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Revisar envio do teste_ QUESTIONÁRIO UNIDADE II

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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II
PSICOLOGIA FENOMENOLOGICA D63C_34301_R_20221 CONTEÚDO
Usuário LETICIA FRANCA
Curso PSICOLOGIA FENOMENOLOGICA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 23/04/22 18:38
Enviado 23/04/22 18:55
Status Completada
Resultado da tentativa 3 em 3 pontos  
Tempo decorrido 16 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: d. 
A experiência da angústia tem destaque na fenomenologia de Heidegger, pois ela
possibilita uma visão clara da condição existencial. A respeito dessa experiência no
contexto fenomenológico-existencial está correto afirmar: 
I – Na angústia, o ente intramundano desaba, não sendo mais relevante e significante. 
II – A angústia é precisamente a experiência do ser-no-mundo enquanto tal, do próprio
mundo. 
III – Temor e angústia são diferentes, pois a angústia é “de” alguma coisa e o temor é
temor diante do nada. 
Apresenta(m) corretamente as ideias de Heidegger acerca do modo de ser da angústia
somente a(s) afirmativa(s):
I e II.
Pergunta 2
Jornal Folha da Região de Araçatuba, 28 de agosto de 2010,
Caderno Vida, página D3, Astrologia.
Sagitário (22/11 a 21/12) – Quanto dura um momento? Não se pode medi-lo em
tempo cronológico, mas em experiências que o integrem. O mesmo tempo
cronológico de uma tortura e de um beijo apaixonado é experimentado de forma
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Resposta
Selecionada:
c.
diferente. 
Veri�cando os dizeres astrológicos e baseando-se no pensamento fenomenológico
existencial de Heidegger sobre o “tempo”, está incorreto a�rmar que:
O tempo não é outra coisa para o Dasein a não ser uma
sucessão de agoras.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
c.
Escreve um biógrafo de Heidegger a respeito da condição humana: “enquanto ele
[Dasein] viver, nunca está concluído, inteiro e encerrado como seu objeto, mas
sempre aberto para o futuro, cheio de possibilidades.” (Safranski, 1999, p. 191)
Qualquer interpretação cientí�ca sobre o ser-aí é uma automisti�cação. Ele
prossegue: “[...] a vida humana nos escapa quando a queremos compreender de
uma postura teórica.” (p. 186) Nesse trecho, o autor se refere ao poder-ser que
Dasein é, que signi�ca que:
O ser-aí está sempre aberto para novas possibilidades fáticas de ser.
O ser-aí só deixa de ser ser possível quando realiza sua derradeira
possibilidade existencial.
Pergunta 4
 Leia a citação de Critelli (2012) e a tira de Fabio Moon e Gabriel Sá ( Folha de São
Paulo, 19/09/09). 
“Somos criaturas que existem e sabem que existem. Podemos nos distinguir de tudo
o que nos rodeia e, o mais extraordinário, podemos nos distinguir de nós mesmos.
[...] Talvez por isso mesmo sejamos incapazes de existir se não obtivermos resposta
para três fundamentais questões existenciais: Quem sou eu? Qual o sentido da vida?
Que sentido eu faço nela?” (CRITELLI, 2012, p. 11)
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Resposta
Selecionada:
d.
Recorrendo à historiobiogra�a e ao quadrinho, responda: O que é ser protagonista
da própria vida, isto é, “ser narrador de si mesmo”? Considere as respostas a seguir
e indique a incorreta.
É possível conhecer os nexos biográ�cos, nas não realinhar o
destino de uma existência.
Pergunta 5
Leia o trecho da notícia a seguir, retirada do canal de notícias R7
(http://noticias.r7.com/), sobre os desabamentos em Petrópolis (RJ), em 2011: 
“Psicólogos dizem que vítimas da tragédia precisam reconstruir identidades 
Perdas inesperadas de parentes e bens pessoais causam transtornos e traumas 
(Monique Cardone, do R7, e Gabriela Pacheco, do R7, em Petrópolis, 2011) 
“’Qualquer barulho lembra aquela noite’. Essa é a sensação do pedreiro Luiz Cláudio
Ramos Fonseca, que perdeu a casa onde morava na região conhecida como Buraco
do Sapo, em Itaipava, distrito de Petrópolis, uma das cidades da região serrana do
Rio de Janeiro mais atingidas pelo temporal do último dia 11. De acordo com os
psicólogos, esse tipo de trauma é comum após experiências em situações de
desastre, como os deslizamentos e enchentes na serra, que deixaram centenas de
mortos e milhares de desabrigados e desalojados. 
Segundo o psicólogo Othon Vieira Neto, especialista em emergência e crise, as
pessoas que sobreviveram a tragédias como essas têm perdas rápidas e
inesperadas de familiares e bens pessoais. 
– Cada amigo, parente e até objetos fazem parte da história das pessoas. Quando
elas perdem tudo, é como se tivessem perdido a identidade. 
De acordo com Neto, em relação aos pertences, não são os objetos caros que fazem
mais falta. 
– As pessoas se emocionavam mais com a perda dos álbuns de fotos do que
qualquer outra coisa simples. E isso não dá para recuperar e nem comprar de novo,
como uma televisão ou um sofá. [...] 
Para a psicóloga Patrícia Adnet, o maior desa�o dos pro�ssionais de saúde que vão
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Resposta Selecionada: d. 
trabalhar junto com as vítimas é mostrar o sentido de viver novamente após o
trauma. 
– O psicólogo vai ter que ouvir o desabafo, o choro e acolher esses moradores. Eles
vão intervir no sentido de ajudar a construir uma nova identidade porque muitos
não querem mais viver porque eles até entendem que podem recuperar a casa, mas
não a família que morreu.” 
