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T rilhas de A pre ndizag e m E m E ducação Física T rilhas de A pre ndizag e m E m E ducação Física Educação BásicaEducação Básica ProEF - UESBProEF - UESB Indicações a partir do Indicações a partir do Roberto Gondim Pires e César Pimentel F. Primo (Organizadores) Roberto Gondim Pires e César Pimentel F. Primo (Organizadores) Roberto Gondim Pires César Pimentel F. Primo (Orgs.) TRILHAS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO FÍSICA: INDICAÇÕES A PARTIR DO PROEF-UESB Feira de Santana – BA 2023 Copyright© 2023 by Roberto Gondim Pires e César Pimentel F. Primo (Organizadores) Projeto gráfico: Moisés Elvismar Padilha Editoração eletrônica: Moisés Elvismar Padilha Capa: Moisés Elvismar Padilha Revisão textual: Os Organizadores Revisão de provas: Os Organizadores Conselho Editorial Claudio André Souza Maria de Lourdes Novaes Schefler Mariana Fagundes de Oliveira Maria Victória Espiñeira González Zenaide de Oliveira Novais Carneiro Todos os direitos desta edição reservados à Editora Zarte Rua Nacional nº 300ª, Parque Ipê 44054-064 – Feira de Santana, BA Telefone: (71) 99116-6034 WhatsApp E-mail: zartegraf@gmail.com Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Reitor Luís Otávio de Magalhães Vice-reitor Marcos Henrique Fernandes Pró-reitor de Pesquisa e Pós Graduação Robério Rodrigues Silva Pró-reitora de Extensão Gleide Magali Lemos Pinheiro Pró-reitor de Graduação Reginaldo Santos Pereira Diretor do Departamento de Saúde I Roberto Gondim Pires Coordenador do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (PROEF-UESB) César Pimentel Figueiredo Primo Coordenadora Adjunta do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (PROEF-UESB) Cristiane Freitas Luna. SUMÁRIO Capítulo 1 – Trilha de Aprendizagem - Atividade Física na prevenção das doenças Hipocinéticas Autores (as): Aloísio dos Santos Oliveira e Christiane Freitas Luna Capítulo 2 - Trilha de Aprendizagem – Badminton Autores (as): Moisés Elvismar Padilha e Christiane Freitas Luna Capítulo 3 - Trilha de Aprendizagem – Brinquedos, brincadeiras e jogos populares Autores (as): Moisés Elvismar Padilha e Christiane Freitas Luna Capítulo 4 – Trilha de Aprendizagem - Elementos da Cultura Corporal Autores (as): Manuela Lopes de Andrade e João Danilo Batista de Oliveira Capítulo 5 - Trilha de Aprendizagem – Ginástica Autores (as): Érika Karine Almeida Nogueira e Cristiano de Sant’anna Bahia Capítulo 6 - Trilha de Aprendizagem – Handebol Autores (as): Moisés Elvismar Padilha, Everaldo Alves Júnior, Christiane Freitas Luna e Roberto Gondim Pires Capítulo 7 - Trilha de Aprendizagem – Ioga Autores (as): Augusto Corrêa de Lima e Christiane Freitas Luna Capítulo 8 - Trilha de Aprendizagem – Judô- Lutas no Brasil e no Mundo Autores (as): Arilson Bispo da Anunciação, Maria Carolina Lopes Esteves, Tiago Carvalho dos Santos, César Pimentel Figueiredo Primo, Joslei Viana de Souza Capítulo 9 - Trilha de Aprendizagem – O Esporte é para todos? Autores (as): Patrícia Schettine Paiva Rocha e Roberto Gondim Pires Capítulo 10 - Trilha de Aprendizagem - Xadrez Autores: José Roberto Tourinho Lobo Filho e Cristiano de Sant’anna Bahia APRESENTAÇÃO Não há como pensar uma apresentação como essa, que simboliza o caminhar da trilha histórica do curso de licenciatura em Educação Física da UESB, a partir de um mero olhar institucional de indicadores. Por isso, pedimos licença aos caros(a) leitores(a) para, nessas poucas páginas que compõem esse preâmbulo, poder falar de números e dados fora da órbita quantitativa, visto que nos permitiremos a contar a trajetória que nos trouxe até aqui com palavras inebriadas de muito orgulho, alegria, dignidade e, até mesmo, vaidade de um passado de muitas vitórias, que se traduz num presente de muitas lutas e anuncia um futuro de colheitas permanentes. E, assim, falaremos na primeira pessoa do plural, simbolizando a construção de um coletivo de docentes que, nesses 26 anos de existência do curso de licenciatura em Educação Física da UESB, ajudaram a construir os alicerces do mais importante vetor de desenvolvimento sócio- cultural-acadêmico desta área, no território do Médio Rio de Contas. Ao olharmos para trás, mergulhamos numa jornada de bodas de prata que denunciam uma relação entre este curso e a sociedade, marcada pelo compromisso inegociável com uma formação profissional propositadamente orientada para os desafios de uma realidade multifacetada, contextualizada nas variadas oportunidades de inserção no mundo do trabalho, que abriu horizontes para nossos mais de quinhentos egressos, hoje espalhados por todo o território nacional. Mesmo nos entendendo como representantes do polêmico projeto político pedagógico de formação ampliada, não há como negar que nossa “cachaça pedagógica" sempre foi a inequívoca vocação e responsabilidade social para com a educação básica. Nesse sentido, o curso de Educação Física da UESB se configurou como a única instituição de ensino superior pública dessa região da Bahia que assumiu o protagonismo histórico de orientar uma formação de cidadãos e cidadãs críticos, criativos e interventivos a partir da Educação Física. Essa trajetória tem sido trilhada por importantes compromissos sociais assumidos por esta licenciatura, que se materializaram na execução das principais políticas públicas governamentais de fomento à formação, seja acadêmica de seus alunos e alunas, seja continuada de seus egressos ou professores oriundos de outras instituições. Neste ínterim, as responsabilidades históricas assumidas pelo curso da UESB foram pautadas pelo permanente comprometimento com uma educação básica libertária e transformadora. Nesse sentido, fomos desbravadores e pioneiros em formação continuada no Médio Rio de Contas, oportunizando experiências significativas a professores de Educação Física da região e de todo o Estado da Bahia. Foi assim, em 1999, com o pioneiro curso de pós-graduação Lato Sensu em Educação Física Escolar, que trouxe à Jequié professores baianos de todos os cantos. Assim também se deu em 2010, com o PARFOR, oportunidade em que o nosso curso assumiu o protagonismo regional junto a professores em exercício das redes públicas de várias regiões do Estado, garantindo a formação acadêmica exigida pela lei de diretrizes e bases da educação nacional e qualificando o exercício docente nas escolas baianas. No âmbito da formação acadêmica de seus alunos e alunas, nossa trajetória se traduz em dois programas institucionais, de dimensões e impactos sociais imensos que foram o PIBID e a Residência Pedagógica, que ajudaram a consolidar o processo de formação docente de nossos estudantes para o futuro ingresso na educação básica, aproximando- os da realidade do cenário educacional, de forma a diminuir a distância entre o conhecimento da universidade e a realidade da escola. Neste mesmo compasso, também nos ocupamos de uma sólida formação de intervenção nos espaços não escolares, sempre comprometidos com a formação de um conjunto de professores que ocupasse de forma crítica, criativa e interventiva os mais variados espaços profissionais de atuação, sem, contudo, perder a dimensão de que o ato pedagógico contextualizado, reflexivo e propositivo seria a marca inequívoca de nossa formação. Todo esse caminhar histórico nos colocou de frente a reflexões sobre a necessidade imperiosa de, pautada na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, compreender o passo que deveríamos, com segurança, dar após tantos desafios vencidos. E foi assim que a pós-graduação stricto sensu se apresentou como horizonte desejável, possível e inadiável. Sentíamos a necessidade de cruzar as fronteiras da realidadeescolar com esse nível de formação, visto que precisaríamos imprimir nossa digital nesse importante e fundamental espaço da realidade brasileira. E foi nessa toada que resolvemos abraçar a proposta de, mais uma vez, qualificar, agora em nível de mestrado, professores em serviço que estão no mundo do trabalho atuando na Educação Física no contexto escolar. Assim, nos deparamos com o PROEF (Mestrado Profissional Educação Física em Rede Nacional), assumindo o papel histórico de superar antigas carências regionais na formação acadêmica dos trabalhadores da educação básica da área na Bahia, trazendo para se resolver em casa os problemas da região de origem nas escolas baianas e que tinham que cru ar fronteiras para buscar qualificação em programas de pós-graduaç es de v rias regi es do país se constituindo num dos grandes entraves evolução da rea como um todo S et al., 2017; GAMBOA e GAMBOA, 2018). E foi assim que incorporamos e aceitamos a premissa de que a educação básica, também, precisa ser o lugar de professores mestres e doutores, com perfil e experiências em pesquisa, com sólida formação científica e filosófica (JUNIOR, 2016) e consistente base epistemológica, de forma a contribuir para a solução dos reais problemas regionais. Esse volume de produções científicas, intitulado TRILHAS DE APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO FÍSICA: INDICAÇÕES A PARTIR DO PROEF-UESB, é parte do esforço coletivo de discentes e docentes que compõem este programa, em apresentar possibilidades de sugestões metodológicas de aprendizagens orientadas para a Educação Física escolar. Longe de se constituir num receituário metodológico, antes se apresenta como reflexão da necessidade de garantia do direito universal de aprendizagem dos estudantes. Badminton; Brinquedo, brincadeiras e jogos populares; esporte para todos; Educação inclusiva; ginástica; Ioga; doenças hipocinéticas; xadrez e judô – lutas do Brasil e do Mundo, parecem temas ou conteúdos exóticos dessa disciplina na escola, mas esse foi o desafio proposto, pensar a prática escolar da Educação Física para além do que se convencionou chamar de quarteto fantástico. Temos em nosso horizonte que, quando das comemorações das Bodas de Ouro desse curso, reflexões serão feitas em torno da importante decisão tomada por este coletivo corajoso em implementar o mestrado profissional na UESB, único do Estado da Bahia. Essa marca, indelével, será como aquele recorde de João do Pulo, inexplicável aos olhos de alguns, mas esperado aos olhos de tantos, principalmente para aqueles que miraram seus esforços e compromissos acadêmicos na luta pela diminuição das desigualdades sociais neste bem imaterial chamado educação pública. Boa leitura, boas reinvenções, boas inventividades. Acreditamos que esta seja uma importante contribuição para a Educação Física no Estado da Bahia, na coerência do que nos propomos quando aceitamos o desafio de refletir sobre nossa prática. Depositamos no mestrado profissional mais uma grande etapa de nossa missão social, qual seja a de tornar real, palpável e concreta a indissociabilidade entre os conhecimentos da UNIVERSIDADE E DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Roberto Gondim Pires e César Pimentel Figueirêdo. Primo (orgs). T rilh a d e A p ren d izag em E d u cação F ísica T rilh a d e A p ren d izag em E d u cação F ísica Atividade Física na prevenção das doenças Hipocinéticas Atividade Física na prevenção das doenças Hipocinéticas Ensino Médio Ensino Médio Aloisio dos Santos Oliveira Christiane Freitas Luna Aloisio dos Santos Oliveira Christiane Freitas Luna S U M Á R IO 1 2 3 ESTAÇÃO 01: CONCEITOS NECESSÁRIOS PONTO DE ENCONTRO. - VAMOS NESSA! IMAGENS DO CAMINHO 4 5 6 ESTAÇÃO 02: AMPLIANDO OS CONHECIMENTOS/ FIQUE SABENDO RESOLVENDO OS DESAFIOS. 7 8 9 VAMOS PRATICAR ? VEJA AS OPÇÕES.... VAMOS DIVIDIR O QUE APRENDEMOS? e 10 11 CHEGAMOS! REFERÊNCIAS PRA COMEÇAR NOSSA VIAGEM QUEROPRA COMEÇAR NOSSA VIAGEM QUEROPRA COMEÇAR NOSSA VIAGEM QUERO TETETE FAZER ALGUMAS PERGUNTAS:FAZER ALGUMAS PERGUNTAS:FAZER ALGUMAS PERGUNTAS: 1 - VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE ATIVIDADE FÍSICA E EXERCICIO1 - VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE ATIVIDADE FÍSICA E EXERCICIO1 - VOCÊ SABE A DIFERENÇA ENTRE ATIVIDADE FÍSICA E EXERCICIO FÍSICO?FÍSICO?FÍSICO? 2 - JÁ OUVIU FALAR DE DOENÇAS HIPOCINÉTICAS?2 - JÁ OUVIU FALAR DE DOENÇAS HIPOCINÉTICAS?2 - JÁ OUVIU FALAR DE DOENÇAS HIPOCINÉTICAS? 3 - SEDENTARISMO VOCÊ SABE O QUE NÉ?3 - SEDENTARISMO VOCÊ SABE O QUE NÉ?3 - SEDENTARISMO VOCÊ SABE O QUE NÉ? 4 -4 -4 - JÁ SABE QUAIS SÃO OS FATORES DE RISCO À SAÚDE?JÁ SABE QUAIS SÃO OS FATORES DE RISCO À SAÚDE?JÁ SABE QUAIS SÃO OS FATORES DE RISCO À SAÚDE? ANOTEM AS RESPOSTAS NO CADERNO, VAMOS RETOMAR EM BREVEANOTEM AS RESPOSTAS NO CADERNO, VAMOS RETOMAR EM BREVEANOTEM AS RESPOSTAS NO CADERNO, VAMOS RETOMAR EM BREVE Objetivos desta trilha: 1 - Ampliar a compreensão da produção e reprodução de significados sobre a atividade física e o exercício físico, suas implicações para a saúde; 2 - Analisar criticamente os determinantes socioeconômicos e culturais da saúde; 3 - Reconhecer os fatores de risco à saúde correlacionados às doenças hipocinéticas. 1. Conceitos Necessários 2. Ponto de Encontro. QUE BOM ENCONTRAR VOCÊ NOVAMENTE AQUI NA NOSSA TRILHA. LEMBRE-SE QUE EM NOSSA CAMINHADA VOCÊ SAIRÁ EM BUSCA DE NOVOS CONHECIMENTOS E APRENDIZAGENS. ENTÃO, O QUE ACHA DE PERCORREMOS JUNTOS MAIS UMA TRILHA? NOSSA TRILHA SERÁ ORIENTADA A PARTIR DA PRATICA DE ATIVIDADE FÍSICA E SUAS INFLUÊCIAS NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS CAUSADAS PELO SEDENTARISMO. FICOU COM CURIOSIDADE? ENTÃO, VAMOS COMEÇAR A NOSSA TRILHAR 3. Observe o caminho. Durante nossa caminhada observe muito bem o caminho por onde passaremos, você vai se surpreender com tanta beleza. Comece observando as figuras abaixo e responda em seu caderno as perguntas. Click aqui e assista como fazer. Click aqui e faça você também. VOZES NAS IMAGENS 1 - 1 - 1 - O QUEO QUEO QUE VOCÊ ENTENDEU DAS IMAGENS?VOCÊ ENTENDEU DAS IMAGENS?VOCÊ ENTENDEU DAS IMAGENS? 2 - NA PRÁTICA, QUAIS2 - NA PRÁTICA, QUAIS2 - NA PRÁTICA, QUAIS AS MENSAGENS QUE AS IMAGENS TRASMITEM?AS MENSAGENS QUE AS IMAGENS TRASMITEM?AS MENSAGENS QUE AS IMAGENS TRASMITEM? 3 - QUAL IMAGEM MAIS CHAMOU SUA ATENÇÃO? POR QUÊ?3 - QUAL IMAGEM MAIS CHAMOU SUA ATENÇÃO? POR QUÊ?3 - QUAL IMAGEM MAIS CHAMOU SUA ATENÇÃO? POR QUÊ? 3. Imagens do caminho Você sabia que no caminho da vida é importante conhecermos variadas formas de realizar atividade física? Nesse caminho podemos reafirmar a importância da prática de atividade e de exercícios físicos. Olhe cada imagem a seguir de forma detalhada: Suas expressões, espaços, tempos e suas interpretações possíveis. https://www.youtube.com/watch?v=qBLq__RWJeU https://www.youtube.com/watch?v=DFHA6Cz6iqE A importância da atividade física para a saúde e seus benefícios para o funcionamento do corpo A importância da atividade física para a saúde se reflete em muitas vertentes na rotina dos praticantes. A mudança do estilo de vida sedentária para a prática de hábitos saudáveis é sentida tanto no emocional como fisicamente, e os benefícios são significativos. O tipo de esporte ou atividade pode variar e as vantagens ocorrem da mesma maneira. Seja através de exercícios em grupo ou atividades mais solitárias, como a musculação, por exemplo, cada pessoa deve optar pela atividade melhor adaptável à sua rotina e condicionamento do corpo. Benefícios da atividade física e contribuições para a saúde: • Reduz os riscos de desenvolvimento de enfermidades cardiovasculares, como infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e hipertensão; • Controle da taxa de colesterol LDL (considerado colesterol ruim) e aumento do colesterol HDL (uma gordura de boa qualidade); • Auxilia no controle da hipertensão arterial; • Ameniza o risco de desenvolver diabetes e controla a taxade glicose no sangue; • Menores chances de desenvolver diversos tipos de câncer, principalmente quando a atividade física está associada a uma boa alimentação; • A importância da atividade física para a saúde também pode ser um fator para o controle de peso, também atrelado a uma alimentação de qualidade; • Melhora os quadros de depressão, ansiedade, dentre outros problemas relacionados a transtornos psicossociais; • A importância da atividade física para a saúde também está relacionada às crianças. Além de contribuir com a interação social, evita os quadros de obesidade infantil; • Em casos de pessoas idosas, a atividade física contribui com a autoestima. Eles se sentem mais fortes, ativos e com disposição para realizar tarefas simples da rotina . A importância da atividade física para a saúde. Educa+Brasil. 