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Limitações constitucionais ao poder tributário

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Limitações constitucionais ao poder tributário
● São garantias constitucionais que foram conquistadas através dos anos, para evitar a
abusividade do estado, ou seja, a constituição colocando obstáculos para o estado exercer a
soberania.
● São para a proteção do particular, do contribuinte
● Estado fiscal: aquele que a principal fonte de receita advém dos tributos (art. 3 da
constituição)
➔ por isso que a relação tributária é compulsória, porque o pagamento de imposto é
obrigatório
Princípi�� constitucionai� tributári��
a) Legalidade tributária (art. 150, I, CF):
● Para criar ou majorar tributos/impostos no Brasil, em regra, será somente através
de Lei, uma vez que, é um instrumento normativo que dá uma segurança jurídica,
por precisar passar pelo legislativo, que são representantes do povo.
● Princípio da simetria das formas: fala que “se criou de uma forma, e a lei não fala
nada, o mesmo ato para criar é o mesmo para extinguir”, ou seja, lei cria, lei extingue
● Princípio da legalidade estrita: tudo que um dia no direito tributário depender de lei
vai estar no Art 97
● Em regra, no mínimo, só precisa de uma lei ordinária, já que a matéria não é
reservada a lei complementar, podendo criar uma tributação por lei complementar e
majorar por lei ordinária (obs: se o artigo falar só “lei” está se referindo a lei ordinária)
➔ Exceção: Tributos que ainda não foram criados no brasil, serão
obrigatoriamente criados por lei complementar, isso porque envolvem matérias
mais complexas que exigem um fórum mais apurado. São eles:
imposto sobre grandes fortunas (IGF)
empréstimos compulsórios (art. 148 I e II CF)
imposto residual (154 I CF)
contribuição social ou previdência (195 parágrafo 4°)
● Nos casos de urgência e relevância o chefe do executivo pode dispor impostos
através de MP, com exceção dos tributos destinados a lei complementar, isso pq a
forma que se dá a LC n se dá com a forma da MP, tendo em vista que LC versa de
matérias mais complexas e a MP tem caráter de vigência emergencista (Art. 62
parágrafo 1° III CF, “onde lei complementar versar medida provisória não poderá
aptar”)
● Tributos extrafiscais: tributos reguladores de mercado (induzindo comportamentos),
fogem da regra de ser majorados ou diminuídos por lei, podem ser majoradas ou
diminuídas por qualquer ato normativo infralegal do poder executivo(ex: decreto,
portaria), uma vez que precisa ser um processo mais rápido que o estado não pode
interferir diretamente (quando o estado incita comportamento majorando ou
diminuindo taxas, ex de Dilma)
Importação
exportação
Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI
Imposto sobre operações financeiras - IOF
Cide-combustível
ICMS-combustível
b) Anterioridade tributária:
● Segurança jurídica em relação ao tempo, o estado tem que dar um prazo viável
para que o contribuinte possa se preparar (Art. 150, III, b, c, CF)“criado ou majorado
(oneração) tributo no brasil a partir de quando estou obrigado a pagar esse tributo?”
● O que não for exceção, regra será
● Os prazos para extinguir e para diminuir são feitos imediatamente (desonerar)
● Prazo de anterioridade anual ou de exercício: determina que os entes somente
podem cobrar o tributo a partir de 1 de janeiro do ano seguinte (Art. 150, III, b, CF)
exceções, não se aplica o prazo anual para os tributos:
Art. 150 § 1º, CF
importação
exportação
IPI
IOF (Imposto sobre operações financeiras)
ECOM (imposto compulsório para calamidade pública ou guerra)
IEG (imposto extraordinário de guerra)
● Prazo de anterioridade nonagesimal: noventa dias depois da publicação da lei, e
são só com prazo nonagesimal
exceções, não se aplica para os tributos:
Art. 150 § 1ºCF
Só podem ser pelo prazo nonagesimal Art.