Fonte: http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/noticias/psicologos-dizem-que-vitimas-d
a-tragedia-precisam-reconstruir-identidades-20110122.html 
Critelli (2012) se refere à importância da capacidade de narrar os acontecimentos,
pois essa narrativa forma o senso comum, suporte da sensação de realidade. Para a
autora, se a realidade for caótica, torna-se insuportável e a reação mais comum é de
recusá-la. “Um mundo que não puder ser narrado não pode ser habitado.” (p. 33) As
tragédias são um modo possível de abalar a sensação de realidade. Nesse contexto,
está correto a�rmar: 
I – Os eventos da vida precisam ser arranjados numa história para lidarmos com
eles. Os nexos que os articulam fundam sua compreensibilidade, ao mesmo tempo
em que indicam a identidade daquele para quem esses eventos são signi�cativos. 
II – A matéria apresenta a situação de pessoas que perderam a noção da realidade,
por estarem incapazes de articular o ocorrido num nexo de sentido. 
III – Segundo a psicóloga Patrícia Adnet, o maior desa�o dos psicólogos é “mostrar o
sentido de viver após o trauma”. Ou seja, é acompanhar as pessoas cuja realidade
ruiu no desvelamento de sentido para esse acontecimento em suas biogra�as,
abrindo-se para o futuropossível, que é condição humana. 
IV – A psicologia fenomenológica existencial, por compreender que desastres
abalam a existência das pessoas, pode explicar a elas que essa situação logo
passará e que, como a existência é abertura para o futuro, em breve retomarão suas
vidas. 
Estão corretas apenas:
I, II e III.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: c. 
Segundo Dastur e Cabestan (2015, p. 64), 
“É na crítica ao psicologismo à qual se dedica Husserl no primeiro tomo de suas
Investigações Lógicas , publicadas em 1900, e em sua definição da consciência em
termos de intencionalidade e de sentido, que ele encontrou pela primeira vez os motivos
de se opor ao naturalismo e ao biologismo de Freud.” 
Verifica-se a intencionalidade na Daseinsanalyse de Binswanger nas seguintes
concepções: 
I – Binswanger assume a existência como ser-no-mundo, isto é, existência e mundo
como uma unidade indissociável. 
II – Nas análises fenomenológicas de Binswanger, buscam os símbolos e significados
ocultos por trás dos fenômenos patológicos manifestos. 
III – Nas análises do mundo do melancólico, do maníaco etc., pois objeto (mundo) e
consciência (existência) se constituem concomitantemente. 
Está correto somente o que se afirma em:
I e III.
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Pergunta 7
Resposta Selecionada: e. 
Segundo Critelli (2012, p. 52), “temos uma espécie de saber mudo de nós mesmos.
Um saber que nos segue inexoravelmente e que nos orienta determinante em
nosso existir. Por se elaborar e enunciar em surdina, não se trata de uma história
pessoal e inexistente e muito menos irrelevante.” 
Considerando essa concepção de história pessoal e sua relação com a psicologia,
está correto a�rmar: 
I – Essa história é o solo que sustenta a biogra�a de cada um; através dela, o existir
de cada um encontra justi�cativa para suas ações. 
II – Ao a�rmar que a história se elabora e enuncia “em surdina”, Critelli (2012) indica
que ela é inacessível à existência. 
III – A história pessoal se inicia antes que a existência se dê conta de si; as histórias
familiares e culturais também a elaboram. 
Está correto apenas o que se a�rma em:
I e III.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: e. 
O pensar fenomenológico não considera o homem e os demais entes da natureza da
mesma maneira. Enquanto no homem seu ser está em suas diversas possibilidades de
se ser-no-mundo, os elementos da natureza e os entes que não são humanos não têm
possibilidade de virem-a-ser eles mesmos. No contexto fenomenológico-existencial: 
I - O homem é um tempo que se esgota, um intervalo entre o nascimento e a morte, que
se emprega, que se empenha, que se reserva, que se omite, enquanto vive. 
II - Ao homem, cabe desenvolver o conhecimento para garantir sua sobrevivência por
meio do controle da natureza; 
II) Sendo a existência uma possibilidade, cada qual tem que transformar esta
possibilidade no seu acontecimento. 
A partir da fenomenologia de Heidegger, estão corretas:
Apenas I e III.
Pergunta 9
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Sábado, 23 de Abril de 2022 18h55min24s BRT
Resposta Selecionada: a. 
Wellington foi encaminhado ao psicólogo após atendimento no pronto-socorro geral.
Procurou o hospital com queixa de que seu coração estava muito apertado, seu braço
esquerdo formigando e certo de que estava prestes a ter um ataque cardíaco. Os
exames no hospital revelaram funcionamento cardíaco normal e sugeriram que ele
procurasse um psicólogo para lidar com “seu stress ”. 
O psicólogo que o recebe é fenomenológico-existencial e entende sua queixa à luz das
ideias de L. Binswanger. Isso significa que ele: 
I – Ouve o aperto no coração de Wellington como indicativo de uma modificação no seu
espaço afinado. 
II – Reconhece que a queixa de Wellington não se refere ao corpo-organismo e, sim, ao
seu ser-no-mundo. 
III – Entende que o coração é o símbolo para o afeto, de modo que seu “corpo fala” que
ele não está bem afetivamente. 
Está correto somente o que se afirma em:
I e II.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
c.
Analise as duas afirmativas a seguir: 
I. A nostridade constitui uma unidade originária que possibilita todo si mesmo e toda
ipseidade. 
II. Binswanger compartilha com Freud o entendimento de que a libido é o fundamento
do amor e, portanto, da nostridade. 
Assinale a alternativa correta:
A primeira a�rmativa é uma proposição verdadeira e a segunda é
uma proposição falsa.
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