2019. Disponível em : https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/educacao-fisica/a-importancia-da-atividade-fisica-para-a-saude. Acesso em 03/05/2023 Vamos realizar a leitura abaixo com atenção: 4.Ampliando os conhecimentos https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/biologia/depressao 5- Fique sabendo! 6- Resolvendo os desafios PARA DEMONSTRAR QUE VOCE COMPREENDEU OS TEXTOS ACIMA, PARTICIPE DO QUIZ ELETRÔNICO, NELE VOCE PODERÁ RELACIONAR A PRATICA DE ATIVIDADE FÍSICA COM A PRATICA ESPORTIVA E PERCEBER OS BENEFICIOS PARA O COMBATE AO SEDENTARISMO É SO CLICAR AQUI https://pt.quizur.com/trivia/trilha-exercicio-fisico-e-saude-zAee https://pt.quizur.com/trivia/trilha-exercicio-fisico-e-saude-zAee 7. Vamos Praticar? E aí, vamos malhar? O movimento é característica inerente ao ser humano, ou seja, há muita vontade de movimentar-se dentro de você, Todos nós somos seres ativos. Demonstre sua afinidade com a atividade física ou com o exercício físico. E que tal aproveitar esse momento para desenferrujar e compartilhar os resultados com a turma? Vamos lá, vai ser legal. . A proposta é a seguinte: No seu caderno escreva os seguintes dados: Data, seu nome, idade, altura, peso e IMC. Coloque também o seus objetivos com a prática. Emagrecer? ganhar massa? ou apenas se movimentar? Lembra as diferenças entre exercício e atividade física? Se não, é hora de voltar um pouquinho e estudar mais um pouco. Inicie seu "treinamento" com uma atividade física bem prazerosa, algo que você gosta muito, pode ser uma caminhada, corrida, uma dança... Aos poucos acrescente movimentos com o peso do próprio corpo. Faça flexões com apoios nos joelhos, abdominais, barra fixa... Pesquise outras formas de se exercitar e lembre-se de começar com cautela, poucas repetições e respeitando seus limites. Se ligue abaixo nos exemplos! 8.Veja as opções... FLEXÕES COM APOIO NOS JOELHOS CONFIRA TAMBÉM ESSAS OPÇÕES DE TREINO PARA FAZER EM CASA BARRA FIXA https://www.youtube.com/watch?v=wYUHrvWLy7U https://www.youtube.com/watch?v=7FYAvGOvVEk 9.Vamos dividir o que aprendemos? Nossa caminhada está chegando ao fim, é o momentos de avaliarmos o que aprendemos até aqui. Lembra das perguntas que fizemos lá no inicio da trilha? Você terá dois desafios: 1º - Responda as questões acima em forma de texto, faça a relação entre as perguntas. 2º - grave um vídeo, de no máximo 3 minutos, apresentando uma atividade física e um exercício físico que você realizou na estação 7, esse desafio poderá ser feito em dupla. 10. Chegamos! A U T O A V A LI A Ç Ã O Precisamos da sua opinião, ela vai ajudar a melhorarmos a nossa trilha. Como foi sua jornada? O que podemos melhorar O que você mais gostou? Conseguiu fazer as atividades? O que você não conhecia e a trilha lhe ensinou ? IMPOR TANTE IMPOR TANTE R E F E R Ê N C IA S Característica da atividade Essa Trilha de Aprendizagem teve como base o modelo dos Cadernos de Apoio à Aprendizagem apresentado pela Rede Estadual de Educação do Estado da Bahia no ano de 2021. SALVADOR , Bahia - maio/2023 Caderno de apoio à aprendizagem - Secretaria de Educação do Estado da Bahia -2021, acessado em 04/03/2023- disponível em educação.ba.gov.br/cadernosdeapoio T rilh a d e A p ren d izag em E d u cação F ísica T rilh a d e A p ren d izag em E d u cação F ísica Ensino Médio Ensino MédioBadmintonBadminton Moisés Elvismar Padilha Christiane Freitas Luna Moisés Elvismar Padilha Christiane Freitas Luna 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 SUMÁRIO OBJETO, COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E OBJETIVO. PONTO DE ENCONTRO. - VAMOS NESSA! OBSERVE O CAMINHO. ENTENDENDO O CAMINHO. REMOVENDO OBSTÁCULOS. TÁ NA HORA DE CURTIR A TRILHA! ESSA TRILHA TÁ ME LEMBRANDO... VAMOS CHAMAR MAIS GENTE PARA A TRILHA. e CHEGAMOS! REFERÊNCIAS ESPORTES DE REDE E PAREDE BADMINTON (EM13LGG501) SELECIONAR E UTILIZAR MOVIMENTOS CORPORAIS DE FORMA CONSCIENTE E INTENCIONAL PARA INTERAGIR SOCIALMENTE EM PRÁTICAS DA CULTURA CORPORAL, DE MODO A ESTABELECER RELAÇÕES CONSTRUTIVAS, ÉTICAS E DE RESPEITO ÀS DIFERENÇAS. (EM12EFBA04) PROPORCIONAR OPORTUNIDADES DE VIVÊNCIAS QUE CONTRIBUAM PARA A CONSOLIDAÇÃO E A AMPLIAÇÃO DE COMPREENSÕES ACERCA DAS CONSTRUÇÕES SUBJETIVAS DA GESTUALIDADE DESCONTRUINDO PRECONCEITOS E APROFUNDANDO OS PROCESSOS DE AUTOCONHECIMETNO E DE REELABORAÇÃO CRÍTICA DAS PRÁTICAS CORPORAS NA CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE MENOS DESIGUAL. COMPETÊNCIAS C5. COMPREENDER OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO E NEGOCIAÇÃO DE SENTIDOS NAS PRÁTICAS CORPORAIS DE MOVIMENTO, RECONHECENDO-AS E VIVENCIANDO-AS COMO FORMAS DE EXPRESSÃO DE VALORES E IDENTIDADES, EM UMA PERSPECTIVA DEMOCRÁTICA E DE RESPEITO À DIVERSIDADE. Campos: vida pessoal, artístico literário, atuação na vida pública, práticas de estudo e pesquisa e jornalístico-midiático. HABILIDADES OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM RECONHECER, E APROFUNDAR COMPREENSÕES ACERCA DO BADMINTON, SUAS CARACTERÍSTICAS E POSSIBILIDADES. 1. Objetos, competências, habilidades e objetivos. OBJETOS DE CONHECIMENTO Que legal encontrar você por novamente! Dessa vez nosso passeio nos levará para conhecer um esporte bem legal, o Badminton! Se prepare que será bem legal! Que legal encontrar você por novamente! Dessa vez nosso passeio nos levará para conhecer um esporte bem legal, o Badminton! Se prepare que será bem legal! 2. Ponto de Encontro. 3. Vamos nessa! Para iniciarmos. Você sabia que o Badminton se joga com uma peteca? Você sabe construir uma peteca indígena? Faça uma bem legal e se divirta com seus colegas. Para iniciarmos. Você sabia que o Badminton se joga com uma peteca? Você sabe construir uma peteca indígena? Faça uma bem legal e se divirta com seus colegas. Aprenda a fazer petecas com materiais reciclados clicando na imagem ao lado. https://www.youtube.com/watch?v=HSTIvHjIlo8 3. Observe o caminho. Nessa nossa caminhada, encontramos um esporte não muito conhecido no Brasil, mas que aos poucos vai se tornando uma prática muito legal. Observe as figuras abaixo e responda as perguntas em seu caderno. Você já conhecia esse tipo de peteca e de raquete? Já viu algum jogo de Badminton? Se sim, onde foi? Clique aqui e veja as diferentes petecas. Clique aqui e conheça mais sobre as raquetes. https://www.youtube.com/watch?v=-nHmQoedJQY https://www.youtube.com/watch?v=KIXGJSnJRMo https://www.youtube.com/watch?v=KIXGJSnJRMo https://www.youtube.com/watch?v=KIXGJSnJRMo Foi na Índia que o Badminton nasceu, com o nome de Poona. Oficiais ingleses a serviço neste país gostaram do jogo e levaram-no para a Europa. O "poona" passou a se chamar Badminton quando, na década de 1870, uma nova versão do esporte foi jogada na propriedade de Badminton, pertencente ao Duque de Beaufort's, em Gloucestershire, Inglaterra. Em 1934 foi fundada a Federação Internacional de Badminton (IBF), com nove membros: Canadá, Dinamarca, Escócia, França, Holanda, Inglaterra, Nova Zelândia e País de Gales. Sua sede se situa, logicamente, em Gloucestershire. Nos anos seguintes mais países se tornaram membros, especialmente após a estréia do esporte nas olimpíadas de Barcelona, em 1992. Hoje em dia, existem130 países membros da IBF, e o número tende a crescer. Existem, na atualidade, seis torneios principais promovidos pela IBF: Thomas Cup (campeonato mundial masculino de equipes), Uber Cup (campeonato mundial feminino de equipes), Sudirman Cup (equipes mistas), World Championship, World Juniors e World Grand Prix Finals. Em 1995 o Badminton foi incluído nos XII Jogos Pan-Americanos de Mar del Plata, Argentina, e foi jogado novamente, em 1999, nos XIII Jogos Pan-Americanos em Winnipeg, Canadá. Depois disso, a modalidade se firmou no evento sendo esporte que conta medalhas até hoje. Inclusive, em 2007 nos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro o Brasil conquistou sua primeira medalha na competição. O feito histórico para o Badminton brasileiro foi conseguido pelo atletas Guilherme Kumasaka e Guilherme Pardo que conquistaram medalha de bronze na categoria de dupla masculina. Qual é a História do Badminton? Confederação Brasileira de Badminton, 2015. Disponível em: http://www.badminton.org.br/historiadobadminton. Acesso em 23/04/2023. Tudo beleza até agora? Leia o texto para se localizar em nossa trilha. 4. ENTENDENDO O CAMINHO. Conheça o Museu do Badminton clicando na imagem ao lado. http://www.intbadfed.org/ https://www.nationalbadmintonmuseum.com/badminton-house/ A história do badminton no Brasil começa pra valer mais de cem anos depois do surgimento do esporte, ainda que a prática amadora já tenha sido registrada ao fim dos anos 1940. Para se ter noção, a primeira partida oficial de badminton foi acontecer por aqui somente em 1984. A recém-criada Associação Paulista de Badminton (APB) organizou a Taça São Paulo e deu início ao calendário nacional no esporte. Entre participações em campeonatos sul-americanos e pan-americanos, o esporte encontra seu segundo marco de desenvolvimento em 1993, com a Confederação Brasileira de Badminton, que se filia ao Comitê Olímpico no ano seguinte. Mais tarde, no ano de 1995, o badminton faz sua estreia nos Jogos Pan-Americanos de Mar del Plata. Na edição de 1999, em Winnipeg, fisgou um quarto lugar; em 2007, no Rio, finalmente conquista sua primeira medalha, o bronze com Guilherme Pardo e Guilheme Kumasaka. A edição de 2011, em Guadalajara, no México, viu Daniel Paiola se tornar o primeiro medalhista em simples, também com o bronze. As contagem de medalhas estourou a partir daí, ainda que o país engatinhe em nível Olímpico. No Pan de Toronto (2015), por exemplo, foram duas pratas e um bronze; em Lima (2019), foram cinco medalhas, sendo uma de ouro, com Ygor Coelho — a primeira de, esperamos, muitas próximas na modalidade. História do Badminton no Brasil. Esportelândia, 2021. Disponível em: https://www.esportelandia.com.br/tenis/badminton/historia-do-badminton/. Acesso em 23/04/2023. http://www.febasp.org.br/brasil.asp https://www.cob.org.br/pt/cob/time-brasil/atletas/ygor-coelho-de-oliveira/ Você sabia que o Badminton pode ser praticado em diversos locais, por pessoas de qualquer idade, altura, gênero ou condição física? Pesquise mais e responda em seu caderno: Qual é a classificação do Parabadminton? Quem pode participar de competições de Parabadminton? 5. Removendo os obstáculos. Clique na figura ao lado e saiba mais. https://www.paratleta.com.br/parabadminton Conheça um pouco das regras de Badminton, anote em seu caderno as que você acha que mais irá utilizar e se jogue nesse esporte massa! Clique aqui e aprenda as principais regras. Vamos jogar Badminton? A Peteca já sabe fazer. Aprenda a fazer uma raquete clicando aqui. 6. Tá na hora de curtir a Trilha! http://www.badminton.org.br/regras https://www.youtube.com/watch?v=4lU6zwC6Q8A 7. Essa Trilha tá me lembrando ... Durante nosso percurso você lembrou de alguma situação legal que já passou ou uma vontade enorme de ter feito? Em qual momento dessa trilha relembrou desse fato? Conte para seus colegas e pergunte a eles se também relembraram de algo. Durante nossa trilha você aprendeu bastante sobre o Badminton, agora pode ensinar esse esporte a mais pessoas. Chame todo mundo para praticar o Badminton com você! 8. Vamos chamar mais gente para a trilha. Veja um pequeno vídeo dos estudantes do Centro Educacional Teodoro Sampaio da cidade de Santo Amaro - BA, praticando o Badminton nas aulas de Educação Física. Clique aqui para assistir. https://youtu.be/4VCZD3WijLA A U T O A V A LI A Ç Ã O 9. Chegamos! Conte tudo. Como foi sua jornada? Teve algum imprevisto? Reservou um tempinho para realizar as tarefas? Conseguiu fazer tudinho? Se divertiu? Já conhecia essa trilha que percorremos sobre o Badminton? Parabéns, foi muito boa a nossa trilha. Até a próxima! R E F E R Ê N C IA S Característica da atividade Essa Trilha de Aprendizagem teve como base o modelo dos Cadernos de Apoio à Aprendizagem apresentado pela Rede Estadual de Educação do Estado da Bahia no ano de 2021. Santo Amaro, Bahia - abril/2023 Qual é a História do Badminton? Confederação Brasileira de Badminton, 2015. Disponível em: http://www.badminton.org.br/historiadobadminton. Acesso em 23/04/2023 História do Badminton no Brasil. Esportelândia, 2021. Disponível em: https://www.esportelandia.com.br/tenis/badminton/historia-do- badminton/. Acesso em 23/04/2023. T rilh a d e A p ren d izag em E d u cação F ísica T rilh a d e A p ren d izag em E d u cação F ísica Ensino Médio Ensino Médio Brinquedos, Brincadeiras e Jogos Populares Brinquedos, Brincadeiras e Jogos Populares Moisés Elvismar Padilha Christiane Freitas Luna Moisés Elvismar Padilha Christiane Freitas Luna S U M Á R IO 1 2 3 OBJETO, COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E OBJETIVO. PONTO DE ENCONTRO. - VAMOS NESSA! OBSERVE O CAMINHO. 4 5 6 ENTENDENDO O CAMINHO. REMOVENDO OBSTÁCULOS. 7 8 9 TÁ NA HORA DE CURTIR A TRILHA! ESSA TRILHA TÁ ME LEMBRANDO... VAMOS CHAMAR MAIS GENTE PARA A TRILHA. e 10 11 CHEGAMOS! REFERÊNCIAS (EM13LGG501) SELECIONAR E UTILIZAR MOVIMENTOS CORPORAIS DE FORMA CONSCIENTE E INTENCIONAL PARA INTERAGIR SOCIALMENTE EM PRÁTICAS DA CULTURA CORPORAL, DE MODO A ESTABELECER RELAÇÕES CONSTRUTIVAS, ÉTICAS E DE RESPEITO ÀS DIFERENÇAS. (EM12EF01BA) AMPLIAR EXPERIMENTAÇÕES, INTERPRETAÇÕES E APROPRIAÇÕES DAS MANIFESTAÇÕES DA CULTURA CORPORAL ESTABELECENDO RELAÇÕES COM A SOCIEDADE ATUAL, A VIDA COTIDIANA, OS EQUIPAMENTOS/ESPAÇOS DE LAZER E O UNIVERSO DE POSSIBILIDADES DA PRÁTICAS CORPORAIS EXISTENTES NA REALIDADE LOCAL. COMPETÊNCIAS COMPREENDER OS MÚLTIPLOS ASPECTOS QUE ENVOLVEM A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NAS PRÁTICAS SOCIAIS DA CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO, RECONHECENDO-AS E VIVENCIANDO-AS COMO FORMAS DE EXPRESSÃO DE VALORES E IDENTIDADES, EM UMA PERSPECTIVA DEMOCRÁTICA E DE RESPEITO À DIVERSIDADE. Campos: vida pessoal, artístico literário, atuação na vida pública, práticas de estudo e pesquisa e jornalístico- midiático. HABILIDADES OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM COMPREENDER O CONCEITO DE BRINQUEDOS, BRINCADEIRAS E JOGOS POPULARES E SUAS RELAÇÕES COM A CULTURA LOCAL. IDENTIFICAR OS BRINQUEDOS, BRINCADEIRAS E OS JOGOS POPULARES PRATICADOS NA SUA COMUNIDADE. VIVENCIAR OS BRINQUEDOS, BRINCADEIRAS E OS JOGOS POPULARES DA SUA LOCALIDADE. Educaçã o FísicaÉ M assa 1. Objetos, competências, habilidades e objetivos. OBJETOS DE CONHECIMENTO JOGOS POPULARES E CULTURA LOCAL; JOGOS, ESPORTES E LAZER. 2. Ponto de Encontro. Que legal encontrar você por aqui! Vamos passear e conhecer um pouco sobre os brinquedos, brincadeiras e jogos populares de nosso município? Nossa trilha será bem divertida! 3. Vamos nessa! Pra começar. Você conhece algum brinquedo, brincadeira e jogos populares de nosso município? Quais são os brinquedo, brincadeira e jogos populares que você pratica ou gostaria de praticar? Anote tudinho no seu caderno e vamos nessa. 3. Observe o caminho. Durante nossa caminhada observe muito bem o caminho por onde passaremos, você vai se surpreender com tanta beleza. Comece observando as figuras abaixo e responda em seu caderno as perguntas. Oque essas figuras significam para você? Os brinquedos utilizados possuem a mesma função? Click aqui e assista como fazer. Click aqui e faça você também. https://www.youtube.com/watch?v=qBLq__RWJeU https://www.youtube.com/watch?v=DFHA6Cz6iqE 4. ENTENDENDO O CAMINHO. O brincar para as comunidades primitivas constitui-se no modo pelo qual aprendiam as regras sociais da vida cotidiana. É neste processo de exploração do mundo objetivo que oportuniza a espécie humana sobreviver e desenvolver-se. Por meio dessa educação difusa, de que todos participam, a criança toma conhecimento dos mitos dos ancestrais, desenvolve a percepção do mundo e aperfeiçoa suas habilidades. Ela é considerada por todos um membro da coletividade que só se diferencia dos adultos em tamanho e em capacidade produtiva. Como membro de uma coletividade a criança, aos poucos, se moldava aos modos de convivência cotidiana de seu grupo social. Fonte: QUEIROZ, Marta Maria Azevedo. Educação Infantil e Ludicidade. Teresina, PI. DUFPI, 2009. A história do brinquedo é tão antiga quanto a história do homem. Muitos brinquedos que temos hoje nasceram nas grandes civilizações antigas e boa parte deles permaneceu praticamente inalterada ao longo dos tempos. Do Egito, herdamos o jogo-da-velha e as bolinhas de gude. Da China, o dominó, os cata-ventos e as pipas. Da Grécia e Roma, pernas-de-pau e marionetes. A viagem pela história dos brinquedos nos permite percorrer culturas, estilos, modos de vida, regras sociais, uso de materiais e ferramentas, relações pessoais. Fonte: ATZINGEN, Maria Cristina Von. A história dos brinquedos – Para as crianças conhecerem e os adultos se lembrarem. 