150, III, c, CF
importação CIDE-combustível
exportação ICMS combustível
IOF
IR
ECOM (calamidade e guerra)
IEG
fixação da BC do IPTU e IPVA
Os dois prazos são a regra, aplicando na prática aquele que
der mais tempo (ex: 01/01 a 03/10 é anual; 04/10 até 31/12 é
nonagesimal)
● Exigibilidade imediata: começa a ser pago imediatamente, são
aquelas exceções em comum da anual e nonagesimal
(importação, exportação, IOF, ECOM, IEG)
● A data de vencimento para pagamento do tributo não
obedece prazo de anterioridade algum (se o governador quiser
antecipar um tributo ele pode) súmula vinculante n°50
c) Irretroatividade tributária:
● Em regra a lei tributária não irá retroagir, mas excepcionalmente a lei tributária
poderá retroagir (art. 105, CTN).
● Exceções à regra da irretroatividade:
➞ Quando se tratar de Lei nova meramente interpretativa, ou seja quando a nova lei
vem para somente interpretar uma lei já existente (interpretação autêntica, viola o
princípio da irretroatividade tributária, lei nova que com o pretexto de interpretação
cria novas obrigações tributárias, prejudicando o contribuinte)
➞ Quando se tratar de situação não definitivamente julgada, significa que o poder
judiciário ainda não solucionou com trânsito em julgado, ainda está em discussão
➞ Quando lei nova deixar de prever determinada conduta como infração, ou seja,
não retroage salvo para beneficiar o contribuinte
➞ A lei nova pode retroagir se passar a prever multa menos prejudicial, porém à
alíquota de tributo nunca retroage ainda que a lei nova seja mais benéfica
➞ A lei tributária nova retroagirá para aumentar os poderes de investigação do fisco
ou atribuir ao Crédito tributário maiores garantias
d) Isonomia Tributária: diante de deformidades sociais, não dá para tratar todo
mundo tributariamente igual, precisa ter uma proporcionalidade.
● Não pode tributar exclusivamente um sujeito por ele ser, tem que se valer de
critérios objetivos, que permitam atingir não importa quem, onde ou como.
● Praticou o fato gerador, o tributo é devido: ex recebe renda, paga imposto de renda,
Art. 118 e 126 CTN, pecunia non olet, tributo não cheira
● A capacidade tributária passiva (pagar tributos) é plena, não importa se for um
absolutamente incapaz, ou se for ilícito como um cafetão ou aviãozinho
e) Capacidade Contributiva: ideal de justiça fiscal, ou seja, quem tem mais paga
mais. Técnicas de incidência de alíquota:
● Progressiva: alíquotas variável, quanto mais poder econômico eu tenho, maior as
alíquotas que terei que pagar (ex: imposto de renda, IPTU, ITR e ITCMD)
● Proporcionalidade: o que não for progressiva, alíquotas fixas, seja pobre ou rico,
todos pagam o mesmo (ex: no mercado de consumo)
● Seletividade: as alíquotas continuam fixas, mas elas podem variar de acordo com os
critérios de essencialidade (quanto mais essencial o produto menor as alíquotas e
quanto menos essencial maior), superficialidade (brinquedo, produtos de beleza) e
nocidade (cigarro, álcool), IPI e ICMS
Imunidade� tributária�
● Regras de desoneração fiscal, ou seja, tirando tributo onde geralmente deveria ter,
presentes na constituição (que o cidadão não pode ser obrigado a pagar sobre
aquilo)
● Tributos (género): impostos, taxas , contribuições de melhoria, empréstimos
compulsórios e as contribuições especiais
● Art. 5°, LXXIV, CF que fala da justiça gratuita, que tira um tributo que deveria existir,
às custas advocatícias, que são taxas. Mostrando que não existe imunidade
tributária só de impostos
a) Imunidades genéricas: (Art. 150, IV, a,b,c, d, e, CF) recai sobre um único tipo de
tributo que é o imposto
➞ Imunidades recíprocas: os entes federados não vão poder cobrar impostos um dos
outros, isso por causa do pacto federativo (obs: se estende para as autarquias e
fundações públicas que tiverem referibilidade, ou seja, quando pratica o fato
gerador do imposto vinculado + a suas atividades essenciais) empresas que
prestarem serviços públicos essenciais de monopólio públicos (só elas fazem, sem
concorrência) mais referibilidade terão a imunidade, ex da deso aqui em SE
➞ Imunidade religiosa: os entes federativos não podem cobrar imposto de templos
de qualquer culto, organização religiosa (exceções: satanismo e maçonaria)
b) Imunidades Subjetivas: (Art. 150, VI, c, CF) não auto-aplicáveispq é uma norma
constitucional de eficácia contida (a lei restringe a aplicação), aplicado aos
partidos políticos e suas fundações, às entidades sindicais dos trabalhadores,
as entidades de educação sem fins lucrativos e entidades assistência social
sem fins lucrativos.
