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ANTIBIÓTICOS NA CLÍNICA DIÁRIA AZITROMICINA A Azitromicina foi descoberta em 1980 pela empresa farmacêutica da Croácia PLIVA e aprovada para uso médico em 1988.[4] Comprimido revestido 500 mg Azitromicina Di-Hidratada é indicado em infecções causadas por organismos suscetíveis, em infecções do trato respiratório inferior incluindo bronquite e pneumonia, em infecções da pele e tecidos moles, em otite média aguda e infecções do trato respiratório superior incluindo sinusite e faringite/tonsilite. (A penicilina é o fármaco de escolha usual no tratamento de faringite devido à Streptococcus pyogenes, incluindo a profilaxia da febre reumática. A Azitromicina Di-Hidratada geralmente é efetiva na erradicação do estreptococo da orofaringe; porém dados que estabelecem a eficácia da Azitromicina Di-Hidratada e a subsequente prevenção da febre reumática não estão disponíveis no momento). Quais as contraindicações do Azitromicina? Azitromicina Di-Hidratada é contraindicado a indivíduos com hipersensibilidade à Azitromicina Di-Hidratada, eritromicina, a qualquer antibiótico macrolídeo, cetolídeo ou a qualquer componente da fórmula. Como usar o Azitromicina? Comprimido revestido 500 mg O Azitromicina Di-Hidratada deve ser administrado em dose única diária. O período de doseamento em relação à infecção é dado abaixo. Os comprimidos de Azitromicina Di-Hidratada podem ser tomados com ou sem alimentos. Posologia do Azitromicina Di-Hidratada Uso em Pacientes Idosos A mesma dose utilizada em pacientes adultos pode ser utilizada em pacientes idosos. Pacientes idosos podem ser mais susceptíveis ao desenvolvimento de arritmias Torsades de Pointes do que pacientes mais jovens. Uso em Pacientes com Insuficiência Renal Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal leve a moderada (taxa de filtração glomerular 10 – 80 mL/min). No caso de insuficiência renal grave (taxa de filtração glomerular < 10 mL/min), Azitromicina Di-Hidratada IV deve ser administrado com cautela. https://pt.wikipedia.org/wiki/Azitromicina#cite_note-4 https://consultaremedios.com.br/aparelho-respiratorio/bronquite/c https://consultaremedios.com.br/aparelho-respiratorio/pneumonia/c https://consultaremedios.com.br/doenca-nos-ouvidos/otite/c https://consultaremedios.com.br/aparelho-respiratorio/sinusite/c https://consultaremedios.com.br/gripes-e-resfriados/faringite/c https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/c https://consultaremedios.com.br/eritromicina/bula https://consultaremedios.com.br/infeccoes/antibioticos/c https://consultaremedios.com.br/azitromicina/bula/posologia-como-usar Uso em Pacientes com Insuficiência Hepática As mesmas doses que são administradas a pacientes com a função hepática normal podem ser utilizadas em pacientes com insuficiência hepática leve a moderada Exclusivo Comprimido revestido 500 mg Uso em Adultos Para o tratamento de doenças sexualmente transmissíveis causadas por Chlamydia trachomatis, Haemophilus ducreyi ou Neisseria gonorrhoeae suscetível, a dose é de 1000 mg em dose oral única. Para todas as outras indicações nas quais é utilizada a formulação oral, uma dose total de 1500 mg deve ser administrada em doses diárias de 500 mg, durante 3 dias. Uso em Crianças A dose máxima total recomendada para qualquer tratamento em crianças é de 1500 mg. Azitromicina Di-Hidratada comprimidos revestidos deve ser administrado somente em crianças pesando mais que 45 kg. Dose omitida Caso o paciente esqueça de administrar Azitromicina Di-Hidratada no horário estabelecido, deve fazê-lo assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de administrar a próxima dose, deve desconsiderar a dose esquecida e utilizar a próxima. Neste