Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ATIVIDADE AS ESTETICA UNIDADE 3 PERGUNTA 1 Acerca da estética de Immanuel Kant, podemos afirmar que: a. Uma filosofia do belo deveria chamar-se kalística, por tratar-se de uma reflexão que remonta à Grécia clássica. b. Ele reproduz o pensamento de Platão ao aliar o mundo sensível ao inteligível, construindo uma estética que se pauta única e prioritariamente na razão. c. Ele criou essa palavra para definir a filosofia da arte em seu livro Estética Magna. d. Ele ultrapassa fronteiras ao extrapolar a mera análise racional na estética; sua investigação expande os limites do que pode ser conhecido por nosso Juízo, envolvendo, além da razão, as emoções, a percepção sensível e a memória. e. A estética kantiana baseia-se em uma epistemologia científica da arte, buscando métodos analítico-matemáticos para determinar os limites do belo. PERGUNTA 2 Falamos do belo enquanto ideia no mesmo sentido em que se fala do bem e do verdadeiro como ideia, a saber, no sentido de que a ideia é pura e simplesmente substancial e universal, a matéria absoluta - e não certamente sensível -, a estabilidade do mundo. Compreendida de modo mais determinado, porém, como inclusive já vimos, a ideia não é apenas substância e universalidade, mas justamente a união do conceito e de sua realidade, o conceito produzido no seio de sua objetividade enquanto conceito (HEGEL, 2001. p. 155). Segundo o texto, é possível afirmar que: a. A ideia conjuga não só a universalidade e a substância, mas também a união da realidade ao conceito. b. A ideia conjuga o dado particular e as essências, dentro de uma perspectiva que une o abstrato e o concreto. c. A matéria absoluta é uma parte da construção anímica da arte enquanto reflexão sobre o belo. d. A ideia é uma experiência do dado artístico que se perde na universalidade dos sentidos. e. Substância e universalidade são expressões da ciência artística na construção do sujeito estético PERGUNTA 3 Releia atentamente este trecho que estudamos nesta unidade: “Ao utilizarmos o termo “beleza”, estamos estabelecendo que o seu lugar não advém do entendimento, tanto quanto conceito quanto como manifestação. Se em filosofia, até Kant, podia-se pensar no belo como uma manifestação universalizável daquilo que é aprazível ou prazeroso para os sentidos, sendo, portanto, passível de ser compartilhado e comunicado aos outros, a partir de Kant há uma transposição da significação do belo, que vai do objeto para o juízo que emitimos acerca dele”. Segundo esse trecho, podemos concluir que: a. A arte nada deve à filosofia como forma de expressão do raciocínio lógico. b. O belo se concentra plenamente na natureza dos objetos, não possuindo nada em comum com as sensações que experimentamos a partir deles. c. O juízo estético é uma representação universal de um juízo lógico particular e antropológico. d. Em Kant o conceito de belo não está no objeto em si, mas na sensação que ele nos causa, nos fazendo emitir um juízo estético sobre ele. e. O Juízo analítico é um estado de alma que nos leva a compreender mais claramente a arte. PERGUNTA 4 Em seu curso de Estética, Hegel traça um caminho que distingue três formas fundamentais de se conceber a arte. Quais são elas? Assinale a alternativa CORRETA: a. A arte simbólica, a arte clássica e a arte romântica. Segundo Hegel, se investigarmos com afinco a história da arte, veremos muito claramente que a arte simbólica está em busca do ideal, a clássica consegue atingi-lo e a romântica consegue ultrapassá-lo. b. As artes cênicas, as artes plásticas e as artes místicas. Evoluções da tragédia, da escultura e da lírica grega. c. A arte grega, a arte sacra e a arte germânica, evoluções da ideia no espírito da história universal dos homens. d. A holística, a metafísica e as artes do espírito, princípios essenciais do pensamento hegeliano, decorrente do idealismo alemão. e. A dança, como arte do corpo; a pintura, como arte da mão; e a música, como arte do espírito. Modalidades específicas da realização artística.
Compartilhar