	2005	2006	2007	2008	2009	2010	2011	0	0.25300000000000011	0.36188570000000625	0.53103190394000044	0.54940428678728037	0.60890141139992215	0.7334303806422543	0.90330655794519998	0.87072194967320216	1.0825250888151832	1.1886859702677461	1.3596223445456239	IPCA Acumulado (%)	2001	2002	2003	2004	2005	2006	2007	2008	2009	2010	2011	2012	0	0.12529999999999999	0.22995290000000071	0.32342932040000238	0.39873244873075997	0.44265264762090689	0.50699495570479869	0.59590765809138313	0.66469127815514095	0.76305788578130596	0.87771130315155665	0.9873696432556	005	
Custo Médio (R$/MWh)
Variação Acumulada (%)
Tipos
 São feitas em vários tamanhos e formas;
Podem ser: mecânicas ou manuais com diversos mecanismos de bombeamento;
São classificadas em duas categorias básicas: 
Hidrostáticas: de deslocamento positivo – também chamadas de bombas volumétricas;
Hidrodinâmicas: de deslocamento não-positivo – também chamadas de bombas centrífugas ou deslocamento dinâmico.
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – BOMBAS HIDRÁULICAS
BOMBAS HIDRÁULICAS
Material elaborado pelo SENAI-SP
Bombas Hidrodinâmicas - Centrífugas
 Operam com altas vazões, pressões moderadas e fluxo contínuo;
 Possui construção simples e baixo custo (aquisição e manutenção);
 A linha de descarga pode ser estrangulada (parcialmente ou totalmente) sem danificar o seu mecanismo;
 Podem trabalhar com líquidos límpidos, com sólidos abrasivos ou alto teor de sólidos, desde que o líquido não seja muito viscoso.
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – BOMBAS HIDRÁULICAS
TIPOS DE BOMBAS HIDRÁULICAS
Fonte: Senai
Material elaborado pelo SENAI-SP
BOMBA CENTRÍFUGA
Princípio de Funcionamento
 A energia é fornecida continuamente ao fluido por um rotor que gira a alta velocidade aumentando a energia cinética e transformada em energia de pressão;
 O líquido é succionado pela ação de um impulsor que gira rapidamente dentro da carcaça;
 O movimento produz uma zona de vácuo (no centro) e outra de alta pressão (na periferia).
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – BOMBAS HIDRÁULICAS
Fonte: Manual de Hidráulica Azevedo Neto
Carcaça
Rotor
Voluta
Material elaborado pelo SENAI-SP
Tipos de Rotores
 Rotor Fechado: para líquidos sem partículas em suspensão;
 Rotor Semi-Aberto: incorpora uma parede no rotor para prevenir que matéria estranha se aloje no rotor e interfira na operação;
 Rotor Aberto: palhetas montadas sobre o eixo. Vantagem: líquidos com sólidos em suspensão. Desvantagem: sofrer maior desgaste.
Fonte: Manual de Hidráulica Azevedo Neto
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – BOMBAS HIDRÁULICAS
BOMBA CENTRÍFUGA
Material elaborado pelo SENAI-SP
PARÂMETROS BÁSICOS – RENDIMENTO
Indica a eficiência da conversão de energia em relação a energia útil obtida (trabalho útil) por energia total consumida.
Energia Consumida
Energia Útil Obtida (Trabalho Útil)
Perdas
 
Fonte: Manual da Hidráulica, BRUNETTI,F.
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – BOMBAS HIDRÁULICAS
Material elaborado pelo SENAI-SP
Podem ser instaladas: fixas com tubo guia e pedestal, portáteis com uso de mangotes/mangueiras flexíveis.
Largamente utilizadas em aplicações como: construção civil, elevatórias de água/esgoto e sistema de drenagem.
Fonte: www.flygt.com
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – BOMBAS HIDRÁULICAS
BOMBA SUBMERSÍVEL
Material elaborado pelo SENAI-SP
BOMBA SUBMERSA
Apresenta motor acoplado num único conjunto (como nas bombas monobloco), porém com característica de trabalho submerso no líquido a recalcar (água, esgoto, etc.);
A seleção deve ser feita com base nas curvas de performance escolhendo o melhor rendimento total, quando a finalidade é maior eficiência energética;
Tem limitação em função do custo inicial da instalação que é superior às soluções convencionais.
Fonte: www.sulzer.com
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – BOMBAS HIDRÁULICAS
Material elaborado pelo SENAI-SP
A Sabesp possui aproximadamente 1100 poços espalhados pelo Estado de São Paulo que utilizam bomba submersa para poços.
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – BOMBAS HIDRÁULICAS
BOMBA SUBMERSA PARA POÇOS
Fonte: TOG
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
FLUXO DE ENERGIA
Fonte: Manual de Hidráulica Azevedo Neto
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
CURVAS CARACTERÍSTICAS
Mostra os efeitos provocados pela turbulência, atrito e pela recirculação do escoamento;
Curva Altura x Vazão (H x Q)
É obtida a partir dos ensaios de pressão e vazão da bomba.
Representa a relação entre a vazão que a bomba é capaz de recalcar e a altura manométrica;
Fonte: Manual de Hidráulica Azevedo Neto
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
Ponto de Operação
Fonte: Manual de Hidráulica Azevedo Neto
Representa o comportamento real das bombas mostrando o relacionamento de interdependência entre as grandezas características.
CURVAS CARACTERÍSTICAS
Material elaborado peloSENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
Rendimento
Fonte: Manual de Hidráulica Azevedo Neto
CURVAS CARACTERÍSTICAS
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
Outras Representações
Fonte: Manual de Hidráulica Azevedo Neto
CURVAS CARACTERÍSTICAS
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
LEIS DE AFINIDADE
Definição
Rotação do impelidor (n);
Diâmetro do impelidor (D);
Natureza do fluido;
Tamanho e idade da bomba.
 São expressões matemáticas que definem mudanças na capacidade da bomba e carga, quando ocorrem mudanças na rotação da bomba, no diâmetro do impulsor ou em ambos.
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS
Associação Série – Maior Altura
É uma opção quando, para dada vazão desejada, a altura manométrica do sistema é muito elevada, acima dos limites alcançados por uma única bomba.
Fonte: Manual de Hidráulica Azevedo Neto
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
Associação Paralelo – Maior Vazão
É fundamentalmente utilizada quando a vazão desejada excede os limites da capacidade das bombas adaptáveis a um determinado sistema. 
Fonte: Manual de Hidráulica Azevedo Neto
ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
CARGA TOTAL
 A carga total, H, desenvolvida por uma bomba é determinada por:
Onde:
H = carga total desenvolvida pela bomba [m.c.a];
P2, P1 = pressões na descarga e sucção [Pa];
Hg = altura geométrica de elevação [m];
h = carga requerida para criar uma velocidade e para superar a resistência do atrito nos tubos e obstáculos locais nas linhas de sucção e descarga [m];
g = 9,81 m/s2
Fonte: Manual de Hidráulica Azevedo Neto
 A pressão em um ponto qualquer pode ser imaginada como sendo causada pelo peso de uma coluna vertical do líquido e a altura desta coluna, denominada de carga estática.
Material elaborado pelo SENAI-SP
NPSHD – NET POSITIVE SUCTION HEAD
Definição
 No bombeamento a pressão em qualquer ponto da linha de sucção nunca deve ser menor que a pressão de vapor (Pv) do líquido bombeado na temperatura de trabalho, caso contrário haveria vaporização do líquido e conseqüente redução da eficiência;
 Esta energia disponível é chamada NPSHd e é característica do sistema no qual a bomba opera:
 NPSH requerido (NPSHr): é função da bomba em si e representa a energia mínima que deve existir entre a carga de sucção e a pressão de vapor do líquido para que a bomba possa operar satisfatoriamente.
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
NPSHd = ± Z + Pa - Pv - hf (Pa)
Fonte: NBR 12214 – Projeto de Sistema de Bombeamento de Água para Abastecimento Público
Z = altura estática de sucção; Pa = pressão atmosférica; Pv = pressão máxima de vapor; hf = perdas de carga na tubulação de sucção para a vazão de bombeamento.
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
NPSHD – NET POSITIVE SUCTION HEAD
Fonte: www.engineeringtoolbox.com
Cavitação
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
PITOMETRIA – MEDIÇÃO DE VELOCIDADE DE ESCOAMENTO
É a obtenção da velocidade de escoamento de um fluido pela diferença entre a pressão dinâmica e a pressão de estagnação.
Fonte: www.engineeringtoolbox.com
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
SELEÇÃO DE BOMBAS
Fonte: Manual de Hidráulica Azevedo Neto
Determine a vazão e a altura manométrica total requerida;
Procure a bomba de menor potência que satisfaça esses valores, ou seja, a bomba mais eficiente e de melhor rendimento:
Onde:
 
 AMT = altura manométrica total [m]
 Q = vazão [m3/s] 
 γ = peso específico [N/m3]
 P = potência [W] 
 Rendimento Total = rendimento da bomba * rendimento do motor elétrico
 Obs:
Material elaborado pelo SENAI-SP
PERDA DE CARGA - CLASSIFICAÇÃO
Na prática as canalizações não são constituídas exclusivamente por tubos retilíneos e de mesmo diâmetro;
Incluem ainda: peças especiais, conexões, válvulas e medidores que elevam a turbulência, provocando atrito e choque de partículas originando assim a perda de carga;
Deve-se considerar as seguintes perdas:
Perda por resistência ao longo da tubulação (movimento do fluido), que admite-se que seja uniforme, portanto são perdas contínuas;
Perda local, localizada ou acidental – ocasionada por peças especiais e singularidades da instalação. São perdas relativamente importantes em canalizações curtas. Nas canalizações longas, seu valor geralmente é desprezível quando comparada a perda pela resistência ao escoamento. 
Fonte: Manual de Hidráulica Azevedo Neto
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
EXEMPLO PRÁTICO
Uma bomba centrífuga de 20 HP, 40 L/s e 30m de altura manométrica está funcionando a 1750 RPM.
Quais serão as consequências de uma alteração de velocidade para 1450 RPM?
