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Profa. Ma. Eliana Delchiaro UNIDADE II Alfabetização e Letramento “As habilidades de consciência fonológica não asseguram, automática e mecanicamente, uma compreensão de como funciona o alfabeto e um domínio de suas convenções letra- som. Noutras palavras, e esse é um ponto sobre o qual insistimos [...] a consciência fonológica não parece constituir condição suficiente (ou um remédio miraculoso) para uma criança dominar nosso sistema alfabético.” (MORAIS, 2022, p. 35) Abertura Fonte: https://grupoautentica.com.br/img/fotos _autores/m/20220927170151.jpg Objetivos: Planejar, coordenar e desenvolver situações didáticas que contribuam para a reflexão sobre as regularidades do nosso sistema de escrita. Possibilitar a articulação entre o uso social da escrita e a situação didática proposta no planejamento das aulas. Conhecer as interfaces entre a BNCC e Alfabetização e Letramento Entender o conceito de Consciência Fonológica e articular práticas didáticas. Blocos da Unidade II: 1. Uma costura entre a BNCC e a Alfabetização e Letramento. 2. Consciência Fonológica. 3. Jogos e práticas voltadas para a Consciência Fonológica. 4. BNCC e Alfabetização e Letramento. Objetivos da disciplina e Organização da Unidade II “Os fios da vida caminham de um lado para outro, avesso e direito, produzindo uma trama. Bordar e sonhar. Às vezes, o fio corre leve e solto, outras ele embola, mas ao tomá-lo em minhas mãos sou autor da história.” (Eliana Chiavone Delchiaro, 2023) Uma costura entre a Alfabetização e o Letramento e a BNCC Pontos principais da trama: alfabetização e letramento. Pensar a alfabetização como ação de tecer os fios em uma trama, e imaginar a experiência artesanal de cada um em cada etapa, que compreende o processo de ensinar e aprender a língua materna. O fio simbolizando a vida, o desejo de aprender, a força simbólica do que representa entrar para a cultura letrada. Há muitas combinações com os diversos fios para se chegar à tessitura final: estudantes, professor/a, famílias, métodos, escola, sala de aula, livros, dificuldades enfrentadas, história de cada um, e agora a BNCC se junta a esses fatores, apontando o que ensinar. Uma costura entre a Alfabetização e o Letramento e a BNCC Fonte: https://pixabay.com/images/id-28941/ Memorização não conduz crianças e adultos a se alfabetizarem. As concepções de alfabetização são construções históricas e que vêm se modificando em vista de muitas pesquisas realizadas nas últimas décadas e também defendemos as orientações que integram a alfabetização e o letramento. Alfabetizar significa compreender a tecnologia da escrita e as relações entre fonemas e grafemas, uma vez que o sistema é notacional e, para tanto, é preciso refletir sobre esse sistema. Letramento significa saber usar a língua escrita em práticas sociais. Alfabetizar, num contexto de letramento, exige do professor um trabalho intencional, explícito e sistemático, que conduz crianças, jovens e adultos a estabelecerem as relações entre os sons da língua e suas representações com materiais reais, como literatura, propagandas, poemas ou qualquer outro material do interesse desses envolvidos. Alfabetização em contexto de letramento contribui para o desenvolvimento da capacidade leitora e escritora. Uma costura entre a Alfabetização e o Letramento e a BNCC Segundo Soares (2016), deve-se alfabetizar com método, ou seja, orientar as crianças por meio de procedimentos fundamentados em teorias e princípios que estimulem operações cognitivas e linguísticas progressivamente até chegar a uma leitura e escrita bem-sucedidas. O desejo da escrita pelo aprendiz também precisa estar associado ao seu uso social, criando um sentido para esse fazer por meio de práticas de leitura e produções de textos em contextos reais. Alfabetização e letramento, conforme fundamenta Magda Soares (1998), são conceitos distintos e interdependentes que fazem parte do processo de aprendizagem com propriedades que são aprendidas e vinculadas a diferentes suportes textuais que se relacionam aos interesses, necessidades e valores dos estudantes. Uma costura entre a Alfabetização e o Letramento e a BNCC Fonte: Tonucci (1997, p. 155). Com 5 anos ele demonstrava grande interesse pelos textos escritos e dedicava um tempo significativo da sua rotina diária à tentativa de decifrá-los. Era habitual brincadeiras de faz de conta, nas quais imitava a leitura de livros ou a escrita de bilhetes, cartas e poemas. Desde os 6 meses, Gustavo frequentava uma instituição de educação infantil cujo trabalho pedagógico enfatizava a formação das crianças como pequenos usuários da linguagem escrita. Neste contexto educativo, a escrita era empregada como mediadora das relações entre adultos e crianças. Numa das rodas de conversa, em situação de aprendizagem, um colega levou uma reportagem sobre uma cobra que havia engolido um dentista, na região amazônica. Depois da leitura feita pela professora, seguiu-se um debate animado sobre a matéria. A história de Gustavo faz parte da trama que estamos construindo Em seguida, a professora provocou uma discussão