➞ Causas de perda da imunidade: 1- não promover distribuição de
rendimentos/património entre os seus dirigentes; 2- 100% do patrimônio deve ser
aplicado em suas atividades institucionais no Brasil; 3- manter escrituração contábil
e fiscal atualizadas
c) Imunidades objetivas, ou plurais: os entes federativos não podem cobrar
impostos dos jornais, livros, papel e periódicos (revistas). Isso pq são meios de
difusão de informação, não somente em formato de papel (ex: audiobooks,
livros eletrônicos
d) Imunidades Musicais: (obra cultural brasileira ou feita por brasileiro. Requisitos:
➞ Fonografia (CD) e Vídeo Fonografia (DVD, Blue)
➞ Contenha letras musicais brasileiras ou qq obra produzida por artista brasileiros
➞ Confeccionado no Brasil (edição)
Tributos em espécie
Taxa�
● Onde tem taxa, não cabe imposto, e virce e versa
● Tributo vinculado: ou seja, para que pague a taxa ele tem que vim acompanhada de
uma contraprestação estatal (para que eu pague essa taxa estado, vc tem que me
dar algo em troca),
➔ sendo essa contraprestação um serviço público específico “uti singuli” , que é
quando o estado sabe exatamente quem ele está atingindo, ao contrário do
serviço público generalizado, por exemplo da segurança ou da educação
pública que é para todos (ex: taxa paga para os bombeiros ou a vigilância
sanitária analisarem o estabelecimento)
● Competência tributária comum: todos os entes federativos podem criar taxas
● Espécies de Taxas
1. Taxas de polícia: art. 78 do CTN, ligado a fiscalização, poder de limitar
liberdades individuais em prol do atendimento do interesse público (ex: limpe
seu terreno ou multa, alvará)
2. Taxas de serviços: art 77 CTN, taxas de serviços específicos (indivualizado) e
divisíveis (aferir financeiramente, fraciona-lo), podendo pagar de forma efetiva
(pagar pelo tanto que consumiu, quantos watz de energia consumiu no mes) de
ou potencial (mesmo que não use porra nenhuma, vai pagar o valor mínimo)
● Obs: Taxa de iluminação pública (TIP) foi decretada inconstitucional várias vezes
pelo STF, pq é um serviço público generalizado “uti universi”, por causa de problemas,
prefeitos de Brasília conseguiram criar o COSIP/CIP, transformando em Contribuição
de serviço de iluminação pública. Na prática, só mudou de nome. A competência
tributária para criar COSIP é do município e DF, sendo facultativa sua cobrança
dentro ou fora da fatura de energia
Contribuiçõe� d� Melhoria�
● Tributos Vinculados em razão da contribuição do estado
● Obra pública para ensejar melhorias, ou seja, valorização econômica do imóveis
particulares que foram afetados pela obra pública
● Competência: União, estados, municípios e DF
● Zona de influência: aspecto espacial, que determina quem vai e quem não vai
pagar
● Sistema de duplo limite
➔ Limite Global: valor que será gasto na realização da obra pública e que
consequentemente, será objeto de repasse aos contribuintes (até 100% do valor
da obra)
➔ Limite individual: valorização imobiliária sentida por cada imóvel nas zonas de
influência
Empréstim�� compulsóri��
● Tributos de receita vinculado pela finalidade
● Lei complementar
1. Calamidade pública ou guerra: circunstâncias deflagradoras, ou seja, o
empréstimo compulsórias poderá ser criada por essas circunstâncias
2. Imunidade Pública de caráter urgente e relevante interesse nacional
(anterioridade comum, anual e nonagesimal)
● Tributo restituível
● Não pode haver tredestinação, ou seja mudar a finalidade (se criou por uma guerra,
não pode usar para uma obra pública)
● Será possível a instauração de empréstimo compulsórios conjuntura econômica
que exija a absorção temporária do valor venal da moeda (dispositivo de não
recepção constitucional)
➔ nos momentos de grande inflação a união pode tirar dinheiro das pessoas para
evitar que o dinheiro circule até que as contas se ajeitem
Contribuiçõe� Especiai�
● Tributos de Receita Vinculada
● Tributos finalísticos: ou seja, o fato gerador é irrelevante
● Competência tributária: em regra é da União
➔ exceção: COSIP que é dos municípios e DF; e contribuições para RPPS (regime
próprio de previdência social) que é dos Estados, DF e Municípios
● Espécies de Contribuições Federais (de competência da união):
1. Contribuições Corporativas (anualidades): são aquelas pagas as corporações,
pagas 1x ao ano aos conselhos de classes profissionais (CRN, CREFITO, CRED)
OAB: exceção, é a única que não tem natureza tributária
2. CIDEs: Contribuição de intervenção do domínio econômico, são contribuições
para investimentos decorrentes de atividades econômicas que tendem a gerar
grande impacto (social, trabalhista..)
