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INSTRUÇÕES: ❖ Esta Avaliação vale 10 (dez) pontos; ❖ Baixe o arquivo disponível com a Atividade Prática; ❖ Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação: o Nome / Data de entrega. ❖ Muito importante: as respostas devem ser digitadas abaixo de cada pergunta; ❖ Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade Prática; o Quando solicitado ❖ Envio o arquivo pelo sistema no local indicado; ❖ Em caso de dúvidas consulte o seu Tutor. ❖ Caso utilize alguma informação de sites e/ou livros, devem ser colocados as referências bibliográfi- cas, pois será considerado plágio e a tarefa será zerada. Aluno (a): TIAGO PASCOAL DE OLIVEIRA RODRIGUES Data: 11/06/2023 Avaliação de Risco e Impactos Ambientais Atividade Final Avaliação Pratica Riscos à atmosfera - A poluição do ar é provocada pelo acúmulo de elementos como monóxido de carbono, hidrocarbonetos, óxidos de nitrogênio, de enxofre, ozônio, compostos de chumbo, fuligem e fumaça branca que, em determinadas concentrações, podem apresentar efeitos nocivos ao homem e ao meio ambiente. Essas substâncias, conhecidas como poluentes atmosféricos, podem aparecer sob a forma de gases ou partículas provenientes de fontes naturais, como vulcões e neblinas, ou ainda de fontes artificiais, produzidas pelas atividades humanas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (2015), a poluição atmosférica é responsável por 7 a 9 milhões de mortes por ano no mundo devido à grande incidência de materiais particulados, constituídos por poeiras e fuligem, que estão entre os principais causadores de doenças ocupacionais, como a silicose e a asbestose. Além dos efeitos nocivos causados pela emissão de gases e particulados, os odores, as radiações ionizantes, as emissões radioativas e a poluição sonora também podem ser considerados como fatores de risco para a atmosfera. O crescimento nas taxas de incidência de algumas doenças ocupacionais de origem respiratória e as condições extremas de contaminação do ar, que se tornavam cada vez mais comuns em algumas regiões dos países industri- alizados, foram os principais fatores que atuaram em favor de um controle mais rigoroso do lançamento de poluentes no ar. Pode-se dizer que, hoje, não existem mais razões técnicas para que as indústrias continuem a lançar poluentes no ar, graças aos avanços alcançados nos projetos de instalações de filtra- gem e de tratamento de gases e vapores expelidos pelos processos industriais. Redes de monitoramento, modelos de dispersão e sistemas de medição contínua são alguns dos recursos técnicos disponíveis para assegurar um bom controle da qualidade do ar; no entanto, em razão dos custos elevados de muitas destas instalações, esse processo ainda pode ser postergado. Obs: Material retirado de literatura que compõem o curso de Técnico de Meio Ambiente. a) Hoje estamos enfrentando um grande desafio com a estupenda quantidade de combustíveis que estão sendo queimados no mundo. Sabemos que segundo a ANP, estão sendo adicionados à gasolina é de 25% + ou – 1% de etanol. Na oxidação do álcool, gera-se aldeído acético que é carcinogênico. A sorte é que ele é efêmero na atmosfera, mas se queima de novo rapidamente, devido ao grande número de carros. Esse tipo de risco é apresentado à toda sociedade de forma indiscriminada. Veja: CH3-CH2-OH(álcool) + O2 ---------- CH3-COH(aldeído) e depois CH- COOH (ácido acético). Se caso continuasse a oxidação, chegaríamos ao ácido acético, que na realidade, quando a 4% chama-se vinagre, que é o ácido etanoico. i) Qual o pH desse ar? Maior que 7, igual a 7 ou menor que 7? O PH do ar depende da concentração de íons hidrogênio (H+) e hidróxido (OH-) presentes na atmosfera. A oxidação do etanol produz aldeído acético e ácido acético, sendo substâncias áci- das e podem diminuir o PH do ar. Portanto, o pH do ar pode ser menor que 7 em áreas com alta emissão de etanol. ii) Qual o risco de uma atmosfera desse tipo? Uma atmosfera com baixo pH pode ter vários riscos para a saúde e o meio ambiente, como irritação nos olhos, nariz e garganta, problemas respiratórios, corrosão de metais e monumentos históricos, acidificação do solo e da água, redução da biodiversidade e danos às plantas. iii) Depois do álcool queimado, o pessoal do meio ambiente, conseguiu medir a massa de uma molécula gerada nessa queima e o valor obtido foi = 44g. Sendo assim, uma per- gunta feita a você na parte da química ambiental. Qual foi a substância criada? A substância criada após a queima do etanol com massa molecular de 44 g é o dióxido de carbono (CO₂). Isso pode ser deduzido pela equação química da combustão completa do etanol: C2H5OH + 3 O2 → 2 CO2 + 3 H2O Cada molécula de CO₂ tem uma massa de 12 + 2 × 16 = 44 g. O CO₂ é um dos principais gases de efeito es- tufa e contribui para o aquecimento global. b) O que causa a asbestose? Doença causada por fibras de asbestos nos alvéolos pulmonares. c) Na poluição térmica, qual a temperatura máxima que os efluentes devem ser lançados na zona de mistura antes do corpo receptor? Qual(is) o(s) parâmetro(s) deve(m) ser observada(s) quando há muito material orgânico a fim desses serem desnaturados? Qual a diferença entre DBO e DQO? Explique como os testes são feitos e o porquê dos produtos formados? Obs: Os produtos de observação são a base do Cromo. A temperatura máxima permitida para o lançamento de efluentes na zona de mistura antes do corpo receptor varia de acordo com a legislação ambiental de cada país ou região. No entanto, geralmente a temperatura não deve ser superior a 5°C acima da temperatura do corpo receptor. d) Em revistas especializadas, morrem em torno de 8 milhões de pessoas devido a poluição. Quanto as guerras mundiais, a primeira, matou cerca de 20 milhões de pessoas e a segunda entre 70 e 85 milhões. Assim, ambas mataram entre 90 e 105 milhões de pessoas, uma média em torno de 97,5 milhões. Portanto, em 2026, quem terá matado mais, as duas grandes guerras ou poluição indi- cada dentro do período indicado, ou seja, de 2014 a 2025? As duas Guerras Mundiais ainda terão matado mais pessoas que a poluição entre o período de 2014 a 2025, considerando a média de 97,5 milhões de mortes nas guerras e cerca de 88 milhões de mortes causadas pela poluição do ar em 11 anos.
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