Solução
 Vazão
 Altura Manométrica
 Potência
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
Q = 40 L/s = 144 m3/h
H = 30 m e P = 20 HP
nº inicial indica o diâmetro de saída
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE HIDRÁULICA
Q = 33 L/s = 118,8 m3/h
H = 20,5 m e P = 11,5 HP
nº inicial indica o diâmetro de saída
Material elaborado pelo SENAI-SP
Fonte: Apostila GIZ – Siemens/ Senai
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – MOTORES ELÉTRICOS
MOTORES ELÉTRICOS
Material elaborado pelo SENAI-SP
Fonte: Apostila GIZ – Siemens/ Senai
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – MOTORES ELÉTRICOS
MOTORES ELÉTRICOS
Material elaborado pelo SENAI-SP
Curva Característica em função da Potência
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – MOTORES ELÉTRICOS
Fonte: Weg
MOTORES ELÉTRICOS
Material elaborado pelo SENAI-SP
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO - Fonte: Weg
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – MOTORES ELÉTRICOS
Fonte: Weg
MOTORES ELÉTRICOS
Material elaborado pelo SENAI-SP
Objetivo: Aprimorar o conceito de aquisição de equipamento em processos licitatórios
EXEMPLO DE ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO – PREÇO E RENDIMENTO
	Fabricante	A	B	C
	Preço Aquisição (R$)	44.600,00	55.500,00	75.100,00
	Rendimento	61,0%	64,8%	68,5%
	Preço Aquisição + 5 anos de consumo de energia (R$)	237.200,00	237.000,00	250.000,00
Fonte: TOG
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – MOTORES ELÉTRICOS
Bomba submersível
Q = 306 m3/h
H = 39,5 mca
Fonte: Grundfos
Material elaborado pelo SENAI-SP
Foto – Painel com Chave Compensadora no Booster Suzano
Partida Compensadora por autotransformador
Fonte: TOG
 Utilizada para acionamento de motores para potência acima de 50 CV;
 A Chave Compensadora, por meio de um autotransformador interno ligado em série com as bobinas do motor de indução, proporciona a redução de tensão de alimentação e, consequentemente, o pico de corrente na partida;
 Desvantagens: baixo número de manobras devido ao autotransformador, maior espaço para a instalação e custo elevado;
 Em desuso, sendo substituída por softstarter.
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – MOTORES ELÉTRICOS
MOTORES ELÉTRICOS
Material elaborado pelo SENAI-SP
Partida Suave - Softstarter
 Utilizada para acionamento de motores;
 No momento de se ligar um motor em estrela-triângulo, geram-se picos de corrente (de seis a sete vezes o valor da corrente nominal do motor);
 A Softstarter aumenta gradualmente a tensão de alimentação durante a partida por meio de circuito eletrônico, reduzindo o pico de corrente.
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – MOTORES ELÉTRICOS
MOTORES ELÉTRICOS
Material elaborado pelo SENAI-SP
Partida por Conversores de Frequência
 Utilizada para acionamento e controle da rotação de motores (motobombas);
 Permite variar a rotação do motor em função da variação da frequência da tensão de alimentação, permitindo assim um controle de potência de saída;
 Já possui componentes de proteção contra sobrecorrentes integrados e, também ajuda a corrigir o baixo fator de potência do motor de indução, gerando economia de energia elétrica.
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – MOTORES ELÉTRICOS
MOTORES ELÉTRICOS
Material elaborado pelo SENAI-SP
Fonte: Livro EficiênciaEnergética - UFPB
Curva - Conversores de Frequência x Válvula Graduada
Conversores de Frequência
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – MOTORES ELÉTRICOS
MOTORES ELÉTRICOS
Material elaborado pelo SENAI-SP
Conversores de Frequência – Exemplo de Aplicação
Um motor elétrico funciona a plena potência, 24 horas por dia. Os dados de placa do motor são os seguintes:
 Potência Nominal: 11 kW 
 Tensão de Alimentação: 380 V
 Corrente Nominal: 23 A
 Fator de Potência: 0,83
Estudando melhor o processo, chegou-se à conclusão de que, o motor poderia funcionar a plena carga 4 horas por dia, à meia carga (50% da potência de saída) durante 12 horas por dia e poderia ficar desligado as demais 8 horas do dia.
Com base nos dados acima, calcule a economia gerada (kWh por ano) com a instalação de um conversor de frequência cuja potência de entrada é 0,4 kW, considerando que, à meia carga o motor tem cerca de 80% de perdas de potência nominal.
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – MOTORES ELÉTRICOS
MOTORES ELÉTRICOS
Material elaborado pelo SENAI-SP
Conversores de Frequência – Exemplo de Aplicação
Solução
Perdas elétricas
Potência de Saída (Ps)
Potência de entrada (Pe)
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – MOTORES ELÉTRICOS
MOTORES ELÉTRICOS
Material elaborado pelo SENAI-SP
Conversores de Frequência – Exemplo de Aplicação
Solução
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – MOTORES ELÉTRICOS
MOTORES ELÉTRICOS
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL
Fonte: Balanço Energético Nacional 2012 – Ministério das Minas e Energia
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE
ESTRUTURA DO SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DAS HIDRELÉTRICAS
Fonte: Eletrobrás
Material elaborado pelo SENAI-SP
NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE
ESTRUTURA DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO, DISTRIBUIÇÃO E NÍVEIS DE TENSÃO 
Fonte: Eletrobrás
Material elaborado pelo SENAI-SP
DEMANDA – CONCEITO
Fonte: Livro Gerenciamento de Energia, BORELLII, R.
NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONSUMO – CONCEITO
Fonte: Livro Gerenciamento de Energia, BORELLII, R.
NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE
Material elaborado pelo SENAI-SP
49
 Razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora (UC) no mesmo intervalo de tempo especificado;
 Grandeza adimensional que demonstra o quanto a unidade consumidora está operando de forma otimizada. Quanto mais próximo de 1, menor é o custo médio da energia elétrica (R$ / kWh).
MODALIDADE TARIFÁRIA CONVENCIONAL
FC = Consumo mensal (kWh) = Demanda média (kW) 
 Demanda (kW) x 730(h) Demanda máxima (kW)	
FATOR DE CARGA
MODALIDADES TARIFÁRIAS HORÁRIAS VERDE e AZUL
 FC Ponta = Consumo mensal P (kWh) 
	 Demanda P (kW) x 66(h)
 FC Fora Ponta = Consumo mensal FP (kWh) 
	 Demanda FP (kW) x 664(h)
NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE
Material elaborado pelo SENAI-SP
FATOR DE CARGA - BAIXO
Fonte: Senai
Consumo (24h) = 1120 kWh
F.Carga = 1120kWh / (90kW * 24h) =>
F.Carga = 0,51
NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE
Material elaborado pelo SENAI-SP
FATOR DE CARGA - ALTO
Fonte: Senai
Consumo (24h) = 1120 kWh
F.Carga = 1120kWh / (66kW * 24h) =>
F.Carga = 0,71
NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE
Material elaborado pelo SENAI-SP
FATOR DE POTÊNCIA
 O Fator de Potência é um parâmetro adimensional que mede a parcela de energia elétrica consumida que é consumida (energia reativa) e não é convertida em trabalho útil porém, necessária para a geração do campo magnético que produz a rotação dos motores, ou mesmo, a tensão no secundário de um transformador;
 As instalações elétricas dos consumidores no Brasil devem ter um fator de potência não inferior a 0,92 (capacitivo ou indutivo);
 A cobrança da energia reativa excedente é realizada em todos os consumidores do grupo A (alta tensão). Em 14/08/2013, a ANEEL publicou a Resolução Normativa nº 569: as unidades consumidoras do grupo B não podem ser cobradas pelo excedente de reativos devido ao baixo fator de potência, cuja cobrança era facultada às distribuidoras de energia elétrica - em vigor trinta dias a partir da publicação;
 As distribuidoras cobram de seus consumidores o consumo de energia reativa excedente (ERE) e a demanda reativa excedente (DRE).
NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE
Material elaborado pelo SENAI-SP
FATORES DE POTÊNCIA EM OUTROS PAÍSES
NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE
Fonte: Senai
Material elaborado pelo SENAI-SP
TRIÂNGULO DE POTÊNCIAS
NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE
Fonte: Senai
Material elaborado pelo SENAI-SP
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CAUSAS DO BAIXO FATOR DE POTÊNCIA
 Motores de indução operando em vazio ou superdimensionados (carga leve);
 Transformadores operando em vazio ou carga leve;
 Reatores de lâmpadas de descarga (fluorescentes, vapor de mercúrio, vapor de sódio, etc.) com baixo fator de potência;
NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE
Material elaborado pelo SENAI-SP
CORREÇÃO DO BAIXO FATOR DE POTÊNCIA
 Bancos de Capacitores Fixos: necessitam da intervenção humana para acionamento e desligamento;
 Bancos de Capacitores Semiautomáticos: utilização de timer para o acionamento e desligamento;
 Bancos de Capacitores Automáticos: utilização de controlador eletrônico para comandar a entrada e saída dos estágios dos bancos de capacitores.
NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE
Fonte: Siemens
Material elaborado pelo SENAI-SP
EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO DE BANCO DE CAPACITORES
NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE
 Em uma estação de tratamento de efluentes, com carga instalada de 500 kW, verificou-se que o fator de potência é 0,83. Qual o valor do banco de capacitores (kVAr) a ser instalado para corrigir o fator de potência para 0,92.
Solução
 33,9°
Q1
P
S1
Material elaborado pelo SENAI-SP
EXEMPLO DE DIMENSIONAMENTO DE BANCO DE CAPACITORES
NOÇÕES BÁSICAS DE ELETRICIDADE
Solução
Considerando um fator de potência de 0,92, temos:
 23,07°
Q2
P
S2
Portanto, para a correção do fator de potência, necessitamos adquirir um banco de capacitor de 123,03 kVAr.
 
Material elaborado pelo SENAI-SP
O novo modelo do setor elétrico brasileiro foi instituído pela Lei 10.848/2004 com a criação de dois ambientes de contratação de energia elétrica: 
 ACR – Ambiente de Contratação Regulada (Mercado Regulado)
 ACL – Ambiente de Contratação Livre (Mercado Livre)
O mercado se divide em:
 Consumidores Cativos: vinculados à distribuidora que atende o seu endereço;
 Consumidores Livres: com direito a escolher seu fornecedor de energia elétrica;
 Obs: o consumidor pode ser parcialmente livre, adquirindo uma parcela da energia elétrica no ACL e a outra parcela no ACR.
