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007 Renascimento

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RENASCIMENTO
RENASCIMENTO 
ARTE - SLIDE 007 
SEGUNDO ANO DO ENSINO MÉDIO
RENASCIMENTO
 Renascimento, Renascença são os termos usados para identificar o 
período da História da Europa aproximadamente entre fins do século 
XIV e o fim do século XVII. Os estudiosos, contudo, não chegaram a 
um consenso sobre essa cronologia, havendo variações 
consideráveis nas datas conforme o autor. Seja como for, o período 
foi marcado por transformações em muitas áreas da vida humana. 
Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, 
sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição 
do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as 
estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para 
descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Europa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Europa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Europa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade
https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Feudalismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Capitalismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arte
https://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia
RENASCIMENTO
 Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e 
revalorização das referências culturais da antiguidade clássica, que 
nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal 
humanista e naturalista. O termo foi registrado pela primeira vez por 
Giorgio Vasari já no século XVI, mas a noção de Renascimento como 
hoje o entendemos surgiu a partir da publicação do livro de Jacob 
Burckhardt A Cultura do Renascimento na Itália (1867), onde ele 
definia o período como uma época de "descoberta do mundo e do 
homem".
https://pt.wikipedia.org/wiki/Antiguidade
https://pt.wikipedia.org/wiki/Humanismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Naturalismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Giorgio_Vasari
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jacob_Burckhardt
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jacob_Burckhardt
RENASCIMENTO
 O Renascimento cultural manifestou-se primeiro na região italiana da 
Toscana, tendo como principais centros as cidades de Florença e 
Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica e depois 
para praticamente todos os países da Europa Ocidental, 
impulsionado pelo desenvolvimento da imprensa por Johannes 
Gutenberg. A Itália permaneceu sempre como o local onde o 
movimento apresentou maior expressão, porém manifestações 
renascentistas de grande importância também ocorreram na 
Inglaterra, Alemanha, Países Baixos, Portugal e Espanha. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Toscana
https://pt.wikipedia.org/wiki/Floren%C3%A7a
https://pt.wikipedia.org/wiki/Siena
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pen%C3%ADnsula_It%C3%A1lica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Europa_Ocidental
https://pt.wikipedia.org/wiki/Prensa_de_tipos_m%C3%B3veis
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johannes_Gutenberg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johannes_Gutenberg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inglaterra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alemanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%ADses_Baixos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Portugal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espanha
RENASCIMENTO
 O Renascimento cultural manifestou-se primeiro na região italiana da 
Toscana, tendo como principais centros as cidades de Florença e 
Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica e depois 
para praticamente todos os países da Europa Ocidental, 
impulsionado pelo desenvolvimento da imprensa por Johannes 
Gutenberg. A Itália permaneceu sempre como o local onde o 
movimento apresentou maior expressão, porém manifestações 
renascentistas de grande importância também ocorreram na 
Inglaterra, Alemanha, Países Baixos, Portugal e Espanha. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Toscana
https://pt.wikipedia.org/wiki/Floren%C3%A7a
https://pt.wikipedia.org/wiki/Siena
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pen%C3%ADnsula_It%C3%A1lica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Europa_Ocidental
https://pt.wikipedia.org/wiki/Prensa_de_tipos_m%C3%B3veis
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johannes_Gutenberg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johannes_Gutenberg
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inglaterra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alemanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%ADses_Baixos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Portugal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espanha
PRINCIPAIS IDEAIS DO RENASCIMENTO
 O humanismo pode ser apontado como o principal valor cultivado 
no Renascimento. Baseia-se em diversos conceitos associados: 
neoplatonismo, antropocentrismo, hedonismo, racionalismo, otimismo 
e individualismo. O humanismo, antes que um corpo filosófico, foi um 
método de aprendizado que passava a dar um maior valor ao uso 
da razão individual e à análise das evidências empíricas, ao contrário 
da escolástica medieval, que se limitava basicamente à consulta às 
autoridades do passado, principalmente Aristóteles e os primeiros 
Padres da Igreja, e ao debate das diferenças entre os autores e 
comentaristas.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Humanismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Neoplatonismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Antropocentrismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hedonismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Racionalismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Otimismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Individualismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Empirismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Escol%C3%A1stica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arist%C3%B3teles
https://pt.wikipedia.org/wiki/Padres_da_Igreja
PRINCIPAIS IDEAIS DO RENASCIMENTO
 O humanismo afirma a dignidade do homem e o torna o 
investigador por excelência da natureza. Na perspectiva do 
Renascimento, isso envolveu a revalorização da cultura clássica 
antiga e sua filosofia, com uma compreensão fortemente 
antropocêntrica e racionalista do mundo, tendo o homem e seu 
raciocínio lógico e sua ciência como árbitros da vida manifesta. Seu 
precursor foi Petrarca, que com sua obra De sui ipsius et multorum 
aliorum ignorantia inaugurou o método clássico de crítica à 
escolástica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classicismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Petrarca
PRINCIPAIS IDEAIS DO RENASCIMENTO
 O brilhante florescimento cultural e científico renascentista deu 
origem a sentimentos de otimismo, abrindo positivamente o homem 
para o novo e incentivando seu espírito de pesquisa. O 
desenvolvimento de uma nova atitude perante a vida deixava para 
trás a espiritualidade excessiva do gótico e via o mundo material 
com suas belezas naturais e culturais como um local a ser desfrutado, 
com ênfase na experiência individual e nas possibilidades latentes do 
homem. Além disso, os experimentos democráticos italianos, o 
crescente prestígio do artista como um erudito e não como um 
simples artesão, e um novo conceito de educação que valorizava os 
talentos individuais de cada um e buscava desenvolver o homem.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estilo_g%C3%B3tico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia
PRINCIPAIS IDEAIS DO RENASCIMENTO
 Neste período foram inventados diversos instrumentos científicos, e 
foram descobertas diversas leis naturais e objetos físicos antes 
desconhecidos; a própria face do planeta se modificou nos mapas 
depois dos descobrimentos das grandes navegações, levando 
consigo a física, a matemática, a medicina, a astronomia, a filosofia, 
a engenharia, a filologia e vários outros ramos do saber a um nível de 
complexidade, eficiência e exatidão sem precedentes, cada qual 
contribuindo para um crescimento exponencial do conhecimento 
total, o que levou a se conceber a história da humanidade como 
uma expansão contínua e sempre para melhor.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Grandes_navega%C3%A7%C3%B5es
https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADsica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1tica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Medicina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Astronomia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Engenhariahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Filologia
PRINCIPAIS IDEAIS DO RENASCIMENTO
Pico della Mirandola.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pico_della_Mirandola
PRINCIPAIS IDEAIS DO RENASCIMENTO
Retrato de Erasmo, 1523, por Hans Holbein, o Jovem
https://pt.wikipedia.org/wiki/Erasmo_de_Roterd%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hans_Holbein,_o_Jovem
TRECENTO
 O Trecento representa a preparação para o Renascimento e é um 
fenômeno basicamente italiano, mais especificamente da cidade de 
Florença, pólo político, econômico e cultural da região, embora 
outros centros também tenham participado do processo, como Pisa 
e Siena, tornando-os a vanguarda da Europa em termos de 
economia, cultura e organização social , conduzindo a 
transformação do modelo medieval para o moderno. A economia 
era dinamizada pela fundação de grandes casas bancárias, pelo 
surgimento da noção de livre concorrência e pela forte ênfase no 
comércio, e cada vez mais se estruturava em moldes capitalistas e 
bastante materialistas, onde a tradição era sacrificada diante do 
racionalismo, da especulação financeira e do utilitarismo.
