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N1 - GOVERNANÇA CORPORATIVA

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GOVERNANÇA CORPORATIVA - Resolução de Caso (N1)
Situação:
Olá! Vamos apresentar agora uma proposta de Estudo de Caso de uma empresa inovadora, que cresceu exponencialmente nos últimos 2 anos. Crescimento este que veio em resposta aos altos investimentos alocados no desenvolvimento de um novo produto e um novo mercado. Esses investimentos foram derivados de cotas de partes do negócio, que foram vendidas para um grupo de 10 investidores. Todavia, como a empresa cresceu, esses novos sócios estão exigindo que a organização se torne uma S/A de capital aberto e, para isso, ela precisa se padronizar.
Nesse aspecto, uma das questões que os sócios estão priorizando é a implantação de uma governança corporativa. Entretanto, os gestores que estão trabalhando na empresa não possuem experiência sobre o tema. Por isso, eles precisam que um consultor os orientes a respeito das responsabilidades de um conselho de administração e, também, da própria gestão no processo de implantação de uma governança corporativa efetiva.
 
Resolução estudo de caso (N1)
O case destaca a importância de um consultor para ajudar a empresa 3XT que se trata de uma empresa de desenvolvimento de software a padronizar processos e tornar a empresa S/A.
Para início, é preciso entender o que é um capital aberto, que tem por definição de acordo o site infomoney, as companhias abertas são grupos autorizados a emitir e realizar a distribuição pública de seus valores mobiliários (ações, bônus de subscrição, debêntures ou notas promissórias). Tais papéis podem ser negociados em bolsas de valores ou no chamado mercado de Balcão – que, na prática, serve para identificar qualquer transação entre as partes realizada fora de um ambiente regulado. As ações constituem uma fração do capital de uma empresa aberta e seus detentores são chamados de acionistas. Bônus de subscrição são títulos emitidos por essas companhias que conferem aos seus titulares, sob determinadas condições, o direito de comprar ações da empresa. A abertura de capital é uma das decisões mais importantes na existência de uma companhia, pois pressupõe uma mudança na cultura da organização, um posicionamento diferenciado, a adoção de uma série de controles internos e diversas outras obrigações que podem influenciar a gestão do negócio. Os pontos positivos incluem o financiamento de projetos de investimento; visibilidade e governança; perpetuidade dos negócios; liquidez patrimonial; e maior facilidade em processos de fusões e aquisições. Os custos relativos à preparação de uma empresa para a abertura de capital dependem, essencialmente, da estrutura existente. Ou seja, tudo vai depender do nível de transparência, existência ou não de controles internos e governança corporativa, além de outras obrigações legais.
A sociedade anônima (S/A), também denominada como “companhia”, é um formato empresarial (portanto, com finalidade lucrativa), com a natureza de pessoa jurídica de direito privado, cujo capital social é dividido em “ações” e os seus integrantes são chamados de “acionistas”. Como capital social, entenda-se o valor atribuído à empresa que, sendo constituída no formato de sociedade anônima, é composto por ações de igual valor nominal e de livre negociabilidade, cuja aquisição pelos acionistas é determinante para o fim de limitar a responsabilidade dos mesmos ao preço de emissão das respectivas ações subscritas ou adquiridas. A Sociedade Anônima de Capital Aberto é aquela em que os valores mobiliários (ações, debêntures, parte beneficiárias) são lançados (ou seja, abertos, no sentido de serem disponibilizados) para negociações em bolsas de valores ou mercados similares, ou seja, as ações das Sociedades Anônimas de Capital Aberto podem ser livremente negociadas em bolsas de valores ou mercado de balcão, ampliando, com isso, a possibilidade de obtenção de investimentos. a Sociedade Anônima de Capital Aberto naturalmente tende a atingir maiores operações e acionistas, uma vez que as ações são negociadas no mercado mobiliário, o que redunda na facilidade de obtenção de maiores recursos financeiros. No entanto, é preciso ter em mente que a amplitude da Sociedade Anônima de Capital Aberto reverbera também na transparência ao público quanto aos ganhos e perdas da empresa, sujeitando-se à registro e cumprimento de obrigações.
No estudo de case é informado que o intuito dos sócios é realizar uma implantação de governança corporativa dentro da empresa 3XT, neste caso é possível entender que é preciso uma padronização de um processo para um bom desenvolvimento.