MERCADO DE ENERGIA NO BRASIL
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
Material elaborado pelo SENAI-SP
AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO REGULADA - ACR
 Estabelece os direitos e deveres do consumidores e distribuidoras de energia elétrica;
 Substituiu a Resolução Normativa nº 456 / 2000 da ANEEL;
 Apresenta a definição de todos os termos e parâmetros envolvidos na faturas de energia elétrica;
 Define as modalidades de faturamento;
 Divide os consumidores em classes e faixas em decorrência da tensão de fornecimento;
 Define as instruções para solicitação de novas ligações, levantamento dos dados e emissão de faturas. 
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 414 / 2010 - ANEEL
Material elaborado pelo SENAI-SP
 Horário de Ponta: definido pela distribuidora e composto por 3 (três) horas diárias consecutivas, exceção feita aos sábados, domingos e 11 feriados nacionais, considerando as características do seu sistema elétrico;
 Horário Fora de Ponta: definido pela distribuidoras e composto por 21 horas diárias consecutivas, considerando as características do seu sistema elétrico, no qual as tarifas de demanda e consumo são menores que no horário de ponta.
HORÁRIOS DE PONTA E FORA DE PONTA
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
Material elaboradopelo SENAI-SP
Os consumidores do Grupo B (baixa tensão) tem tarifa monômia, isto é, são cobrados apenas pela energia (kWh) consumida. São atendidos normalmente nas tensões de 127 V ou 220 V.
Grupo B
CLASSIFICAÇÃO DOS CONSUMIDORES
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
Material elaborado pelo SENAI-SP
MODALIDADE TARIFÁRIA HORÁRIA BRANCA – ALTERAÇÃO NO GRUPO B
 A partir de janeiro de 2015, os consumidores do Grupo B (exceto os de baixa renda e o setor de iluminação pública) poderão optar pela Modalidade Tarifária Horária Branca;
 Esta modalidade prevê a cobrança do consumo de energia (R$ / MWh) em três horários distintos a serem definidos pelas distribuidoras:
 Horário Fora de Ponta;
 Horário Intermediário => 3 vezes o valor da tarifa de energia (TE);
 Horário de Ponta => 5 vezes o valor da tarifa de energia (TE).
 Para a aplicação desta modalidade, as distribuidoras deverão substituir os atuais medidores eletromagnéticos pelos medidores eletrônicos sendo que, os custos desta substituição serão de responsabilidade da própria distribuidora;
 Em 2013 já estão sendo realizados alguns testes e, o objetivo desta modalidade é que, os consumidores atendidos em baixa também sejam sinalizados quanto à elevação do custo marginal de operação por parte das geradoras (hidrelétricas, termoelétricas, etc), o que anteriormente ocorria somente para os consumidores atendidos em alta tensão;
 Os consumidores atendidos em baixa tensão que já estiverem inseridos na modalidade convencional binômia, não serão obrigados a migrar para a modalidade branca.
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
Material elaborado pelo SENAI-SP
Os consumidores do Grupo A tem tarifa binômia, isto é, são cobrados tanto pela demanda (kW) quanto pela energia (kWh) consumida. Estes consumidores podem enquadrar-se em uma de três alternativas tarifárias mencionadas a seguir.
Grupo A
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
CLASSIFICAÇÃO DOS CONSUMIDORES
Obs: em breve os subgrupos A3a e A4 formarão um único subgrupo (A4) tendo como limites inferior e superior, respectivamente, 2,3 kV e 44kV.
Material elaborado pelo SENAI-SP
 MODALIDADE TARIFÁRIA CONVENCIONAL
 MODALIDADE TARIFÁRIA HORÁRIA VERDE
 MODALIDADE TARIFÁRIA HORÁRIA AZUL (compulsória para aqueles consumidores atendidos em tensão igual ou superior a 69 kV)
ESTRUTURA TARIFÁRIA
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
Material elaborado pelo SENAI-SP
Tabela Comparativa
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
ESTRUTURA TARIFÁRIA
Material elaborado pelo SENAI-SP
Modalidade Tarifária Convencional
MODALIDADES TARIFÁRIAS E TARIFAÇÃO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
 Essa modalidade tarifária exige um contrato de fornecimento com a distribuidora, constando a demanda pretendida pelo consumidor (demanda contratada);
 As tarifas de demanda de potência e consumo de energia elétrica independem das horas de utilização do dia;
 Os consumidores do Grupo A, sub-grupos A3a, A4 ou AS, podem ser enquadrados na tarifa Convencional quando a demanda contratada for inferior a 150 kW, desde que não tenham ocorrido, nos 11 meses anteriores, 3 (três) registros consecutivos ou 6 (seis) registros alternados de demanda superior a 150 kW (até 31/07/2013 o limite era de 300kW – vide carta informativa anexa a seguir);
 No quarto ciclo de revisões tarifárias periódicas (4º CRTP) da ANEEL, a partir de 2015, a modalidade tarifária convencional será extinta e os consumidores do Grupo A classificados nesta modalidade serão obrigados a migrar para as modalidades tarifárias horárias azul ou verde. 
Material elaborado pelo SENAI-SP
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
Modalidade Tarifária Convencional – Carta Informativa de novo limite de Demanda
MODALIDADES TARIFÁRIAS E TARIFAÇÃO
Fonte: EDP
Material elaborado pelo SENAI-SP
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
MODALIDADES TARIFÁRIAS E TARIFAÇÃO
 Ultrapassagem de demanda - cobrada quando exceder em 5% a demanda contratada;
O valor da TUSD de Demanda (integral) cobrada é muito superior ao valor da TUSD de Demanda Fora de Ponta das Modalidades Verde e Azul.
	Fatura de Energia Elétrica (Modalidade Tarifária Convencional)				
	VALOR (R$)		TARIFA 
TUSD (R$/kW)		MONTANTE 
(kW)
	Demanda 
(Único)	=	TUSD 
(Única)	X	Demanda 
(Maior entre Contratado e Registrado)
	Ultrapassagem Demanda 
(Único)	=	2 x TUSD 
(Única)	X	Demanda 
(Registrado menos Contratado)
	Demanda Reativa Excedente 
(Único)	=	TUSD 
(Única)	X	Demanda Reativa Excedente 
(Registrado)
	VALOR (R$)		TARIFA 
TUSD (R$/kWh) e TE (R$/kWh)		MONTANTE 
(kWh)
	Consumo 
(Único)	=	TUSD + TE
(Únicas)	X	Consumo 
(Registrado)
	Energia Reativa Excedente 
(Único)	=	TE 
(Única)	X	Energia Reativa Excedente 
(Registrado)
	Encargos e Impostos	=			
Material elaborado pelo SENAI-SP
Modalidade Tarifária Horária Verde
 O enquadramento na tarifa Verde dos consumidores do Grupo A, sub-grupos A3a, A4 e AS, é opcional;
 Essa modalidade tarifária exige um contrato de fornecimento com a distribuidora constando a demanda pretendida pelo consumidor (demanda contratada);
 A conta de energia elétrica desses consumidores é composta da soma de parcelas referentes ao consumo (na ponta e fora de ponta), demanda única e ultrapassagem;
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
MODALIDADES TARIFÁRIAS E TARIFAÇÃO
Material elaborado pelo SENAI-SP
MODALIDADES TARIFÁRIAS E TARIFAÇÃO
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
 Ultrapassagem de demanda - cobrada quando exceder em 5% a demanda contratada;
 O valor de TUSD de Consumo de Ponta na Modalidade Verde é bem superior à Modalidade Azul.
	Fatura de Energia Elétrica (Modalidade Tarifária Horária Verde)				
	VALOR (R$)		TARIFA 
TUSD (R$/kW)		MONTANTE 
(kW)
	Demanda 
(Único)	=	TUSD 
(Única)	X	Demanda 
(Maior entre Contratado e Registrado)
	Ultrapassagem Demanda 
(Único)	=	2 x TUSD 
(Única)	X	Demanda 
(Registrado menos Contratado)
	Demanda Reativa Excedente 
(Único)	=	TUSD 
(Única)	X	Demanda Reativa Excedente 
(Registrado)
	VALOR (R$)		TARIFA 
TUSD (R$/kWh) e TE (R$/kWh)		MONTANTE 
(kWh)
	Consumo 
(Ponta e Fora de Ponta)	=	TUSD + TE
(Ponta e Fora de Ponta)	X	Consumo 
(Registrado)
	Energia Reativa Excedente 
(Ponta e Fora de Ponta)	=	TE 
(Única)	X	Energia Reativa Excedente 
(Registrado)
	Encargos e Impostos	=			
Material elaborado pelo SENAI-SP
Modalidade Tarifária Horária Azul
 O enquadramento dos consumidores do Grupo A na modalidade tarifária azul é obrigatório para os consumidores dos sub-grupos A1, A2 ou A3 (nível de tensão maior do que 69kV);
 Essa modalidade tarifária exige um contrato de fornecimento com a distribuidora constando a demanda pretendida pelo consumidor no horário de ponta (demanda contratada na ponta) quanto o valor pretendido no horário fora de ponta (demanda contratada fora de ponta);
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
MODALIDADES TARIFÁRIAS E TARIFAÇÃO
Material elaborado pelo SENAI-SP
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
MODALIDADES TARIFÁRIAS E TARIFAÇÃO
 Ultrapassagem de demanda - cobrada quando exceder em 5% a demanda contratada;
 O valor da TUSD de Demanda de Ponta na Modalidade Azul é muito superior à cobrada na Modalidade Verde.