oral. Depois, solicitou que alguns alunos recontassem oralmente a reportagem. Durante o reconto, a professora ia interpelando as crianças. Por fim, como tarefa para casa, solicitou que os alunos ditassem para uma pessoa que soubesse ler e escrever a reportagem discutida na roda e que deveriam fazê-lo como se fossem jornalistas, respeitarem o estilo do texto a ser escrito. Em casa, Gustavo cumpriu a tarefa exatamente como lhe indicara a professora. Ditou para sua mãe e, enquanto o fazia, de tempos em tempos, pedia para que ela relesse o que havia escrito, indicando a troca de palavras, corrigindo expressões, alterando a ordem das informações, sempre buscando uma adequação em relação à norma culta e ao tipo de texto. A história de Gustavo faz parte da trama que estamos construindo Resultado do texto de Gustavo A cobra que engoliu o dentista Um dia quatro pescadores acamparam e foram pescar. Quando resolveram voltar ao acampamento, reuniram três. De manhã, resolveram procurar o amigo pela beira do Rio Araguaia e acharam a primeira pista: pedaços de roupa do dentista. Pensaram que era sequestro ou um assalto e que ele ainda estava vivo. Viram também o mato amassado. O mais inteligente pescador pensou que era uma cobra e a das mais perigosas do Brasil, portanto, uma sucuri. Pensou que a cobra sucuri tinha mais de 10 metros e meio. Resolveram voltar ao acampamento. Quando amanheceu, foram procurar o amigo. Logo depois que já tinham procurado muito, acharam uma cobra de mais de 15 metros e meio. Um pedaço da barriga da cobra estava muito grande. Pensaram que era o corpo do dentista. Usando um revólver e pedaços de pau, atiraram na cabeça da cobra. Carregaram até o caminhão, levando- a até a cidade, colocando-a no veterinário que abriu a barriga da cobra achando o dentista. E esta não foi uma história feliz! Acabou. Este texto foi ditado pelo Gustavo, em 1989. A Atividade consistia em ditar para um aluno o que a criança lembrava da reportagem lida pela professora, na sala de aula. (MACIEL et al., 2009, p. 32) A postura do professor enquanto modelo de leitor. Confiança na competência do estudante. Articulação com a participação da família. Envolvimento com a comunidade local. Alguns procedimentos de escrita ajudam as crianças a perceberem características da escrita. Exemplo: ao ler uma história, evidenciar a direção da escrita, colocando o dedo ao longo das linhas para chamar a atenção das palavras do texto, ou ainda relacionar um texto à sua figura ou comparar palavras em duas listas identificando as semelhantes. O que aprendemos com a história de Gustavo Explorar diferentes gêneros textuais. Atenção ao apartheid educacional, mas o que isso significa? O docente deve buscar uma alfabetização com várias metodologias, entendendotodas as facetas desse processo. Vale lembrar que um dos objetivos do Ensino Fundamental ter sido ampliado para nove anos foi permitir o acesso das crianças com seis anos de idade, uma vez que muitas vezes elas não têm acesso à Educação Infantil, que ainda não é realidade em todo o país, apesar de ser obrigatória para crianças de 4 e 5 anos. Papel do professor diante da Alfabetização e do Letramento Uma prática pedagógica que seja relevante para assegurar o processo de letramento deve: a) Trabalhar somente com o livro didático, já que este traz leituras pertinentes à faixa etária trabalhada. b) Estar focado apenas na leitura escolhida pelo professor, já que este é o detentor do saber. c) Proporcionar à criança o contato com diversos portadores textuais, como livros literários, revistas, jogos, jornais, internet e textos variados. d) Apresentar textos pequenos, que identifiquem símbolos, palavras e letras. e) Apresentar textos curtos, com palavras simples e que não causem conflito para a criança. Interatividade Uma prática pedagógica que seja relevante para assegurar o processo de letramento deve: a) Trabalhar somente com o livro didático, já que este traz leituras pertinentes à faixa etária trabalhada. b) Estar focado apenas na leitura escolhida pelo professor, já que este é o detentor do saber. c) Proporcionar à criança o contato com diversos portadores textuais, como livros literários, revistas, jogos, jornais, internet e textos variados. d) Apresentar textos pequenos, que identifiquem símbolos, palavras e letras. e) Apresentar textos curtos, com palavras simples e que não causem conflito para a criança. Resposta Em sua infância, você brincou de parlendas ou trava-línguas? Quem se lembra dessas brincadeiras? Consciência Fonológica Fonte: Adaptado de: São Paulo (2014, p. 16). Fonte: Adaptado de: Diadema (s.d., p. 12) LÁ EM CIMA DO PIANO TEM UM COPO DE VENENO, QUEM BEBEU, MORREU, O CULPADO NÃO FUI EU. O MACACO FOI À FEIRA, NÃO SABIA O QUE COMPRAR, COMPROU UMA CADEIRA PRA COMADRE SE SENTAR. A COMADRE SE SENTOU, A CADEIRA ESBORRACHOU, COITADA DA COMADRE, FOI PARAR NO CORREDOR. Consciência Fonológica refere-se a um conjunto de habilidades para refletir sobre os segmentos sonoros das palavras. Quando a criança ou um indivíduo está exercendo uma atividade metacognitiva, pode-se dizer que conscientemente está analisando e pensando em algo enquanto