caso, o paciente não deve utilizar a dose duplicada para compensar doses esquecidas. O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Azitromicina? Azitromicina Di-Hidratada é bem tolerado, apresentando baixa incidência de efeitos colaterais. Em estudos clínicos foram relatados os seguintes efeitos indesejáveis: https://consultaremedios.com.br/azitromicina/bula/reacoes-adversas Distúrbios do Sistema Sanguíneo e Linfático Episódios transitórios de uma leve redução na contagem de neutrófilos foram ocasionalmente observados nos estudos clínicos. Distúrbios do Ouvido e Labirinto Disfunções auditivas, incluindo perda de audição, surdez e/ou tinido, foram relatados por pacientes recebendo Azitromicina Di-Hidratada. Muitos desses eventos foram associados ao uso prolongado de altas doses em estudos clínicos. Nos casos em que informações de acompanhamento estavam disponíveis, foi observado que a maioria desses eventos foi reversível. Distúrbios Gastrintestinais Náusea, vômito, diarreia, fezes amolecidas, desconforto abdominal (dor/cólica) e flatulência Disfunção hepática. Reações alérgicas incluindo rash e angioedema. Monilíase e vaginite. Trombocitopenia. Anafilaxia (ramente fatal). Anorexia. Reação agressiva, nervosismo, agitação e ansiedade. Tontura, convulsões, cefaleia, hiperatividade, hipoestesia, parestesia, sonolência e desmaio. Casos raros de distúrbio de paladar/olfato e/ou perda foram relatados. Surdez, zumbido, alterações na audição, vertigem. Distúrbios Cardíacos: Palpitações e arritmias incluindo taquicardia ventricular foram relatadas. Há relatos raros de prolongamento QT e Torsades de Pointes. Hipotensão. Vômito/diarreia (raramente resultando em pancreatite e raros relatos de descoloração da língua. Hepatite e icterícia colestática foram relatadas, assim como casos raros de necrose hepática e insuficiência hepática, a qual resultou em morte. Reações alérgicas incluindo prurido, rash, fotossensibilidade, edema, urticária e angioedema. Foram relatados raros casos de reações dermatológicas graves, incluindo eritema multiforme, Pustulose Exantemática Generalizada Aguda (PEGA), síndrome de Stevens Johnson (SSJ), Necrólise Epidérmica Tóxica (NET) e reações adversas a medicamentos com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS - Drug Reaction with Eosinophilia and Systemic Symptoms). https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/nauseas/c https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/diarreia/c https://minutosaudavel.com.br/gases/ https://minutosaudavel.com.br/angioedema-o-que-e-complicacoes-como-tratar-e-muito-mais/ https://minutosaudavel.com.br/trombocitopenia/ https://minutosaudavel.com.br/anorexia/ https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/ansiedade/c https://minutosaudavel.com.br/tontura-o-que-pode-ser/ https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/dor-de-cabeca-e-enxaqueca/c https://minutosaudavel.com.br/parestesia/ https://minutosaudavel.com.br/desmaio/ https://consultaremedios.com.br/doenca-nos-ouvidos/zumbido/c https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-hipotensao-pressao-baixa-sintomas-na-gravidez-e-mais/ https://minutosaudavel.com.br/pancreatite/ https://consultaremedios.com.br/infectologia/hepatite/c https://minutosaudavel.com.br/ictericia/ https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-edema-tipos-cerebral-pulmonar-etc-e-tratamento/ https://minutosaudavel.com.br/urticaria/ Artralgia. Nefrite intersticial e disfunção renal aguda. Astenia, cansaço, mal-estar. Amoxicilina, para o que é indicado e para o que serve? Amoxicilina é um antibiótico de amplo espectro indicado para o tratamento de infecções bacterianas causadas por germes sensíveis à ação da Amoxicilina. Exclusivo Cápsula / Suspensão Oral As cepas dos seguintes microrganismos geralmente são sensíveis à ação bactericida de Amoxicilina in vitro: Gram-positivos: • Aeróbios: Enterococcus faecalis, Streptococcus pneumoniae, Streptococcus pyogenes, Streptococcus viridans, Staphylococcus aureus sensível à penicilina, espécies de Corynebacterium, Bacillus anthracis, Listeria monocytogenes.