	Fatura de Energia Elétrica (Modalidade Tarifária Horária Azul)				
	VALOR (R$)		TARIFA 
TUSD (R$/kW)		MONTANTE 
(kW)
	Demanda 
(Ponta e Fora de Ponta)	=	TUSD 
(Ponta e Fora de Ponta )	X	Demanda 
(Maior entre Contratado e Registrado)
	Ultrapassagem Demanda 
(Ponta e Fora de Ponta)	=	2 x TUSD 
(Ponta e Fora de Ponta)	X	Demanda 
(Registrado menos Contratado)
	Demanda Reativa Excedente 
(Ponta e Fora de Ponta)	=	TUSD 
(Fora de Ponta)	X	Demanda Reativa Excedente 
(Registrado)
	VALOR (R$)		TARIFA 
TUSD (R$/kWh) e TE (R$/kWh)		MONTANTE 
(kWh)
	Consumo 
(Ponta e Fora de Ponta)	=	TUSD + TE
(Ponta e Fora de Ponta)	X	Consumo 
(Registrado)
	Energia Reativa Excedente 
(Ponta e Fora de Ponta)	=	TE 
(Única)	X	Energia Reativa Excedente 
(Registrado)
	Encargos e Impostos	=			
Material elaborado pelo SENAI-SP
 Segundo a Resolução Normativa nº 414/2010, da ANEEL, o limite estabelecido para ultrapassagem de demanda contratada é de 5%;As causas mais comuns para a ultrapassagem de demanda são: acionamento simultâneo de grandes cargas, falta de planejamento na aquisição de novos equipamentos, excesso de equipamentos ineficientes, etc;
 Após a assinatura do contrato de fornecimento de energia elétrica, o consumidor possui um tempo de carência de 90 dias para possíveis readequações de demanda contratada junto à distribuidora;
 Durante o período de testes, a demanda a ser considerada pela distribuidora para fins de faturamento deve ser a demanda registrada, no caso do primeiro contrato de fornecimento. E, no mínimo, a demanda contratada anterior nos contratos subsequentes.
ULTRAPASSAGEM DE DEMANDA
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
Material elaborado pelo SENAI-SP
 Pode propiciar economia nos custos de aquisição de energia elétrica da energia elétrica;
  
 Livre escolha do vendedor de energia elétrica;
 
 Preço da energia e prazo do contrato são negociados livremente entre as partes;
 
 Contratos de energia podem atender a diversas unidades consumidoras (matriz e filiais);
 
 Melhor previsão de custos com a compra de energia no ACL, pois no ACR os custos da energia variam anualmente com base nos reajustes e revisões tarifárias das distribuidoras;
 
 Gestão aderente ao perfil de consumo do consumidor.
AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
Material elaborado pelo SENAI-SP
Tabela Comparativa
Fonte: TOG
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL
Material elaborado pelo SENAI-SP
Quem pode participar
Retorno para o mercado cativo: 5 anos a partir da data de solicitação
Fonte: CCEE
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL
Material elaborado pelo SENAI-SP
Quem pode participar
Fatura de Energia = TUSD + Preço da Energia ACL + Encargos CCEE e Conexão + Impostos (PIS, COFINS, ICMS)
Fatura no ACL
Retorno para o mercado cativo: 5 anos a partir da data de solicitação
Consumidores de fontes incentivadas têm direito a, no mínimo, 50% de desconto na TUSD
Fonte: CCEE
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL
Material elaborado pelo SENAI-SP
 Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição - TUSD
A receita da distribuidora de energia elétrica é composta por duas parcelas: o custo da energia elétrica para revenda (TE) e o uso da rede de distribuição (TUSD).
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: AES Eletropaulo
TARIFAÇÃO SOBRE A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
A TUSD reflete os custos da rede de distribuição e a remuneração da distribuidora pela prestação do serviço final (custo da infraestrutura física mais os encargos e remuneração da distribuidora).
Material elaborado pelo SENAI-SP
SISTEMA DE BANDEIRAS TARIFÁRIAS – VERDE, AMARELA E VERMELHA
A partir de janeiro de 2015 passará a vigorar o novo sistema de Bandeiras Tarifárias, em substituição ao atual modelo de períodos sazonais úmido e seco, e funcionará como uma espécie de farol para o consumidor. O período de testes está ocorrendo em 2013 com alguns consumidores.
Indica o momento crítico (ausência de chuvas e baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas) e, acionamento das termoelétricas, sinalizando período de tarifas de energia elétrica mais elevadas.
Indica o momento de atenção (reservatórios das hidrelétricas em níveis de atenção e período de baixa incidência de chuvas), indicando possíveis aumentos das tarifas de energia.
Indica o momento estável (reservatórios das hidrelétricas com níveis elevados e chuvas constantes), sinalizando período de tarifas de energia elétrica mais baixas.
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Material elaborado pelo SENAI-SP
SISTEMA DE BANDEIRAS TARIFÁRIAS - SIMULAÇÃO
Fonte: TOG
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Material elaborado pelo SENAI-SP
 ICMS: Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias incidente sobre o consumo de energia elétrica, instituído no âmbito estadual sob a lei 6374 datada de 01/03/1989. O ICMS é um imposto calculado “por dentro”, ou seja, o montante do imposto integra sua própria base de cálculo, pela fórmula a seguir: ICMS = Fornecimento de Energia x [ 1/ (1-Alíquota)]-1;
 PIS: Imposto que tem como finalidade o financiamento do Programa Seguro-Desemprego e abono a funcionários que recebem até dois salários mínimos mensais. A alíquota sobre a fatura de energia elétrica muda mensalmente conforme o cálculo abaixo;
 COFINS: Contribuição Social para o Financiamento de Securidade Social é destinado a financiar despesas das áreas da Saúde, Previdência e Assistência Social. Analogamente ao PIS, a alíquota mensal muda mensalmente conforme o cálculo abaixo:
TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Onde:
- CTA PIS/Cofins = carga tributária apurada de PIS/ Cofins, considerando o cálculo por dentro e a incidência sobre o ICMS;
- CT PIS/Cofins = carga tributária referente ao PIS/ Cofins, divulgada mensalmente (sofrerá pequenas variações mensais);
- AICMS = alíquota do ICMS sobre energia (18%).
- Obs: Na apuração do ICMS o valor do PIS e do Cofins continuarão a fazer parte da base de cálculo, da mesma forma que ocorria quando o PIS e o Cofins estavam embutidos nas tarifas de energia. 
Fonte: AES Eletropaulo
Material elaborado pelo SENAI-SP
 COSIP / CIP: 
Contribuição municipal para o custeio de iluminação pública, celebrado entre as prefeituras e a distribuidora, com o objetivo de promover a arrecadação de contribuição nas faturas de energia elétrica nos termos das leis municipais de cada município. 
O valor faturado deve ser repassado integralmente para os serviços de iluminação pública (manutenção do que já está instalado e novos projetos).
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: AES Eletropaulo
TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
 Conta de Desenvolvimento Energético (CDE):
Destinada à promoção do desenvolvimento energético dos estados, a projetos de universalização dos serviços de energia elétrica, ao programa de subvenção aos consumidores de baixa renda e à expansão da malha de gás natural para o atendimento dos estados que ainda não possuem rede canalizada. Criada em 26 de abril de 2002 pela Lei nº 10.438, a CDE é gerida pela Eletrobrás.
Os recursos desse fundo setorial também são utilizados para garantir a competitividade da energia produzida a partir de fontes alternativas (eólica, pequenas centrais hidrelétricas e biomassa) e do carvão mineral nacional. 
Material elaborado pelo SENAI-SP
FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA - BAIXA TENSÃO
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
Material elaborado pelo SENAI-SP
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA BAIXA TENSÃO
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA BAIXA TENSÃO
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA BAIXA TENSÃO
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO - MODALIDADE CONVENCIONAL
Fonte: TOG
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO 
MODALIDADE CONVENCIONAL
Fonte: TOG
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
TUSD do respectivo subgrupo (Convencional)
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO 
MODALIDADE CONVENCIONAL
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
TE do subgrupo B1
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO 
MODALIDADE CONVENCIONAL
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO 
MODALIDADE CONVENCIONAL
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDOA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO - MODALIDADE VERDE
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO 
MODALIDADE VERDE
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
TUSD do respectivo subgrupo (Ponta Verde)
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO 
MODALIDADE VERDE
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
TE do subgrupo B1
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO 
MODALIDADE VERDE
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO 
MODALIDADE VERDE
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO - MODALIDADE AZUL
Fonte: TOG
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO 
MODALIDADE AZUL
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
TUSD do respectivo subgrupo ( Ponta Azul )
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO 
MODALIDADE AZUL
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
TE do subgrupo B1
TUSD do respectivo subgrupo ( Fora de Ponta Azul )
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO 
MODALIDADE AZUL
Material elaborado pelo SENAI-SP
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA ALTA TENSÃO 
MODALIDADE AZUL
Material elaborado pelo SENAI-SP
FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA NO ACL - MODALIDADE USO DA REDE
Fonte: TOG
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Material elaborado pelo SENAI-SP
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA NO ACL 
 MODALIDADE USO DA REDE
Fonte: TOG
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Material elaborado pelo SENAI-SP
Fonte: TOG
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA NO ACL 
 MODALIDADE USO DA REDE
Material elaborado pelo SENAI-SP
Fonte: TOG
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA NO ACL 
 MODALIDADE USO DA REDE
Material elaborado pelo SENAI-SP
Fonte: TOG
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMA GEL - FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA NO ACL 
 MODALIDADE USO DA REDE
Material elaborado pelo SENAI-SP
FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA NO ACL – ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
CONHECENDO A FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA
Material elaborado pelo SENAI-SP
RELATÓRIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DOS GASTOS COM ENERGIA ELÉTRICA
Fonte: TOG
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Fonte: TOG
CUSTO DA ENERGIA ELÉTRICA POR DISTRIBUIDORA E UN - 2012
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
PENALIDADES POR ULTRAPASSAGEM DE DEMANDA E BAIXO FATOR DE POTÊNCIA EM 2012 – DIRETORIAS M / R
Fonte: TOG
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
 É uma ferramenta corporativa de gestão de energia da SABESP;
 Nele são cadastradas as informações sobre as unidades consumidoras, os contratos de fornecimento de energia elétrica e uso da rede, as faturas de energia elétrica;
 A ferramenta recalcula o valor da fatura de energia elétrica nas diferentes modalidades tarifárias (convencional, azul e verde) para fins de conferência dos valores cobrados pelas distribuidoras;
 Fornece informações para a elaboração dos relatórios e consolidações gerenciais para o devido controle deste insumo.