2a edição, São Paulo, SP. Alegro, 2001. ? Os animais jogavam muito antes de a espécie humana existir, o jogo antecede a própria cultura e com o surgimento dos humanos o jogo passa a ser elemento dela, porém, em nada a civilização humana acrescentou nas ideias gerais do jogo. Segundo HUIZINGA, (2019, p.1) “O jogo é mais antigo do que a cultura, pois mesmo em suas definições menos rigorosas o conceito de cultura sempre pressupõe a sociedade humana; mas, os animais não esperaram que os homens ensinassem a atividade lúdica”. Quando analisa o jogo enquanto elemento cultural e produzido no meio social, HUIZINGA (1951, p. 3-31 apud KISHIMOTO, 2005, p. 23) aponta as características do jogo como: “o prazer, o caráter não sério, a liberdade, a separação dos fenômenos do cotidiano, as regras o caráter fictício ou representativo e sua limitação no tempo e no espaço”. Fonte: HUIZINGA, Johan. Homo Ludens, O jogo como elemento da Cultura. 9ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2019. KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. Nós adultos de hoje, que tivemos a oportunidade do brincar durante a infância, gostamos de rememorar o quão bom foi esse passado. É muito legal lembrar o quanto nos divertíamos fazendo nossos próprios brinquedos ou esperando chegar o “tempo” de tal brincadeira. É como se fosse hoje: um pedaço de madeira chata com vários pregos e tínhamos um “futebol de pregos”, mês de agosto tem vento, então vamos “empinar arraia”, vária latas de leite amarradas uma nas outras e, olha só, um “carrinho”! Cinco pedrinhas e já estávamos brincando de “capitão” ou de “cinco Marias”, corridas em volta do quarteirão para ver quem era o “mais rápido”, e bastava um terreno baldio. Há! Um terreno baldio, nosso “Maracanã”, que beleza, grandes jogos, grandes jogadas, golaços. Quando estávamos cansados do tradicional “baba”, reinventávamos e magicamente: “golzinho”, “quadrado”, “rebatida”. Uma garrafa de detergente cheia de areia e uma lingueta do mesmo material e ninguém dormia com o “bate-bate”. E com gude a brincadeira se transformava em “testa”, “buraco” e “triângulo”, que espetáculo! E tudo isso realizado nas ruas, passeios, praças ou qualquer lugar que avaliássemos bom para brincar. Em Santo Amaro - BA observa-se que as crianças deixaram de lado os brinquedos, brincadeiras e jogos de rua que tanto podem contribuir para a formação integral do cidadão. Muitos não sabem o que é, como é que se brinca e nem como se faz um brinquedo. O progresso que caminha a passos largos em nossas cidades, as facilidades na aquisição e manuseio de equipamentos e jogos eletrônicos, a urbanização e a violência, afastam as crianças das ruas, do lazer, da convivência com outras crianças e do exercício da livre capacidade criadora, podendo torná-las solitárias e pouco criativas. Fonte: PADILHA, Moisés Elvismar. Projeto de Pesquisa em andamento para construção de TCC do PROEF - Mestrado Profissional em Educação Física. 2023. Saiba mais sobre Brincadeiras, brinquedos e jogos populares em: http://basilio. fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=372. Click e assista os vídeos abaixo: Jogos Populares 1. Jogos Populares 2 ? http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=372 https://www.youtube.com/watch?v=h_A8a6aRyk4 https://www.youtube.com/watch?v=8Qq3eq6cKhw Agora, faça uma relação dos textos lidos e dos vídeos assistidos e responda em seu caderno: Quais são as principais características dos brinquedos, brincadeiras e jogos populares? Os brinquedos, brincadeiras e jogos populares podem integrar diferentes pessoas de diferentes idades? 5. Removendo os obstáculos. E aí, vamos brincar? Tenho certeza que já brincou de picula. E que tal aproveitar esse momento para desenferrujar? Vamos lá, vai ser legal. 6. Tá na hora de curtir a Trilha! Agora, crie pelo menos duas novas regras para a picula que acabou de brincar, anote no seu caderno, conte para seus colegas, veja as regras que ele inventou e brinque novamente de picula com esses novos desafios. Conheça mais alguns tipos e nomeclaturas de picula clicando aqui. https://www.youtube.com/watch?v=NIcyahOkpzo Durante nossa caminhada você deve ter lembrado de situações engraçadas que já viveu, um desejo ou sonho que já teve. Em qual momento dessa trilha fez relembrar desse fato? Conte para seus colegas, eles irão gostar de saber. 7. Essa Trilha tá me lembrando ... Agora que você aprendeu muito sobre os brinquedos, brincadeiras e jogos de rua de sua cidade, que tal ensinar tudo para as pessoas de sua rua? Não importa a idade, todo mundo vai brincar. 8. Vamos chamar mais gente para a trilha. A U T O A V A LI A Ç Ã O 9. Chegamos! Conte tudo. Como foi sua jornada? Teve algum imprevisto? Reservou um tempinho para realizar as tarefas? Conseguiu fazer tudinho? Se divertiu? Já conhecia essa trilha que percorremos sobre os brinquedos, brincadeiras e jogos? Parabéns, foi muito boa a nossa trilha. Até a próxima! R E F E R Ê N C IA S Característica da atividade Essa Trilha de Aprendizagem teve como base o modelo dos Cadernos de Apoio à Aprendizagem apresentado pela Rede Estadual de Educação do Estado da Bahia no ano de 2021. Santo Amaro, Bahia - março/2023 ATZINGEN, Maria Cristina Von. A história dos brinquedos – Para as crianças conhecerem e os adultos se lembrarem. 2a edição, São Paulo, SP. Alegro, 2001. QUEIROZ, Marta Maria Azevedo. Educação Infantil e Ludicidade. Teresina, PI. DUFPI, 2009. HUIZINGA, Johan. Homo Ludens, O jogo como elemento da Cultura. 9ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2019. KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. PAD ILHA, Moisés Elvismar. Projeto de Pesquisa em andamento para construção de TCC do PROEF - Mestrado Profissional em Educação Física. 2023. Trilha de A prendizagem Educação Física Inclusiva Trilha de A prendizagem Educação Física Inclusiva Elementos da Cultura Corporal Elementos da Cultura Corporal Anos Finais do Ensino Fundamental Anos Finais do Ensino Fundamental Manuela Lopes de Andrade João Danilo Batista de Oliveira Manuela Lopes de Andrade João Danilo Batista de Oliveira 11 OBJETO, COMPETÊNCIAS, HABILIDADESE OBJETIVO PONTO DE ENCONTRO -VAMOS DISCUTIR SOBRE EDUCAÇÃO FÍSICA? PENSANDO SOBRE A EDUCAÇÃO FÍSICA ENTENDENDO O CAMINHO REMOVENDO OBSTÁCULOS TÁ NA HORA DE CURTIR A TRILHA ESSA TRILHA TÁ ME LEMBRANDO... CHEGAMOS! Sumário APRESENTAÇÃO1 2 3 4 5 6-9 10 11 OBSERVE O CAMINHO REFERÊNCIAS 14 11-13 15 16 Esta trilha foi desenvolvida com o intuito de permitir a você ampliar as dicussões sobre inclusão nas aulas de Educação Física. Vamos tratar de todos os elementos da Cultura Corporal que você verá ao longo do ano letivo, mas sob ótica da inclusão. Portanto, este material funcionará como um apoio para que você tenha acesso a informações e vivências que auxiliem no desenvolvimento de uma sensibilização acerca da diversidade que encontramos na escola. Para aprender é preciso muita dedicação e esforço, além de muita criatividade e curiosidade que estimulam a troca e ideias. Aproveite bastante esta trilha de aprendizagem! Busque sempre melhorar como ser humano para contribuir com uma sociedade mais inclusiva! Apresentação Compreender a origem da cultura corporal e seus vínculos com a organização da vida coletiva e individual. Identificar as formas de produção dos preconceitos, compreender seus efeitos e combater posicionamentos discriminatórios em relação às práticas corporais e aos seus participantes. Experimentar, desfrutar, apreciar e criar diferentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas, esportes, lutas e práticas corporais de aventura, valorizando o trabalho coletivo, o protagonismo. (EF67EF02): identificar as transformações nas características dos jogos eletrônicos em função dos avanços das tecnologias e nas respectivas exigências corporais colocadas por esses diferentes tipos de jogos. (EF67EF07): propor e produzir alternativas para experimentação dos esportes não disponíveis e/ou acessíveis na comunidade e das demais práticas corporais tematizadas na escola. (EF67EF08): experimentar e fruir exercícios físicos que solicitem diferentes capacidades físicas, identificando seus tipos (força, velocidade, resistência, flexibilidade) e as sensações corporais provocadas pela sua prática. (EF67EF06BA) Realizar movimentos ginásticos e reconhecer as sensações afetivas e/ou sinestésicas, como prazer, medo, tensão, desagrado, enrijecimento, relaxamento, no processo de autoconhecimento da corporalidade. (EF67EF17) Problematizar preconceitos e estereótipos relacionados ao universo das lutas e demais práticas corporais, propondo alternativas para superá-los, com base na solidariedade, na justiça, na equidade e no respeito. (EF89EF14) Discutir estereótipos e preconceitos relativos às danças de salão e demais práticas corporais e propor alternativas para sua superação. (EF67EF19/EF89EF20) Identificar os riscos durante a realização de práticas corporais de aventura urbanas e planejar estratégias para sua superação/ Identificar riscos, formular estratégias e observar normas de segurança para superar os desafios na realização de práticas corporais de aventura na natureza. Objeto, competências, habilidades e objetivo. OBJETO DE CONHECIMENTO COMPETÊNCIAS HABILIDADES OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Elementos da Cultura Corporal: Brincadeiras e Jogos; Esporte; Ginástica; Dança; Luta e Práticas Corporais de Aventura. Conhecer possibilidades de inclusão nas aulas de Educação Física tomando como base os elementos da Cultura Corporal; Desenvolver a sensibilidade dos estudantes para o aspecto coletivo do processo de inclusão escolar. Vamos discutir sobre Educação Física? Ponto de encontro Que maravilha!! Vamos trilhar por um caminho que ainda está longe de ser alcançado por todos: a inclusão! Então vamos conhecer possibilidades sobre esse tema para nossas aulas de Educação Física. Para que todos os estudantes obtenham sucesso no processo de ensino e aprendizagem do ponto de vista inclusivo, é necessária uma transformação de perspectiva educacional. A inclusão abrange todos os estudantes e não apenas aqueles com deficiência ou que apresentam dificuldades de aprender. Então vamos juntos?! Antes de começar a discussão... Escreva em seu caderno o que é a Educação Física para você? Pensando sobre a Educação Física O que torna a Educação Física diferente das outras disciplinas é o conhecimento especifico que ela possui. Certo?! Escreva em seu caderno a palavra CULTURA e depois registre tudo o que pensa ter a ver com ela. Faça o mesmo com a palavra CORPORAL. Mas o que é Cultura Corporal? Com a evolução da humanidade tais práticas foram organizadas e aperfeiçoadas, ou seja, evoluíram. Temos a possibilidade de conhecê-las, vivenciá-las e refletir sobre elas durante as aulas de Educação Física. Por isso, estudamos sobre uma uma parte da cultura que é chamada de Cultura Corporal. Esta pode ser considerada como patrimônio da humanidade, uma vez que a partir do estudo de seus elementos podemos compreender que os conhecimentos produzidos durante a existência da vida humana vão sendo atualizados e ressignificados pela própria humanidade! Desde a época do homem primitivo eram realizadas práticas corporais que serviam basicamente para sua sobrevivência. Então do que trata a Educação Física? Os conhecimentos abordados se referem à Cultura Corporal. Agora releia o que você escreveu sobre Educação Física e Cultura Corporal. Pense se tem algo a ver com o que foi discutido! O ser humano é o produto de uma determinada cultura e, ao mesmo tempo, produtor de cultura. Já sabemos que a Educação Física, como disciplina escolar, traz um tipo de conhecimento denominado Cultura Corporal que tem como elementos, atualmente, a Brincadeira e o Jogo, o Esporte, a Ginástica, a Dança, a Luta e as Práticas Corporais de Aventura (PCA). Quais os elementos da Cultura Corporal? Brincadeira e Jogo Esporte Dança Luta PCA Ginástica Você consegue dar dois exemplos para cada um dos elementos citados? Faça isso e depois compare com seus colegas de turma os exemplos deles para ver se alguém pensou como você. Não tem problema caso você não conheça algum deles. Depois de discutir sobre a Educação Física e sobre o que esta aborda, agora observe as imagens a seguir e responda às questões abaixo. Até este momento você havia relacionado Educação Física às pessoas com algum tipo de deficiência? Você acredita que todos os elementos da Cultura Corporal podem ser vivenciados por qualquer pessoa? Comente. Observe o caminho O curta-metragem IAN (2018), conta a história de um menino que nasceu com paralisia cerebral e que busca inclusão junto às demais crianças, enquanto brinca no parquinho. Inspirada em fatos reais, a animação nasce a partir das lutas travadas pela sua mãe, criadora da Fundação Ian. O objetivo da intituição é combater a desinformação que gera bullyng e leva pessoas com deficiência ao isolamento. Vamos ver uma animação! https://www.youtube.com/watch?v=6dLEO8mwYWQ Entendendo o caminho... As brincadeiras têm um caráter livre, já os jogos possuem regras. Contudo, é por meio deles que podemos expor nossa criatividade, habilidade e imaginação. Desde a infância esses aspectos são estimulados para promover a evolução durante toda a vida. Além de divertir, têm o propósito de serem educativos e de auxiliar no despertar dos conhecimentos. Quadro de Ivan Cruz "Várias brincadeiras"- 2006 com a Brincadeira e o Jogo Observe o quadro ao lado e tente identificar a maior quantidade de brincadeiras e jogos que você puder! Depois discuta com os colegas sobre as características do local e se é comum as crianças e jovens realizares as brincadeiras e jogos observados. Agora pense: Todas as atividades que você identificou podem ser realizadas por qualquer pessoa? Dê exemplos. Entendendo o caminho... com o Esporte Assim como os jogos, os esportes também possuem regras. A grande diferença está no aspecto competitivo dos esportes. Existe atualmente uma variedade enorme de modalidades que estão dividas em: esportes de marca, esportes de precisão, esportes deinvasão, esportes de rede e parede, esportes de combate, esportes técnico-combinatório e esportes de campo e taco. Pesquise sobre a divisão das modalidades esportivas e anote em seu caderno dois exemplos de cada. Qual desses você acredita que podem ser praticado nas aulas de Educação Física de modo inclusivo? Assista ao vídeo sobre tipos de esportes e perceba se houve alguma referência a questão da inclusão. O que você achou? https://www.youtube.com/watch?v=1DjucpTkJZQ&t=19s Entendendo o caminho... com a Ginástica A história da Ginástica nos remete aos tempos da Antiguidade. No Egito, poucos séculos antes da Era Cristã, já existia a prática de acrobacias, com movimentos bastante parecidos com os da Ginástica. Contudo, o que de mais concreto é encontrado sobre a origem deste esporte está relacionado à Grécia Antiga. A palavra Ginástica vem do grego gymnastiké, que significa, em tradução literal para o português, “exercitar-se nu”. Embora pareça estranho para nós, este era um costume bastante comum entre os gregos. Para eles, não havia nada de estranho nisso. Modernamente, a ginástica passou a ser dividida em cinco campos de atuação: Condicionamento físico; Competição; Fisioterapêutica; Demonstração e Conscientização corporal. Você acredita que qualquer pessoa pode praticar todos os tipos de ginástica? Pesquise a respeito e registre em seu caderno. Entendendo o caminho... com a Dança É difícil determinar hoje em dia quando, como e por quê o homem dançou pela primeira vez. Há quem distinga nas imagens gravadas em cavernas pelo homem pré-histórico figuras