objeto de conhecimento. No caso, quando o fazem associando à linguagem oral ou à escrita, dizemos que é uma atividade metalinguística. “Tal reflexão consciente sobre a linguagem pode envolver palavras, partes das palavras, sentenças, características e finalidades dos textos, bem como as intenções dos que estão se comunicando oralmente ou por escrito. Quando reflete sobre os segmentos das palavras, a pessoa está pondo em ação a consciência fonológica.” (BRASIL, 2013, p. 21) Consciência Fonológica A consciência lexical, ou consciência da palavra, se refere à consciência que a criança adquire quando compreende que a palavra é composta por uma cadeia sonora de sons. No entanto, há um caminho a percorrer entre o significado da palavra e o significante (realismo nominal). A consciência silábica possibilita a segmentação da palavra em sílabas e, segundo Ferreiro (2014), introduz a criança no período de fonetização da escrita. Nessa fase, a criança faz uma série de recortes orais, tratando de buscar a letra mais adequada para cada parte da palavra. O passo seguinte da fonetização é a escrita silábica: a criança recorta oralmente as palavras em sílabas e compreende que a escrita representa os sons das palavras, representados por letras. Assim, a criança começa a escrever silabicamente. A consciência fonêmica: período em que a criança identifica fonemas nas sílabas e os representa por letras. Antes, a criança passa por etapas progressivas da escrita como um sistema de representação dos sons da fala. Na consciência fonêmica, a criança torna-se capaz de relacionar fonemas e letras e de escrever foneticamente, além de acrescentar algumas regras e irregularidades ortográficas básicas. A Consciência Fonológica apresenta níveis no seu processo de desenvolvimento Realismo nominal: “Algumas crianças que já usam algumas letras percebem que não se pode escrever as palavras do mesmo jeito, e a partir disso interpretam que a escrita deve ter as características físicas ou funcionais dos objetos. Por exemplo, para a palavra formiga ela vai usar poucas letras pelo fato de ser pequena e, para a palavra boi, muitas letras porque é um animal muito grande” (MORAIS, 2012, p. 56). A Consciência Fonológica apresenta níveis no seu processo de desenvolvimento Fonte: Adaptado de acervo próprio com imagens disponíveis em: a) https://www.flaticon.com/br/icone- gratis/formiga_355679?related_id= 355679&origin=search; b) https://www.flaticon.com/br/sticker- gratis/touro_5345589?term=touro& page=1&position=2&origin=search &related_id=5345589 Segundo Soares (2016), a complexidade linguística pode ser compreendida pela dimensão do segmento da fala a que se dirija a atenção à palavra, às rimas e aliterações, às sílabas e aos elementos intrassilábicos, os fonemas. Soares (2016) esclarece que o termo Consciência Fonológica é usado para representar todos esses níveis e, muito frequentemente, se limita a um termo e a um só nível, para representar a consciência fonêmica. Quando o interesse está voltado para a alfabetização, é importante sabermos diferenciar cada um desses níveis porque eles contribuem de forma diferenciada em diversas etapas do desenvolvimento. Quanto ao grau de “consciência”, os níveis também se diferenciam pelo segmento da fala. Os estudos revelam que há um continuum que vai se estendendo desde algo mais genérico, que envolve os segmentos fonológicos maiores, até se chegar a segmentos fonológicos menores, indo da consciência da palavra à consciência do fonema. Consciência Fonológica A Consciência Fonológica apresenta níveis no seu processo de desenvolvimento A palavra é uma cadeia de sons; segmentos sonoros de palavras que podem ser iguais – aliterações/rimas. Consciência lexical A palavra pode ser segmentada em sílabas. Consciência silábica As sílabas são constituídas de pequenos sons – os fonemas. Consciência fonêmica Os estudos de Morais apresentam também as diversas habilidades metalinguísticas que foram identificadas como Consciência Fonológica e se diferenciam claramente quanto à: Unidade sonora, que se torna um objeto de reflexão, podendo ser um fonema, uma palavra inteira dentro da outra ou um elemento intrassilábico contendo um ou mais fonemas. Posição, que significa ter a percepção se a unidade sonora ocupa diferentes posições dentro da palavra (no início, no meio ou no final). Os estudos mostram que para as crianças é mais fácil identificar as palavras no início, depois no final das palavras e por último no meio. Operação cognitiva que são as operações que o indivíduo realiza ao refletir sobre as unidades sonoras (MORAIS, 2022, p. 51). Exemplos de habilidades e atividades propostas por Morais Os níveis de Consciência Fonológica são necessários para a aprendizagem do Sistema de Escrita Alfabética (SEA), pois ajudam a criança a ter foco na sonoridade das palavras, dissociando-as do realismo nominal. Atenção: o trabalho com a Consciência Fonológica é importante, mas quando dissociado de situações de leitura e escrita significativas, que façam sentido, não é suficiente, porque em níveis iniciais, em que a criança não atingiu o princípio alfabético, ela tem ainda