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C o i o n ¡tí A r t e r i a d e ! c o l o n wansverso A n e c i a c ó h c a d e r e c h a s u p e r i o r P u n e reas - C o l o r ascender te~ . T e r c e r a p o r c i ó n d e l d u o d e n o A c i e r t a c ó l ic a d e r e c h a i n f e t i o t C i e g o y a p é n d i c e cecal. ■ M e s o c o lo n t r a n s v e r s o (."■ ■ion d e s c e n d e n t e ■ ■ eyuno cnas. d e c l i n a d a s i Íes t i f i o dei ijiidc, l ' u s o s r e c to s A n a n a s ih-siiruidar, a l i n l e s i m o dele f ie , . 14 5. A r t e r i a m e s e n t é r ic a s u p e r io r . I r r ig a c ió n d e l y e y u n o í i .e o n y i .a p o r c ió n d e r e c h a d e l i n t e s i i n o g r u e s o . , mesentérica superior. de las arterias que constituyen la vena m esentérica su p e r io r o g ra n vena mesaraiea, la cual se une con la esplénica y la vena mesentérica inferior para formar la vena porta, como se aprecia en la 1‘i«?. 144. Los lin fá ticos nacen por el quilífero central de las vellosidades y desembocan en la red mucosa superficial, situada en la base de las vellosidades. De aquí, parten conductos que van a la red submueosa, de donde a su vez emanan conductos eferentes. Estos vasos atravie san la capa muscular, se anastomosan con la red correspondiente, y van a desembocar en la red subperitoncal. Los conductos eferentes que emanan de esta red desembocan en ’os «ranglios mesentéricos, preaórtieos, y en la misma cisterna de Pecquet.
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