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIV
https://pt.wikipedia.org/wiki/Floren%C3%A7a
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pisa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Siena
https://pt.wikipedia.org/wiki/Economia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Com%C3%A9rcio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Capitalismo
TRECENTO
 O início do século viveu intensas lutas de classes, com prejuízo para 
os trabalhadores não vinculados às guildas, e como consequência 
instalou-se grave crise econômica, que teve um ponto culminante na 
bancarrota das famílias Bardi e Peruzzi em torno de 1328-38, gerando 
uma fase de estagnação que não obstante levaria a pequena 
burguesia pela primeira vez ao poder. Tumultos políticos e militares, 
além de duas devastadoras epidemias de peste bubônica, 
provocaram períodos de fome e desalento, com revoltas populares 
que tentaram modificar o equilíbrio político e social, mas só 
conseguiram assegurar a permanência dos burgueses à testa do 
governo. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/1328
https://pt.wikipedia.org/wiki/1338
https://pt.wikipedia.org/wiki/Peste_bub%C3%B4nica
TRECENTO
 Na religião a mudança foi assinalada pela busca, amparada pela 
ciência, de explicações racionais para os fenômenos da natureza; 
por uma nova forma de ver as relações entre Deus e o homem, e 
pela ideia de que o mundo não deveria ser renegado, mas 
vivenciado plenamente, e que a salvação poderia ser conquistada 
também através do serviço público e do embelezamento das 
cidades e igrejas com obras de arte, além da prática de outras 
ações virtuosas. Deve-se frisar que mesmo com a crescente influência 
clássica, que era toda pagã na origem, o cristianismo jamais foi posto 
em xeque e permaneceu como um pano de fundo ao longo de todo 
o período, criando-se a síntese original que conhecemos hoje.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Deus
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paganismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismo
TRECENTO
Ambrogio Lorenzetti: Alegoria do Bom Governo, c. 1328. Palazzo Pubblico, Siena
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ambrogio_Lorenzetti
https://pt.wikipedia.org/wiki/Siena
TRECENTO
Simone Martini: Guidoriccio da Fogliano no assédio de Montemassi, 1328. Palazzo Pubblico, Siena
https://pt.wikipedia.org/wiki/Simone_Martini
QUATTROCENTO
 O chamado Quattrocento (século XV) viu o Renascimento atingir sua 
era dourada. O Humanismo amadurecia e se espalhava pela Europa 
através de Ficino, Rodolphus Agricola, Erasmo de Roterdão, 
Mirandola e Thomas More. Leonardo Bruni inaugurava a historiografia 
moderna e a ciência e a filosofia progrediam com Luca Pacioli, 
János Vitéz, Nicolas Chuquet, Regiomontanus, Nicolau de Cusa e 
Georg von Peuerbach, entre muitos outros. 