3. Sociais: subdivididas em: Contribuições Puramente sociais(servem para o
custeio de qualquer atividade social no BR desde que não seja seguridade
social, qual seja saúde, assistencia e previdencia); Sociais-Previdenciárias
(servem para o custeio direto e exclusivo da seguridade social do BR,
empregador, empregado, prognósticos, importados serão obrigados a pagar);
Outros (custeio da seguridade social que ainda não existem, criadas por lei
complementar)
Teoria Geral dos Impostos
Estaduais ICMS, IPVA, excesso mortis
Municipais: IPTU, ISS, ITBI
Federal: o resto
Imp�st�� municipai�
1. IPTU:
● Fato gerador: propriedade (GRUD, possuidor, proprietário e titular de domínio
único) de imóvel urbano (em regra, é aquele localizado em zona que possua pelo
menos 2 dos 5 melhoramentos urbanísticos). Melhoramentos urbanísticos:
➔ Meio-fio, calçamento, canalização de águas pluviais
➔ esgotamento sanitário
➔ abastecimento de água
➔ iluminação Pública
➔ Escola primária ou posto de saúde (max 3 km)
➔ obs: ainda que a zona não possua qq melhoramentos urbanístico ainda poderá
haver incidência de IPTU se essa zona for prevista em Lei Municipal como zona
de expansão ou zona urbanizada
➔ obs: se comprovar que a destinação econômica do imóvel for animal, vegetal
ou agro pastoril esse imóvel, ainda que no meio da cidade, não teria o IPTU
cobrado, mas sim o ITR
● Aspecto Temporal: fato gerador continuado, pratica o fato gerador 1 de janeiro de
todos os anos
● Aspecto Espacial: município de situação do imóvel
● Aspecto Pessoal: quem é o contribuinte, é o proprietário, o possuidor e Condominio
útil (locatário não é contribuinte de IPTU)
● Aspecto quantitativo: alíquota + base de cálculo do IPTU (valor final do imóvel)
➔ Art. 97 parágrafo: atualização da BC do IPTU, pode fazer por qualquer ato
normativo infralegal (súmula 160, STJ, portaria, decreto, resolução…), pq não tá
majorando, diminuindo ou criando tributo. Só é permitido se os índices de
atualização monetária sejam conferidos dentro dos limites do período (ex: se
aumentou 30%, só pode atualizar até esse dado)
CUIDADO: é possível a atualização da base de cálculo do IPTU mediante qualquer ato
normativo infralegal (abaixo da lei) contanto que, tal atualização seja conferida
dentro dos índices oficiais de correção monetária do período, tal como disposto no
Art. 97 parágrafo 2° do CTN e súmula 160 do STJ. Todavia se a subterfúgio de atualizar
tal ato normativo estabelecer valores acima dos índices oficiais de correção
monetária, estaremos diante de uma patente inconstitucionalidade formal, por
violação do princípio da legalidade tributária, pois em verdade tal atualização
majoração tributária (só por lei)
Alíquot�
● 2 situações de progressividade
1. extrafiscal: tributos reguladores de mercado (induzindo comportamentos),
podem ser majoradas ou diminuídas por qualquer ato normativo infralegal do
poder executivo(ex: decreto, portaria) trata do IPTU progressivo, em razão da
não observância a função social
2. capacidade contributiva: quem tem mais paga mais, ideal de justiça fiscal
● Imóvel + valorizados : alíquotas maiores● imóveis -valorizados: alíquotas menores

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