um caminho pela frente até chegar na fragmentação da palavra e sua representação da gráfica até chegar ao fonema. Morais (2012) defende a importância de se realizar um trabalho de notação com as crianças, uma vez que esse registro facilita o desenvolvimento da Consciência Fonológica a fim de perceberem as letras como unidades mais estáveisaté chegar às unidades abstratas (fonemas). Defende-se explorar as partes orais ao lado da escrita desde as etapas iniciais da alfabetização, uma vez que as crianças se beneficiam da presença da escrita enquanto refletem sobre seus segmentos orais. Consciência Fonológica e o registro Morais (2022) faz uma observação sobre a redução da Consciência Fonológica à Consciência Fonêmica, uma vez que nada justifica ensinar às crianças os fonemas isolados ou fazê-las decorar as sílabas, pois é um esforço cognitivo desnecessário que não garante a aprendizagem do código linguístico. Necessita saber sobre os processos de formação das palavras. Os fonemas são as unidades menores da fala, que são representadas pelas letras de uma língua alfabética. Separar esses sons e categorizá-los de forma a explicar como as palavras são escritas é o que denominamos de Consciência Fonêmica. Imagine-se realizando a representação fonêmica de chocolate, que tem 9 letras e 8 fonemas: /s^/ /o/ /c/ /o/ /l/ /a/ /t/ /i/. Você pode analisar sua dificuldade para pronunciar e contar os pedaços, segmentando-os um a um. Esse tipo de operação é sem sentido e artificial para os aprendizes. Não reduzir Consciência Fonológica à Consciência Fonêmica Como você pôde ver, as regras apresentadas exigem um exercício reflexivo por parte do aprendiz mediado pela ação intencional, planejada e acompanhada pelo(a) professor(a). Por esse motivo, não tem sentido realizar atividades de coordenação motora ou de discriminação visual ou auditiva. Precisam ser organizadas situações de aprendizagem significativas, que façam sentido para os estudantes, a fim de que eles pensem sobre o sistema de escrita e o associem aos seus conhecimentos prévios, uma vez que essa escrita não é um código e sim um sistema de registro, de representação, de notação. Reflexão Fonte: https://unsplash.com/pt- br/fotografias/JTpFOIW8H2w Para atingir a base alfabética, a criança vai vivenciando etapas que estão associadas ao seu desenvolvimento integral e também oportunidades no seu ambiente escolar e familiar. Esse processo que se inicia é para que ela esteja consciente da segmentação das palavras em sílabas, saiba representá-las com letras, inicialmente com quaisquer letras, mas em número correspondente à quantidade de sílabas da palavra, em seguida saiba usar uma letra (grafema) que corresponda a um dos fonemas da sílaba, até a condição de escrever alfabeticamente (SOARES, 2016). A escrita alfabética é a fase de aquisição do sistema de escrita. A partir desse ponto, há ainda um longo caminho para o desenvolvimento da competência leitora e escritora. A criança, antes de chegar a essa fase, passa por uma transição em que tem como preocupação relacionar fonemas e grafemas, e, muitas vezes, ao exercitar a escrita, não escreve convencionalmente. O trabalho com a ortografia só deve ser desenvolvido mais sistematicamente a partir do momento em que a criança chegou à hipótese alfabética. As relações entre a Consciência Fonológica e o aprendizado da escrita alfabética “A criança recém-chegada a uma hipótese alfabética ainda acredita no princípio alfabético, isto é, ela pensa que prevalece a lógica originalmente idealizada para o sistema, segundo a qual cada letra deveria equivaler a um (único) som e cada som deveria ser notado por uma única letra. Assim, ao colocar uma letra para cada som, tal como pronuncia as palavras, ela tende a pensar que seus problemas de escrita estão resolvidos. Esse engano não pode atingir também os professores e elaboradores de política públicas de alfabetização. Sim, não podemos confundir ‘ter alcançado uma hipótese alfabética de escrita’ com ‘estar alfabetizado’.” (MORAIS, 2012, p. 65). As relações entre a Consciência Fonológica e o aprendizado da escrita alfabética A partir dos estudos realizados e dos textos apresentados durante as aulas, analise: De acordo com Gomes (2012), a exploração de cantigas, parlendas, trava-línguas e adivinhas é essencial no processo de alfabetização para desenvolver a Consciência Fonológica Isto porque São textos da tradição oral, de fácil memorização, presentes no universo infantil, com eles fica mais significativo o entendimento do SEA. Acerca dessas asserções, assinale a opção correta: a) As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira. b) As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira. c) A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma proposição falsa. d) A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira. e) Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas. Interatividade A partir dos estudos realizados e dos textos apresentados durante as aulas, analise: De acordo com Gomes (2012), a exploração de cantigas, parlendas, trava-línguas e adivinhas é essencial no processo de alfabetização para desenvolver