 Ao mesmo tempo, um novo interesse pela história antiga levou 
humanistas como Niccolò de' Niccoli e Poggio Bracciolini a 
vasculharem as bibliotecas da Europa em busca de livros perdidos de 
autores clássicos. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XV
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rodolphus_Agricola
https://pt.wikipedia.org/wiki/Erasmo_de_Roterd%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_More
https://pt.wikipedia.org/wiki/Leonardo_Bruni
https://pt.wikipedia.org/wiki/Historiografia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Luca_Pacioli
https://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%A1nos_Vit%C3%A9z
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nicolas_Chuquet&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Regiomontanus
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nicolau_de_Cusa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Georg_von_Peuerbach
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Niccol%C3%B2_de%27_Niccoli&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Poggio_Bracciolini
QUATTROCENTO
 Ao longo do Quattrocento Florença se manteve como o maior 
centro cultural do Renascimento, atravessando um momento de 
grande prosperidade econômica e conquistando também a 
primazia política em toda a região, apesar de Milão e Nápoles serem 
rivais perigosos e constantes. A opulência da sua oligarquia burguesa, 
que então monopolizava todo o sistema bancário europeu e 
adquiria um brilho aristocrático e grande cultura, se entregava à 
"bela vida" e enchia seus palácios e capelas de obras classicistas, 
gerou descontentamento na classe média, materializada numa 
reversão ao idealismo místico do estilo gótico. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ducado_de_Mil%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_de_N%C3%A1poles
https://pt.wikipedia.org/wiki/Oligarquia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estilo_g%C3%B3tico
QUATTROCENTO
 Ao longo do Quattrocento Florença se manteve como o maior 
centro cultural do Renascimento, atravessando um momento de 
grande prosperidade econômica e conquistando também a 
primazia política em toda a região, apesar de Milão e Nápoles serem 
rivais perigosos e constantes. A opulência da sua oligarquia burguesa, 
que então monopolizava todo o sistema bancário europeu e 
adquiria um brilho aristocrático e grande cultura, se entregava à 
"bela vida" e enchia seus palácios e capelas de obras classicistas, 
gerou descontentamento na classe média, materializada numa 
reversão ao idealismo místico do estilo gótico. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ducado_de_Mil%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_de_N%C3%A1poles
https://pt.wikipedia.org/wiki/Oligarquia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estilo_g%C3%B3tico
QUATTROCENTO
Retrato de Luca Pacioli com um aluno, por Jacopo de' Barbari
https://pt.wikipedia.org/wiki/Luca_Pacioli
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jacopo_de%27_Barbari
QUATTROCENTO
Jorge de Trebizonda: página do seu Comentário sobre o Almagesto
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_de_Trebizonda
https://pt.wikipedia.org/wiki/Almagesto
ALTA RENASCENÇA
 A Alta Renascença cronologicamente engloba os anos finais do 
Quattrocento e as primeiras décadas do Cinquecento, sendo 
delimitada aproximadamente pelas obras de maturidade de 
Leonardo da Vinci (a partir de c. 1480) e o Saque de Roma em 1527. 
Foi a fase de culminação do Renascimento, que se dissipou mal foi 
atingida, mas seu reconhecimento é importante porque ali se 
cristal izaram ideais que caracterizam todo o movimento 
renascentista: o humanismo, a noção de autonomia da arte, a 
emancipação do artista de sua condição de artesão e equiparação 
ao cientista e ao erudito, a busca pela fidelidade à natureza, e o 
conceito de gênio, tão perfeitamente encarnado em Da Vinci, 
Rafael e Michelangelo. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Leonardo_da_Vinci
https://pt.wikipedia.org/wiki/Saque_de_Roma_(1527)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rafael_Sanzio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Michelangelo
ALTA RENASCENÇA
 Foi na Alta Renascença que a arte atingiu a perfeição e o equilíbrio 
classicistas perseguidos durante todo o processo anterior, 
especialmente no que diz respeito à pintura e à escultura. Pela 
primeira vez a Antiguidade era compreendida como um todo 
unificado e não como uma sequência de eventos isolados,levando 
a arte a descartar a simples imitação decorativa do antigo e troca 
de uma emulação mais completa, mais essencial e também mais 
erudita. Apesar desse código de ética, era uma sociedade agitada 
por mudanças políticas, sociais e religiosas importantes em que a 
liberdade anterior desapareceu, e o autoritarismo e a dissimulação se 
ocultavam por trás das normas de boa educação e da disciplina.
ALTA RENASCENÇA
Michelangelo: David, 1504. Galleria dell’Accademia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Michelangelo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Galleria_dell%E2%80%99Accademia
ALTA RENASCENÇA
Rafael: Madonna Cowper, 1504/1505. National Gallery of Art, Washington
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rafael_Sanzio
https://pt.wikipedia.org/wiki/National_Gallery_of_Art
https://pt.wikipedia.org/wiki/Washington
ALTA RENASCENÇA
Leonardo da Vinci: A Virgem das Rochas, 
versão de Londres, 1503-1506
https://pt.wikipedia.org/wiki/Leonardo_da_Vinci
ALTA RENASCENÇA
Bramante: O Tempietto na igreja de San 
Pietro in Montorio, 1502. Roma
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bramante
https://pt.wikipedia.org/wiki/San_Pietro_in_Montorio
https://pt.wikipedia.org/wiki/San_Pietro_in_Montorio
ALTA RENASCENÇA
Giovanni Bellini: Sacra conversazione, 1505-1510. Chiesa di San Zaccaria, Veneza
https://pt.wikipedia.org/wiki/Giovanni_Bellini
https://pt.wikipedia.org/wiki/Veneza
CINQUECENTO E O MANEIRISMO ITALIANO
 O Cinquecento (século XVI) é a derradeira fase da Renascença, 
quando o movimento se transforma, se expande para outras partes 
da Europa e Roma sobrepuja definitivamente Florença como centro 
cultural, especialmente a partir do pontificado de Júlio II. Roma até 
então não havia produzido grandes artistas renascentistas, e o 
classicismo havia sido plantado através da presença temporária de 
artistas de outras partes. Mas com a fixação na cidade de mestres do 
porte de Rafael, Michelangelo e Bramante formou-se uma escola 
local, tornando a cidade o mais rico repositório da arte da Alta 
Renascença e da sua continuação cinquecentesca, onde a política 
cultural do papado deu uma feição característica a toda esta fase.
https://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlio_II
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rafael_Sanzio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Michelangelo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Donato_Bramante
CINQUECENTO E O MANEIRISMO ITALIANO
 Boa parte dessa nova influência romana derivou do desejo de 
reconstituir a grandeza e a virtude cívica da Roma Antiga, o que se 
refletiu na intensificação do mecenato e na recriação de práticas 
sociais e simbólicas que imitavam as da Antiguidade, como os grandes 
cortejos de triunfo, as festas públicas suntuosas, as representações 
plásticas e teatrais grandiloquentes, cheias de figuras históricas, 
mitológicas e alegóricas. Na sequência do saque de Roma de 1527 e da 
contestação da autoridade papal pelos Protestantes o equilíbrio político 
do continente se alterou e sua estrutura sociocultural foi abalada, com 
consequências negativas principalmente para a Itália, que além de 
tudo deixava de ser o centro comercial da Europa enquanto novas 
rotas de comércio eram abertas pelas grandes navegações.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Roma_Antiga
https://pt.wikipedia.org/wiki/Saque_de_Roma_(1527)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Protestante
CINQUECENTO E O MANEIRISMO ITALIANO
 Um dos impactos mais importantes da Reforma Protestante sobre a 
arte renascentista foi a condenação das imagens sagradas, o que 
despovoou os templos do norte de representações pictóricas e 
escultóricas de santos e personagens divinos, e muitas obras de arte 
foram destruídas em ondas de fúria iconoclasta. Com isso as artes 
representativas sob influência reformista se voltaram para os 
personagens profanos e a natureza. 