SISTEMA GEL – GESTÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SABESP
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
SISTEMA GEL – GESTÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SABESP
Fonte: TOG
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
SISTEMA GEL – USUÁRIOS DO SISTEMA
Fonte: TOG
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Digitador
Aprovador
Inclui e confere faturas;
Administrador
 Realiza consultas, relatórios e recebe alertas do Sistema.
Aprova ou não Faturas BT e AT;
 Realiza consultas e relatórios;
Cadastra usuários.
 Aprova fatura TUSD, Altera UN responsável pela UC;
Recebe alertas do Sistema.
Cadastra UC, Medidor, Rateio, Contratos, Parâmetros de Gestão;
Cadastra Tributos, Tarifas, Bandeiras Tarifárias...
Visualizador
 Realiza consultas e relatórios
SIMULADOR DE CONTRATO
Fonte: TOG
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Fonte: TOG
SIMULADOR DE CONTRATO
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Fonte: TOG
SIMULADOR DE CONTRATO
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Fonte: TOG
SIMULADOR DE CONTRATO
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Fonte: TOG
SIMULADOR DE CONTRATO
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Fonte: TOG
SIMULADOR DE CONTRATO
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
OTIMIZAÇÃO DO USO
ESTUDO DE RESERVAÇÃO - APLICAÇÃO DA MODALIDADE TARIFÁRIA HORÁRIA VERDE
Ligações : 5.857
População: 17.511
Dia de maior consumo em 2005 : 14/out
Fonte: TOG
Material elaborado pelo SENAI-SP
Redução de Cargas Instaladas;
Introdução de controles automáticos para modulação de carga (desligamento de cargas não essenciais);
Possibilidade de remanejamento da operação de cargas para outros horários;
Gestão de controle de demanda através de relatórios gerenciais (otimização do processo);
 Substituição de equipamentos por modelos mais eficientes (rendimento melhor );
Outros.
OTIMIZAÇÃO DO USO
AÇÕES PARA OTIMIZAÇÃO DA DEMANDA CONTRATADA
Material elaborado pelo SENAI-SP
AÇÕES PARA OTIMIZAÇÃO DO FATOR DE CARGA
OTIMIZAÇÃO DO USO
 A distribuidora de energia elétrica fornece o perfil de carga da unidade consumidora, que servirá como base para a análise;
 Caso exista possibilidade, realizar remanejamento de algumas cargas para serem acionadas em outros horários;
 Procurar sempre que possível utilizar o gerenciador de energia para monitorar em tempo real todas as cargas da unidade consumidora, de modo a não permitir que a demanda contratada seja ultrapassada.
Redução dos Picos de Carga
Material elaborado pelo SENAI-SP
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA – AUTOMAÇÃO E CONTROLE
OTIMIZAÇÃO DO USO
Fonte: Schneider Electric
Material elaborado pelo SENAI-SP
OTIMIZAÇÃO DO USO
Fonte: Schneider Electric
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA – AUTOMAÇÃO E CONTROLE
Material elaborado pelo SENAI-SP
OTIMIZAÇÃO DO USO
Fonte: Schneider Electric
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA – AUTOMAÇÃO E CONTROLE
Material elaborado pelo SENAI-SP
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA – EEA VILA DO ENCONTRO
Fonte: TOG
OTIMIZAÇÃO DO USO
Foto do Painel Elétrico com o Gerenciador de Energia 
Material elaborado pelo SENAI-SP
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO – FERRAMENTAS PARA DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO 
OTIMIZAÇÃO DO USO
Registrador Óptico
Quantidade medida: leitura ótica dos registradores de eletricidade ou sinais óticos (medidores de água).
Fonte: www.elv.com
Material elaborado pelo SENAI-SP
OTIMIZAÇÃO DO USO
Alicate de Corrente Monofásico
Quantidade medida: corrente, tensão, energia, fator de potência, entre outras grandezas;
Fonte de Energia: pilhas, acumuladores, adaptadores;
Registrador de Dados: interno, laptop.
Fonte: www.fluke.com
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO – FERRAMENTAS PARA DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO 
Material elaborado pelo SENAI-SP
130
OTIMIZAÇÃO DO USO
Analisador de Rede
Quantidade medida: corrente, tensão, energia ativa, energia reativa, energia aparente, harmônicos, distúrbios elétricos, etc.
Fonte de Energia: pilhas, acumuladores, adaptadores;
Registrador de Dados: interno, laptop.
Fonte: www.fluke.com
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO – FERRAMENTAS PARADIAGNÓSTICO ENERGÉTICO 
Material elaborado pelo SENAI-SP
131
OTIMIZAÇÃO DO USO
Manômetro
Transdutor de Pressão de Água
Quantidade medida: pressão (de 0 a 16 bar);
Fonte de Energia adaptadores 24 V;
Registrador de Dados: Minidan (0-2,5 V).
Fonte: www.nei.com
Fonte: www.nei.com
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO – FERRAMENTAS PARA DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO 
Material elaborado pelo SENAI-SP
132
OTIMIZAÇÃO DO USO
Medidor de Vazão - Eletromagnético
Quantidade medida: vazão (de 0,2 a 10 m3/s);
Fonte de Energia adaptadores 12 / 36 V;
Registrador de Dados: interno, lap top.
Fonte: Flexim
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO – FERRAMENTAS PARA DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO 
Material elaborado pelo SENAI-SP
OTIMIZAÇÃO DO USO
Medidor de Vazão – Ultrassônico (Portátil)
Quantidade medida: vazão (de 0,03 a 25 m3/s)
Fonte de Energia adaptadores 12 / 24 V;
Registrador de Dados: interno, lap top.
Fonte: Flexim / GE
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO – FERRAMENTAS PARA DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO 
Material elaborado pelo SENAI-SP
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO – FERRAMENTAS PARA DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO MEDIÇÕES REALIZADAS EM AGUDOS E VILA CACILDA
Foto - Medição de vazão em tubulação com Tubo de Pitot
Foto – Data Logger do Tubo de Pitot
Fonte: TOG
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Foto - Medição com Analisador de Rede em Quadro Elétrico
Foto – Análise de medições elétricas com lap top
Fonte: TOG
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO – FERRAMENTAS PARA DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO MEDIÇÕES REALIZADAS EM AGUDOS
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
OTIMIZAÇÃO DO USO
Medidor de Vazão – Eletromagnético – Reservatório Jaraguá / São Paulo 
Quantidade medida: vazão (de 0,2 a 10 m3/s);
Registrador de Dados: telemetria
Fonte: MAGO
EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO – FERRAMENTAS PARA DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO 
Material elaborado pelo SENAI-SP
OTIMIZAÇÃO DO PERFIL DE CARGA
Principais Consumidores de Energia Elétrica na Sabesp: Conjuntos Motobombas
OTIMIZAÇÃO DO USO
Fonte: www.weg.com
Fonte: TOG
REPRESENTAM 90% DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA DA SABESP
Material elaborado pelo SENAI-SP
138
Principais Vantagens
 Redução da demanda contratada e dos custos com energia elétrica (até 30%);
 Melhoria das reservas de carga;
 Efeitos positivos sobre o meio ambiente.
OTIMIZAÇÃO DO USO
Fonte: Apostila Siemens – GIZ / Senai
OTIMIZAÇÃO DO PERFIL DE CARGA
Material elaborado pelo SENAI-SP
139
MUDANÇA DE TENSÃO BT PARA AT
Fonte: TOG
OTIMIZAÇÃO DO USO
	U.N.	Quantidade 
de 
UC’s	Investimento 
(R$)	Redução mensal de custos 
(R$)	Payback 
(meses)
	RJ	5	182.614,00	13.611,00	13,4
	RM	5	145.531,00	9.638,00	15,1
	RN	1	30.965,00	2.421,00	12,8
Material elaborado pelo SENAI-SP
Foto - Antes da adequação
Foto - Depois da adequação
MUDANÇA DE TENSÃO BT PARA AT – ETA CABREÚVA
Fonte: RJOS
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA DA EEA VILA DO ENCONTRO
Foto – Painel de Correção do Fator de Potência
Fonte: TOG
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO
Etapas de Atendimento
Primeira Etapa: Pré Diagnóstico
 Preenchimento de questionário;
 Avaliação inicial de dados;
 Visita ao local e medições básicas;
 Análise preliminar.
Produtos
 Estimativa de Potenciais.
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
143
Etapas de Atendimento
Segunda Etapa: Auditoria Energética
 Elaboração de propostas;
 Medições detalhadas e cálculos;
 Detalhada aquisição de dados;
 Análise do processo e da planta (catálogo de medições);
 Emissão de Relatório e apresentação de resultados.
Produtos
 Economia estimada e melhoria dos processos.
OTIMIZAÇÃO DO USO
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO
Material elaborado pelo SENAI-SP
144
Relatório Final - Conteúdo
 Identificação de uma pessoa de contato;
 Banco de dados para análise;
 Descrição do local e de todas as instalações em questão;
 Descrição da Medida;
 Estimativa de economia;
 Prognósticos;
 Recomendação para as próximas etapas.
OTIMIZAÇÃO DO USO
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO
Material elaborado pelo SENAI-SP
145
Implantação
 Elaboração do Pacote Técnico para Licitação;
 Licitação e Contratação;
 Fiscalização e Medições para Linha de Base;
 Execução das obras;
 Testes e colocação em operação;
 Medições posteriores para apuração dos resultados;
 Pagamento com a economia mensal ou total pela execução.
OTIMIZAÇÃO DO USO
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO
Material elaborado pelo SENAI-SP
146
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICO FINANCEIRA
 É fundamental o conhecimento de algumas ferramentas para análise do custo-benefício (investimento versus economia gerada) de um determinado projeto de melhoria na unidade consumidora;
 Em um projeto de alteração de nível de tensão de entrada da unidade consumidora, o investimento será o da elaboração do projeto e a implantação da nova entrada de energia elétrica, enquanto que, o benefício será o valor correspondente à redução na fatura de energia elétrica;
 Na correção do fator de potência, o investimento será o da elaboração do projeto e a implantação dos bancos de capacitores, enquanto que o benefício será a redução na fatura de energia elétrica;
 Em projetos de eficiência energética, o investimento será o da elaboração do diagnóstico energético e implantação das medidas a serem tomadas, enquanto que, o benefício será o valor correspondente à redução na fatura de energia elétrica, podendo ser incluídos outros como, por exemplo, a redução das perdas de água e a melhoria do abastecimento de água, com consequente melhoria da imagem da companhia perante à população.