dançando. O homem da Idade da Pedra só registrava aquilo que era importante como caça, alimentação, a vida e a morte. Então é possível que essas figuras dançantes fizessem parte de rituais de cunho religioso, básico para a sociedade da época. Nas civilizações antigas a dança tinha grande importância na formação do ser humano. Com o passar dos tempos a dança acompanhou a evolução organizacional e social dos homens, e ao longo da história sofreu influências do desenvolvimento social, econômico e cultural dos povos. A dança pode ser inclusiva? Será que podemos expressar emoções ao dançar? Assista o vídeo clicando no botão, reflita sobre estas questões e depois comente com a turma. https://www.youtube.com/watch?v=BjzPEeGdORY Entendendo o caminho... com a Luta O termo luta pode ser utilizado em muitos contextos. Há pessoas que lutam pela sobrevivência, por amor, pela terra, existe a luta de entre classes sociais, pela inclusão etc. Discutiremos aqui as lutas enquanto disputas em que os oponentes devem ser subjugados mediante técnicas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão de um determinado espaço na combinação de ações de ataque, defesa e controle de forma simultânea e imprevisível. Além do enfrentamento físico direto e das regras, podemos definir as lutas como práticas corporais com importância histórica e social, com objetivos voltados à oposição de ações entre indivíduos, nas quais o foco está no corpo da outra pessoa. Entendendo o caminho... com as PCA Evitar atitudes violentas Punir ações irregulares dentro da prática Respeitar as diferenças do oponente São aspectos das lutas: Assista o vídeo abaixo para entender um pouco mais sobre lutas e comece a pensar se podemos utilizá- las de modo inclusivo. Lutar é diferente de brigar! Foi a superação de obstáculos naturais que forçou a humanidade a criar técnicas e equipamentos no caminhar destes séculos, os quais serviram de base para as aventuras realizadas hoje em dia, por esportistas ou interessados em aventuras em finais de semana. Indivíduos em busca de um retorno à essência humana, de reaproximação ao meio natural e ao desejo do desafio e superação de limites. Essas atividades vêm sendo realizadas por pessoas de diferentes faixas etárias, inclusive crianças, adolescentes e jovens. Após assistir o vídeo sobre PCA, reflita uma pouco... Já que essas práticas corporais sempre envolvem algum risco, sejam elas URBANAS ou na NATUREZA, será qualquer indivíduo pode realizá-las? Escreva em seu caderno quais seriam os impedimentos ou facilidades para praticá-las nas aulas de Educação Física. Clique na figura para assistir. Clique na figura para assistir. https://www.youtube.com/watch?v=LjVb9Y3Rlg4&t=21s https://www.youtube.com/watch?v=gA3SZ4k-nGI Anote o elemento da Cultura Corporal escolhido; Escreva porquê dessa escolha (o que te impressionou, por exemplo); Crie ou adapte uma forma inclusiva para realizar alguma atividade relativa ao elemento da Cultura Corporal elegido e descreva-a. Dica: você pode definir um tema sobre inclusão e então desenvolver a atividade. Dentre todos os elementos da Cultura Corporal que vimos, você vai escolher apenas um por unidade e fazer o seguinte em seu caderno: Na sala de aula você vai compartilhar esta atividade criada/adaptada com a turma. Seus colegas farão o mesmo!! Façam uma votação para escolher algumas para vivenciar. No momento da aula prática o(a) professor(a) conduzirá essas vivências. Removendo os obstáculos Você vai voltar nesta página novamente, mas depois de tanto conhecimento adquirido vai ficar fácil! Oba! Agora vamos experimentar possibilidades inclusivas para cada um dos elementos da Cultura Corporal que estudamos. Você pode realizar essas atividades com seus familiares e amigos também! BRINCADEIRA E JOGO Atividade1- Linha do silêncio A turma formará grupos que ficarão dispostos em fila e terão que cumprir "missões", mas sempre em silêncio, ou seja, a comunicação verbal não é permitida. Então começam as "missões" que podem ser organizar a fila do menor para o maior; em ordem alfabética ou cronológica (do mais novo para o mais velho) etc. Atividade 2- Transpondo jogos eletrônicos para a realidade Você conhece o jogo Subway Surfers? É uma corrida infinita na qual o personagem tem ultrapassar obstáculos ao longo do caminho. A proposta então é que os estudantes se dividam em grupos, sendo que cada grupo será responsável por reproduzir esse jogo de modo real. Usando cones, bambolês, cordas, cartolina, entre outros materiais. Feito isso, os demais colegas irão percorrer o trajeto em dupla, sendo que um ficará vendado. Depois as duplas invertem as funções. Tá na hora de curtir a trilha ESPORTE Atividade 1- Vôlei sentado Duas equipes se dispõem numa área/quadra em lados opostos. A turma toda pode participar junta! Os participantes devem ter contato com o solo com uma parte do corpo entre o ombro e os glúteos sempre que tocar a bola. É proibido erguer-se ou pôr-se de pé. Uma pequena perda de contato com a quadra é permitida para jogar a bola, quando a bola estiver completamente mais alta que o topo da rede. É opcional marcar pontos quando a bola tocar o solo, pois o importante é que todos participem. Atividade 2-Bocha na cadeira A disputa pode ser individual ou em grupos. Não precisa utilizar as regras oficiais da Bocha. Coloca-se uma bola-alvo no meio da área/quadra e duas cadeiras em lados opostos a ela. O objetivo é que, sem levantar da cadeira, os participantes tentem lançar bolas de cores diferentes da bola-alvo em direção a ela. O participante ou a equipe que conseguir colocar mais bolinhas próximas da bola central vence. GINÁSTICA Atividade1- Lançando o arco Os estudantes sentam no solo e começam a manipular os arcos: girando na mão, punho, braço, pescoço. Depois, ainda sentados, formam duas fileiras, uns de frente para os outros a uma distância de, pelo menos, 3 metros. Ao sinal do(a) professor(a) cada estudante lança o arco para o(a) colega que está a sua frente. Podem variar, lançando primeiro com a mão direita e recebendo com a esquerda e depois a trocam as mãos de lançamento e recepção. Tá na hora de curtir a trilha DANÇA Atividade 1- Confiando em seu par Os estudantes formam duplas, sendo que um deles ficará vendado. Este será conduzido pelo seu par ao som da música colocada pelo(a) professor(a) que pode usar vários ritmos. Os estudantes dançamda forma que quiserem e depois mudam os condutores. Atividade 2- Senta e dança! Essa atividade pode ser realizada na sala de aula. A princípio, os estudantes sugerem músicas que gostam e o(a) professor (a) seleciona uma para compor a atividade. Os estudantes ficam sentados em suas cadeiras ou, se estiverem em outro local que não seja a sala de aula, sentam no solo. A atividade é simples e consiste em desafiar os estudantes a criar, conjuntamente, uma coreografia na posição em que estão. Atividade 2- Fundamentos da ginástica para todos Esta atividade deve ser orientada pelo(a) professor(a) que irá ensinar os fundamentos básicos da ginástica para a vivência dos estudantes, seja saltar, rolar, trepar, girar etc. Aprendidos os fundamentos básicos, os estudantes terão o desafio de propor formas para realizar essas práticas corporais levando em consideração a diversidade humana como, por exemplo, usuários de cadeira de rodas, pessoas cegas, surdas, muito altas ou com nanismo, com com dificuldade de locomoção, obesas etc. LUTA Atividade 1- Lutando sem os braços Os estudantes formam duplas. Com as mãos para trás e de joelhos sobre o tatame ficam de frente uns para os outros. Ao sinal do(a) professor(a), os oponentes tentam desequilibrar uns aos outros. Vence o estudante que retirar um dos joelhos do solo ou cair sobre o tatame. Tá na hora de curtir a trilha PCA Atividade 1-Escalada horizontal com estímulo visual Coloca-se cones chapéu-chinês, papéis coloridos ou com números no solo simulando uma "parede de escalada no solo". Formam-se equipes para vivenciar a atividade. Um dos componentes da equipe fica com fichas com as cores ou números equivalentes aos que estão no percurso em frente ao colega que vai realizar o percurso. Depois, sem usar a oralidade, é só mostrar uma ficha de cada vez para que o colega possa percorrer o trajeto indicado. Lembrando demonstrar qual mão/pé deve ser usado para cada ficha mostrada. Atividade 2- Deslizando sobre rodas Cada estudante, utilizando um skate, percorre sentado (a) um trajeto desenvolvido pela turma. Cones, bastões, fitas adesivas coloridas e até giz para quadro podem ser usados para criar o percurso. Ester ser realizado na quadra ou outra área, não acidentada, que a escola possua, de modo a evitar mais riscos durante a atividade. Uma opção é incorporar ao trajeto rampas de acesso, caso existam no espaço escolar. Atividade 2- Lutando com as pernas Os estudantes escolhem seus oponentes. Deitados no solo em posições opostas e alinhados pelo quadril, com os braços paralelos ao tronco, cada estudante erguerá a perna mais próxima do seu colega e a outra perna ficará flexionada tocando o solo com o pé. A luta inicia após uma contagem. Exemplo: 1,2,3 e já! O objetivo é entrelaçar a perna do oponente de modo a tentar desequilibra-lo e fazer com que este tire suas costas do solo. Vence quem conseguir alcançar o objetivo. Uma opção é estabelecer um tempo para cada luta, sendo que o estudante que marcar mais pontos durante o tempo, vence a disputa. Você teve dificuldade em realizar as atividades? Conseguiu identificar para quais públicos estavam voltadas cada uma delas? O que você sentiu fazendo essas práticas corporais? Você acredita que as atividades propostas são realmente inclusivas? Comente. Essa trilha tá me lembrando... De te perguntar o que você achou da atividades vivenciadas para cada um dos elementos da Cultura Corporal! Lembre-se de voltar nesta página em todas asLembre-se de voltar nesta página em todas as unidades para responder às questões a seguir.unidades para responder às questões a seguir. Ufa! O caminho foi longo, mas tomara que tenha ajudado a tornar as aulas de Educação Física ao longo deste ano mais inclusivas. Que delícia compartilhar essa trilha contigo! Chegamos!!! Para finalizar, reflita... Como foram estas experiências? O que realmente você aprendeu a respeito da inclusão? Existe a possiblidade de você utilizar essa aprendizagem em sua vida cotidiana? REFERÊNCIAS DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. DARIDO, S.C. et al. Práticas corporais e a organização do conhecimento. PCA. Maringá: EDUEM, 2014. ESCOBAR, M. O. Cultura Corporal na Escola: Tarefas da Educação Física. Revista Motrivivência, Florianópolis, v. 7, n. 8, dez. 1995. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/22600/205 94. Acesso em: 23 jabr. 2023. HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2000. KISHIMOTO, T. M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e educação. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. MACIEIRA, J. A; CUNHA, F. J. P; XAVIER NETO, L. P, organizadores. Livro didático público: educação física. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2012. MANTOAN, M.T.E. Inclusão escolar : o que é? por quê? como fazer? São Paulo : Moderna , 2003. SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. Trilha de A prendizagem Educação Física Trilha de A prendizagem Educação Física GinásticaGinástica Anos iniciais do Ensino Fundamental Anos iniciais do Ensino Fundamental Érika Karine Almeida Nogueira Cristiano de Sant'anna Bahia Érika Karine Almeida Nogueira Cristiano de Sant'anna Bahia 11 REFERÊNCIAS SUMÁRIOSUMÁRIO OBJETO, COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E OBJETIVO PONTO DE ENCONTRO -VAMOS NESSA OBSERVE O CAMINHO ENTENDENDO O CAMINHO REMOVENDO OBSTÁCULOS TÁ NA HORA DE CURTIR A TRILHA ESSA TRILHA TÁ ME LEMBRANDO... VAMOS CHAMAR MAIS GENTE PARA A TRILHA CHEGAMOS 1. Objeto, competências, habilidades e objetivo. OBJETOS DE CONHECIMENTO COMPETÊNCIA HABILIDADES OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Ginástica: Ginástica Geral (EF12EF07) Experimentar, fruir e identificar diferentes elementos básicos da ginástica (equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais) e da ginástica geral, de forma individual e em pequenos grupos, adotando procedimentos de segurança; (EF12EF10) Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita e audiovisual), as características dos elementos básicos da ginástica e da ginástica geral, identificando a presença desses elementos em distintas práticas corporais. Usufruir das práticas corporais de forma autônoma para potencializar o envolvimento em contextos de lazer, ampliar as redes de sociabilidade e a promoção da saúde. Conhecer e identificar a Ginástica Geral no contexto socio- cultural. Fruir de forma segura e autônoma elementos báscicos da Ginástica Geral. 2. Ponto de encontro É muito bom ter você por aqui! Juntos nós vamos viver muitas experiências ginásticas. Para começar, escreva, desenhe ou cole no seu caderno figuras do que você entende como ginástica. 3. Vamos nessa! 4. Observe o caminho Ao trilhar este caminho você vai fazer novas descobertas e reconhecer coisas que provavelmente já viu antes. Agora dê uma olhadinha nas figuras abaixo: Você já brincou da forma que as crianças das figuras 1, 2 e 3 brincam? Em alguma das figuras você vê formas de ginástica? 5. Entendendo o caminho A ginástica é um a prática corporal antiga, a qual se desenvolveu a partir de variadas culturas do mundo todo. Desde o seu surgimento ela possui elementos que se confundem com outras práticas esportivas, como por exemplo com o atletismo. Fonte: COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. Coleção Magistério 2° grau – série formação do professor. Fonte: CARREIRO, Eduardo Augusto; VENÂNCIO, Luciana. Ginástica. In: DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, I. C., Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. No início, lá na Grécia antiga, a ginástica se dava pela arte de exercitar o corpo nú e para a preparação de soldados para a guerra. Atualmente, existem diferentes classificações e modalidades de ginástica. Algumas delas são ginástica competitiva, ginástica demonstrativa e ginástica decondicionamento físico. A ginástica possui alguns fundamentos básicos. São eles saltar, equilíbrar, rolar e girar, balançar e trepar. Saltar - tirar o corpo do chão e cair de volta no chão sem se machucar. Para saber mais assista ao vídeo Fundamentos da ginástica: Clique aqui. Rolar/Girar- Realizar uma volta ao redor do deu próprio corpo. Trepar- Subir em locais inclinados ou altos com ajuda da força dos braços ou braços e pernas juntos. Fonte: COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. Coleção Magistério 2° grau – série formação do professor. Equilíbrar - controlar o corpo no espaço estando parado em uma posição ou em deslocamento em uma direção e espaço específico, sem ter o corpo descontrolado pela força da gravidade. https://www.youtube.com/watch?v=9C3U6pwblVM https://www.youtube.com/watch?v=9C3U6pwblVM Observe as imagens e escreva no caderno o fundamento da ginástica que você identifica nela. Agora que você conheceu os fundamentos básicos da ginástica, vamos vê se você reconhece eles no seu dia- a-dia? 6. Removendo os obstáculos Siga o exemplo: A- Trepar B- ? Chegou a hora de fazer ginástica! Vamos imaginar que estamos em uma trilha na floresta. Para isso, vamos utilizar panos no chão para representar os buracos, cadeiras ou bancos para representar as árvores, um tapete, cobertor grosso ou colchão velho para representar o gramado e uma corda ou até mesmo a marcação do rejunte do piso no chão para representar a ponte sobre o rio. Você precisará saltar sobre buracos, trepar em árvores, rolar pela grama para não ser visto pelo leão e equilibrar-se ao andar pela ponte sobre o rio. 7. Tá na hora de curtir a trilha Peça ajuda a um adulto. Faça com segurança. 8. Essa trilha tá me lembrando... Durante a nossa trilha certamente você se lembrou de situações do seu dia-a-dia em que você já viu ou até mesmo fez movimentos que lembram a ginástica. Desenhe ou escreva quais destes fundamentos você já fazia e também algum outro movimento semelhante que te lembre a ginástica e você não viu nesta trilha. 