 O maneirismo, que cobre os dois terços finais do século XVI e depois 
se confunde com o Barroco, foi um movimento que tem gerado 
historicamente muito debate entre os historiadores da arte. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reforma_Protestante
https://pt.wikipedia.org/wiki/Iconoclastia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Maneirismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Barroco
CINQUECENTO E O MANEIRISMO ITALIANO
 Depois do século XVII ele passou a ser encarado com desprezo, 
como uma degeneração mórbida e afetada dos ideais clássicos 
autênticos. Nos dias de hoje, porém, essa visão já não permanece, 
tendo sido revisada através de duas vertentes da crítica. Para uns ele 
se manifestou em uma área geográfica tão vasta e de maneira tão 
polimorfa e tão distinta do Quattrocento e da Alta Renascença, que 
se tornou um dilema inconciliável descrevê-lo como parte do 
fenômeno original, basicamente classicista e italiano, pois parece-
lhes que em muitos sentidos ele constitui uma completa antítese dos 
princípios clássicos de proporção equilibrada, unidade formal, 
clareza, lógica e naturalismo, tão prezados pelas fases anteriores e 
que definiriam o "verdadeiro" Renascimento. 
ARTES NO RENASCIMENTO
 Nas artes o Renascimento se caracterizou, em linhas muito gerais, 
pela inspiração nos antigos gregos e romanos, e pela concepção de 
arte como uma imitação da natureza, tendo o homem nesse 
panorama um lugar privilegiado. Mas mais do que uma imitação, a 
natureza devia, a fim de ser bem representada, passar por uma 
tradução que a organizava sob uma óptica racional e matemática, 
num período marcado por uma matematização de todos os 
fenômenos naturais.
ARTES NO RENASCIMENTO
 Na pintura a maior conquista da busca por esse "naturalismo 
organizado" foi a recuperação da perspectiva, representando a 
paisagem, as arquiteturas e o ser humano através de relações 
essencialmente geométricas e criando uma eficiente impressão de 
espaço tridimensional; na música foi a consolidação do sistema tonal, 
possibilitando uma ilustração mais convincente das emoções e do 
movimento; na arquitetura foi a redução das construções para uma 
dimensão mais humana, abandonando-se as alturas transcendentais 
das catedrais góticas; na literatura, a introdução de um personagem 
que estruturava em torno de si a narrativa e mimetizava até onde 
possível a noção de sujeito.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Perspectiva_(gr%C3%A1fica)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_tonal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mimesis
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sujeito
PINTURA NO RENASCIMENTO
 A contribuição maior da pintura do Renascimento foi sua nova 
maneira de representar a natureza, através de domínio tal sobre a 
técnica pictórica e a perspectiva de ponto central, que foi capaz de 
criar uma eficiente ilusão de espaço tridimensional em uma superfície 
plana. Tal conquista significou um afastamento radical em relação ao 
sistema medieval de representação, onde os personagens maiores 
tinham maior importância numa escala que ia do homem até Deus - 
estabelecendo um novo parâmetro cujo fundamento era 
matemático, no que se pode ver um reflexo da popularização dos 
princípios filosóficos do racionalismo, antropocentrismo e do 
humanismo. A l inguagem visual formulada pelos pintores 
renascentistas foi tão bem sucedida que permanece válida até hoje.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pintura
https://pt.wikipedia.org/wiki/Perspectiva_(gr%C3%A1fica)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Medieval
PINTURA NO RENASCIMENTO
 A pintura renascentista é em essência linear; o desenho era agora 
considerado o alicerce de todas as artes visuais e seu domínio, um 
pré-requisito para todo artista. Para tanto, foi de grande utilidade o 
estudo das esculturas e relevos da Antiguidade, que deram a base 
para o desenvolvimento de um grande repertório de temas e de 
gestos e posturas do corpo. Na construção da pintura, a linha 
convencionalmente constituía o elemento demonstrativo e lógico, e 
a cor indicava os estados afetivos ou qualidades específicas. Outro 
diferencial em relação à arte da Idade Média foi a introdução de 
maior dinamismo nas cenas e gestos, e a descoberta do sombreado, 
ou claro-escuro, como recurso plástico e mimético.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Desenho
https://pt.wikipedia.org/wiki/Artes_visuaishttps://pt.wikipedia.org/wiki/Claro-escuro
PINTURA NO RENASCIMENTO
Giotto: Deposição de Cristo, ciclo de afrescos na Capela Scrovegni (1304-1306), Pádua
https://pt.wikipedia.org/wiki/Giotto
https://pt.wikipedia.org/wiki/Capela_Scrovegni
https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1dua
PINTURA NO RENASCIMENTO
Masaccio: Cristo e o tributo, 1425-1428. Capela Scrovegni
https://pt.wikipedia.org/wiki/Masaccio
PINTURA NO RENASCIMENTO
Rafael: A Escola de Atenas, 1509. Vaticano
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rafael_Sanzio
PINTURA NO RENASCIMENTO
 Mais adiante, na Alta Renascença, com Leonardo da Vinci, a 
técnica do óleo se refinou e penetrou no terreno do sugestivo, ao 
mesmo tempo em que aliava fortemente arte e ciência. Com Rafael 
o sistema classicista de representação visual chegou a um apogeu, e 
se revelou a doçura, a grandeza solene e a perfeita harmonia. Mas 
essa fase, de grande equilíbrio formal, não durou muito, logo seria 
transformada profundamente, dando lugar ao Maneirismo. Aqui 
Michelangelo, coroando o processo de exaltação do homem, levou-
o a uma nova dimensão, a do sobre-humano, abrindo-lhe também 
as portas do trágico e do patético. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Leonardo_da_Vinci
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rafael_Sanzio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Michelangelo
PINTURA NO RENASCIMENTO
Michelangelo: O Juízo Final, 
1534-41. Capela Sistina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Michelangelo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ju%C3%ADzo_Final_(Michelangelo)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Capela_Sistina
PINTURA NO RENASCIMENTO
Fra Angelico: Anunciação, c. 1440. 
