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Logbook 6 3 semestre

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LOGBOOK/DIÁRIO DE CAMPO
	IDENTIFICAÇÃO
	ACADÊMICO(A)
	Leonardo Balzan
	TURMA
	B
	GRUPO
	12
	IESC
	III
	PROFESSOR(A)
	Dândara Prá
	SEMANA
	DATA COMPLETA
	6
	Terça-feira – 16 de maio de 2023
	DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE/EXPERIÊNCIA
	No dia nove de maio de 2023, estive presente novamente na Unidade Básica de Saúde do bairro Novo Horizonte da cidade de Pato Branco – PR, que assim como todas as outras UBSs tem as seguintes funções segundo a PNAB: “ser base: ser a modalidade de atenção e de serviço de saúde com o mais elevado grau de descentralização e capilaridade, cuja participação no cuidado se faz sempre necessária; Ser resolutiva: identificar riscos, necessidades e demandas de saúde, utilizando e articulando diferentes tecnologias de cuidado individual e coletivo, por meio de uma clínica ampliada capaz de construir vínculos positivos e intervenções clínica e sanitariamente efetivas, na perspectiva de ampliação dos graus de autonomia dos indivíduos e grupos sociais e também coordenar o cuidado”. para a realização da penúltima aula prática de IESC do curso de medicina do Unidep. Para este momento, tinhamos como objetivo realizar a aplicação do PTS (Projeto Terapêutico Singular), na qual, foi construído por mim e pelo meu colega Artur, tendo em vista que precisaríamos encontrar algumas soluções para tentar amenizar o caso clínico do paciente Pedro que nos foi entregue. 
Dessa forma, após chegarmos na unidade, eu, Artur, Dândara nossa preceptora e a Acs nos deslocamos para a residência do paciente. Sendo assim, ao chegarmos no local e sendo sempre muito bem recebidos e tratados por eles iniciamos um diálogo sobre a importância da realização dos exercícios físicos orientando o seu Pedro a escolher algum tipo de atividade como caminhadas, hidroginástica para se movimentar mais e ter mais mobilidade, além disso, falamos também sobre o cuidado com os pés, visto que, nosso paciente apresenta um acentuado grau de diabetes e nessas situações a doença ocasiona a perda da sensibilidade das extremidades e afeta na cicatrização dos ferimentos. Além de tudo, destacamos para o paciente a necessidade dele adotar uma alimentação mais coerente e saudável diante do seu caso, sendo assim, apresentamos um cárdapio diversificado com alimentos saudáveis e nutritivos para qualquer horário do dia, café, lanches, almoço e janta e explicamos sobre a necessidade dele realizar refeições regulares e mais seguidamente e sobre tudo, eliminar o máximo possível das gorduras saturadas, trans e entre outros. Diante disso tudo, imprimimos e mostramos uma imagem de uma úlcera com necrose nos pés de uma pessoa, com o objetivo de conscientizar o seu Pedro sobre as consequências da má alimentação, do mau uso dos medicamnetos e da não prática dos exercícios físicos, pois, é essencial que uma pessoa como ele com a diabetes bem desencadeada e a hipertensão alta adote hábitos de vida e melhore de forma geral a qualidade dela.
Logo após essa longa atividade retornamos para a unidade e enquanto esperávamos os outros grupos aplicarem seus PTSs ficamos acompanhando as consultas junto dos residentes que atendem na UBS. No primeiro caso, observamos o paciente Vitor Michielen, 68 anos, com consulta para a renovação da receita dos medicamentos e para verificar o resultado dos exames de rotina, negava tabagismo e etilismo e apresenta hipertensão controlada com losartana, alodipina e OAS, caso tranquilo e paciente em ótimo estado geral. No segundo caso, observamos a Leni dos Santos Polezzi, que relatou dor em membro inferior direito e membro superior esquerdo em queimação principalmente a noite com enformigamento, estava em bom estado geral também, mas relatou ser uma paciente na qual já ficou internada por quadros depressivos, a residente que nós estávamos acompanhando nos deixou realizar a ausculta e verificou se havia presença de varizes, na qual não tinha e assim prescreveu diosmin e pediu o retorno para 30 dias. 
Afim de finalizar mais este logbook, gostaria de destacar a importância desse dia de prática de IESC, pois fico feliz de perceber que estou numa constante evolução e quanto mais perto do fim do semestre mais coisas legais e impactantes estamos realizando, é muito satisfatório conseguir realizar a aplicação do PTS e mesmo que o paciente não acate nossas ações propostas para ele fico com o sentimento de dever cumprido ao pensar que tentamos e acredito que conseguimos lhe ajudar de alguma forma, como também, nos esforçamos ao máximo para levar todas as informações e orientações para que ele pudesse melhorar seu quadro clínico, sendo assim, me sinto tranquilo e com dever cumprido e na esperança de conseguir cada vez ajudar mais pessoas. 
Imagem 1: Aplicação do PTS na residência do paciente. 
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Departamento de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. 4. ed. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2007. 68p.

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