9. Vamos chamar mais gente para a trilha Agora que você já se tornou um(a) belo(a) ginasta, vamos chamar mais gente para experimentar! Você pode chamar o amiguinho, amiguinha, primo, mamãe, papai, chame todos para criar uma trilha de ginástica com você. Use a sua imaginação para criar obstáculos para serem ultrapassados e formas diferentes de ultrapassar! Peça ajuda a um adulto. Segurança em primeiro lugar. Você gostou de trilhar este caminho? Você conseguiu realizar todas as tarefas com tranquilidade ? Você já conhecia as informações sobre ginástica que viu na trilha? 10. Chegamos Chegamos ao final desta aventura! Marque abaixo, ou reproduza no caderno as impressões que tem para cada pergunta. Essa Trilha de Aprendizagem teve como base o modelo dos Cadernos de Apoio à Aprendizagem apresentado pela Rede Estadual de Educação do Estado da Bahia no ano de 2021. Santo Amaro, Bahia - Abril/2023 BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. CARREIRO, Eduardo Augusto; VENÂNCIO, Luciana. Ginástica. In: DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, I. C., Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. Coleção Magistério 2° grau – série formação do professor. DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar educação física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas-SP: Papirus, 2007. GONZÁLEZ, Fernando Jaime. Característica da atividade REFERÊNCIAS T rilh a d e A p ren d izag em E d u cação F ísica T rilh a d e A p ren d izag em E d u cação F ísica Anos Finais do Ensino Fundamental Anos Finais do Ensino FundamentalHandebolHandebol Everaldo Alves Junior Moisés Elvismar Padilha Christiane Freitas Luna Roberto Gondim Pires Everaldo Alves Junior Moisés Elvismar Padilha Christiane Freitas Luna Roberto Gondim Pires 11 22 33 4 4 55 66 77 88 99 1010 1111S U M Á R IO OBJETO, COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E OBJETIVO. PONTO DE ENCONTRO. - VAMOS NESSA! OBSERVE O CAMINHO. ENTENDENDO O CAMINHO. REMOVENDO OBSTÁCULOS. TÁ NA HORA DE CURTIR A TRILHA! ESSA TRILHA TÁ ME LEMBRANDO... VAMOS CHAMAR MAIS GENTE PARA A TRILHA. ee CHEGAMOS! REFERÊNCIAS ESPORTES DE INVASÃO HANDEBOL (EM13LGG501) SELECIONAR E UTILIZAR MOVIMENTOS CORPORAIS DE FORMA CONSCIENTE E INTENCIONAL PARA INTERAGIR SOCIALMENTE EM PRÁTICAS DA CULTURA CORPORAL, DE MODO A ESTABELECER RELAÇÕES CONSTRUTIVAS, ÉTICAS E DE RESPEITO ÀS DIFERENÇAS. (EM12EFBA04) PROPORCIONAR OPORTUNIDADES DE VIVÊNCIAS QUE CONTRIBUAM PARA A CONSOLIDAÇÃO E A AMPLIAÇÃO DE COMPREENSÕES ACERCA DAS CONSTRUÇÕES SUBJETIVAS DA GESTUALIDADE DESCONTRUINDO PRECONCEITOS E APROFUNDANDO OS PROCESSOS DE AUTOCONHECIMETNO E DE REELABORAÇÃO CRÍTICA DAS PRÁTICAS CORPORAS NA CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE MENOS DESIGUAL. COMPETÊNCIAS C5. COMPREENDER OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO E NEGOCIAÇÃO DE SENTIDOS NAS PRÁTICAS CORPORAIS DE MOVIMENTO, RECONHECENDO-AS E VIVENCIANDO-AS COMO FORMAS DE EXPRESSÃO DE VALORES E IDENTIDADES, EM UMA PERSPECTIVA DEMOCRÁTICA E DE RESPEITO À DIVERSIDADE. Campos: vida pessoal, artístico literário, atuação na vida pública, práticas de estudo e pesquisa e jornalístico-midiático. HABILIDADES OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM RECONHECER, E APROFUNDAR COMPREENSÕES ACERCA DO HANDEBOL, SUAS CARACTERÍSTICAS E POSSIBILIDADES TÉCNICAS, TÁTICAS E DE INCLUSÃO. 1. Objetos, competências, habilidades e objetivos. OBJETOS DE CONHECIMENTO Muito bom encontra você por aqui! Vamos nos divertir muito em nossa nova aventura. Dessa vez, iremos vivenciar o Handebol. Se prepare, você vai se apaixonar! 2. Ponto de Encontro. 3. Vamos nessa! Você sabia que o Handebol é o segundo esporte mais praticado nas escolas do Brasil? Você já praticou o Handebol? Na sua Escola e na sua Cidade existem equipes dessa modalidade? Anote essas respostas no seu caderno e vamos nessa! Assista um vídeo com momentos muito legais de jogos de Handebol clicando na figura ao lado. https://www.youtube.com/watch?v=X9f8kEzXbrk 3. Observe o caminho. O Handebol é um coletivo de quadra muito dinâmico, envolvente e que tem como objetivo fazer o maior número de gols possíveis. Conheça um pouco de suas principais regras clicando na figura abaixo. Agora que conhece as principais regras, responda em seu caderno qual é a linha que encontramos na quadra e que é característica do Handebol e quais suas peculiaridades? https://www.youtube.com/watch?v=fAzKvxHRPQ8 O handebol foi criado no ano de 1919, na Alemanha. Seu fundador foi um atleta e professor de educação física chamado Karl Schelenz (1890 – 1956). Naquele ano, ele e alguns colegas de trabalho decidiram reformular um esporte que era praticado por deficientes visuais, o torball. Com isso, criaram a nova modalidade que foi reconhecida pela Federação Alemã de Ginástica. Logo após o reconhecimento, o handebol já começou a ser praticado de forma competitiva em vários países. Dentre eles estão a Áustria, a Suíça e a Alemanha. No início, as partidas aconteciam em campos gramados, semelhantes aos do futebol. Cada uma das equipes era formada por 11 jogadores. Foi em 1925 que aconteceu a primeira partida internacional da modalidade. A disputa aconteceu entre os times da Alemanha e da Áustria. Na oportunidade, os austríacos venceram por 6 x 3. Depois disso, em 1934, o Comitê Olímpico Internacional reconheceu o Handebol como esporte Olímpico. No ano de 1936, um total de seis países disputaram a medalha de ouro nas Olímpiadas de Berlim. Na ocasião, a Alemanha levou o título após vencer a Áustria na final. O primeiro campeonato mundial aconteceu em 1936, na Alemanha. Mais tarde, na década de 60, começaram a ocorrer mudanças. Os gramados foram substituídos pelas quadras. Então, as regras mudaram para adaptar o esporte ao novo ambiente. História doHandebol. Jandaia, 2023. Disponível em https://jandaia.com/blog/esporte-e- saude/conheca-a-historia-do-handebol/. Acesso em 26/04/2023. E aí, está gostando? Vamos agora conhecer um pouco da história do Handebol. 4. ENTENDENDO O CAMINHO. Conheça o Museu do Handebol clicando na bola ao lado. http://leghand.fr/ Handebol no Brasil O handebol, até a década de 60, ficou restrito à São Paulo; depois começou a ser praticado em escolas de todo o Brasil. Em nosso país, o handebol como modalidade de campo foi introduzido em São Paulo por imigrantes, principalmente da colônia alemã, no início da década de 30. Em 1945, foi fundada a Federação Paulista de Handebol, a primeira e, até hoje, a mais importante do país. O handebol ficou restrito a São Paulo até a década de 60, quando o professor francês Augusto Listello, durante um curso internacional em Santos, apresentou a modalidade a professores de outros estados. Esses professores introduziram o esporte em seus colégios e assim o handebol começou a ser praticado em outros estados. Em 1971, o MEC incluiu o handebol entre as modalidades dos Jogos Estudantis e Jogos Universitários Brasileiros (JEB’s e JUB’s). Com isso, o handebol disseminou-se em todo o território nacional, com vários estados dividindo os títulos nacionais. Em 1973, a antiga CBD realizou em Niterói o 1º Campeonato Brasileiro Juvenil para ambos os sexos. No ano seguinte, em Fortaleza, iniciou-se a competição para adultos. Em 1980, um ano após a criação da Confederação Brasileira de Handebol, foi disputada a 1ª Taça Brasil de Clubes, na cidade de São Paulo, então sede da entidade. História do Handebol no Brasil. Federação Paulista de Handebol. 2015. . Disponível em: https://fphand.com.br/home/historia-do-handebol-no-brasil/. Acesso em 26/ no Brasi Sabia que o Brasil é um dos principais responsáveis pelo início do Handebol de Cadeiras de Rodas? Olha que massa! Conheça mais um pouco dessa modalidade esportiva, e responda em seu caderno se já conhecia e como podemos divulgá-la ainda mais? 5. Removendo os obstáculos. Clique na figura ao lado e saiba mais. https://cbhb.org.br/NOTICIAS/LEITURA/13280/VOCE-CONHECE-O-HANDEBOL-EM-CADEIRA-DE-RODAS Conheça também as táticas mais utilizadas para defender e atacar em uma partida de Handebol. Chegou a hora de jogarmos um Handebol! Para isso vamos aprender uma pouco das técnicas necessárias para o jogo. Clique aqui para conhecer mais. 6. Tá na hora de curtir a Trilha! Clique aqui para as táticas defensivas Clique aqui para as tática ofensivas https://www.youtube.com/watch?v=mQSxyTe30Ns https://www.youtube.com/watch?v=M7XiqNbfwo4 https://www.youtube.com/watch?v=DBuVejKdj0s Depois de conhecer um pouco mais sobre o Handebol, suas regras, táticas, técnicas e variações, você se lembrou de algum momento divertido ou de algo que desejou ter feito? Conte para seus colegas e pergunte a eles se também lembraram de algo. 7. Essa Trilha tá me lembrando ... Nessa nossa trilha você conheceu e aprendeu muito sobre o Handebol e tudo que se aprende pode se ensinar. Que tal você ensinar a outras pessoas sobre esse esporte tão dinâmico e divertido? Pode chamar todo mundo! 8. Vamos chamar mais gente para a trilha. Veja mais jogadas muito legais de jogos de Handebol. Clique na imagem abaixo para assistir. https://www.youtube.com/watch?v=OOEHMmbtqxc A U T O A V A LI A Ç Ã O 9. Chegamos! Muito legal, não é mesmo? Conte tudo. Como foi sua jornada? Teve algum imprevisto? Reservou um tempinho para realizar as tarefas? Conseguiu fazer tudinho? Se divertiu? Já conhecia essa trilha que percorremos sobre o Handebol? Parabéns, foi muito boa a nossa trilha. Até a próxima! R E F E R Ê N C IA S Característica da atividade Essa Trilha de Aprendizagem teve como base o modelo dos Cadernos de Apoio à Aprendizagem apresentado pela Rede Estadual de Educação do Estado da Bahia no ano de 2021. Santo Amaro, Bahia - abril/2023 História do Handebol. Jandaia, 2023. Disponível em https://jandaia.com/blog/esporte-e-saude/conheca-a-historia-do- handebol/. Acesso em 26/04/2023. História do Ha ndebol no Brasil. Federação Paulista de Handebol. 2015. . Disponível em: https://fphand.com.br/home/historia-do-handebol-no- brasil/. Acesso em 26/ no Brasi T rilh a d e A p ren d izag em E d u cação F ísica T rilh a d e A p ren d izag em E d u cação F ísica Ensino Médio Ensino Médio IOGA Uma trilha de autoconhecimento IOGA Uma trilha de autoconhecimento Augusto Corrêa de Lima Christiane Freitas Luna Augusto Corrêa de Lima Christiane Freitas Luna 1 2 3 4 7 8 9 10 11 12 13 SU M ÁR IO OBJETO, COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E OBJETIVO. PONTO DE ENCONTRO. - VAMOS NESSA! OBSERVE O CAMINHO. ENTENDENDO O CAMINHO. REMOVENDO OBSTÁCULOS. TÁ NA HORA DE CURTIR A TRILHA! ESSA TRILHA TÁ ME LEMBRANDO... VAMOS CHAMAR MAIS GENTE PARA A TRILHA. a CHEGAMOS! REFERÊNCIAS ((EF89EF07) EXPERIMENTAR E FRUIR UM OU MAS PROGRAMAS DE EXERCÍCIO FISICOS, IDENTIFICANDO AS EXIGÊNCIAS CORPORAIS DESTES DIFERENTES PROGRAMAS E RECONHECENDO A IMPORTÂNCIA DE UMA PRÁTICA INDIVIDUALIZADA, ADEQUADA AS CARACTERÍSTICAS E NECESSIDADES DE CADA SUJEITO (EF89EF10) EXPERIMENTAR E FRUIR UM OU MAIS TIPOS DE GINÁSTICA DE CONSCIENTIZAÇÃO CORPORAL, DENTIFIANDO AS EXIGÊNCIAS CORPORAIS DOS MESMOS. GINÁSTICAS DE CONSCIENTIZAÇÃO CORPORAL IOGA COMPETÊNCIAS INTERPRETAR E RECRIAR OS VALORES, OS SENTIDOS E OS SIGNIFICADOSATRIBUIDOS ÀS DIFERENTES PRÁTICAS CORPORAIS, BEM COMO AOS SUJEITOS QUE DELA PARTICIPAM. USUFRUIR DAS PRÁTICAS CORPORAIS DE FORMA AUTÔNOMA PARA POTENCIALIZAR O ENVOLVIMENTO EM CONTEXTOS DE LAZER, AMPLIAR AS REDES DE SOCIABILIDADE E A PROMOÇÃO DA SAÚDE. HABILIDADES OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM COMPREENDER O CONCEITO DE GINÁSTICAS DE CONSCIENTIZAÇÃO CORPORAL. CONHECER O QUE É IOGA (SUAS ORIGENS, CONCEITOS, OBJETIVOS E TÉCNICAS). EXPERIMENTAR E FRUIR DE TÉCNICAS DO IOGA. IDENTIFICAR AS EXIGÊNCIAS CORPORAIS DESTA PRÁTICA . REFLETIR SOBRE OS BENEFÍCIOS DO IOGA PARA AS PESSOAS NO MUNDO DE HOJE Educaçã o FísicaÉ M assa 1. Objetos, competências, habilidades e objetivos. OBJETOS DE CONHECIMENTO 2. Ponto de Encontro. Ufa! Essa jornada de conhecimento da uma canseira... Que tal aproveitar para descansar um pouco e reorganizar as ideias?! Nesta parte da trilha, iremos aprender a desacelerar o corpo e a mente, conhecendo um pouco mais sobre uma antiga ginástica de conscientização corporal: o ioga Vamos nessa! Primeiro vamos descobrir o que são e para que servem as ginásticas de conscientização corporal. Depois, vamos conhecer um pouco do ioga, suas origem, técnicas e objetivos. Por fim, vamos descansar com uma maravilhosa prática de relaxamento. Então sente-se numa posição confortável, respire fundo e vamos juntos nesta trilha de autoconhecimento! 3. Observe o caminho. O ioga se organiza dentro dos saberes da educação física como GINÁSTICA DE CONSCIENTIZAÇÃO CORPORAL São ginásticas que tem como objetivo aumentar nossas percepções sobre o corpo, ou seja, sobre nós mesmos. Quer saber um pouco mais sobre este tipo de ginástica? Então vamos ler o texto abaixo... https://www.youtube.com/watch?v=jgc62KqSDWo GINÁSTICAS DE CONSCIENTIZAÇÃO CORPORAL NA ESCOLA O que são Ginásticas de Conscientização Corporal A Ginástica de Conscientização Corporal, segundo a base nacional comum curricular (BNCC), devem ser tematizadas nas aulas de Educação Física no 8º e 9º ano do ensino fundamental e médio.São práticas corporal baseadas em movimentos suaves e lentos, que tem foco na postura corporal e no processo de respiração conscientes, com o objetivo de obter uma percepção integral do seu próprio corpo. As práticas corporais de Ginástica de Conscientização Corporal podem ser denominadas de diferentes formas, como: ginásticas alternativas, introjetivas, introspectivas e suaves. Indo além de um treino formado por série de repetições, a ginástica de conscientização corporal é uma forma especial de se exercitar com maior foco na visão integraldo ser humano. Sua vivência valoriza o conhecimento e a individualidade do próprio corpo, e as sensações experimentadas durante sua prática. Qual a Origem das Ginásticas de Conscientização Corporal? As práticas corporais de ginástica de conscientização corporal tem origem em práticas milenares, especialmente da cultura oriental. No Brasil a ginástica de conscientização corporal surge com mais força na década de 1960, influenciada pelo movimento “contracultura”, que foi um movimento que contesta- va a cultura dominante, o corpo padronizado como produto, o consumismo, as guerras, o conservadorismo que não fazia sen- tido para as novas gerações. Nesse momento essa nova concepção de ginástica surgiu em contraposição à forma tradicional das práticas corpo- rais de ginástica, onde não se respeitava a individua- lidade e se baseava na repetição mecânica de exercícios, impedindo a percepção do movimento e o conhecimento do próprio corpo. 