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Avaliação de riscos e impactos ambientais - atividade prática final (3)

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Avaliação de Risco e Impactos Ambientais
 Atividade Final
Data: .
Aluno (a): 
Avaliação Pratica 
INSTRUÇÕES:
· Esta Avaliação vale 10 (dez) pontos;
· Baixe o arquivo disponível com a Atividade Prática;
· Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação: 
· Nome / Data de entrega.
· Muito importante: as respostas devem ser digitadas abaixo de cada pergunta;
· Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade Prática;
· Quando solicitado 
· Envio o arquivo pelo sistema no local indicado;
· Em caso de dúvidas consulte o seu Tutor.
· Caso utilize alguma informação de sites e/ou livros, devem ser colocados as referências bibliográficas, pois será considerado plágio e a tarefa será zerada.
Riscos à atmosfera - A poluição do ar é provocada pelo acúmulo de elementos como monóxido de carbono, hidrocarbonetos, óxidos de nitrogênio, de enxofre, ozônio, compostos de chumbo, fuligem e fumaça branca que, em determinadas concentrações, podem apresentar efeitos nocivos ao homem e ao meio ambiente. Essas substâncias, conhecidas como poluentes atmosféricos, podem aparecer sob a forma de gases ou partículas provenientes de fontes naturais, como vulcões e neblinas, ou ainda de fontes artificiais, produzidas pelas atividades humanas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (2015), a poluição atmosférica é responsável por 7 a 9 milhões de mortes por ano no mundo devido à grande incidência de materiais particulados, constituídos por poeiras e fuligem, que estão entre os principais causadores de doenças ocupacionais, como a silicose e a asbestose. Além dos efeitos nocivos causados pela emissão de gases e particulados, os odores, as radiações ionizantes, as emissões radioativas e a poluição sonora também podem ser considerados como fatores de risco para a atmosfera. O crescimento nas taxas de incidência de algumas doenças ocupacionais de origem respiratória e as condições extremas de contaminação do ar, que se tornavam cada vez mais comuns em algumas regiões dos países industrializados, foram os principais fatores que atuaram em favor de um controle mais rigoroso do lançamento de poluentes no ar. Pode-se dizer que, hoje, não existem mais razões técnicas para que as indústrias continuem a lançar poluentes no ar, graças aos avanços alcançados nos projetos de instalações de filtragem e de tratamento de gases e vapores expelidos pelos processos industriais. Redes de monitoramento, modelos de dispersão e sistemas de medição contínua são alguns dos recursos técnicos disponíveis para assegurar um bom controle da qualidade do ar; no entanto, em razão dos custos elevados de muitas destas instalações, esse processo ainda pode ser postergado.
Obs: Material retirado de literatura que compõem o curso de Técnico de Meio Ambiente.
a) Hoje estamos enfrentando um grande desafio com a estupenda quantidade de combustíveis que estão sendo queimados no mundo. Sabemos que segundo a ANP, estão sendo adicionados à gasolina é de 25% + ou – 1% de etanol. Na oxidação do álcool, gera-se aldeído acético que é carcinogênico. A sorte é que ele é efêmero na atmosfera, mas se queima de novo rapidamente, devido ao grande número de carros. Esse tipo de risco é apresentado à toda sociedade de forma indiscriminada. Veja: CH3-CH2-OH(álcool) + O2 ---------- CH3-COH(aldeído) e depois CH-COOH (ácido acético). Se caso continuasse a oxidação, chegaríamos ao ácido acético, que na realidade, quando a 4% chama-se vinagre, que é o ácido etanoico. 
i) Qual o pH desse ar? Maior que 7, igual a 7 ou menor que 7?
O pH do ar depende da concentração de íons hidrogênio (H+) e hidróxido (OH-) presentes na atmosfera. A oxidação do etanol produz aldeído acético e ácido acético, sendo substâncias ácidas e podem diminuir o pH do ar. Portanto, o pH do ar pode ser menor que 7 em áreas com alta emissão de etanol.
ii) Qual o risco de uma atmosfera desse tipo?
Uma atmosfera com baixo pH pode ter vários riscos para a saúde e o meio ambiente, como irritação nos olhos, nariz e garganta, problemas respiratórios, corrosão de metais e monumentos históricos, acidificação do solo e da água, redução da biodiversidade e danos às plantas.
iii) Depois do álcool queimado, o pessoal do meio ambiente, conseguiu medir a massa de uma molécula gerada nessa queima e o valor obtido foi = 44g. Sendo assim, uma pergunta feita a você na parte da química ambiental. Qual foi a substância criada?