• Anaeróbios: Espécies de Clostridium. Gram-negativos: • Aeróbios: Haemophilus influenzae, Escherichia coli, Proteus mirabilis, espécies de Salmonella, espécies de Shigella, Bordetella pertussis, espécies de Brucella, Neisseria gonorrhoeae, Neisseria meningitidis, Pasteurella septica, Vibrio cholerae, Helicobacter pylori. A Amoxicilina é suscetível à degradação por betalactamases e, portanto, o espectro de atividade de Amoxicilina não abrange os microrganismos que produzem essas enzimas, ou seja, não inclui Staphylococcus resistente nem todas as cepas de Pseudomonas, Klebsiella e Enterobacter. A suscetibilidade à Amoxicilina irá variar de acordo com a região e com o tempo. Sempre que disponíveis, dados de sensibilidade locais devem ser consultados. Quando necessário, devem ser feitos testes amostragem microbiológica e testes de sensibilidade. Quais as contraindicações do Amoxicilina? A Amoxicilina é uma penicilina e não deve ser administrada a pacientes com histórico de hipersensibilidade a antibióticos betalactâmicos (p. ex. penicilinas e cefalosporinas). https://minutosaudavel.com.br/cansaco/ https://consultaremedios.com.br/amoxicilina/bula/para-que-serve https://consultaremedios.com.br/infeccoes/antibioticos/c Como usar o Amoxicilina? Comprimido Os comprimidos devem ser engolidos inteiros, sem mastigar. Se necessário, podem ser partidos pela metade e engolidos sem mastigar. Para minimizar uma potencial intolerância gastrintestinal, deve-se administrar o medicamento no início da refeição. A absorção da Amoxicilina é otimizada quando o paciente ingere o comprimido no início da refeição. Cápsula As cápsulas devem ser ingeridas inteiras com água. Não devem ser mastigadas. Suspensão Oral Posologia do Amoxicilina Comprimido Dose para adultos (inclusive pacientes idosos) Dose padrão para adultos: 875 mg a cada 12 horas. Tratamento com dose alta (a dose oral máxima recomendada é de 6 g ao dia, divididos): Recomenda-se uma dose de 3 g duas vezes ao dia, em casos apropriados, para tratamento de infecção purulenta grave ou recorrente do trato respiratório. Tratamento de curta duração: Infecção do trato urinário aguda simples Duas doses de 3 g com intervalo de 10 a 12 horas. Dose para crianças (abaixo de 40 kg) Para crianças com menos de 40 kg, recomenda-se Amoxicilina suspensão. Insuficiência renal Para pacientes com taxa de filtração glomerular (TFG) >30 mL/min, nenhum ajuste de dosagem é necessário. Para pacientes com TFG <30 mL/min, não se recomenda Amoxicilina. https://consultaremedios.com.br/amoxicilina/bula/posologia-como-usar Insuficiência hepática Administrar com cautela e monitorar a função hepática em intervalos regulares. No momento, as evidências são insuficientes para servir de base para uma recomendação de dosagem. Cápsula Atenção, para doses menores que 500 mg é necessário o uso da suspensão oral. Adultos e crianças acima de 40 kg Dose padrão: 500 mg três vezes ao dia nas infecções mais graves. Tratamento com dosagem alta (o máximo recomendável é de 6 g ao dia em doses divididas): Recomenda-se a dose de 3g duas vezes ao dia, em casos apropriados, para tratamento de infecção purulenta grave ou recorrente do trato respiratório inferior. Pacientes com insuficiência renal Na insuficiência renal, a excreção do antibiótico é retardada; dependendo do grau de insuficiência, pode ser necessário reduzir