Museu Nacional de São Marcos, 
Florença
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fra_Angelico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Nacional_de_S%C3%A3o_Marcos
PINTURA NO RENASCIMENTO
Piero della Francesca: Flagelação 
de Cristo, 1460. Galleria Nazionale 
delle Marche, Urbino
https://pt.wikipedia.org/wiki/Piero_della_Francesca
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Galleria_Nazionale_delle_Marche&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Galleria_Nazionale_delle_Marche&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Galleria_Nazionale_delle_Marche&action=edit&redlink=1
PINTURA NO RENASCIMENTO
Botticelli: O nascimento de Vênus, 
1485. Uffizi
https://pt.wikipedia.org/wiki/Botticelli
https://pt.wikipedia.org/wiki/Uffizi
PINTURA NO RENASCIMENTO
Parmigianino: Madonna do 
pescoço longo, 1534-40. Uffizi
https://pt.wikipedia.org/wiki/Parmigianino
https://pt.wikipedia.org/wiki/Uffizi
PINTURA NO RENASCIMENTO
Bronzino: Alegoria do triunfo de 
Vênus, 1540-1545. National Gallery 
of London
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bronzino
https://pt.wikipedia.org/wiki/National_Gallery_of_London
https://pt.wikipedia.org/wiki/National_Gallery_of_London
https://pt.wikipedia.org/wiki/National_Gallery_of_London
PINTURA NO RENASCIMENTO
Federico Barocci: A Madonna do 
povo, 1579. Uffizi
https://pt.wikipedia.org/wiki/Federico_Barocci
ESCULTURA NO RENASCIMENTO
 Na escultura os sinais de uma revalorização de uma estética 
classicista são mais antigos, datando do século XIII. Nicola Pisano em 
torno de 1260 produziu um púlpito para o Batistério de Pisa que é 
considerado a manifestação precursora da Renascença em 
escultura. Na passagem do século XIII para o século XIV seu filho 
Giovanni Pisano levaria seu estilo mais longe e dominaria a cena em 
Florença no primeiro terço do século, e seria um dos introdutores de 
um gênero novo, o dos cruxifixi dolorosi, de grande dramaticidade e 
larga influência, até então incomum na Toscana. Seu talento versátil 
daria origem a outras obras de suma elegância e austeridade, de 
linhas limpas e puras, como o retrato de Enrico Scrovegni.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Escultura
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nicola_Pisano
https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%BAlpito
https://pt.wikipedia.org/wiki/Batist%C3%A9rio_de_Pisa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Giovanni_Pisano
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Enrico_Scrovegni&action=edit&redlink=1
ESCULTURA NO RENASCIMENTO
Nicola Pisano: Adão, púlpito do 
Batistério de Pisa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nicola_Pisano
ESCULTURA NO RENASCIMENTO
Giovanni Pisano: Retrato de Enrico 
Scrovegni, Capela Scrovegni, 
Pádua (Cópia do Museu Pushkin)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Giovanni_Pisano
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Pushkin
ESCULTURA NO RENASCIMENTO
Agostino di Duccio: Madonna, 
século XV. Museo dell'Opera di 
Santa Maria del Fiore
https://pt.wikipedia.org/wiki/Agostino_di_Duccio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museo_dell%27Opera_di_Santa_Maria_del_Fiore
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museo_dell%27Opera_di_Santa_Maria_del_Fiore
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museo_dell%27Opera_di_Santa_Maria_del_Fiore
ESCULTURA NO RENASCIMENTO
Ghiberti: A história de José, painel 
da Porta do Paraíso, Batistério de 
São João
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ghiberti
ESCULTURA NO RENASCIMENTO
Donatello: Habacuc. Museo 
dell'Opera del Duomo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Donatello
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museo_dell%27Opera_del_Duomo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museo_dell%27Opera_del_Duomo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museo_dell%27Opera_del_Duomo
ESCULTURA NO RENASCIMENTO
Verrocchio: São Tomé e Cristo, 
1466-83, Orsanmichele, Florença
https://pt.wikipedia.org/wiki/Verrocchio
ESCULTURA NO RENASCIMENTO
Michelangelo: Baco, Museu del Bargello
https://pt.wikipedia.org/wiki/Michelangelo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_del_Bargello
ESCULTURA NO RENASCIMENTO
Giambologna: O rapto da sabina, 1581-82. 
Loggia dei Lanzi, Florença
https://pt.wikipedia.org/wiki/Giambologna
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loggia_dei_Lanzi&action=edit&redlink=1
ESCULTURA NO RENASCIMENTO
Giambologna: O rapto da sabina, 1581-82. 
Loggia dei Lanzi, Florença
https://pt.wikipedia.org/wiki/Giambologna
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Loggia_dei_Lanzi&action=edit&redlink=1
MÚSICA NO RENASCIMENTO
 Em linhas gerais, a música do Renascimento não oferece um 
panorama de quebras abruptas de continuidade, e todo o longo 
período pode ser considerado o terreno da lenta transformação do 
universo modal para o tonal, e da polifonia horizontal para a 
harmonia vertical. O Renascimento foi também um período de 
grande renovação no tratamento da voz e na orquestração, no 
instrumental e na consolidação dos gêneros e formas puramente 
instrumentais com as suítes de danças para bailes, havendo grande 
demanda por animação musical em todo festejo ou cerimônia, 
público ou privado.