a Consciência Fonológica Isto porque São textos da tradição oral, de fácil memorização, presentes no universo infantil, com eles fica mais significativo o entendimento do SEA. Acerca dessas asserções, assinale a opção correta: a) As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira. b) As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira. c) A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma proposição falsa. d) A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira. e) Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas. Resposta Jogos e práticas voltadas para a Consciência Fonológica e Alfabetização e Letramentos Fonte: Adaptado de: Brandão (2020, p. 34-41) Fonte: Adaptado de: http://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/190.pdf NÚMERO DE JOGADORES OBJETIVO DO JOGO MATERIAIS 4 jogadores ou duplas Vence o jogo quem localizar corretamente mais figuras, cujas palavras rimam com os nomes das figuras que estão numa cartela. 4 cartelas iguais com 20 figuras 20 fichas pequenas com uma figura em cada COMO JOGARCAÇA-RIMAS AVIÃO - LEÃO RATO - GATO FACA - VACA JARRO - CARRO MAMADEIRA - CADEIRA CHUPETA - BORBOLETA DINHEIRO - BRIGADEIRO GARRAFA - GIRAFA OVELHA - ABELHA RAINHA - GALINHA DENTE - PRESENTE PISCINA - BUZINA VASSOURA - TESOURA MOLA - BOLA TIJOLO - BOLO ANEL - PINCEL JANELA - PANELA MEIA - TEIA LAÇO - PALHAÇO LUVA - CHUVA Jogos e práticas voltadas para a Consciência Fonológica e Alfabetização e Letramentos NÚMERO DE JOGADORES OBJETIVO DO JOGO MATERIAIS 2 a 4 jogadores ou duplas Ganha quem, ao final, tiver mais fichas. 1 dado de oito lados 1 cartela com 8 figuras de animais numeradas 24 fichas com figuras e palavras (para cada figura da cartela, há 3 fichas de figuras/palavras, que se iniciam com a mesma sílaba das figuras/palavras apresentadas na cartela) DADO SONORO Palavras da cartela:BALEIA CAVALO GATO LAGOSTA PAVÃO PICA-PAU TATU VACA Figuras das cartas: BALÃO - BACIA - BATEDEIRA CADEADO - CADEIRA - CADERNO GAVETAS - GARRAFA - GALINHA LÁPIS - LAÇO - LARANJA PALHAÇO - PARAFUSO - PALITO PICOLÉ - PIRATA - PIÃO TALHER - TÁBUA - TAPETE VACINA - VASSOURA - VARINHA 1 2 3 4 5 6 7 8 PALHAÇO PARAFUSO CADERNO GAVETAS PALITO BALÃO BACIA GALINHA PICOLÉ PIRATA GARRAFA CADEADOBATEDEIRA CADEIRA PIÃO VACINA VASSOURA TAPETE LARANJA TALHER TÁBUA VARINHA LÁPIS LAÇO JOGOS DE ALFABETIZAÇÃO DADO SONORO Fonte: Adaptado de: Brandão (2020, p. 42-49). Jogos e práticas voltadas para a Consciência Fonológica e Alfabetização e Letramentos Fonte: Adaptado de: Brandão (2020, p. 73-82). MAIS UMA COMO JOGAR NÚMERO DE JOGADORES OBJETIVO DO JOGO MATERIAIS 4 jogadores ou duplas Ganha quem chegar primeiro ao final da trilha. 1 trilha composta de algumas casas em que existem figuras com palavras correspondentes 19 fichas com figuras e seus respectivos nomes, faltando uma letra 30 fichas com letras 1 dado 4 pinos de cores diferentes CASA - ASA COLAR - COLA CUECA - CUCA FOCA - OCA GALHO - GALO LULA - LUA LUVAS - UVAS LUVA - LUA MANTA - ANTA NAVE - AVE PERNA - PENA PILHA - ILHA PIPA - PIA PONTE - POTE POSTE - POTE PRATO - PATO PRATO - RATO RÉGUA - ÉGUA VELHA - VELA PO TE VEL A PI A P ATOPE NA GAL O CU CA LU A RATO UVAS OCA ANTA ILHA AVE ÉGUA COLA PO TE LU A ASA K E D R B M H N P Q S F J S P G R P V C N H L R I X L A R L JOGOS D E AL FA VE TI ZA Ç ÃO M AI S U M A LA R G AD A AS A G AL O UV AS LU A C O LA R AT O AN TA PO TE VE LA IL HA C UC A PA TO O C A AV E PI A PO TE ÉG UA LU A PE NA C HE G AD A JOGOS DE ALFAVETIZAÇÃO MAIS UMA Jogo do Barquinho O jogo do barquinho é um velho conhecido dos professores. Organiza-se uma roda com a turma, e um barquinho de papel ou mesmo de brinquedo deve circular pelos participantes. O comando é: “Lá vai um barquinho carregando a palavra maçã”. A criança seguinte da roda deve dizer “Lá vai um barquinho carregando o macaco”. A orientação é buscar palavras que comecem com Ma. Sucessivamente, o barquinho vai passando pelas crianças, que devem falar palavras que comecem com Ma, nesse caso. Aquele que errar paga “uma prenda” e o jogo continua até o(a) professor(a) perceber que um bom número de palavras já foram exploradas, quando pode então dar início a outra sílaba. Esse jogo tem como objetivo explorar os sons iniciais, mas pode sofrer alterações para sons finais. Jogos e práticas voltadas para a Consciência Fonológica e Alfabetização e Letramentos Observe na figura a seguir quantas aprendizagens o estudante precisa realizar para compreender o sistema de escrita alfabético. Jogos e práticas voltadas para a Consciência Fonológica e Alfabetização e Letramentos que a palavra oral é uma cadeia sonora, independentemente de seu significado e pode ser segmentada em pequenas unidades; que cada uma dessas pequenas unidades sonoras da palavra é representada por formas visuais específicas, as letras; que o sistema de escrita representa o significante das palavras, não o significado das palavras; a associar significantes a significados (ler) e a representar significados com significantes (escrever).Fonte: Adaptado de: Soares (2022, p. 43) Ao se apropriar da escrita alfabética, o estudante aprende: Os aprendizes não chegam