A substância criada após a queima do etanol com massa molecular de 44 g é o dióxido de carbono (CO₂). Isso pode ser deduzido pela equação química da combustão completa do etanol:
C2H5OH + 3 O2 → 2 CO2 + 3 H2O
Cada molécula de CO₂ tem uma massa de 12 + 2 × 16 = 44 g. O CO₂ é um dos principais gases de efeito estufa e contribui para o aquecimento global.
b) O que causa a asbestose?
A doença é causada pela deposição de fibras de asbesto nos alvéolos pulmonares, o que reduz a capacidade de realizar trocas gasosas, além de promover a perda da elasticidade pulmonar e da capacidade respiratória.
c) Na poluição térmica, qual a temperatura máxima que os efluentes devem ser lançados na zona de mistura antes do corpo receptor? Qual(is) o(s) parâmetro(s) deve(m) ser observada(s) quando há muito material orgânico a fim desses serem desnaturados? Qual a diferença entre DBO e DQO? Explique como os testes são feitos e o porquê dos produtos formados? Obs: Os produtos de observação são a base do Cromo.
A temperatura máxima permitida para o lançamento de efluentes na zona de mistura antes do corpo receptor varia de acordo com a legislação ambiental de cada país ou região. No entanto, geralmente a temperatura não deve ser superior a 5°C acima da temperatura do corpo receptor.
Quando há muito material orgânico nos efluentes, os parâmetros que devem ser observados para desnaturar esses materiais são a temperatura, o pH e a concentração de oxigênio dissolvido.
A DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) é a quantidade de oxigênio necessária para a decomposição de matéria orgânica por bactérias aeróbias em um determinado período de tempo. Já a DQO (Demanda Química de Oxigênio) é a quantidade de oxigênio necessária para oxidar quimicamente a matéria orgânica presente em um efluente.
Os testes de DBO e DQO são realizados em laboratório, onde uma amostra do efluente é colocada em um reator com bactérias aeróbias (no caso da DBO) ou com um agente oxidante (no caso da DQO). O oxigênio consumido ou oxidante gasto é medido ao longo do tempo para determinar a DBO ou DQO da amostra.
Os produtos formados durante a oxidação química em testes de DQO podem ser observados através da mudança de cor do reagente utilizado, que geralmente contém íons de cromo. No entanto, a utilização de compostos de cromo em testes ambientais é cada vez mais restrita devido à sua toxicidade.
d) Em revistas especializadas, morrem em torno de 8 milhões de pessoas devido a poluição. Quanto as guerras mundiais, a primeira, matou cerca de 20 milhões de pessoas e a segunda entre 70 e 85 milhões. Assim, ambas mataram entre 90 e 105 milhões de pessoas, uma média em torno de 97,5 milhões. Portanto, em 2026, quem terá matado mais, as duas grandes guerras ou poluição indicada dentro do período indicado, ou seja, de 2014 a 2025? 
As duas Guerras Mundiais ainda terão matado mais pessoas que a poluição entre o período de 2014 a 2025, considerando a média de 97,5 milhões de mortes nas guerras e cerca de 88 milhões de mortes causadas pela poluição do ar em 11 anos.
A poluição do ar é responsável por cerca de 8 milhões de mortes por ano em todo o mundo. Logo, vamos considerar que, em um período de 11 anos (2014-2025), o número de mortes por poluição poderia chegar a 88 milhões (8 milhões x 11 anos).
Agora, para comparar com as guerras mundiais, somamos as mortes da Primeira Guerra Mundial (20 milhões) e da Segunda Guerra Mundial (entre 70 e 85 milhões), chegando a uma média de 97,5 milhões de mortes.
Comparando os números, podemos concluir que as duas Guerras mataram mais pessoas do que o período de 11 anos de poluição, considerando que 88milhões é um número menor de mortes que a média de 97,5 milhões de mortes de Guerra.
É importante ressaltar que a comparação entre mortes por poluição e guerras mundiais não deve ser encarada como uma competição ou uma forma de minimizar a gravidade das guerras. Ambos são problemas sérios que precisam ser abordados e combatidos. A poluição é uma questão ambiental que afeta a saúde de milhões de pessoas em todo o mundo, e as guerras têm efeitos catastróficos na vida de milhões de pessoas em países afetados. Ambos devem ser considerados como problemas que precisam ser enfrentados de maneira séria e eficaz.

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