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Modos_gregos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_tonal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Polifonia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Harmonia_(m%C3%BAsica)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Voz
https://pt.wikipedia.org/wiki/Orquestra%C3%A7%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Instrumentos_musicais
https://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%ADte
MÚSICA NO RENASCIMENTO
Iluminura do Codex Squarcialupi mostrando 
Francesco Landini tocando um organetto
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Organetto&action=edit&redlink=1
MÚSICA NO RENASCIMENTO
Luca della Robbia: Relevo para um coro, 1431-38. 
Museo dell'Opera del Duomo, Florença
https://pt.wikipedia.org/wiki/Luca_della_Robbia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museo_dell%27Opera_del_Duomo
ARQUITETURA NO RENASCIMENTO
 A permanência de muitos vestígios da Roma antiga em solo italiano 
jamais deixou de influir na plástica edificatória local, seja na utilização 
de elementos estruturais ou materiais usados pelos romanos, seja 
mantendo viva a memória das formas clássicas. Mesmo assim, no 
Trecento o gótico continua a linha dominante e o classicismo só viria 
a emergir com força no século seguinte, em meio a um novo 
interesse pelas grandes realizações do passado. Dentre as 
características mais notáveis da arquitetura renascentista está a 
retomada do modelo centralizado de templo, desenhado sobre uma 
cruz grega e coroado por uma cúpula, espelhandoa popularização 
de conceitos da cosmologia neoplatônica e com a inspiração 
concomitante de edifícios-relíquias como o Panteão de Roma. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Roma_antiga
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estilo_g%C3%B3tico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Templo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_grega
https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%BApula
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cosmologia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pante%C3%A3o_(Roma)
ARQUITETURA NO RENASCIMENTO
Filippo Brunelleschi: Spedale degli Innocenti
https://pt.wikipedia.org/wiki/Filippo_Brunelleschi
https://pt.wikipedia.org/wiki/Spedale_degli_Innocenti
ARQUITETURA NO RENASCIMENTO
Alberti: Fachada de Santa Maria Novella
https://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Maria_Novella
ARQUITETURA NO RENASCIMENTO
Michelozzo Michelozzi: Palazzo Medici-Riccardi
https://pt.wikipedia.org/wiki/Michelozzo_Michelozzi
ARQUITETURA NO RENASCIMENTO
Giuliano da Sangallo: Vila Medici
https://pt.wikipedia.org/wiki/Giuliano_da_Sangallo
ARQUITETURA NO RENASCIMENTO
Michelangelo: A cúpula de São Pedro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Michelangelo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bas%C3%ADlica_de_S%C3%A3o_Pedro
ARQUITETURA NO RENASCIMENTO
Palladio: Villa Capra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Palladio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Villa_Capra
 RENASCIMENTO NA FRANÇA
 A influência renascentista via Flandres e a Borgonha já existia desde 
o século XV, como se nota na produção de Jean Fouquet, mas a 
Guerra dos Cem Anos e as epidemias de peste atrasaram seu 
florescimento, que ocorre somente a partir da invasão francesa da 
Itália por Carlos VIII em 1494. O período se estende até cerca de 
1610, mas seu final é tumultuado com as guerras de religião entre 
católicos e huguenotes, que devastaram e enfraqueceram o país. 
Durante sua vigência a França inicia o desenvolvimento do 
absolutismo e se expande pelo mar explorando a América. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Flandres
https://pt.wikipedia.org/wiki/Borgonha
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XV
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Fouquet
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_dos_Cem_Anos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_VIII_da_Fran%C3%A7a
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerras_religiosas_na_Fran%C3%A7a
https://pt.wikipedia.org/wiki/Huguenote
https://pt.wikipedia.org/wiki/Absolutismo
 RENASCIMENTO NA FRANÇA
Jean Clouet: Retrato de Francisco I, 1525. Louvre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Clouet
 RENASCIMENTO NA FRANÇA
O Castelo de Chambord
https://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Chambord
 RENASCIMENTO NA FRANÇA
François Clouet: O banho de Diana, c. 1559. Museu de Arte de São Paulo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ois_Clouet
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_de_Arte_de_S%C3%A3o_Paulo
 RENASCIMENTO NA FRANÇA
Dürer: Altar Landauer, 1511. 
Kunsthistorisches Museum
https://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%BCrer
https://pt.wikipedia.org/wiki/Kunsthistorisches_Museum
 RENASCIMENTO NOS PAÍSES BAIXOS E ALEMANHA
 A Alemanha impulsionou seu Renascimento fundindo seu rico 
passado gótico com os elementos italianos e flamengos. Um de seus 
primeiros mestres foi Konrad Witz, seguindo-se Albrecht Altdorfer e 
Albrecht Dürer, que esteve em Veneza duas vezes e foi lá 
profundamente influenciado, lamentando ter de voltar para o norte. 