4. ENTENDENDO O CAMINHO. ? ? Características das Ginásticas de Conscientização Corporal São características da ginástica de conscientização corporal: movimento suaves e lentos; introspecção, sensibilidade e percepção de todo corpo durante cada movimento; percepção do processo de respiração (inspiração e expiração); foco nas sensações experimentadas durante os movimentos; praticada em um ambiente que permita a concentração. Exemplos de Ginástica de Conscientização Corporal Alguns exemplos de Ginástica de Conscientização Corporal são: a biodança; a bioenergética; a eutonia; a antiginástica; o Método Feldenkrais; o ioga; o tai chi chuan; a ginástica chinesa; meditação; massagem; automassagem; pilates. Quais os Benefícios das Ginásticas de Conscientização Corporal Autoconfiança em relação ao seu próprio corpo; Ajuda a encontrar o seu ponto de equilíbrio físico; Melhora o controle dos seus movimentos; Amplia a sua noção espacial; Auxilia na prevenção contra lesões musculares; Aumenta a qualidade de vida; Diminuição do estresse e a ansiedade do seu cotidiano; Proporciona um melhor desempenho nas atividades cotidianas, seja no trabalho ou em casa; Melhora o equilíbrio e a estabilidade; Melhora o bem-estar emocional. Disponível em https://www.dicaseducacaofisica.in fo/ginastica-de-conscientizacao- corporal/ Para aprender mais sobre as Ginásticas de Conscientização Corporal, assista a um vídeo clicando na imagem ao lado https://www.youtube.com/watch?v=7sVBd9HPPhE https://www.dicaseducacaofisica.info/ginastica-de-conscientizacao-corporal/ https://www.dicaseducacaofisica.info/ginastica-de-conscientizacao-corporal/ https://www.dicaseducacaofisica.info/ginastica-de-conscientizacao-corporal/ https://www.dicaseducacaofisica.info/ginastica-de-conscientizacao-corporal/ Lendo o texto, aprendemos que o ioga é uma das ginásticas de conscientização corporal. É uma filosofia de autoconhecimento muita antiga… Tão antiga que alguns livros do século IV a.C. já o mencionavam como uma prática milenar. Quer conhecer mais sobre as origens do ioga? clique na imagem abaixo para acessar um vídeo que resume a história desta prática milenar E O IOGA NESTA HISTÓRIA? ? O ioga tem esse nome diferente porque é uma palavra que vem de um idioma chamado sânscrito, que era a principal língua escrita e falada falado na região em que surgiu, onde hoje existe os países Índia e Nepal. Hoje em dia, o ioga é praticado não apenas no oriente, mas em todo mundo, tendo seus efeitos no relaxamento, alongamento corporal e controle da ansiedade reconhe- cidas como benéficas para o modo e vida da sociedade moderna https://www.youtube.com/watch?v=JtgNlzf8ff0 https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A2nscrito POSTURAS FÍSICAS - ÁSANAS DENTRO DA PRÁTICA DO IOGA, EXISTEM POSTURAS FÍSICAS CHAMADAS “ÁSANAS”. SÃO POSI- ÇÕES FEITAS COM O CORPO QUE DEVEM SER REALIZADAS COM O MÁXIMO DE CONFORTO E ATEN- ÇÃO A CADA DETALHE, CADA SENSAÇÃO, POIS O OBJETIVO É CONCENTRAR-SE EM SI MESMO/A, DE FORMA QUE OS PENSA- MENTOS E A ATENÇÃO NÃO ESTEJAM DESLOCADOS DO QUE O CORPO ESTÁ FAZENDO NO MOMENTO. EXERCÍCIOS RESPIRATÓRIO S - PRANAYAMAS OUTRA TÉCNICA IMPORTANTE DO IOGA SÃO OS PRANAYAMAS, OU EXERCÍCIOS RESPIRATÓRIOS, QUE AJUDAM O PRATICANTE A DAR MAIS CONSCIÊNCIA AOS MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS, AJUDANDO A PREVENIR E CONTROLAR A ANSIEDADE. CONHECENDO ALGUMAS TÉCNICAS DO IOGA...? RELAXAMENTO - IOGANIDRA • O RELAXAMENTO, OU IOGANIDRA, É UMA TÉCNICA REALIZADA ATRAVÉS DE UMA POSTURA FÍSI- CA CHAMADA SHAVÁSANA, ONDE O PRATICANTE FICA DEITADO/A DA MANEIRA MAIS CONFORTÁVEL E EVITANDO SE MEXER. O OBJETIVO É DESCANSAR TODO O CORPO DE MANEIRA CONS- CIENTE, OU SEJA, SEM DORMIR. ISSO AJUDA A DIMINUIR AS TENSÕES DO DAS MUSCULATURAS E DESCANSAR A MENTE. Que tal agora revisar tudo o que aprendemos, refletindo e respondendo as seguintes questões •A prática de ginásticas de conscientização corporal é comum na nossa cultura? •Como o autoconhecimento pode melhorar a qualidade de vida das pessoas? •Quais foram minhas sensações com a experiência do ioga? •Como as técnicas milenares do ioga podem ser uteis para os problemas do mundo contemporâneo? 5. Removendo os obstáculos. •Agora que você já aprendeu que o ioga é uma das ginásticas de conscientização corporal, e que possui diversas técnicas que podem trazer muitos benefícios para quem pratica, vamos experimentar um pouco? 6. Tá na hora de curtir a Trilha! Já que percorremos um longo caminho de aprendizado nesta trilha, é hora de descansar um pouco o corpo e a mente com uma deliciosa técnica de relaxamento. Para isso, vá para uma onde não será incomodado/a, deite-se de barriga para cima, em uma posição confortável, e clique na imagem baixo para dar o play no vídeo. Bom descanso ! https://www.youtube.com/watch?v=cuhehtK2qwo&t=704s Será que esta nossa caminhada resgatou alguma memória ou pensamento em você? Lembrou de alguma situação ou experiência que você viveu que tem a ver com o que estudamos? Compartilhe esta memória com seu/sua professor/a e seus colegas. Tenho certeza que eles também terão outras experiências para trocar com você! 7. Essa Trilha tá me lembrando ... Agora que você já conhece um pouco sobre o ioga, que tal compartilhar o que aprendeu com sua família e amigos? Fale sobre os benefícios das ginásticas de conscientização corporal e convide para uma prática de relaxamento. Tenho certeza que eles vão adorar! 8. Vamos chamar mais gente para a trilha. A U T O A V A LI A Ç Ã O 9. Chegamos! Nossa trilha terminou, mas isso não quer dizer que chegamos ao nosso destino. Caso tenha ficado alguma dúvida, volte ao ponto de partida e refaça e percurso. E se houver ainda mais curiosidade sobre o ioga, há muito mais informações na internet para sua pesquisa. Então, mãos a obra! Um forte abraço e até a próxima trilh a! R E F E R Ê N C IA S Característica da atividade Essa Trilha de Aprendizagem teve como base o modelo dos Cadernos de Apoio à Aprendizagem apresentado pela Rede Estadual de Educação do Estado da Bahia no ano de 2021. Xique-Xique, Bahia - maio/2023 AQUINO, M. RIBEIRO, J.M. "Guia ilustrado: Yoga ásanas". São Paulo: Editora Suarupa, 2021. BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018. ROJO, M. (Organizador). " Estudos sobre yoga". São Paulo: Phorte, 2006. T rilh a d e A p ren d izag em E d u cação F ísica T rilh a de A p ren d izag em E d u cação F ísica Ensino Fundamental Ensino Fundamental Judô - Lutas do Brasil e do Mundo Judô - Lutas do Brasil e do Mundo Arilson Bispo da Anunciação Maria Carolina Lopes Esteves Tiago Carvalho dos Santos César Pimentel Figueiredo Primo Joslei Viana de Souza Arilson Bispo da Anunciação Maria Carolina Lopes Esteves Tiago Carvalho dos Santos César Pimentel Figueiredo Primo Joslei Viana de Souza 1 2 3 4 7 8 9 10 11 12 13 SU M ÁR IO OBJETO, COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E OBJETIVO. PONTO DE ENCONTRO. - VAMOS NESSA! OBSERVE O CAMINHO. ENTENDENDO O CAMINHO. REMOVENDO OBSTÁCULOS. TÁ NA HORA DE CURTIR A TRILHA! ESSA TRILHA TÁ ME LEMBRANDO... VAMOS CHAMAR MAIS GENTE PARA A TRILHA. a CHEGAMOS! REFERÊNCIAS COMPREENDER O JUDÔ COMO UMA LUTA QUE POSSUI UMA PRODUÇÃO HISTÓRICO-CULTURAL A PARTIR DE UMA DETERMINADA CULTURA E POVO; CONHECER AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E DETERMINAÇÕES QUE COMPÕEM O JUDÔ ENQUANTO LUTA, E ESPORTE (EF89EF17) PLANEJAR E UTILIZAR ESTRATÉGIAS BÁSICAS DAS LUTAS EXPERIMENTADAS, RECONHECENDO AS SUAS CARACTERÍSTICAS TÉCNICO- TÁTICAS; (EF89EF18) DISCUTIR AS TRANSFORMAÇÕES HISTÓRICAS, O PROCESSO DE ESPORTIVIZAÇÃO E A MIDIATIZAÇÃO DE UMA OU MAIS LUTAS, VALORIZANDO E RESPEITANDO AS CULTURAS DE ORIGEM. LUTAS DO BRASIL E DO MUNDO - JUDÔ COMPETÊNCIAS INTERPRETAR E RECRIAR OS VALORES, OS SENTIDOS E OS SIGNIFICADOSATRIBUIDOS ÀS DIFERENTES PRÁTICAS CORPORAIS, BEM COMO AOS SUJEITOS QUE DELA PARTICIPAM. RECONHECER AS PRÁTICAS CORPORAIS COMO ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA IDENTIDADE CULTURAL DOS POVOS E GRUPOS. HABILIDADES OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM 1. Objetos, competências, habilidades e objetivos. OBJETOS DE CONHECIMENTO 2. Ponto de Encontro. Olá ! Faremos uma caminhada em meio o universo das Lutas, e já está preparado(a) para esse desafio!? O que acha de aproveitar para organizar um pouco os conhecimentos prévios acerca do Judô?! No início de nossa caminhada, vamos conhecer o que é o Judô! 3. Vamos nessa! O Judô é uma Luta desenvolvida no Japão pelo Professor Jigoro Kano, que em 1882 fundou a primeira academia de Judô no Mundo, chamada de Instituto Kodokan! Até os dias de hoje o Kodokan mantém suas atividades na cidade de Tóquio, Japão. 3. Observe o caminho. Mas, afinal o Judô é uma Luta ou um Esporte? O Judô é uma Luta que com o passar do tempo se transformou também em Esporte. Isso quer dizer, que o Judô não deixou de ser uma Luta ao se transformar em Esporte, mas que assumiu regras competitivas para poder participar de eventos esportivos. Vamos aprender mais sobre as Lutas, e o Judô para entender melhor? Então vamos ler o texto abaixo... CONHECENDO AS LUTAS E O JUDÔ O que são as Lutas? As lutas são entendidas como um atividade corporal de ataque e defesa entre oponentes, e aplicação de técnicas de agarramento, projeção, imobilizações, socos, chutes, estrangulamentos e chaves articulares. Segundo Alves (2019), as lutas foram originadas na busca dos seres por recursos para a sobrevivência. Não há uma data que estabeleça o início dessa prática, porém há marcas registradas nos povos egípcios e também na civilização babilônica. Há registros também de 15 mil anos atrás de desenhos nas cavernas da França, assim como nos povos de sumérios- acadianos no ano de 3000 a.C. No Egito, por exemplo, há pinturas de lutas do período de 2.400 a.C. As lutas são mencionadas em importantes obras históricas como a “Ilíada” de Homero no século XIII e XII a.C. Essa prática passou a ganhar destaque com o passar dos anos e fez parte dos Jogos Olímpicos da Antiguidade em 708 a.C durante a Grécia Antiga. A modalidade praticada na Grécia Antiga era o pancrácio, uma atividade que inclui técnicas, como: cotoveladas, socos, quedas, imobilizações, torções, joelhadas, além de outros golpes. Disponível em: https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/educacao-fisica/lutas Toda Luta é Esporte? Não! Nem todas as Lutas foram transformadas em Esporte. Para que uma Luta possa ser considerada uma prática esportiva, ela deve assumir regras institucionalizadas de acordo com formatos de padrão competitivo. Por exemplo, o Judô para se tornar um esporte olímpico, teve que assumir regras competitivas que fossem de acordo com as regras e condições com Comitê Olímpico Internacional (COI), e teve que se organizar mundialmente através da criação da Federação Internacional de Judô (FIJ) Mas, vale lembrar as Lutas são consideradas uma das modalidades esportivas mais antigas, ficando atrás apenas do Atletismo. 4. ENTENDENDO O CAMINHO. ? ? Características das Lutas Existem diferentes estilos de lutas e elas podem variar conforme suas características e classificações. As Lutas podem ser classificadas em curta, média e longa distância. As de curta distância são caracterizadas por técnicas de agarre, imobilização, tendo um contato direto com o(a) adversário(a). Já as lutas de média distância, o contato com o(a) oponente é parcial, através de técnicas de soco, chute. E, as lutas de longa distância existe um contato mínimo, através de um determinado implemento. Exemplos de Lutas Lutas de Curta Distância: Judô, Jiu-Jitsu, Wrestling, Huka-Huka Lutas de Média Distância: Karatê, Boxe, Capoeira. Lutas de Longa Distância: Esgrima Para aprender mais sobre a história das Luta, clica aqui no nosso judoca e aproveita a viagem no tempo! https://www.youtube.com/watch?v=RJD0utF9F1c https://www.youtube.com/watch?v=RJD0utF9F1c Durante a nossa caminhada, já podemos entender que o judô é um tipo de Luta, classificada como curta distância, e que assumiu característica esportivas. Mas, fica a pergunta de onde, e como surgiu o Judô? Vamos continuar trilhando, e conhecer mais sobre essa História? Quer conhecer mais sobre as origem do Judô? clique na imagem abaixo para acessar um vídeo que resume a história desta Luta que é uma das mais praticadas no mundo. QUAL A HISTÓRIA DO JUDÔ? O estilo Takenouchi-ryu fundado em 1532 é considerado a origem do estilo Ju-Jutsu japonês. O judô é derivado do Ju- Jutsu, uma arte que serve tanto para atacar quanto para defender usando nada mais que o seu próprio corpo. Após um abragente estudo sobre o Ju-Jutsu, Jigoro Kano . descartou as técnicas que não estavam de acordo e substituí por um princípio que considerava aplicável. Ao conjunto de todas as técnicas resultantes chamou de judô, para distinguir essa arte de sua predecessora. ? https://cbj.com.br/historia_do_judo/ AS TÉCNICAS DE AMORTECIMENTO DE QUEDAS SÃO CHAMADAS DE UKEMI, E TEM COMO FUNÇÃO PROTEGER O(A) JUDOCA DAS PROJEÇÕES SOFRIDAS DURANTE O COMBATE O JUDÔ É DIVIDIDO EM TÉCNICAS DE AMORTECIMENTO DE QUEDAS, TÉCNICAS DE PROJEÇÃO, TÉCNICAS DE DOMÍNIO NO SOLO E KATA CONHECENDO ALGUMAS TÉCNICAS DO JUDÔ...? AS TÉCNICAS DE PROJEÇÃO, SÃO CHAMADAS EM JAPONÊS DE NAGUE- WAZA, E SÃO UTILIZADAS PARA PROJETAR O(A) ADVERSÁRIO(A) AO SOLO. SÃO ELAS QUE CARACTERIZAM FUNDAMENTALMENTE O JUDÔ. DIFERENTE DO QUE MUITOS PENSAM, O JUDÔ TEM TÉCNICAS DE DOMÍNIO NO SOLO, ATRAVÉS DE ESTRANGULAMENTOS, CHAVES ARTICULARES E IMOBILIZAÇÕES. CHAMADAS EM JAPONÊS DE NE-WAZA O JUDÔ ASSIM COMO O KARATÊ, POSSUI KATA, QUE UMA FORMA DE TREINAMENTO, ATRAVÉS DE UMA SIMULAÇÃO DE FORMAS DE LUTAR. DIFERENTE DO KARATÊ, O KATA NO JUDÔ É FEITO EM DUPLA. Que tal agora revisar tudo o que aprendemos, refletindo e respondendo as seguintes questões •As Lutas são práticas violentas? •Por que lutamos nos dias atuais? •O Judô é uma Luta ou Esporte? •Qualquer pessoa pode praticar o Judô? 5. Removendo os obstáculos. Agora que você já aprendeu que o judô é uma das lutas mais praticadas no mundo atualmente e possui diversas técnicas que podem trazer muitos benefícios para quem pratica, vamos experimentar um pouco? Clica no dojô (área de treinamento), e já pode começar o treino. Já que percorremos um longo caminho de aprendizado nesta trilha, é hora de conhecer um pouco mais sobre as lutas. Você já ouviu falar na Luta de matriz indígenachamada huka-huka? Ela é uma luta muito legal que até hoje é praticada nas diversas tribos espalhadas pelo nosso imenso país. Quer saber mais? Click no link abaixo e aproveite. Compartilhe com família e amigos! 6. Tá na hora de curtir a Trilha! https://www.youtube.com/watch?v=8lWiBNERhnU Será que esta nossa caminhada resgatou alguma memória ou pensamento em você? Lembrou de alguma situação ou experiência que você viveu que tem a ver com o que estudamos? Compartilhe esta memória com seu/sua professor(a) e seus colegas. Tenho certeza que eles também terão outras experiências para trocar com você! Será que esta nossa caminhada resgatou alguma memória ou pensamento em você? Lembrou de alguma situação ou experiência que você viveu que tem a ver com o que estudamos? Compartilhe esta memória com seu/sua professor(a) e seus colegas. Tenho certeza que eles também terão outras experiências para trocar com você! 7. Essa Trilha tá me lembrando ... Agora que você já conhece um pouco sobre o judô, que tal compartilhar o que aprendeu com sua família e amigos? Fale sobre os benefícios das lutas e convide para uma prática de rolamentos e jogos de oposição que você prendeu nas aulas. Tenho certeza que eles vão adorar! 8. Vamos chamar mais gente para a trilha. https://www.youtube.com/watch?v=gsSUitpHc00 https://www.youtube.com/watch?v=gsSUitpHc00 A U T O A V A LI A Ç Ã O 9. Chegamos! Nossa trilha terminou, mas isso não quer dizer que chegamos ao nosso destino. Caso tenha ficado alguma dúvida, volte ao ponto de partida e refaça e percurso. E se houver ainda mais curiosidade sobre o judô, há muito mais informações na internet para sua pesquisa. Então, mãos a obra! OSS e até a próxima trilh a! R E F E R Ê N C IA S R E F E R Ê N C IA S Característica da atividade Essa Trilha de Aprendizagem teve como base o modelo dos Cadernos de Apoio à Aprendizagem apresentado pela Rede Estadual de Educação do Estado da Bahia no ano de 2021. Salvador, Bahia - maio/2023 COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez Autores Associados, 1992; 2012 KANO, J. Judô Kodokan. São Paulo: Cultrix, 2008. KANO, J. Energia mental e física. BOD GmbH DE, 2008. NUNES, A, V. A História do Judô, 2017. Disponível em: https://cbj.com.br/historia_do_judo. Acesso em 20/05/23 T rilh a d e A p ren d izag em E d u cação F ísica T rilh a d e A p ren d izag em E d u cação F ísica Ensino Médio Ensino Médio O esporte é, para todos? O esporte é, para todos? Patricia Schettine Paiva RochaRoberto Gondim Pires Patricia Schettine Paiva RochaRoberto Gondim Pires 1 3 10 2 4 5 6 7 8 9 11 SUMÁRIO OBJETO, COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E OBJETIVO. PONTO DE ENCONTRO. - VAMOS NESSA! OBSERVE O CAMINHO. ENTENDENDO O CAMINHO. REMOVENDO OBSTÁCULOS. VAMOS SEGUIR CURTINDO A TRILHA! ESSA TRILHA TÁ ME LEMBRANDO... VAMOS CHAMAR MAIS GENTE PARA A TRILHA. e CHEGAMOS! REFERÊNCIAS Campos: vida pessoal, artístico literário, atuação na vida pública, práticas de estudo e pesquisa e jornalístico- midiático. (EM13LGG501) SELECIONAR E UTILIZAR MOVIMENTOS CORPORAIS DE FORMA CONSCIENTE E INTENCIONAL PARA INTERAGIR SOCIALMENTE EM PRÁTICAS DA CULTURA CORPORAL, DE MODO A ESTABELECER RELAÇÕES CONSTRUTIVAS, ÉTICAS E DE RESPEITO ÀS DIFERENÇAS. ((EM13LGG502) ANALISAR CRITICAMENTE PRECONCEITOS, ESTEREÓTIPOS E RELAÇÕES DE PODER SUBJACENTES ÀS PRÁTICAS E DISCURSOS VERBAIS E IMAGÉTICOS NA APRECIAÇÃO E PRODUÇÃO DAS PRÁTICAS DA CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO. POSSIBILIDADES E REALIDADES ESPORTIVAS DA COMUNIDADE LOCAL.; .DISCRIMINAÇÃO E VIOLÊNCIA NO ESPORTE ESPORTE ESPETÁCULO E DE ALTO RENDIMENTO COMPETÊNCIAS UTILIZAR DIFERENTES LINGUAGENS (ARTÍSTICAS, CORPORAIS E VERBAIS) PARA EXERCER, COM AUTONOMIA E COLABORAÇÃO, PROTAGONISMO E AUTORIA NA VIDA PESSOAL E COLETIVA, DE FORMA CRÍTICA, CRIATIVA, ÉTICA E SOLIDÁRIA, DEFENDENDO PONTOS DE VISTA QUE RESPEITEM O OUTRO E PROMOVAM OS DIREITOS HUMANOS, A CONSCIÊNCIA SOCIOAMBIENTAL E O CONSUMO RESPONSÁVEL, EM ÂMBITO LOCAL, REGIONAL E GLOBAL. HABILIDADES OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM IDENTIFICAR AS TRANSFORMAÇÕES HISTÓRICAS DO FENÔMENO ESPORTIVO, COMPREENDENDO-O COMO CAMPO DE ATUAÇÃO SOCIAL; VIVENCIAR SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM QUE CONTRIBUAM NA DISCUSSÃO DE TEMAS COMO: A PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NO ESPORTE; DIVERSIDADE DE PADRÕES DE RENDIMENTO ESPORTIVO; ESPORTE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL. 1. Objetos, competências, habilidades e objetivos. OBJETOS DE CONHECIMENTO 2. Ponto de Encontro. Que legal encontrar você por aqui! Enquanto caminhamos juntos nessa trilha, vamos refletir um pouco sobre algo que mobiliza a atenção de muitas pessoas: o Esporte. Na sua opinião, o esporte é, realmente, para todos? Vem comigo e vamos descobrir muitas coisas sobre isso, ok? 3. Vamos nessa! Pra começar... Quem criou os diversos esportes? Quem pode praticá-los? Desde que foram criados, os esportes estavam ao alcance de todos? Todos podiam jogar/praticar? Responda no seu caderno e logo vamos conversar sobre isso. Certo? Vamos nessa!!! 