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A1 MICRO - 2021.1

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Período Letivo: 2021/ 1º Semestre
Avaliação do 1º Bimestre – A1
Data da Avaliação: 22/04/2021
DISCIPLINA MICROBIOLOGIA
Assinatura do Aluno
ANTES DE INICIAR A PROVA, LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES
● Leia atentamente os textos contidos neste caderno e responda as questões propostas.
● Coloque seu nome em todas as folhas
● Utilize apenas caneta azul ou preta.
● A prova terá duração máxima de 2 horas.
● A interpretação dos enunciados faz parte da aferição de conhecimentos e da avaliação.
● Serão considerados na avaliação: capricho, letra legível, organização e clareza textual.
● As questões devem ser respondidas utilizando os espaços para elas determinado.
● É proibido o uso de corretivos na avaliação.
● É vedado o uso de equipamentos eletrônicos, celulares e outros meios de comunicação
durante a prova, exceto quando a disciplina autorizar seu uso.
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QUESTÃO 1 - Alta taxonomia Valor da questão: 2,0
Área de Conhecimento: Tuberculose – 1ª Semana Integradora
Gabarito
Agente etiológico: Mycobacterium tuberculosis (complexo M. tuberculosis).
Principal característica: BAAR (bacilo álcool-ácido resistente) devido à grande quantidade de
ácidos graxos (ácidos micólicos) em sua parede, constituindo uma camada de cera
protetora.
A transmissão da tuberculose pulmonar ocorre através de partículas infectantes liberadas
através da tosse de um indivíduo com tuberculose ativa. Essa camada de cera favorece a
transmissão, pois impede a dessecação, mantendo as bactérias viáveis por longos períodos
no ambiente.
O diagnóstico bacteriológico da TB requer uma técnica de coloração específica para bacilos
álcool-ácido resistentes, a técnica de Ziehl-Neelsen, que cora a parede celular bacteriana,
após desorganização da camada de cera provocada pelo aquecimento da lâmina.
Bibliografia
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no
Brasil. 2 ed., 2019.
QUESTÃO 2 - Média taxonomia Valor da questão: 1,5
Área de Conhecimento: Hemocultura - CasoTromboflebite – 2ª Semana Integradora
Gabarito
Entre as bactérias Gram-positivas, destacam-se: Staphylococcus aureus, Staphylococcus
coagulase negativa, Enterococcus, Streptococcus. Entre as bactérias Gram-negativas:
Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Enterobacter spp., Salmonella spp., Pseudomonas
aeruginosa.
Staphylococcus epidermidis constitui um importante agente etiológico das infecções
relacionadas a cateteres devido à produção de exopolissacarídios que colaboram para sua
aderência à superfície de cateteres, formando um biofilme.
Bibliografia
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no
Brasil. 2 ed., 2019.
QUESTÃO 3 - Média taxonomia Valor da questão: 1,5
Área de Conhecimento: Bacilos gram negativos - Diarreia – 1º caso disparador
Gabarito mínimo
BG-.
A Shigella flexneri penetra células M, são fagocitadas por macrófagos adentram os
enterócitos e durante a lesão IL-1 atrai neutrófilos causando abscesso com presença de
sangue, muco e pus. A ETEC através de suas toxinas (LT e ST) causam alteração no AMP
cíclico (metabolismo celular) causando hipersecreção de cloretos e água, aparecendo
diarreia líquida.
Referências
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
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Brasil. 2 ed., 2019.
QUESTÃO 4 - Baixa taxonomia Valor da questão: 1,0
Área de Conhecimento: Intoxicação alimentar estafilocócica - Diarreia – 1º caso
disparador
Gabarito
Staphylococcus aureus.
Cepas de S. aureus podem produzir enterotoxinas termoestáveis.
Bibliografia
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no
Brasil. 2 ed., 2019.
QUESTÃO 5- Baixa taxonomia Valor da questão: 1,0
Área de Conhecimento: Pneumococo – 2º Caso Disparador – Pneumonia adquirida na
comunidade
Gabarito
Streptococcus pneumoniae (pneumococo). Diplococos Gram-positivos, lembrando formato
de chama de vela. Cápsula polissacarídica.
Bibliografia
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no
Brasil. 2 ed., 2019.
QUESTÃO 6 - Baixa taxonomia Valor da questão: 1,0
Área de Conhecimento: Microbiota normal
Gabarito
Migração dos colonizadores do TRS para outros sítios anatômicos (TRI, SNC, corrente
sanguínea etc.), desequilíbrio biológico e instalação de patógenos exógenos.
Bibliografia
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no
Brasil. 2 ed., 2019.
QUESTÃO 7 - Baixa taxonomia Valor da questão: 0,5
Área de Conhecimento: Resistência bacteriana
Gabarito
Conjugação.
Fímbria F ou fímbria sexual.
Bibliografia
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
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Brasil. 2 ed., 2019.
QUESTÃO 8 – Alta ou média taxonomia Valor da questão: 0,5
Área de conhecimento: Coqueluche
Gabarito Comentado
Alternativa correta b: estágio prodrômico ou catarral.
Nesse estágio, a doença é altamente contagiosa devido ao grande número de
microrganismos nas vias respiratórias superiores, que garante maior positividade das
culturas.
Bibliografia
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no
Brasil. 2 ed., 2019.
QUESTÃO 7- Baixa taxonomia Valor da questão: 0,5
Área de Conhecimento: BG+
Gabarito C) BG+ e A,B,E,F.
Comentário: Neurotoxinas envolvidas no botulismo causado por bactérias como BG+.
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no
Brasil. 2 ed., 2019.
QUESTÃO 10 - Média taxonomia Valor da questão: 0,5
Área de Conhecimento: BG-
Gabarito A
Comentário: Quando as Salmonellas typhi, infectam macrófagos após a morte destas
células, vão se disseminar causando a Febre tifóide.
TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no
Brasil. 2 ed., 2019.
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