Junto com o erudito Johann Reuchlin, Dürer foi uma das maiores 
influências para disseminação do Renascimento no centro da Europa 
e também nos Países Baixos, onde suas célebres gravuras foram 
altamente elogiadas por Erasmo, que o chamou de "o Apeles das 
linhas negras"
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alemanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estilo_g%C3%B3tico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Konrad_Witz
https://pt.wikipedia.org/wiki/Albrecht_Altdorfer
https://pt.wikipedia.org/wiki/Albrecht_D%C3%BCrer
https://pt.wikipedia.org/wiki/Johann_Reuchlin
https://pt.wikipedia.org/wiki/Apeles
 RENASCIMENTO NOS PAÍSES BAIXOS E ALEMANHA
Auto-retrato de Albrecht Dürer
https://pt.wikipedia.org/wiki/Albrecht_D%C3%BCrer
 RENASCIMENTO NOS PAÍSES BAIXOS E ALEMANHA
Gregor Erhart: Madalena, século XV. Louvre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gregor_Erhart
 RENASCIMENTO NOS PAÍSES BAIXOS E ALEMANHA
Hans Burgkmair: Altar de São João, 1518. Alte Pinakothek
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hans_Burgkmair
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alte_Pinakothek
 RENASCIMENTO NOS PAÍSES BAIXOS E ALEMANHA
Cornelis Floris de Vriendt: Prefeitura de Antuérpia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cornelis_Floris_de_Vriendt
https://pt.wikipedia.org/wiki/Antu%C3%A9rpia
 RENASCIMENTO EM PORTUGAL
 Como pioneiro da exploração europeia, Portugal floresceu no final 
do século XV com as navegações para o oriente, auferindo lucros 
imensos que fizeram crescer a burguesia comercial e enriquecer a 
nobreza, permitindo luxos e o cultivar do espírito. O contato com o 
Renascimento chegou através da influência de ricos mercadores 
italianos e flamengos que investiam no comércio marítimo. O contato 
comercial com a França, Espanha e Inglaterra era assíduo, e o 
intercâmbio cultural se intensificou. Esse intercâmbio cultural deu a 
Portugal ampla entrada na estrutura renascentista que, possibilitou 
sua influência na arquitetura, na literatura, na pintura entre outros. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Era_dos_Descobrimentos
https://pt.wikipedia.org/wiki/It%C3%A1lia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pa%C3%ADses_Baixos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7a
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espanha
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inglaterra
 RENASCIMENTO EM PORTUGAL
Painéis de São Vicente de Fora, Nuno 
Gonçalves, c.1480, Lisboa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pain%C3%A9is_de_S%C3%A3o_Vicente_de_Fora
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nuno_Gon%C3%A7alves
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nuno_Gon%C3%A7alves
 RENASCIMENTO EM PORTUGAL
Detalhe do São Pedro pontífice, Vasco 
Fernandes, c.1506, Museu Grão Vasco, Viseu
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Pedro_(Gr%C3%A3o_Vasco)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A3o_Vasco
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A3o_Vasco
https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu_Gr%C3%A3o_Vasco
 RENASCIMENTO EM PORTUGAL
Francisco de Arruda: Torre de Belém, 
Francisco Arruda, c.1514, Lisboa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_de_Arruda
https://pt.wikipedia.org/wiki/Torre_de_Bel%C3%A9m
https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Arruda
 RENASCIMENTO EM PORTUGAL
Casa dos Bicos, 1523, Lisboa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Casa_dos_Bicos
 RENASCIMENTO EM PORTUGAL
Casa dos Bicos, 1523, Lisboa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Casa_dos_Bicos
 RENASCIMENTO NA ESPANHA
 Na Espanha, as circunstâncias foram em vários pontos semelhantes. 
A reconquista do território espanhol aos árabes e o fantástico afluxo 
de riquezas das colônias americanas, com o intenso intercâmbio 
comercial e cultural associado, sustentaram uma fase de expansão e 
enriquecimento sem precedentes da arte local. 
 O último Renascimento chega a cruzar o oceano e se enraizar na 
América e no oriente, onde ainda hoje sobrevivem muitos mosteiros e 
igrejas fundados pelos colonizadores espanhóis em centros do 
México e do Peru, e pelos portugueses no Brasil, em Macau e Goa, 
alguns deles hoje Patrimônio da Humanidade.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reconquista
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rabes
https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9xico
https://pt.wikipedia.org/wiki/Peru
https://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Macau
https://pt.wikipedia.org/wiki/Goa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Patrim%C3%B4nio_da_Humanidade
 RENASCIMENTO NA ESPANHA
El Greco: Cristo espoliado, 1577-1579. Catedral de Toledo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Catedral_de_Toledo
 RENASCIMENTO NA ESPANHA
Altar plateresco da Igreja de Santa Maria, Valtierra
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Iglesia_Iglesia_de_Santa_Maria&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Valtierra
 RENASCIMENTO NA ESPANHA
Pedro Machuca: Palácio de Carlos V, c. 1527.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_de_Carlos_V
 RENASCIMENTO NA ESPANHAFrontispício da Catedral de Lima, Peru
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lima
 RENASCIMENTO NA INGLATERRA
 Na Inglaterra, o Renascimento coincide com a chamada Era 
Elisabetana, de grande expansão marítima e de relativa estabilidade 
interna depois da devastação da longa Guerra das Rosas, quando se 
tornou possível pensar em cultura e arte. Como na maior parte dos 
outros países da Europa, a herança gótica ainda viva mesclou-se 
com referências da Renascença tardia, mas suas características 
distintivas são o predomínio da literatura e da música sobre as outras 
artes, e sua vigência até cerca de 1620.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inglaterra
https://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADodo_Elisabetano
https://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADodo_Elisabetano
https://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_das_Rosas
https://pt.wikipedia.org/wiki/1620
 RENASCIMENTO NA INGLATERRA
 Poetas como John Donne e John Milton pesquisam novas formas de 
compreender a fé cristã, e dramaturgos como Shakespeare e 
Marlowe se movem com desenvoltura entre temas centrais da vida 
humana - a traição, a transcendência, a honra, o amor, a morte - em 
tragédias célebres como Romeu e Julieta, Macbeth, Otelo, o Mouro 
de Veneza (Shakespeare), e Doutor Fausto (Marlowe), bem como 
sobre seus aspectos mais prosaicos e ligeiros em fábulas 
encantadoras como Sonho de uma noite de verão (Shakespeare).