a todas essas aprendizagens sozinhos. A mediação pedagógica deve acompanhar os diferentes níveis de desenvolvimento que cada criança vivencia num processo que tem mão dupla, já que desenvolvimento e aprendizagem estão conectados. Em razão da mediação, o aprendiz vai se apropriando de informações necessárias sobre a escrita para reelaborar suas hipóteses e conhecimentos prévios até chegar a um novo conhecimento, ou seja, essas aprendizagens impulsionam o desenvolvimento. Desenvolvimento e aprendizagem são interdependentes. Alfabetização e letramento são interdependentes. O eixo comum é o texto: texto como ponto de partida para quem inicia o processo e texto como ponto de chegada para quem já compreendeu o SAE. A criança adquire a fala naturalmente no convívio com seus pares, sem necessidade de um ensino formal, já a escrita é uma construção social, uma invenção cultural que exige aprendizagem. Jogos e práticas voltadas para a Consciência Fonológica e Alfabetização e Letramentos Leia a parlenda a seguir: “Jacaré foi ao mercado não sabia o que comprar comprou uma cadeirinha pra comadre se sentar A comadre se sentou a cadeira esborrachou Jacaré chorou, chorou.” Entre as atividades propostas pela professora Vilma, escolha a alternativa que não seria adequada de se realizar com crianças que ainda não sabem ler alfabeticamente: a) Socializar a parlenda e recitá-la com diferentes vozes. b) Localizar e identificar as palavras que rimam. c) Observar palavras escritas na lousa e estimular as crianças a escrevê-las com letras móveis. d) Propor momentos de leitura coletiva. e) Deixar as crianças livres em contato com o material e não intervir para o entendimento do SEA. Interatividade Leia a parlenda a seguir: “Jacaré foi ao mercado não sabia o que comprar comprou uma cadeirinha pra comadre se sentar A comadre se sentou a cadeira esborrachou Jacaré chorou, chorou.” Entre as atividades propostas pela professora Vilma, escolha a alternativa que não seria adequada de se realizar com crianças que ainda não sabem ler alfabeticamente: a) Socializar a parlenda e recitá-la com diferentes vozes. b) Localizar e identificar as palavras que rimam. c) Observar palavras escritas na lousa e estimular as crianças a escrevê-las com letras móveis. d) Propor momentos de leitura coletiva. e) Deixar as crianças livres em contato com o material e não intervir para o entendimento do SEA. Resposta BNCC e Alfabetização e Letramento Fonte: Adaptado de: BNCC, 2018. EDUCAÇÃO BÁSICA COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA ETAPAS EDUCAÇÃO INFANTIL ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO Direitos de aprendizagem e desenvolvimento Campos de experiências Áreas do conhecimento Competências específicas de área Componentes curriculares Competências específicas de componente Áreas do conhecimento Competências específicas de área Língua Portuguesa Matemática Anos Iniciais Anos Finais Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento HabilidadesUnidadestemáticas Objetivos deconhecimento Habilidades Bebês (0-1a6m) Crianças bem pequenas (1a7m- 3a11m) Crianças pequenas (4a-5a11m) A BNCC, ao indicar competências a serem desenvolvidas, vem reforçar o direito de aprendizagem instituído em outros documentos legais, como a Constituição Federal, a LDB, as Diretrizes Curriculares e o Plano Nacional de Educação. Essas intenções se materializam nos currículos e expressam um conjunto de decisões que vão adequar a proposta da BNCC à realidade local, levando-se em consideração a autonomia das redes de ensino e o contato com os alunos, famílias e comunidade. Pretende-se, ao se desenvolver as dez competências, que elas venham assegurar, ao longo do processo de aprendizagem e desenvolvimento dos estudantes, uma formação integral humana que visa à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. BNCC e Alfabetização e Letramento Base é um documento normativo oficial, o mais recente indicador curricular, que define os conteúdos essenciais para a Educação Básica, de modo que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento. A Base não é um currículo; como o nome diz, ela é a base. A BNCC não determina como ensinar, mas o que ensinar. A inserção da criança aos seis anos de idade é uma ação propositiva que garante o direito do acesso ao domínio da leitura e da escrita mais cedo, atingindo um número significativo de crianças que não estavam na escola. Medidas como essa no âmbito nacional precisam ser efetivadas para tentarmos superar o fracasso da alfabetização. BNCC e Alfabetização e Letramento Alguns autores, entre eles Liberali e Toquetão (2017), tecem uma crítica à BNCC ao antecipar a idade do processo de alfabetização do Ensino Fundamental. Com a pressão do tempo para finalizar o processo somada às avaliações externas, observa-se nas salas de aula do Ensino Fundamental a volta de exercícios de coordenação motora, discriminação visual, reconhecimento e cópia de letras e sílabas sem nenhum uso funcional da língua escrita. BNCC e Alfabetização e Letramento Pela BNCC, na primeira etapa da educação básica (Educação Infantil), de acordo com os eixos estruturantes da Educação Infantil (interações e brincadeiras), devem ser assegurados seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento para que as crianças tenham condições de aprender e se desenvolver. BNCC e Alfabetização e Letramento Fonte: Adaptado de: Brasil (2018). Direitos de aprendizagem Aprender a Conviver; Brincar; Participar;Explorar; Expressar; Conhecer-se. O eu, o outro e o nós. Corpo, gestos e movimentos. Traços, sons, cores e formas. Escuta, fala, pensamento e imaginação. Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações. Trazendo alguns exemplos: A criança tem o direito a conviver com outras crianças de diferentes idades e com adultos, num ambiente social que não é sua casa. Há regras que ela aprenderá a respeitar, além de vivenciar a empatia e aprender a tolerância e a inclusão. Como seria assegurar o direito de aprender a brincar? Com variados brinquedos, em cantinhos diversificados, com brinquedos de madeira ou naturais, em ambientes externos e internos, em grupos ou individualmente. E aprender a participar? Dando voz à criança para que ela se manifeste, inclusive sobre o planejamento da aula, pois ser protagonista também é fazer parte, é realizar escolhas. A Base propõe o direito de aprender a participar ativamente, até mesmo na organização do tempo didático e dos materiais a serem explorados, ao realizar assembleias com pequenos representantes de turmas. Aprender a expressar-se pode parecer fácil. No entanto, como fazer com que aprendam a se expressar de forma crítica, dialógica, fazendo uso de diferentes linguagens? BNCC, a Educação Infantil e Alfabetização e Letramento Os campos de experiências são situações e oportunidades para as crianças que ganham sentido para a compreensão e conhecimento de mundo. Eles estão organizados por faixa etária, respeitando as singularidades de cada etapa. Exemplificando, como pode ser rica a experiência de um bebê! Todos os dias ele tem uma experiência inaugural com o mundo, ao tocar a água fria ou quente, quando experimenta diferentes sabores, ao identificar sons externos. São experiências que trazem encantamento para quem acompanha e tem um olhar atento e aberto. Dessa forma, as oportunidades criadas no ambiente e nas interações vão favorecer o desvelamento do mundo e a construção da subjetividade e da identidade. Os campos não isolados se conectam e as experiências que as crianças vivem sempre extrapolam os limites e os objetivos propostos pelo professor, pois elas têm uma forma diferente de interpretar o mundo. BNCC, a Educação Infantil e Alfabetização e Letramento Há muito o que abordar sobre os campos de experiências, mas o foco é o campo da escuta, da fala, do pensamento e da imaginação. A alfabetização é um dilema na Educação Infantil. Na Educação Infantil é importante promover experiências nas quais as crianças possam falar e ouvir, ampliando sua participação na cultura oral, uma vez que a escuta de histórias nas rodas de conversas e nas interações com as múltiplas linguagens criam o sentimento de pertencimento a um coletivo e se constituem ao mesmo tempo sujeitos sociais. Um desafio se refere à alfabetização. Há defensores da ideia de que não se deve alfabetizar na educação infantil, chegando a extremos em que educadores dizem ser possível realizar o letramento sem letras. Não há sentido em marcar uma data para essa aproximação (SOARES, 2010). Esse campo de tensão sobre a alfabetização na educação infantil se refere à sistematização da escrita, ou seja, trazer para essa etapa todo o processo técnico que envolve a alfabetização. Há experiências que podem e devem acontecer antes desse processo, conforme indica a Base. (BRASIL, 2018). BNCC e Alfabetização e Letramento Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a BNCC prevê a valorização de situações lúdicas de aprendizagem para a articulação com as experiências vivenciadas na educação infantil. Há uma transição a ser respeitada, e esse processo deve prever uma progressiva sistematização de experiências quanto ao desenvolvimento, pelos alunos, de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-los e refutá-los e de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na construção do conhecimento. A organização da BNCC se dá por áreas de conhecimento e componente curricular: Linguagens: Língua Portuguesa, Arte, Educação Física. Ciência da Natureza: Ciências. Ciências Humanas: História e Geografia. Matemática. Ensino Religioso. BNCC, o Ensino Fundamental e a Alfabetização e Letramento Segundo a BNCC (BRASIL, 2018), nesse período de alfabetização as crianças devem desenvolver as seguintes competências e habilidades: compreender diferenças entre escrita e outras formas gráficas (outros sistemas de representação); dominar as convenções gráficas (letra maiúscula, minúscula, cursiva e script); conhecer o alfabeto; compreender a natureza alfabética do nosso sistema de escrita; dominar as relações entre grafemas e fonemas; saber decodificar palavras e textos escritos; saber ler, reconhecendo globalmente as palavras. BNCC, o Ensino Fundamental e a Alfabetização e Letramento O foco nos dois primeiros anos do Ensino Fundamental é