3. Observe o caminho. Para seguir caminhando, é preciso estar atento... Às vezes, nosso primeiro olhar pode nos enganar. Por isso, analise bem as imagens exibidas no vídeo abaixo (clique na imagem abaixo para assistir). E só então, responda as questões em seu caderno: No vídeo, o que as pessoas disseram depois de assistirem as imagens? Por que elas responderam daquela forma? Se fosse você, responderia do mesmo jeito? Por que? PARA ASSISTIR, CLIQUE NA IMAGEM OU AQUI https://youtu.be/XoZrZ7qPqio https://youtu.be/XoZrZ7qPqio https://youtu.be/XoZrZ7qPqio Vamos lá! Agora é hora de seguir as pistas e ligar os pontos... Afinal, como surgiram os esportes? 4. Entendendo o caminho. Esporte Antigo: período que abrange desde o início das práticas desportivas até a primeira metade do século XIX. Esporte Moderno: intervalo de tempo que compreende desde 1820 até 1980. Esporte Contemporâneo: período que transcorre desde 1980 em diante, ou seja, até o momento atual. Os esportes fazem parte do cotidiano de muitas pessoas e atualmente são vistos com muita importância, não apenas para a manutenção da saúde física e mental, mas também como mecanismo de inclusão social. Para entender melhor como chegamos ao modelo de práticas desportivas que temos hoje é necessário conhecer a história do esporte através dos tempos. Segundo Manoel Tubino, um dos mais relevantes autores dessa área, a história do esporte pode ser dividida em três períodos: Os esportes tiveram suas origens em atividades não organizadas, mas de fundamental importância para a manutenção da vida. Na Antiguidade, as práticas esportivas não se pareciam com as que conhecemos hoje. Em razão disso, eram conceituadas como práticas pré-esportivas. Algumas eram úteis para a sobrevivência do homem, como a corrida e a caça. Outras eram mais uma preparação para guerras, como a esgrima e as lutas (TUBINO, 2010). Com o desenvolvimento humano, muitas dessas práticas pré-esportivas oriundas do Esporte Antigo desapareceram com o passar do tempo. Outras foram se transformando em esportes. [...] [...]O Esporte Moderno foi criado na Inglaterra, quando em 1820 codificaram e criaram regras nos esportes existentes na época. Esse modelo se espalhou pela Europa incentivando a criação de clubes desportivos. Mas foi em 1896, com a restauração dos Jogos Olímpicos por Pierre de Coubertin que o esporte se fortaleceu na sociedade. Período no qual as práticas desportivas foram se dividindo em amadoras e profissionais. O acontecimento mais relevante para o surgimento do período conhecido como Esporte Contemporâneo foi a publicação da Carta Internacional de Educação Física e Esporte, um documento criado pela UNESCO em 1978, que trouxe o conceito de que as práticas desportivas eram direito de todas as pessoas. Era o início de uma compreensão do esporte como ferramenta social e que pudesse ser praticado visando um mundo melhor. Trechodo texto disponível em: https://blog.portaleducacao.com.br/a-historia-do-esporte/ Para ler o texto completo, CLIQUE AQUI. https://blog.portaleducacao.com.br/a-historia-do-esporte/ https://blog.portaleducacao.com.br/a-historia-do-esporte/ Ressaltando que os recursos, a autoridade e a responsabilidade da educação física, da atividade física e do esporte devem ser alocados sem qualquer tipo de discriminação, seja ela com base em sexo, idade, deficiência ou qualquer outra, a fim de superar a exclusão de grupos vulneráveis ou marginalizados; Reconhecendo que a diversidade cultural da educação física, da atividade física e do esporte pertence ao patrimônio imaterial da humanidade e inclui o jogo físico, a recreação, a dança, assim como os esportes e jogos organizados, informais, competitivos, tradicionais e indígenas; Insistindo que a educação física, a atividade física e o esporte devem buscar promover uma maior comunhão entre as pessoas, a solidariedade, o respeito mútuo e o entendimento, assim como o respeito total pela integridade e pela dignidade dos seres humanos. De acordo com a Carta Internacional da Educação Física, da Atividade Física e do Esporte - assinada na Conferência da UNESCO, de novembro de 1978 - traz um compromisso antigo de que todos devem trabalhar para que o esporte seja um direito de todos: Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000235409_por (para acessar a carta completa, CLIQUE AQUI) Pra pensar um pouco mais neste assunto, te convido a assistir o filme abaixo e, depois, tenho umas perguntinhas pra você, certo? Kevin disse: “O modo como formamos o time...não acho que seja justo”. Por que ele disse isso? E você, acha aquela forma justa? 1. 2. Quando você e seus colegas vão formar os grupos para jogar, como fazem? Qual o principal objetivo de vocês ao formarem o grupo? 3. No final do episódio, Kevin disse: “Fomos massacrados...mas pela 1ª vez não teve a menor importância”. Por que ele falou isso? 4. Se você pudesse pesar numa balança, de um lado, a "vontade de vencer de qualquer forma" e, do outro, "a vontade de ver todos os seus colegas, meninos e meninas, tendo o direito de participar dos jogos", o que pesaria mais pra você? O que tem mais importância? https://www.youtube.com/watch?v=fLoTpqAj960 https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000235409_por 1."Bandeirinha" (ou "Rouba bandeira") - é um jogo entre dois grupos, que defendem o seu território e a "bandeira " guardada nele e tentam invadir o território do outro grupo e "roubar" a bandeira dele - trazendo a bandeira para o seu território. Quem conseguir fazer isso primeiro, marca ponto. Vale dizer que, se alguém for tocado no território do outro grupo, fica "congelado" (até ser solto por um companheiro do grupo); 2. "10 passes...gol" - Com uma bola de handebol, jogando com as mãos, cada grupo deve passar a bola 10 vezes consecutivas - sem que a bola seja roubada pelo outro grupo - para "marcar 1 gol". É proibido andar/correr com a bola, tomar a bola da mão de outro jogador, realizar qualquer contato violento. Cada vez que a bola é roubada, a contagem dos passes, zera. 5. Removendo os obstáculos. A ideia agora é vivenciarmos dois jogos: E AÍ, COMO FOI CADA JOGO? TODOS TIVER AM O DIREIT O DE P ARTIC IPAR? MENIN OS E M ENINA S? HOUVE DIFIC ULDAD ES? QUAIS FORAM ELAS? O QUE PRECISA SER FEITOPARA QUE TODAS ASPESSOAS TENHAM AOPORTUNIDADE DE JOGARE APRENDER JOGANDO? OJOGO É PARA TODOS OUPARA ALGUNS? Você conhece o Ultimate Frisbee? Imagine um jogo, parecido com o futebol americano, em que marca-se gol, invadindo a área adversária, recepcionando o disco, dentro dessa área (end zone)! Na quadra, precisamos aprender a fazer o disco voar e as primeiras regras, ok? Depois, vamos demarcar as "end zones" e jogar, todos juntos! Vamos lá? Vai ser legal!!! 6. Vamos seguir curtindo a Trilha! Agora, anote no seu caderno, como foi a experiência de jogar, pela primeira vez, o Ultimate Frisbee. Depois, compartilhe com seus colegas numa roda de conversa, em sala, certo? Não deixe de assistir o vídeo abaixo "Ultimate Frisbee: um esporte para todos". Preste bastante atenção e, nas próximas aulas, vá tirando as dúvidas, combinado? CLIQUE NA IMAGEM E ASSISTA! https://youtu.be/gMuVHNNHl1A 7. Essa Trilha tá me lembrando ... Muitas vezes, quando jogamos, temos alguns comportamentos que não favorecem a participação de todos: quando criticamos e não ajudamos, quando preferimos jogar apenas para alguns e não para todos, quando valorizamos as pessoas pela sua habilidade nos jogos e não pela sua disposição de aprender, jogar e contribuir com o grupo, por exemplo. Você concorda com isso? O que podemos fazer para contribuir para que todos participem dos jogos? Você já ouviu falar em "Espírito de Jogo"? O Ultimate Frisbee nos ensina como funciona: Nesse jogo, prevalece a filosofia do bom esportista, denominada “Espírito de Jogo”. Por este princípio, o Ultimate é o primeiro esporte competitivo que não utiliza árbitros. As faltas ou lances duvidosos são discutidas pelos jogadores envolvidos na jogada, e estes são responsáveis por assumir suas próprias faltas ou violações. Em caso de dúvida ou discordância, a jogada retorna ao lance anterior. Poderíamos, então, levar a ideia do Espírito de Jogo para os outros esportes? Por que? Converse com seus colegas e seu professor e dê sua opinião a respeito disso, ok? Agora que você aprendeu bastante sobre a importância do direito à participação de todos nos jogos e esportes, que tal fazer um exercício com seus colegas, na escola, ou com seus amigos, quando jogam fora da escola? Depois de cada jogo, cada grupo deve avaliar o outro e responder às seguintes questões (sobre o outro grupo): 8. Vamos chamar mais gente para a trilha. EVITAM CONTATO CORPORAL? SABEM E CUMPREM AS REGRAS? SÃO JUSTOS? SÃO PACÍFICOS? FALAM COM RESPEITO? A ut oa va lia çã o 9. Chegamos! E aí? Como foi sua jornada? Teve alguma dificuldade? E sua turma...teve dificuldades também? Ou não? Você conseguiu realizar todas as atividades? Conseguiu participar de todos os jogos? Como foi pra você essa experiência? Tem boas memórias pra guardar desta trilha? Quais são elas? Você se divertiu? Parabéns por ter participado até aqui. Siga em frente! Lembra do vídeo que assistimos no início da trilha? O Invisible players? Ele mostra que há pessoas que se esforçam, fazem coisas incríveis no esporte, mas, mesmo assim, continuam "invisíveis" para a grande maioria das pessoas - o vídeo mostra mulheres vivendo essa situação mas, além delas, há pessoas que, por causa de todas as formas de preconceito, não tem a sua história contada...são histórias de superação, de luta, de falta de oportunidades. Essas histórias merecem também ser contadas, você não acha? Afinal, o Esporte deve ser para todas as pessoas, porque ele é uma produção humana, cultural e histórica e, portanto, um patrimônio de todas as pessoas! Por isso, tenho um desafio pra você e sua turma: Pesquisem histórias de pessoas que enfrentaram muitas dificuldades, mas superaram barreiras na sua busca pelo direito à participação nos esportes. Vamos contar essas histórias... vamos tirar essas pessoas da invisibilidade! Produza cartazes, ou painéis, com informações interessantes, com fotos, contando também o que você aprendeu conhecendo a história dessa pessoa. Compartilhe com os colegas em rodas de conversa ou em uma exposição, combinado? https://youtu.be/XoZrZ7qPqio R e fe rê n c ias Característica da atividade: Essa Trilha de Aprendizagem teve como base o modelo dos Cadernos de Apoio à Aprendizagem apresentado pela Rede Estadual de Educação do Estado da Bahia no ano de 2021. Vitória da Conquista, Bahia - maio/2023 Carta Internacional da Educação Física, da Atividade Física e do Esporte: Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000235409_por A história do Esporte: Disponível em: https://blog.portaleducacao.com.br/a- historia-do-esporte/https://blog.portaleducacao.com.br/a-historia-do-esporte/ T rilh a d e A p ren d izag em E d u cação F ísica T rilh a d e A p ren d izag em E d u cação F ísica Ensino Médio Ensino MédioXadrez Xadrez José Roberto Tourinho Lobo Filho Cristiano de Sant'anna Bahia José Roberto Tourinho Lobo Filho Cristiano de Sant'anna Bahia 1 2 3 4 5 7 9 10 11 S U M Á R IO OBJETO, COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E OBJETIVO. PONTO DE ENCONTRO. - VAMOS NESSA? OBSERVE O CAMINHO. ENTENDENDO O CAMINHO. REMOVENDO OBSTÁCULOS. TÁ NA HORA DE CURTIR A TRILHA! VAMOS CHAMAR MAIS GENTE PARA A TRILHA. e CHEGAMOS! REFERÊNCIAS 6, e 8 , 12 13 14 e ( ((EM13LGG502) ANALISAR CRITICAMENTE PRECONCEITOS, ESTEREÓTIPOS E RELAÇÕES DE PODER SUBJACENTES ÀS PRÁTICAS E DISCURSOS VERBAIS E IMAGÉTICOS NA APRECIAÇÃO E PRODUÇÃO DAS PRÁTICAS DA CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO. JOGOS, ESPORTES E LAZER. COMPETÊNCIAS COMPREENDER OS PROCESSOS DE PRODUÇÃO E NEGOCIAÇÃO DE SENTIDOS NAS PRÁTICAS CORPORAIS DE MOVIMENTO, RECONHECENDO-AS E VIVENCIANDO-AS COMO FORMAS DE EXPRESSÃO DE VALORES E IDENTIDADES, EM UMA PERSPECTIVA DEMOCRÁTICA E DE RESPEITO À DIVERSIDADE. Campos de atuação: vida pessoal; artístico literário; atuação na vida pública; práticas de estudo e pesquisa e jornalístico-midiático. HABILIDADES OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM APRESENTAR O XADREZ COMO ESPORTE QUE PODE SER VIVENCIADO POR DIFERENTES PÚBLICOS; DISCUTIR A PRESENÇA FEMININA NO XADREZ; CONHECER A ORIGEM E EVOLUÇÃO DO XADREZ; APRESENTAR O TABULEIRO E AS REGRAS BÁSICAS DO XADREZ; DIFERENCIAR XEQUE E XEQUE MATE; Educaçã o FísicaÉ M assa 1. Objetos, competências, habilidades e objetivos. OBJETOS DE CONHECIMENTO 2. Ponto de Encontro. Estamos muito felizes em te encontrar por aqui. Seja muito bem vindo (a), enxadrista! Pois é, assim são chamadas as pessoas que jogam xadrez. Nessa trilha, faremos descobertas incríveis e esperamos que você curta e aprenda bastante. 3. Vamos nessa? Antes de quaquer coisa, queria saber: Você conhece a história do xadrez? Sabe como e onde surgiu? Conhece as regras desse esporte? Espera! O xadrez é um esporte? Você já jogou alguma vez? Na sua cidade, tem alguém que saiba jogar? 3. Observe o caminho. Muita calma nessa hora! Afinal de contas, paciência e concentração são essenciais para um (a) jogador (a) de xadrez. Pra começar, observe as imagens. O que essas imagens significam para você? Observe os detalhes! Quais as faixas etárias das pessoas que estão jogando? Você acha que aprender a jogar xadrez é difícil? O xadrez é um esporte para todas as idades? A INVENÇÃO DO JOGO DE XADREZ JÁ FOI ATRIBUÍDA A CHINESES, EGÍPCIOS, PERSAS, ÁRABES E, QUEM DIRIA, A ARISTÓTELES E AO REI SALOMÃO. PORÉM A HISTÓRIA NÃO CONFIRMA TAIS LENDAS. AO QUE TUDO INDICA, O XADREZ SURGIU NO NORTE DA ÍNDIA, DURANTE OS SÉCULOS V E VI D.C. NESSA ÉPOCA, NÃO SE CHAMAVA XADREZ NEM TINHA A FORMA QUE CONHECEMOS HOJE. ERA CONHECIDO COMO CHATURANGA E ACONTECIA DA SEGUINTE FORMA: QUATRO JOGADORES MOVIAM SUAS PEÇAS DE ACORDO COM O RESULTADO DE UM DADO ARREMESSADO. O CHATURANGA TORNOU-SE MAIS POPULAR QUANDO SE CONVERTEU NUM JOGO PARA DOIS ADVERSÁRIOS. A PÉRSIA FOI PROVAVELMENTE A PRIMEIRA NAÇÃO A CONHECÊ-LO E OS ÁRABES, APÓS CONQUISTAR ESSE PAÍS, DESCOBRIRAM E EXPANDIRAM ATÉ A EUROPA. COM O ADVENTO DA RENASCENÇA, O JOGO DE XADREZ SOFRE AS ALTERAÇÕES DEFINITIVAS, TRANSFORMANDO-SE EM UM JOGO MAIS ÁGIL. NOVOS PODERES FORAM DADOS A ALGUMAS PEÇAS (DAMA, BISPO, PEÕES), NASCENDO ASSIM, O XADREZ MODERNO. FONTE: TIRADO, AUGUSTO C. S. B. MEU PRIMEIRO LIVRO DE XADREZ : CURSO PARA ESCOLARES / AUGUSTO C. S. B. TIRADO E WILSON DA SILVA - CURITIBA: EXPOENTE, 1995. 122 P. : IL. 1. XADREZ - ESTUDO ENSINO I. SILVA, WILSON DA. II. TITULO. QUER SABER MAIS? Tudo certo até aqui? Está gostando da nossa trilha? Para continuarmos, leia os textos a seguir. 