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
147
Pay Back Simples
 Vamos supor um projeto de instalação de bancos de capacitores em uma estação de tratamento de água, cujo valor de investimento seja de R$ 35.000,00 e, a estimativa de economia mensal seja em torno de R$ 5500,00.
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICO FINANCEIRA
OTIMIZAÇÃO DO USO
Pay Back = 6+(2000/5500) = 6,36 meses
Material elaborado pelo SENAI-SP
148
Pay Back Descontado
 Por este método, o tempo de retorno de investimento é calculado descontando-se a taxa de juros. No exemplo abaixo, vamos supor um projeto de instalação de bancos de capacitores em uma estação de tratamento de água, cujo valor de investimento seja de R$ 35.000,00 e, a estimativa de economia mensal seja em torno de R$ 5.500,00 considerando uma taxa de desconto (custo de oportunidade) de 8,06% a.a. (ou 0,648 % a.m.).
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICO FINANCEIRA
OTIMIZAÇÃO DO USO
Pay Back = 6+(2737,92 / 5256,13) = 6,52 meses
Material elaborado pelo SENAI-SP
149
Valor Presente Líquido - VPL
 Determina o valor presente de pagamentos futuros (remunerações periódicas sobre o capital investido), descontados a um custo médio ponderado de capital (custo de oportunidade) e, posteriormente subtraído do valor de investimento inicial do projeto;
 Este cálculo pode ser realizado pelo software Excel ou calculadora financeira.
 Se VPL > 0 Projeto é Viável
 Se VPL = 0 Ponto de Equilíbrio
 Se VPL < 0 Projeto não Viável
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICO FINANCEIRA
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
150
Valor Presente Líquido - VPL
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICO FINANCEIRA
OTIMIZAÇÃO DO USO
Exemplo
Material elaborado pelo SENAI-SP
Taxa Interna de Retorno - TIR
 Seu cálculo é similar ao VPL e, determina a taxa de juros quando o VPL=0 (Ponto de Equilíbrio do Projeto);
 É utilizada para comparar aquele investimento com os demais produtos oferecidos pelo mercado (poupança, ações, renda fixa, etc);
 Este cálculo pode ser realizado pelo software Excel ou calculadora financeira.
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICO FINANCEIRA
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
152
Taxa Interna de Retorno - TIR
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICO FINANCEIRA
OTIMIZAÇÃO DO USO
Exemplo
Materialelaborado pelo SENAI-SP
* Resolução CONAMA 20/86
Problemas Existentes
 Elevado índice de paradas para manutenção dos aeradores em função das características do esgoto tratado nesta Estação – presença de fibras longas;
 Os níveis de DBO e OD do efluente lançado no Rio Pirai estavam fora dos padrões exigidos pela legislação ambiental para um rio da classe 2.
Fonte: TOG
SUBSTITUIÇÃO DO SISTEMA DE AERAÇÃO DA ETE JACARÉ - CABREÚVA
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Efluente lançado 
Valores médios – 09/11
DBO 247,0 mg O2 /L
OD 0,4 mg O2 /L
Legislação para rio classe 2*
DBO < 5 mg O2 /L
OD > 5 mg O2 /L
SUBSTITUIÇÃO DO SISTEMA DE AERAÇÃO DA ETE JACARÉ - CABREÚVA
Proposta de Projeto
 Trocar o tipo de aerador utilizado por outro que tenha melhor adequação ao processo, tendo como foco a eficiência energética do equipamento.
Transferir mais oxigênio ao efluente com menor gasto energético 
premissa
Fonte: TOG
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
SUBSTITUIÇÃO DO SISTEMA DE AERAÇÃO DA ETE JACARÉ - CABREÚVA
Injeta 0,5 kg O2/h no efluente
150% mais eficiente
Injetava 0,2 kg O2/h no efluente
Em uso: Tipo submerso
Taxa de transferência de O2 : 1,2 kg O2/kWh
Potência: 5,6 kW
Proposto: Tipo superficial
Taxa de transferência de O2: 1,8 kg O2/kWh
Potência: 4,0 kW
Fonte: TOG
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
SUBSTITUIÇÃO DO SISTEMA DE AERAÇÃO DA ETE JACARÉ - CABREÚVA
Troca
redução no consumo de energia elétrica no processo de aeração da ordem de 16% 
Fonte: TOG
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Pré implantação 
Valores médios – 09/11
DBO = 247,0 mg O2 /L
OD = 0,4 mg O2 /L
Pós implantação 
valores médios – 03/12
DBO < 5,0 mg O2 /L
OD = 5,3 mg O2 /L 
SUBSTITUIÇÃO DO SISTEMA DE AERAÇÃO DA ETE JACARÉ - CABREÚVA
	Benefícios anuais	
	Economia de energia	R$ 65.497,00
	Economia com manutenção	R$ 62.250,00
	Parâmetros para cálculo	
	Valor de aquisição dos aeradores	R$ 610.000,00
	Taxa de retorno utilizada	9,00 % a.a.
	Vida útil do equipamento	20 anos
	Resultado	
	Retorno de investimento	6,53 anos
	Taxa interna de retorno	10,49 %
	Valor Presente Liquido	R$ 43.597,95
RESULTADOS
Fonte: TOG
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
BOOSTER SUZANO
 Setor Suzano Zona Alta
242 km de rede
Dois conjuntos motobombas
Altura : 46 mca
Vazão: 563 m³/h
Potência: 150cv
Tensão: 440V
Rotação: 1180 rpm 
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
O trabalho no Booster Suzano dividiu-se em três fases:
Fevereiro/2006 a maio/2007: Estudo de Eficiência energética com desligamento de uma bomba no período noturno (22h às 05h);
Maio/2007: Instalação de conversor de frequência e controle operacional com faixa de pressão fixa, mantendo-se o desligamento de um grupo;
Fevereiro/2008: Otimização do controle operacional por diferentes faixas de pressão.
Histórico de Operação
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
 Com desligamento do grupo 02 à noite
 Dois grupos operando 24h
 Transdutor de energia
I (A) – GR1
I(A) – GR2
ISchuttOff (A)
Inominal (A)
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
 Dois grupos operando 24h
 Com desligamento do grupo 02 à noite
Primeira Fase – Abastecimento no Ponto Crítico
 Pressão no ponto crítico acima de 10mca no período de desligamento
PC
Pressão de Recalque (mca)
Vazão (l/s)
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
 Dois grupos operando simultaneamente
 Com desligamento do grupo 02 à noite
Primeira Fase – Gerenciador de Energia
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Redução de 6999 kWh/mês = 6%
Economia gerada no período= R$ 10.068,17
Primeira Fase – Comparativo de Consumo de Energia Elétrica
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Frontal dos Painéis de Controle
PCM 01
PCM 02
Conversor de Frequência
Chave compensadora
Montagem e instalação
 - Mão de obra própria 
Segunda Fase – Comparativo de Consumo de Energia Elétrica
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
 Após instalação do inversor
 Desligamento de um grupo à noite
Segunda Fase – Gerenciador de Energia
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Segunda Fase – Resultado
Redução de 5047kWh/mês = 5%
Economia gerada no período: R$ 7.342,97
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Terceira Fase – Otimização Operacional
 Otimização operacional com controle das bombas por diferentes faixas de pressão e desligamento do grupo 02 automaticamente;
 Controle efetuado por controlador lógico programável (CLP).
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
 Com otimização operacional
 Desligamento de um grupo à noite
Terceira Fase – Resultado
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Redução de 10209 kWh/mês = 9%
Economia gerada no período: R$ 13.689,26
Terceira Fase – Resultado
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
 A metodologia utilizada baseou-se na análise dos dados da pressão de recalque das Estações Elevatórias da Zona Alta e também na medição por 7 dias, com a instalação de data loggers, nos pontos críticos do setor. 
 A partir deste estudo foi possível determinar a redução das pressões de recalque no período da madrugada, efetuar as programações nos conversores e eventuais ajustes. 
Redução de Perdas de Água
Metodologia
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
 Após a redução de pressões foram instalados novamente data loggers nos pontos críticos e também monitorada as reclamações de falta d’água no setores.
 Para verificar qual foi a redução da vazão com essa ação, foi calculada a média das vazões nos horários definidos no estudo, antes e depois da operação do conversor de freqüência.
Redução de Perdas de Água
Metodologia
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
 O início da operação do conversor de freqüência ocorreu em outubro/07, com a primeira parametrização;
 Porém, devido a reclamações de abastecimento, a programação foi desfeita no mês de janeiro/08, para que fosse possível verificar as causas das reclamações e o ajuste de novos parâmetros;
 Em fevereiro, houve uma nova parametrização que permanece operando até o momento sem novas reclamações;
 O gráfico a seguir ilustra as pressões de recalque antes e depois das parametrizações.