https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Donne
https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Milton
https://pt.wikipedia.org/wiki/Shakespeare
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marlowe
https://pt.wikipedia.org/wiki/Romeu_e_Julieta
https://pt.wikipedia.org/wiki/Macbeth
https://pt.wikipedia.org/wiki/Otelo,_o_Mouro_de_Veneza
https://pt.wikipedia.org/wiki/Otelo,_o_Mouro_de_Veneza
https://pt.wikipedia.org/wiki/The_Tragical_History_of_Doctor_Faustus
https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Midsummer_Night%27s_Dream
 RENASCIMENTO NA INGLATERRA
 Filósofos como Francis Bacon descortinam novos limites para o 
pensamento abstrato e refletem sobre uma sociedade ideal, e na 
música a escola madrigalesca italiana é assimilada por Thomas 
Morley, Thomas Weelkes, Orlando Gibbons e muitos outros, adquire 
um sabor inconfundivelmente local e cria uma tradição que 
permanece viva até hoje, ao lado de grandes polifonistas sacros 
como John Taverner, William Byrd e Thomas Tallis, este deixando o 
famoso moteto Spem in alium, para quarenta vozes divididas em oito 
coros, uma composição sem paralelos em sua época pela maestria 
no manejo de enormes massas vocais. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Francis_Bacon
https://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Morley
https://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Morley
https://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Weelkes
https://pt.wikipedia.org/wiki/Orlando_Gibbons
https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Taverner
https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Byrd
https://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Tallis
https://pt.wikipedia.org/wiki/Moteto
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Spem_in_alium&action=edit&redlink=1
 RENASCIMENTO NA INGLATERRA
 Na arquitetura se destacaram Robert Smythson e os palladianistas 
Richard Boyle, Edward Lovett Pearce e Inigo Jones, cuja obra 
repercutiu até na América do Norte, fazendo discípulos em George 
Berkeley, James Hoban, Peter Harrison e Thomas Jefferson. Na pintura 
o Renascimento foi recebido principalmente através da Alemanha e 
dos Países Baixos, com a figura maior de Hans Holbein, florescendo 
depois com William Segar, William Scrots, Nicholas Hilliard e vários 
outros mestres da Escola Tudor.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Smythson
https://pt.wikipedia.org/wiki/Richard_Boyle,_3.%C2%BA_Conde_de_Burlington
https://pt.wikipedia.org/wiki/Edward_Lovett_Pearce
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inigo_Jones
https://pt.wikipedia.org/wiki/George_Berkeley
https://pt.wikipedia.org/wiki/George_Berkeley
https://pt.wikipedia.org/wiki/James_Hoban
https://pt.wikipedia.org/wiki/Peter_Harrison
https://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Jefferson
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hans_Holbein,_o_Jovem
https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Segar
https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Scrots
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nicholas_Hilliard
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Escola_Tudor&action=edit&redlink=1
 RENASCIMENTO NA INGLATERRA
Robert Smythson: Wollaton Hall
https://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Smythson
https://pt.wikipedia.org/wiki/Wollaton_Hall
 RENASCIMENTO NA INGLATERRA
Inigo Jones: Queen's House
 RENASCIMENTO NA INGLATERRA
Nicholas Hilliard: Retrato de um jovem com uma rosa, c. 
1588. Victoria and Albert Museum
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nicholas_Hilliard
https://pt.wikipedia.org/wiki/Victoria_and_Albert_Museum
 RENASCIMENTO NA INGLATERRA
William Segar: Retrato de Elisabeth I, Hatfield House
https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Segar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hatfield_House
 RENASCIMENTO NA INGLATERRA
William Segar: Retrato de Elisabeth I, Hatfield House
https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Segar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hatfield_House
 RENASCIMENTO E SEU LEGADO
 Hoje parece ser um consenso que o Renascimento foi um período 
em que muitas crenças arraigadas e tomadas como verdadeiras 
foram postas em discussão e testadas através de métodos científicos 
de investigação, inaugurando uma fase em que o predomínio da 
religião e seus dogmas deixou de ser absoluto e abriu caminho para 
o desenvolvimento da ciência e da tecnologia como hoje as 
conhecemos. Os filósofos renascentistas foram buscar na Antiguidade 
precedentes para defender o regime republicano e a liberdade 
humana, atualizando ideias que tiveram um impacto na 
jurisprudência e teoria constitucional atuais, e o pensamento político 
da época pode ter sido uma inspiração importante para a formação 
de Estados modernos como a Inglaterra e o Estados Unidos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dogma
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tecnologia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jurisprud%C3%AAncia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidos
 RENASCIMENTO E SEU LEGADO
 No campo das artes visuais foram desenvolvidos recursos que 
possibilitaram um salto imenso em relação à Idade Média em termos 
de capacidade de representação do espaço, da natureza e do 
corpo humano, ressuscitando técnicas que haviam sido perdidas 
desde a Antiguidade e criando outras inéditas a partir dali. A 
linguagem arquitetônica dos palácios, igrejas e grandes monumentos 
que foi estabelecida a partir da herança clássica ainda hoje 
permanece válida e é empregada quando se deseja emprestar 
dignidade e importância à edificação moderna.
 RENASCIMENTO E SEU LEGADO
 Na literatura as línguas vernáculas se tornaram dignas de veicular 
cultura e conhecimento, e o estudo dos textos dos filósofos greco-
romanos disseminou máximas ainda hoje presentes na voz popular e 
que incentivam valores elevados como o heroísmo, o espírito público 
e o altruísmo, que são peças fundamentais para a construção de 
uma sociedade mais justa e livre para todos. A reverência pelo 
passado clássico e pelos seus melhores valores criou uma nova visão 
sobre a história e fundou a historiografia moderna, e proveu as bases 
para a formação de um sistema de ensino que na época se 
estendeu para além das elites e ainda hoje estrutura o currículo 
escolar de grande parte do ocidente e sustenta sua ordem social e 
seus sistemas de governo.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Hero%C3%ADsmo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Altru%C3%ADsmo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Historiografia
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BOZZANO, Hugo [et.al]. Arte em interação. Volume Único. 
São Paulo: IBEP, 2013. 
CHIPP, H.B. Teorias da Arte Moderna. Volume Único. São 
Paulo: Martins Fontes, 1993 
GOMBRICH, E.H. A história da Arte. Rio de Janeiro: Editora 
Guanabara, 1978.

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