Governança Corporativa não existe como um modelo de gestão padronizado, ela deve ser moldada e adequada à situação de cada empresa. Apenas para exemplificar, há empresas que antes da implantação do Conselho de Administração, carecem de um Conselho Consultivo, que ajude a promover mudanças e evoluções necessárias à cultura da empresa. As práticas da Governança Corporativa são recomendadas às empresas de quaisquer tamanhos, para isso, a três práticas que podem aproximar uma empresa dessa forma: Estabelecimento de uma hierarquia clara (Funcionários e equipes devem saber claramente a quem respondem.); Reuniões de acompanhamento de projetos (forma de manter um controle administrativo mais eficiente da empresa e acompanhar o progresso.); Formação de Conselho Consultivo ( é composto por 3 a 5 pessoas de confiança dos sócios, altamente capazes e dispostas a ajudá-los pelo menos algumas vezes ao ano, com os temas mais diversos, voltados ao aumento de eficiência, inovação e relevância no mercado.). A padronização do processo é muito importante a trará bons benefícios para a 3XT, como, permitir utilizar adequadamente os recursos disponíveis; operacionalização do processo; aumento de produtividade; desenvolvimento e qualidade dos produtos; o controle do processo; redução de custos; engajamento dos colaboradores, e utilização de novas tecnologias.
O Conselho de administração, é uma organização formal, que trabalha em prol da atividade exercida pelo administrador. É definido pelo Conselho Federal de Administração, o conselho administrativo tem como função gerar transparência e credibilidade dentro das empresas, é o pilar da boa governança corporativa e visa maximizar o retorno sobre o investimento. Para isso, os membros atuam como um setor que supervisiona as atividades, cria direcionamentos estratégicos e dá orientações gerais para o negócio como um todo. A Lei 6.404/1976 determina que sociedades de capital autorizado e as abertas são obrigadas a possuir conselho de administração. Para as demais, no entanto, a criação do organismo é facultativa. A regra visa garantir os interesses dos acionistas, fiscalizando a ação dos gestores e os resultados alcançados pela empresa. Além das sociedades anônimas, outro formato de empresa que precisa criar e manter um conselho de administração são as cooperativas. lei 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que define a Política Nacional de Cooperativismo, prevê o seguinte em seu artigo 47: A sociedade será administrada por uma Diretoria ou Conselho de Administração, composto exclusivamente de associados eleitos pela Assembleia Geral, com mandato nunca superior a 4 (quatro) anos, sendo obrigatória a renovação de, no mínimo, 1/3 (um terço) do Conselho de Administração.”
A Missão Do Conselho De Administração, é definida por promover a Ciência da Administração valorizando as competências profissionais, a sustentabilidade das organizações e o desenvolvimento do país. Dentro de empresas o conselho administrativo, tem importantes responsabilidades, que são: Questões legais, societárias e institucionais; Direcionamentos estratégicos; Assuntos relacionados à gestão, e Temáticas financeiras, fiscais e de auditoria. 
Para essas organizações, a legislação vigente determina que o número mínimo deve ser de três integrantes. O estatuto da S/A determina, o total de conselheiros (mínimo e máximo), sendo eles acionistas, eleitos por Assembleia Geral e por ela destituíveis a qualquer tempo. estabelece o prazo de gestão– que não pode ser superior a 3 anos. Normas sobre convocação, instalação e funcionamento do órgão e com base nas diretrizes legais, mesmo aquelas empresas que não são obrigadas à adoção do seleto grupo podem implementá-lo em suas gestões.
Dentre todos estes levantamentos de informações, concluímos que a empresa 3XT, possui um ótimo potencial para enquadra-se em novas melhorias e implantações, dentro dessas implantações precisa ser destacado treinamentos para os gestores e sócios da empresa, para que os mesmos consigam entender os princípios e definições de uma empresa sociedade anônima de capital aberto, a definição de uma governança corporativa, a importância de uma implantação de processo. Um auditor e consultor é primordial nesta mudança na empresa e por esse motivo levantamos as principais características para inicio de projeto e reuniões com os colaboradores da empresa 3XT.

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