Redução de Perdas de Água
Suzano – Zona Alta
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Redução das Perdas de Água
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Pressões de recalque - Zona Alta Suzano
P recalque antes inversor	4.1666666666666692E-2	8.3333333333333467E-2	0.125	0.16666666666666688	0.20833333333333662	0.25	0.29166666666667262	0.33333333333333398	0.37500000000000439	0.41666666666667262	0.45833333333333393	0.5	0.54166666666666696	0.58333333333333359	0.62500000000000888	0.66666666666666763	0.70833333333333404	0.75000000000000888	0.79166666666666	696	0.83333333333333404	0.87500000000000888	0.91666666666666696	0.95833333333333404	1	60.58	62.17	63.1	63.59	63.230000000000011	62.15	58.720000000000013	56.52	56.55	52.68	53.190000000000012	53.57	53.55	54.879999999999995	55.879999999999995	56.44	56.5	56.449999999999996	56.18	56.28	56.3	56.21	56.25	55.43	P recalque 1º parametrização	4.1666666666666692E-2	8.3333333333333467E-2	0.125	0.16666666666666688	0.20833333333333662	0.25	0.29166666666667262	0.33333333333333398	0.37500000000000439	0.41666666666667262	0.45833333333333393	0.5	0.54166666666666696	0.58333333333333359	0.625000000000008880.66666666666666763	0.70833333333333404	0.75000000000000888	0.79166666666666696	0.83333333333333404	0.87500000000000888	0.91666666666666696	0.95833333333333404	1	47.18	47.11	47.04	47.11	47.02	61.14	60.97	56.78	57.06	54.46	51.7	50.94	51.11	51.83	53.51	54.379999999999995	54.290000000000013	55.44	56.44	57.25	56.09	52.6	90000000000012	56.64	46.949999999999996	P recalque 2ª parametrização	4.1666666666666692E-2	8.3333333333333467E-2	0.125	0.16666666666666688	0.20833333333333662	0.25	0.29166666666667262	0.33333333333333398	0.37500000000000439	0.41666666666667262	0.45833333333333393	0.5	0.54166666666666696	0.58333333333333359	0.62500000000000888	0.66666666666666763	0.70833333333333404	0.75000000000000888	0.79166666666666696	0.83333333333333404	0.87500000000000888	0.91666666666666696	0.95833333333333404	1	46.96	46.71	46.94	46.77	49.7	56.83	56.98	57.06	56.2	53.230000000000011	51.17	51.339999999999996	52.18	52.56	54.3	55.2	54.760000000000012	55.18	55.52	56.56	56.720000000000013	57.18	57.2	53.660000000000011	
P (mca)
O gráfico a seguir ilustra a curva de vazão da zona alta nos três momentos citados:
Redução das Perdas de Água
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Curva de Vazão - Zona Alta - Suzano
Antes operação inversor	4.1666666666666664E-2	8.3333333333333343E-2	0.125	0.16666666666666688	0.20833333333333662	0.25	0.29166666666667262	0.33333333333333398	0.37500000000000439	0.41666666666667262	0.45833333333333393	0.5	0.54166666666666696	0.58333333333333359	0.62500000000000888	0.66666666666666763	0.70833333333333404	0.75000000000000888	0.79166666666666696	0.83333333333333404	0.87500000000000888	0.91666666666666696	0.95833333333333404	1	97	88	81	79	83	87	103	144	208	247	264	266	259	247	235	221	214	217	210	185	162	131	124	116	Após 1ª parametrização	4.1666666666666664E-2	8.3333333333333343E-2	0.125	0.16666666666666688	0.20833333333333662	0.25	0.29166666666667262	0.33333333333333398	0.37500000000000439	0.41666666666667262	0.45833333333333393	0.5	0.54166666666666696	0.58333333333333359	0.62500000000000888	0.66666666666666763	0.70833333333333404	0.75000000000000888	0.79166666666666696	0.83333333333333404	0.87500000000000888	0.91666666666666696	0.95833333333333404	1	91	75	64	61	59	72	84	104	161	211	240	252	251	240	221	204	199	200	192	177	150	130	119	92	Após 2ª parametrização	4.1666666666666664E-2	8.3333333333333343E-2	0.125	0.16666666666666688	0.20833333333333662	0.25	0.29166666666667262	0.33333333333333398	0.37500000000000439	0.41666666666667262	0.45833333333333393	0.5	0.54166666666666696	0.58333333333333359	0.62500000000000888	0.66666666666666763	0.70833333333333404	0.75000000000000888	0.79166666666666696	0.83333333333333404	0.87500000000000888	0.91666666666666696	0.95833333333333404	1	75.25	65.607	142857142819	61.285714285714285	60.107142857142854	73.75	78.892857142855064	104.46428571428572	134.89285714285714	168.5	199.10714285714286	223.07142857142861	231.57142857142861	220.64285714285612	210.17857142856914	195.46428571428572	174.07142857142861	179.71428571428302	177.78571428571428	170.32142857143327	154.21428571428302	145.46428571428572	128.82142857143327	111	86.222222222222229	
Vazão (l/s)
O impacto dessa ação na redução das perdas pode ser observado no gráfico abaixo:
Redução das Perdas de Água
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
Material elaborado pelo SENAI-SP
Indice de Perdas - Suzano Zona Alta 
39234	39264	39295	39326	39356	39387	39417	39448	39479	39508	39539	39569	39600	458.57959050287525	473.81569101479408	421.24913891225123	455.80114737427	664	370.06886845178724	330.22889924979364	328.43474208216969	434.07096291427365	350.21366885198393	369.97008706502305	368.09312255694363	328.32001880135522	322.31678603635072	IP ( l/lig x dia)
	IMPACTO	ANTES	DEPOIS	REDUÇÃO 
MENSAL	FINANCEIRO
	ENERGIA ELÉTRICA (kWh/mês)	117.748	98.416	19.332	R$ 3.496,67
	VOLUME DISPONIBILIZADO VD (m³)	440.451	392.876	47.575	R$ 33.302,75
	INDICADOR (kWh/m3)	0,267	0,251	6,3%	
	Período de análise: 10 ANOS
Taxa requerida: 12% a.a.
Valor Presente Líquido: R$ 375.628,31
Taxa Interna de Retorno: 165,42% a.a.
Payback Simples: 0,6 anos
Payback Descontado: 0,68 anos
	ECONOMIA MENSAL TOTAL			R$ 36.799,42
					
Resultado Financeiro
Avaliação Econômica
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
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Evitar desperdício
Redução do custo com energia elétrica
Redução de Perdas
Melhora na gestão do abastecimento
Operação flexível
Conservação do recurso natural
Redução de custo com manutenção no sistema
Conclusão
Fonte: TOG
BOOSTER SUZANO
Fonte: MLEL
OTIMIZAÇÃO DO USO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
“Se você não pode medir, você não pode gerenciar”
(Peter Drucker)
AÇÕES PERMANENTES
 Acompanhamento das faturas de energia elétrica:
 Análise e validação das faturas; 
 Consumo (kWh);
 Ultrapassagem de Demanda (kW);
 Fator de Potência.
 Medição de:
 Grandezas elétricas;
 Vazão;
 Pressão.
 Avaliação da eficiência energética; 
 Melhoria dos Indicadores (kWh/m3x100m, R$/MWh, kWh/kgDBO removida...); 
 Automação;
 Manutenção.
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179
 BORELLI, R.; DE BARROS, B.F; GEDRA, RICARDO L. Gerenciamento de Energia, 1ª Edição, 2010.
 NETO, M.R.B; CARVALHO, P. Geração de Energia Elétrica, 1ª Edição, 2012.
 TRAUTMANN, A. Apostila de Eficiência Energética – GIZ / Siemens / Senai, 1ª Edição, 2011.
 BRUNETTI, F. Introdução à Mecânica dos Fluidos, 2ª Edição, 2006.
 NETO, A. Manual de Hidráulica, 8ª Edição, 1998.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Foto da Capa fornecida pelo Departamento de Gestão de Energia da Sabesp - TOG
Material elaborado pelo SENAI-SP
180
Responsáveis – SENAI/SP:
Eng. Elton Petroli 
Esp. Edson Pereira dos Santos
Eng. Lucas Albuquerque Lima
Eng. Reinaldo Borelli
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CONTEÚDO
Responsável – SABESP:
Equipe do Departamento de Gestão de Energia - TOG
Material elaborado e organizado pela Escola SENAI “Frederico Jacob” para atendimento à Sabesp, conforme a legislação vigente – Setembro / 2013
Material elaborado pelo SENAI-SP
Obrigado
Escola SENAI “Frederico Jacob”
Rua São Jorge, 634 – Pq. São Jorge – São Paulo / SP
Fone: (11) 2227-8020
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Facebook.com/senaimanutencao
Twitter.com/SENAI_FJacob
AGRADECIMENTO E CONTATOS
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182
(R$)%(R$)%R$%
MA
394.641,00 0,15 249.514,00 0,10 644.155,00 0,25 0,25
MC
15.018,00 0,19 10.776,00 0,13 25.794,00 0,32 0,32
ML
41.137,00 0,37 174.633,00 1,57 215.769,00 1,94 1,94
MN
72.208,00 0,54 165.230,00 1,25 237.439,00 1,79 1,79
MO
28.698,00 0,22 203.454,00 1,59 232.152,00 1,81 1,81
MS
76.516,00 0,35 349.623,00 1,61 426.139,00 1,96 1,96
MT
72.675,00 0,17 359.850,00 0,86 432.525,00 1,03 1,03
M700.893,00 0,19 1.513.080,00 0,41 2.213.973,00 0,61 0,61
RA
215.174,00 0,99 228.844,00 1,06 444.017,00 2,05 2,05
RB