o processo de alfabetização com um conjunto de práticas que favoreçam a aprendizagem da leitura e da escrita. Devem ser aprofundadas as experiências já iniciadas com a língua oral e escrita. No eixo da Oralidade aprofundam-se o conhecimento da língua oral, as características de interações discursivas e as estratégias de fala e escuta. No eixo Análise Linguística – Semiótica sistematiza-se a alfabetização, especialmente nos dois primeiros anos, ao se observar as regularidades e a análise do funcionamento da língua. No eixo Leitura e Escuta amplia-se o letramento por meio de progressiva incorporação de estratégias de leitura em textos de nível de complexidade crescente. No Eixo Produção de Textos também há uma crescente complexidade na produção de textos de diferentes gêneros textuais. BNCC, o Ensino Fundamental e a Alfabetização e Letramento Escolha a alternativa que apresenta uma informação incorreta sobre a BNCC: a) A Base é um documento normativo oficial, o mais recente indicador curricular. b) A Base não é um currículo; como o nome diz, ela é a base. c) A Base não determina como ensinar, mas o que ensinar. d) A Base determina como ensinar e o que ensinar. e) A Base atende a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio. Interatividade Escolha a alternativa que apresenta uma informação incorreta sobre a BNCC: a) A Base é um documento normativo oficial, o mais recente indicador curricular. b) A Base não é um currículo; como o nome diz, ela é a base. c) A Base não determina como ensinar, mas o que ensinar. d) A Base determina como ensinar e o que ensinar. e) A Base atende a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio. Resposta BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. Disponível em: https://cutt.ly/s3rK2jW. Acesso em: 6 fev. 2023. BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Guia de formação PNAIC – Unidade 3. Brasília: MEC, SEB, 2013. BRANDÃO, A. C. P. A. et al. Jogos de alfabetização: manual didático e 10 jogos para você levar para a sala de aula! Nova Escola, 2020. Disponível em: https://cutt.ly/X3epZY4. Acesso em: 6 fev. 2023. DIADEMA. Secretaria da Educação. 2º ano do fundamental. [s.d.]. Disponível em: http://educacao.diadema.sp.gov.br /educacao/attachments/article/2557/2%20%C2%BA%20ANO% 20-%2015%20a%2019.pdf. FERREIRO, E. Entre a sílaba oral e a palavra escrita. In: O ingresso na escrita e nas culturas do escrito: seleção de textos e pesquisa. Trad. Rosana Malerba. São Paulo: Cortez, 2013. Referências LIBERALI, F. C.; TOQUETÃO, S. C. Narrativas digitais multimodais da formação de professores da educação infantil. In: GIMENES, N. A. S.; PASSARELLI, L. G. 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Referências ATÉ A PRÓXIMA! Número do slide 1 Abertura Objetivos da disciplina e Organização da Unidade II Uma costura entre a Alfabetização e o Letramento e a BNCC Uma costura entre a Alfabetização e o Letramento e a BNCC Uma costura entre a Alfabetização e o Letramento e a BNCC Uma costura entre a Alfabetização e o Letramento e a BNCC �A história de Gustavo faz parte da trama que estamos construindo � �A história de Gustavo faz parte da trama que estamos construindo � Resultado do texto de Gustavo O que aprendemos com a história de Gustavo Papel do professor diante da Alfabetização e do Letramento Interatividade Resposta Consciência Fonológica Consciência Fonológica A Consciência Fonológica apresenta níveis no seu processo�de desenvolvimento A Consciência Fonológica apresenta níveis no seu processo�de desenvolvimento Consciência Fonológica A Consciência Fonológica apresenta níveis no seu processo�de desenvolvimento Exemplos de habilidades e atividades propostas por Morais Consciência Fonológica e o registro Não reduzir Consciência Fonológica à Consciência Fonêmica Reflexão As relações entre a Consciência Fonológica e o aprendizado da�escrita alfabética As relações entre a Consciência Fonológica e o aprendizado da�escrita alfabética Interatividade Resposta Jogos e práticas voltadas para a Consciência Fonológica e Alfabetização e Letramentos Jogos e práticas voltadas para a Consciência Fonológica e Alfabetização�e Letramentos Jogos e práticas voltadas para a Consciência Fonológica e Alfabetização�e Letramentos Jogos e práticas voltadas para a Consciência Fonológica e Alfabetização�e Letramentos Jogos e práticas voltadas para a Consciência Fonológica e Alfabetização�e Letramentos Jogos e práticas voltadas para a Consciência Fonológica e Alfabetização�e Letramentos Interatividade Resposta BNCC e Alfabetização e Letramento BNCC e Alfabetização e Letramento BNCC e Alfabetização e Letramento BNCC e Alfabetização e Letramento BNCC e Alfabetização e Letramento BNCC, a Educação Infantil e Alfabetização e Letramento BNCC, a Educação Infantil e Alfabetização e Letramento BNCC e Alfabetização e Letramento BNCC, o Ensino Fundamental e a Alfabetização e Letramento BNCC, o Ensino Fundamental e a Alfabetização e Letramento BNCC, o Ensino Fundamental e a Alfabetização e Letramento Interatividade Resposta Referências Referências Referências Número do slide 53
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