4. ENTENDENDO O CAMINHO Texto 1 https://www.youtube.com/watch?v=6mBrbZSheuo&t=66s http://www.cex.org.br/html/ensino/Apostilas/pdf/a_historia_do_xadrez.pdf CHA T U R A NGA FONTE: GIUSTI, P. HISTÓRIA ILUSTRADA DO XADREZ. SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP: PAULO GIUSTI, 2002 Observe os tabuleiro do jogo chaturanga e do xadrez moderno. Além da diferença na quantidade e tipos das peças, podemos identificar na chaturanga a possibilidade de quatro pessoas jogarem ao mesmo tempo. O tabuleiro do xadrez moderno é composto por 64 casas de cores alternadas (8 linhas e 8 colunas). XA D R E Z Texto 2 ENQUANTO A PANDEMIA PARALISAVA COMPETIÇÕES E INTERROMPIA TREINAMENTOS DE ATLETAS DE PONTA DOS ESPORTES MAIS POPULARES, NO XADREZ A CONSEQUÊNCIA ERA INVERSA. A QUARENTENA CONTRIBUIU PARA UMA EXPLOSÃO DO NÚMERO DE ADEPTOS DOS TABULEIROS, NO BRASIL E NO MUNDO. A MODALIDADE SE ADAPTOU À INTERNET E OS MAIORES ENXADRISTAS DO PLANETA CONTINUARAM EM PLENA ATIVIDADE, ONLINE, EM COMPETIÇÕES E EVENTOS QUE RENDERAM PATROCÍNIOS E PREMIAÇÕES INVEJÁVEIS. UM JOGADOR PROFISSIONAL SE DEDICA DESDE AS TENRAS IDADES, PODE PERDER PESO COMPETINDO, ADMINISTRA NÍVEIS ELEVADOS DE ESTRESSE E SE SUBMETE A ROTINAS DE TREINAMENTO DE ATÉ OITO HORAS DIÁRIAS. A PREPARAÇÃO PRECISA SER MENTAL E FÍSICA. O VIGOR CORPORAL AJUDA A RESISTIR A BATALHAS QUE SE ALONGAM POR MAIS DE SEIS HORAS. NO ANO DE 1997 O MUNDO OBSERVOU BOQUIABERTO O CAMPEÃO RUSSO DE XADREZ GARY KASPAROV, ATÉ ENTÃO CONSIDERADO IMBATÍVEL, PERDER UM DUELO PARA UMA MÁQUINA: O SUPERCOMPUTADOR DA IBM, DEEP BLUE. QUER SABER MAIS SOBRE ESSA DISPUTA? CLIQUE AQUI EM UMA DAS PRINCIPAIS PLATAFORMAS DE XADREZ ONLINE, A PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA QUASE DOBROU NA QUARENTENA. SEGUNDO DADOS DISPONIBILIZADOS PELO CHESS.COM, BRASILEIROS JOGARAM 9.026.448 PARTIDAS NOS MESES DE MARÇO, ABRIL, MAIO E JUNHO, CONTRA 5.314.628 NO MESMO PERÍODO DE 2019. O CRESCIMENTO NÃO SE DEU APENAS ENTRE OS AFICCIONADOS DE LONGA DATA. O CADASTRO DE NOVOS USUÁRIOS PASSOU DE 24 MIL POR MÊS, EM MÉDIA, PARA 53 MIL. NO XADREZ CLÁSSICO, OS JOGADORES FICAM SENTADOS À MESA, PRÓXIMOS, E O APERTO DE MÃO FUNCIONA COMO UMA ESPÉCIE DE APITO INICIAL. NO ONLINE, CADA UM JOGA CONFORTAVELMENTE EM SEU LAR. QUER LER MAIS E DIRETO NA FONTE? CLIQUE AQUI VOCÊ SABIA? https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/saga-de-kasparov-o-campeao-enxadrista-que-perdeu-um-duelo-para-um-computador.phtml https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/saga-de-kasparov-o-campeao-enxadrista-que-perdeu-um-duelo-para-um-computador.phtml https://www.terra.com.br/diversao/da-polemica-na-russia-ao-boom-no-brasil-xadrez-cresce-na-quarentena,bb409c8a24c61dcd7535e9eb42dcdb93iv1nxip0.html#:~:text=Em%20uma%20das%20principais%20plataformas,no%20mesmo%20per%C3%ADodo%20de%202019. Agora que você já sabe que podemos jogar xadrez on line, vamos colocar a mão na massa! Acesse o site "CHESS.COM" ou faça download do aplicativo e crie sua conta. É gratuito! Em seguida, navegue pelos botões e curta bastante. Mais adiante, teremos outros desafios nele. 5. Removendo os obstáculos CHESS O GAMBITO DA RAINHA O XADREZ É MUITO LEGAL! ALÉM DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO RACIOCÍNIO LÓGICO E DA CONCENTRAÇÃO, PERMITE QUE TODAS AS PESSOAS JOGUEM, INDEPENDENTE DE IDADE, SEXO OU CLASSE SOCIAL. MAS, INFELIZMENTE, AS MULHERES SOFREM PRECONCEITO ENTRE OS ENXADRISTAS. É O QUE RETRATA A SÉRIE DA NETFLIX "O GAMBITO DA RAINHA". PREPARE A PIPOCA E ASSISTA https://www.chess.com/ Gostou do chess.com? Existem outros sites e aplicativos que também são gratuitos. Agora, conheceremos as peças e seus movimentos. Fique atento (a), cada uma se movimenta de uma forma. PEÃO - SÓ PODE ANDAR UMA CASA POR VEZPEÃO - SÓ PODE ANDAR UMA CASA POR VEZPEÃO - SÓ PODE ANDAR UMA CASA POR VEZ (EXCETO NA PRIMEIRA JOGADA, QUANDO PODE(EXCETO NA PRIMEIRA JOGADA, QUANDO PODE(EXCETO NA PRIMEIRA JOGADA, QUANDO PODE ANDAR DUASANDAR DUASANDAR DUAS CASAS. PARA ATACAR, MOVIMENTA-SE CASAS. PARA ATACAR, MOVIMENTA-SE CASAS. PARA ATACAR, MOVIMENTA-SE NA DIAGONAL.NA DIAGONAL.NA DIAGONAL. CAVALO - ANDA EM FORMATO DE "L" E PODECAVALO - ANDA EM FORMATO DE "L" E PODECAVALO - ANDA EMFORMATO DE "L" E PODE PULAR OUTRAS PEÇAS. SEU MOVIMENTO SOMAPULAR OUTRAS PEÇAS. SEU MOVIMENTO SOMAPULAR OUTRAS PEÇAS. SEU MOVIMENTO SOMA SEMPRE TRÊS CASAS.SEMPRE TRÊS CASAS.SEMPRE TRÊS CASAS. BISPO - SE MOVIMENTA SEMPRE NA DIAGONAL,BISPO - SE MOVIMENTA SEMPRE NA DIAGONAL,BISPO - SE MOVIMENTA SEMPRE NA DIAGONAL, QUANTAS CASAS QUISER.QUANTAS CASAS QUISER.QUANTAS CASAS QUISER. TORRE - PODE SER MOVIMENTADA TANTO NATORRE - PODE SER MOVIMENTADA TANTO NATORRE - PODE SER MOVIMENTADA TANTO NA VERTICAL QUANTO NA HORIZONTAL, QUANTASVERTICAL QUANTO NA HORIZONTAL, QUANTASVERTICAL QUANTO NA HORIZONTAL, QUANTAS CASAS QUISER.CASAS QUISER.CASAS QUISER. REI - FAZ OS MESMOS MOVIMENTOS DAS DEMAISREI - FAZ OS MESMOS MOVIMENTOS DAS DEMAISREI - FAZ OS MESMOS MOVIMENTOS DAS DEMAIS PEÇAS, EXCETO CAVALO, SÓ ANDA UMA CASA PORPEÇAS, EXCETO CAVALO, SÓ ANDA UMA CASA PORPEÇAS, EXCETO CAVALO, SÓ ANDA UMA CASA POR VEZ.VEZ.VEZ. RAINHA - FAZ OS MESMOS MOVIMENTOS DO REI,RAINHA - FAZ OS MESMOS MOVIMENTOS DO REI,RAINHA - FAZ OS MESMOS MOVIMENTOS DO REI, MAS PODE ANDAR QUANTAS CASAS QUISER.MAS PODE ANDAR QUANTAS CASAS QUISER.MAS PODE ANDAR QUANTAS CASAS QUISER. MOVIMENTAÇÃO DAS PEÇASMOVIMENTAÇÃO DAS PEÇASMOVIMENTAÇÃO DAS PEÇAS Vamos tentar resolver desafios? Retorne ao site ou aplicativo "CHESS.COM", siga até o botão "APRENDER", selecione a opção "LIÇÕES", em seguida "COMO MOVER AS PEÇAS" e, por fim, "INICIAR DESAFIOS". Os desafios são configurados para as pessoas que estão aprendendo. Não se preocupe, você fará exercícios fáceis que te ajudarão a entender melhor como as peças se movimentam. Anote em seu caderno como foi a experiência! 6. Tá na hora de curtir a Trilha! PREPARE A PIPOCA E ASSISTA RAINHA DE KATWE “RAINHA DE KATWE” É UM FILME BASEADO NA VIBRANTE HISTÓRIA VERÍDICA DE UMA JOVEM GAROTA DAS RUAS DA REGIÃO RURAL DE UGANDA, CUJO MUNDO RAPIDAMENTE SE MODIFICA QUANDO É APRESENTADA AO JOGO DE XADREZ, E, COMO RESULTADO DO APOIO QUE ELA RECEBE DE SUA FAMÍLIA E DA COMUNIDADE, É IMBUÍDA DA CONFIANÇA E DETERMINAÇÃO DE QUE PRECISA PARA CORRER ATRÁS DE SEU SONHO DE SE TORNAR UMA CAMPEÃ INTERNACIONAL DE XADREZ. TRAILLER https://www.youtube.com/watch?v=LgBOmczxnTc O principal objetivo durante a partida de xadrez é "encurralar" o rei, ou seja, alcançar o XEQUE MATE. Mas, antes de entendermos o xeque mate, precisamos saber o que é XEQUE. Observe a imagem. Você deve está se perguntando: Qual o objetivo durante a partida de xadrez? Quando a partida acaba? A torre preta está ameaçando o rei branco, ou seja, o rei branco está em xeque e, com isso, deve, obrigatoriamente, encontrar uma saída. Para se livrar desse xeque, basta o (a) enxadrista das peças brancas mover o rei uma casa para o lado direito. Logo, antes de todo xeque mate, teremos um xeque. Porém, no xeque mate, o rei não tem saída. Por mais que o (a) enxadrista busque alternativas, o rei está encurralado e não tem como sair. Observa essa imagem. Foi fácil entender o xeque? Sempre que o rei está ameaçado, dizemos que ele está em XEQUE! A torre branca (seta verde) está ameaçando o rei preto (xeque). Como o rei pode se movimentar apenas uma casa em qualquer direção, caso ele acance, a outra torre (seta vermelha) o ameaça. Portanto, XEQUE MATE, pois o rei não tem saída. PEÇAS BRANCAS VENCERAM! Agora que você aprendeu muito sobre o xadrez , que tal ensinar tudo para as pessoas de sua rua? Não importa a idade, todo mundo pode jogar! 8. Vamos chamar mais gente para a trilha. A U T O A V A LI A Ç Ã O 9. Chegamos! Nos conte tudo! Gostou do caminho percorrido? Conseguiu realizar as atividades propostas? Conseguiu aprender a jogar xadrez? Será que foi difícil? Replique esse conhecimento com outras pessoas e divirta-se com elas. Parabéns, foi muito boa a nossa trilha. Até a próxima! R E F E R Ê N C A IS R E F E R Ê N C A ISCaracterística da atividade:Essa Trilha de Aprendizagem teve como base o modelo dos Cadernos de Apoio à Aprendizagem apresentado pela Rede Estadual de Educação do Estado da Bahia no ano de 2021. Santo Antônio de Jesus, Bahia - maio/2023 GIUSTI, P. História ilustrada do xadrez. São Bernardo do Campo/SP: Paulo Giusti, 2002 GOMES, Giocana. A SAGA DE KASPAROV, O CAMPEÃO ENXADRISTA QUE PERDEU UM DUELO PARA UM COMPUTADOR. Uol, 2021. Disponível em: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/saga- de-kasparov-o-campeao-enxadrista-que-perdeu-um-duelo-para-um- computador.phtml. TIRADO, Augusto C. S. B. Meu primeiro livro de xadrez : curso para escolares / Augusto C. S. B. Tirado e Wilson da Silva - Curitiba: Expoente, 1995. 122 p. : il. 1. Xadrez - Estudo Ensino I. Silva, Wilson da. II. Titulo. VALFRÉ, Vinícius. Da polêmica na Rússia ao 'boom' no Brasil; xadrez cresce na quarentena. Terra, 2020. Disponível em: https://www.terra.com.br/diversao/da-polemica-na-russia-ao-boom- no-brasil-xadrez-cresce-na- quarentena,bb409c8a24c61dcd7535e9eb42dcdb93iv1nxip0.html. A U T O R E S E A U T O R A S Discente do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (PROEF-UESB). Professor da Educação Básica. https://orcid.org/0009-0009-6349-0813 Aloisio dos Santos Oliveira @Aloísio1106 Discente do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (PROEF-UESB). Professor da Educação Básica. https://orcid.org/0009-0004-6085-4160 Arilson Bispo da Anunciação @arbitroarilsonbispo Augusto Corrêa de Lima Discente do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (PROEF-UESB). Professor da Educação Básica. https://orcid.org/0009-0004-7845-4528 @gutoyoga Discente do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (PROEF-UESB. Professora da Educação Básica. https://orcid.org/0009-0002-6063-1691 Érika Karine Almeida Nogueira @erikakarine.almeida https://www.instagram.com/aloisio1106/ https://www.instagram.com/arbitroarilsonbispo/ https://www.instagram.com/gutoyoga/ https://www.instagram.com/gutoyoga/ https://www.instagram.com/erikakarine.almeida/ A U T O R E S E A U T O R A S Discente do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (PROEF-UESB). Professor da Educação Básica. https://orcid.org/0000-0002-4462-9930 Everaldo Alves Júnior @everaldoalvesjunior José Roberto T. Lôbo Filho Discente do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (PROEF-UESB). Professor da Educação Básica. https://orcid.org/0009-0001-9698-5005 @jrlobo2 Manuela Lopes de Andrade @manuela.andrade_83 Discente do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (PROEF-UESB). Professora da Educação Básica. https://orcid.org/0009-0003-4277-9403 Maria Carolina Lopes Esteves @professora_carol_esteves Discente do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (PROEF-UESB). Professora da Educação Básica. https://orcid.org/0009-0001-2728-1610 https://www.instagram.com/everaldoalvesjunior/ https://www.instagram.com/jrlobo2/ https://www.instagram.com/manuela.andrade_83/ https://www.instagram.com/professora_carol_esteves/ A U T O R E S E A U T O R A S Discente do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (PROEF-UESB). Professor da Educação Básica. https://orcid.org/0009-0001-3888-9509 Moisés Elvismar Padilha @prof.moisespadilha Patricia Schettine Paiva Rocha @paty_schettine Discente do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (PROEF-UESB). Professora da Educação Básica. https://orcid.org/0009-0008-7744-2209 Tiago Carvalho dos Santos Discente do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede Nacional (PROEF-UESB). Professor da Educação Básica. https://orcid.org/0000-0002-0081-2549 @tiagodossantos37 https://www.instagram.com/prof.moisespadilha/ https://www.instagram.com/paty_schettine/ https://www.instagram.com/tiagodossantos37/?igshid=NGExMmI2YTkyZg%3D%3D A U T O R E S E A U T O R A S Christiane Freitas Luna Licenciada em Educação Física pela UFBA (1988), Mestrado em Educação pela Universidade do Estado da Bahia (2005) e Doutorado em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2015).Professora Titular do DSI/UESB. Vice Coodenadora do Mestrado Profissional em Educação Física (UNESP/UESB). Desenvolve estudos e pesquisas na área Formação de Professores com interfaces na Educação Inclusiva. Lutas e Currículo. Email: christiane.luna@uesb.edu.br Cristiano de Sant'anna Bahia Possui graduação em Educação Física pela Faculdade de Educação Física Montenegro (1996), graduação em Economia pela Universidade Estadual de Santa Cruz (2002), mestrado em Cultura & Turismo pela Universidade Estadual de Santa Cruz (2009) e doutorado em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina (2016). Atuou como professor de Educação Física Escolar na rede estadual da Bahia durante 14 anos e coordenador de Educação Física Escolar e Esporte da Diretoria Regional durante 04 anos. Redator e consultor das Orientações Curriculares da Educação Básica do Estado da Bahia. Avaliador de curso do Conselho Estadual de Educação da Bahia e do INEP. Atualmente é professor titular da Universidade Estadual de Santa Cruz, no curso de Educação Física e Pró-Reitor de Extensão. Foi Diretor do Departamento de Saúde da UESC de 2016 a 2020 e atualmente está como diretor 2022-2024. Professor orientador do Mestrado Profissional em Educação e do Mestrado Profissional em Educação Física em Rede. Participou como membro da equipe colaboradora do Programa Segundo Tempo do Ministério do Esporte. Coordenou o curso de Especialização em Educação Física e Esporte da UESC em parceria com a Secretaria de Educação Estadual da Bahia. Atua como coordenador do Projeto de extensão Pintando o Esporte de iniciação esportiva, desde 2007. Pesquisador da rede CEDES (Projeto aprovado no Ministério do Esporte/Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Física, atuando principalmente nos seguintes temas: Educação Física Escolar; Esporte; Formação Continuada. Email: csbahia@uesc.br César Pimentel Figueiredo Primo Graduado em Licenciatura Em Educação Física pela Universidade Federal da Bahia (1996). Mestre em Engenharia de Produção, com ênfase em Educação à Distância pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002). Doutor em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2009). Atualmente é professor TITULAR B da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. Tem formação e experiência docente na área de Currículo, Formação e Exercício Profissional em Educação Física, Metodologia da Pesquisa e em metodologias do ensino do futebol, em especial aqueles que envolvem os princípios da aprendizagem coletiva como ponto de partida. Atualmente é Coordenador do Mestrado Profissional Educação Física em rede - ProEF, Polo 16, UESB-campus Jequié. Email: pimentel@uesb.edu.br mailto:%63s%62%61hi%61@%75%65s%63%2e%62r A U T O R E S E A U T O R A S João Danilo Batista de Oliveira Licenciado em Educação Física pela Universidade Estadual de Feira de Santana (2002), mestrado em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2006) e doutorado em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2011). Professor Titular do DEDC I/UNEB. Diretor Estadual da ANPAE-BA 2023/2025. Desenvolve estudos e pesquisas na área Formação de Professores com interfaces na Educação Inclusiva. Email: jdoliveira@uneb.br Joslei Viana de Souza Pós Doutoramento em Educação Física Adaptada pela State University of New York, The College at Brockport. Possui doutorado em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos-UFSCar; Mestrado em Educação Física na área de Atividade Física e Adaptação pela Universidade Estadual de Campinas-UNICAMP; Especialização em Ciências do Esporte pela Universidade Estadual de Campinas- UNICAMP; Graduação em Educação Física pela Universidade Estadual de Londrina-UEL. Atualmente é Professora Pleno da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em Ilhéus-BA . Atua no Mestrado profissional em Educação Física, como professora colaboradora da Universidade do Sudoeste da Bahia (UESB).Membro da Sociedade Brasileira de Atividade Motora Adaptada. Possui experiência na área de Educação Física, com ênfase em Atividade Motora Adaptada, atuando principalmente nos seguintes temas: Deficiência, Esporte Adaptado e Inclusão educacional.Email: jvsouza@uesc.br Roberto Gondim Pires Graduado em Educação Fisica pela UFBA Mestre em Educação pela PUC-SP Doutor em Educação pela UFBA Professor Pleno da UESB Diretor do Departamento de Saúde I - Campus Jequié Conselheiro Estadual de Educação Diretor Regional de Educação 2007 - 2011 Secretário Municipal de Educação de Jequié/ 2017 /2018 Email: gondim.roberto@gmail.com