240.160,00 0,85 283.447,00 1,01 523.607,00 1,86 1,86
RG
47.137,00 0,17 53.777,00 0,19 100.914,00 0,35 0,35
RJ
140.957,00 0,65 98.479,00 0,46 239.436,00 1,11 1,11
RM
130.038,00 0,50 199.940,00 0,77 329.978,00 1,27 1,27
RN
89.790,00 1,16 122.326,00 1,58 212.116,00 2,74 2,74
RR
9.050,000,16 54.800,00 0,95 63.851,00 1,10 1,1
RS
94.220,00 0,28 299.817,00 0,89 394.037,00 1,17 1,17
RT
27.200,00 0,19 67.692,00 0,47 94.893,00 0,65 0,65
RV
117.211,00 0,37 295.992,00 0,93 413.203,00 1,30 1,3
R1.100.937,00 0,51 1.705.114,00 0,78 2.816.051,00 1,28 1,28
Sabesp1.811.830,00 0,31 3.218.195,00 0,55 5.030.024,00 0,86 0,86
U.N.Classificação
Acum.2012 
(meses %)
Ultr.DemandaBaixo F.P.Total
Plan1
Plan2
															ACR	359,041.00	61%
															ACL EI	4,889.00	1%
															ACL EC	222,840.00	38%
															ACR	1,310,705	56%
															ACL EC	1,015,207	43%
															ACL EI	31,886	1%
GASTO ACUMULADO ANO 2012 (R$ mil)
ACR	ACL EI	ACL EC	359041	4889	222840	ACR	ACL EI	ACL EC	0.61	0.01	0.38	
CONSUMO ACUMULADO ANO 2012 (MWh)
ACR	ACL EC	ACL EI	1310705	1015207	31886	ACR	ACL EC	ACL EI	0.56000000000000005	0.43	0.01	
Plan3
																Quantidade de Unidades Consumidoras
																Alta Tensão - A2	Média Tensão - A3 e A4	Baixa Tensão - B3	Total
																12	1175	5053	6240
Plan4
															U.N.	Ultr.Demanda		Baixo F.P.		Total		Classificação	Acum.2012 (meses %)
																(R$)	%	(R$)	%	R$	%
															MA	394,641.00	0.15	249,514.00	0.10	644,155.00	0.25		0.25
															MC	15,018.00	0.19	10,776.00	0.13	25,794.00	0.32		0.32
															ML	41,137.00	0.37	174,633.00	1.57	215,769.00	1.94		1.94
															MN	72,208.00	0.54	165,230.00	1.25	237,439.00	1.79		1.79
															MO	28,698.00	0.22	203,454.00	1.59	232,152.00	1.81		1.81
															MS	76,516.00	0.35	349,623.00	1.61	426,139.00	1.96		1.96
															MT	72,675.00	0.17	359,850.00	0.86	432,525.00	1.03		1.03
															M	700,893.00	0.19	1,513,080.00	0.41	2,213,973.00	0.61		0.61
															RA	215,174.00	0.99	228,844.00	1.06	444,017.00	2.05		2.05
															RB	240,160.00	0.85	283,447.00	1.01	523,607.00	1.86		1.86
															RG	47,137.00	0.17	53,777.00	0.19	100,914.00	0.35		0.35
															RJ	140,957.00	0.65	98,479.00	0.46	239,436.00	1.11		1.11
															RM	130,038.00	0.50	199,940.00	0.77	329,978.00	1.27		1.27
															RN	89,790.00	1.16	122,326.00	1.58	212,116.00	2.74		2.74
															RR	9,050.00	0.16	54,800.00	0.95	63,851.00	1.10		1.1
															RS	94,220.00	0.28	299,817.00	0.89	394,037.00	1.17		1.17
															RT	27,200.00	0.19	67,692.00	0.47	94,893.00	0.65		0.65
															RV	117,211.00	0.37	295,992.00	0.93	413,203.00	1.30		1.3
															R	1,100,937.00	0.51	1,705,114.00	0.78	2,816,051.00	1.28		1.28
															Sabesp	1,811,830.00	0.31	3,218,195.00	0.55	5,030,024.00	0.86		0.86
Plan5
Plan6
		U.N.	Qtde UC's		Investimento (R$)		Redução de CustosTotal (R$)		Redução de Custos por UC (1)				Pay-Back (2) (Nº de Meses)
									Prevista		Realizada		Previsto	Realizado
			Prevista	Realizada	Previsto	Realizado	Prevista	Realizada	R$	(%)	R$	(%)
		RJ	6.00	5.00	221,901.05	182,614.03	6,452.30	13,611.25	1,075.38	18.21	2,722.25	29.99	34.40	11.20
		RM	5.00	5.00	159,571.31	145,531.34	1,825.66	9,638.01	365.13	7.99	1,927.60	28.86	87.40	15.10
		RN	1.00	1.00	36,285.40	30,965.36	1,069.32	2,421.49	1,069.32	22.04	2,421.49	32.74	33.90	12.80
consumo de energia elétrica
90.000,00
95.000,00
100.000,00
105.000,00
110.000,00
115.000,00
120.000,00
125.000,00
130.000,00
135.000,00
marabrmaijunjulagosetoutnovdezjanfev
kWh
2005
2006
Gráf2
	mar	mar
	abr	abr
	mai	mai
	jun	jun
	jul	jul
	ago	ago
	set	set
	out	out
	nov	nov
	dez	dez
	jan	jan
	fev	fev
2005
2006
kWh
consumo de energia elétrica
112952
110656
121021
120938
109480
106912
114998
106912
121931
113808
112981
110279
116368
110353
121635
103219
108313
112615
117790
113678
131564
109781
123948
109846
geral
	
			1º SEMESTRE
			2007		2008		VARIAÇÃO 
CONSUMO
		INSTALAÇÃO	CONSUMO	CUSTO	CONSUMO	CUSTO	CONSUMO	CUSTO	REDUÇÃO 
(kWh - %)	REDUÇÃO 
(R$ - %)	TARIFA
(%)
		PENHA	192,889	91,570.24	180,595	48,689.48	12,294	42,880.76	6.37	23.23	-13.44
		BOOSTER SUZANO	1,291,624	166,964.68	602,315	128,177.05	689,309	38,787.62	53.37
		BOOSTER POÁ	489,288	123,626.20	483,995	100,533.69	5,293	23,092.51	1.08
		EEA ITAQUERA	2,806,854	677,233.82	2,545,117	566,511.86	261,737	110,721.96	9.32
		EEA ARTUR ALVIN	990,807	259,153.06	969,309	239,703.61	21,498	19,449.45	2.17
		EEA FERRAZ	1,172,619	301,989.81	1,059,552	261,889.25	113,067	40,100.56	9.64
		BOOSTER ARTUR ALVIN	1,159,513	305,885.08	1,091,346	246,948.37	68,167	58,936.71	5.88
		EEA ITAIM	2,177,516	534,943.35	1,889,057	442,288.77	288,459	92,654.58	13.25
		BOOSTER GUAIANAZES	1,169,125	304,067.11	922,538	206,038.81	246,587	98,028.30	21.09
		EEA JD POPULAR	524,400	150,731.01	514,293	139,855.60	10,107	10,875.41	1.93
		TOTAL	11,974,635	2,916,164.36	10,258,116	2,380,636.49	1,716,519	535,527.86	14.33	18.3641180202
		BOOSTER DIVISA	834,394	230,239.61	829,297	168,606.03	5,097	61,633.58	0.61
		EEA GUAIANAZES	644,841	168,696.67	562,943	153,674.35	81,898	15,022.32	12.70
		EEA CANGAÍBA	641,573	174,401.82	580,826	153,674.35	60,747	20,727.47	9.47
geral
	0	0
	0	0
	0	0
	0	0
	0	0
	0	0
	0	0
	0	0
	0	0
2007
2008
INSTALAÇÕES MT
kWh
CONSUMO ENERGIA ELÉTRICA - 1ºSEMESTRE
penha
	0	0
2007
2008
INSTALAÇÕES MT
R$
GASTO COM ENERGIA ELÉTRICA
comparativo 2007 2008 boo suzan
	0	0
2007
2008
INSTALAÇÕES ANALISADAS
kWh
CONSUMO ENERGIA ELÉTRICA - 1ºSEMESTRE
booster suzano
	
		PENHA
		2006									2007									2008
		Mês	Valor
(R$)	Consumo
(kWh)	Ultrapassagem
Demanda	Modalidade
Tarifária	Demanda
Contratada				Mês	Valor
(R$)	Consumo
(kWh)	Ultrapassagem
Demanda	Modalidade
Tarifária	Demanda
Contratada				Mês	Valor
(R$)	Consumo
(kWh)	Ultrapassagem
Demanda	Modalidade
Tarifária	Demanda
Contratada
		jan	10,948.51	27,718	sim	conv.	85kW	10,949	27,718.00		jan	16,408.85	30,233	sim	85kW	conv.	16,408.85	30,233		jan	8,101.49	30,935	não	130kW	verde	8,101	30,934.60
		fev	12,733.76	33,684	sim			12,734	33,684.00		fev	17,705.72	34,507	sim			17,705.72	34,507		fev	8,690.57	34,371	sim			8,691	34,371.00
		mar	12,357.32	31,020	sim			12,357	31,020.00		mar	18,128.45	36,503	sim			18,128.45	36,503		mar	8,611.00	33,337	não			8,611	33,337.00
		abr	10,033.10	27,444	sim			10,033	27,444.00		abr	17,063.26	36,475	sim			17,063.26	36,475		abr	7,764.93	28,804	não			7,765	28,804.00
		mai	7,236.48	21,830	sim			7,236	21,830.00		mai	13,881.17	28,024	sim			13,881.17	28,024		mai	8,039.51	27,684	não			8,040	27,683.90
		jun	6,383.41	23,212	sim			6,383	23,212.00		jun	8,382.79	27,147	sim			8,382.79	27,147		jun	7,481.98	25,465	não			7,482	25,464.70
		jul	7,213.42	24,359	não						jul	7,286.59	25,100	não						jul	8,297.76	28,468
		ago	13,647.78	28,066	não						ago	7,813.71	27,064	não						ago
		set	14,815.82	27,967	sim						set	9,539.13	30,424	não						set
		out	11,129.04	26,676	sim						out	7,361.85	27,588	sim						out
		nov	14,685.88	26,986	sim						nov	7,457.99	28,825	não	130	verde				nov
		dez	15,719.24	30,350	sim						dez	8,029.57	32,992	não						dez
		Total	121,184.52	298,962.00				59,693	164,908.00		Total	131,029.51	331,890				91,570.24	192,889		Total	56,987.24	209,063				48,689	180,595.20
																				RESULTADO NO PERÍODO			6.37	46.83
																							Tarifa - 04/07/2006	11.45%
																							Tarifa - 04/07/2007	-8.43%
																							Tarifa - 07/07/2008	8.01%
																						Consumo(kWh)-2007/2006		16.97	-27,981.00
																						Consumo (R$)-2007/2006		53.40	-31,878
																						Consumo(kWh)-2007/2006		-6.37	12,293.80
																						Consumo (R$)-2007/2006		-46.83	42,881
booster poá
	jan	jan
	fev	fev
	mar	mar
	abr	abr
	mai	mai
	jun	jun
2007
2008
BOOSTER SUZANO
kWh
CONSUMO ENERGIA ELÉTRICA - 1º SEMESTRE
109781
100385.79456
109846
107303.5764
101200
97464.3964
116735
96752
109195
107558
109351.4
92851
eea guaianazes
	
	BOOSTER SUZANO
	2005									2006									2007										2008
																																											AZUL			CONVENCIONAL

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