a dose diária total, de acordo com o esquema a seguir. Adultos e crianças acima de 40 kg: Insuficiência leve (clearance de creatinina maior do que 30 mL/min) Nenhuma alteração na dose. Insuficiência moderada (clearance de creatinina de 10 a 30 mL/min) No máximo 500 mg duas vezes ao dia. Insuficiência grave (clearance de creatinina menor do que 10 mL/min) No máximo 500 mg uma vez ao dia. Pacientes que recebem diálise peritoneal A posologia indicada é a mesma dos pacientes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina menor do que 10 mL/min). A Amoxicilina não é removida por diálise peritoneal. Pacientes que recebem hemodiálise A posologia recomendada é a mesma dos pacientes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina menor do que 10 mL/min). A Amoxicilina é removida da circulação por hemodiálise. Portanto, uma dose adicional (500 mg para adultos/ crianças acima de 40kg e 15 mg/kg para crianças abaixo de 40 kg) pode ser administrada durante e ao final de cada diálise. Indica-se a terapia parenteral nos casos em que a via oral é considerada inadequada e, particularmente, para o tratamento urgente de infecções graves. Na insuficiência renal, a excreção do antibiótico é retardada e, dependendo do grau de insuficiência, pode ser necessário reduzir a dose diária total. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. Suspensão Oral Dose para adultos e crianças acima de 40 kg Dose padrão: 250 mg três vezes ao dia, podendo ser aumentada para 500 mg três vezes ao dia nas infecções mais graves. Tratamento com dosagem alta (máximo recomendável de 6 g ao dia em doses divididas): Recomenda-se a dose de 3g duas vezes ao dia, em casos apropriados, para tratamento de infecção purulenta grave ou recorrente do trato respiratório inferior. Pacientes com insuficiência renal Na insuficiência renal, a excreção do antibiótico é retardada; dependendo do grau de insuficiência, pode ser necessário reduzir a dose diária total, de acordo com o esquema a seguir. Adultos e crianças acima de 40 kg: Insuficiência leve (clearance de creatinina maior do que 30 mL/min) Nenhuma alteração de dose. Insuficiência moderada (clearance de creatinina de 10 a 30 mL/min) Máximo de 500 mg duas vezes ao dia. https://consultaremedios.com.br/produtos-hospitalares/hemodialise/c Insuficiência grave (clearance de creatinina menor do que 10 mL/min) Máximo de 500 mg uma vez ao dia. Crianças abaixo de 40 kg: Insuficiência leve (clearance de creatinina maior do que 30 mL/min) Nenhuma alteração de dose. Insuficiência moderada (clearance de creatinina de 10 a 30 mL/min) 15 mg/kg duas vezes ao dia (máximo de 500 mg duas vezes ao dia). Insuficiência grave (clearance de creatinina menor do que 10 mL/min) 15 mg/kg uma vez ao dia (máximo de 500 mg). Pacientes que recebem diálise peritoneal A posologia indicada é a mesma dos pacientes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina menor do que 10 mL/min). A Amoxicilina não é removida por diálise peritoneal. Pacientes que recebem hemodiálise A posologia recomendada é a mesma dos pacientes com insuficiência renal grave (clearance de creatinina menor do que 10 mL/min). A Amoxicilina é removida da circulação por hemodiálise. Portanto, uma dose adicional (500 mg para adultos/ crianças acima de 40kg ou 15 mg/kg para crianças abaixo de 40 kg) pode ser administrada durante e no final de cada diálise. Indica-se a terapia parenteral nos casos em que a via oral é considerada inadequada e, particularmente, para tratamento urgente de infecções graves. Na insuficiência renal, a excreção do antibiótico é retardada e, dependendo do grau de insuficiência, pode ser necessário reduzir a dose diária total. Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Amoxicilina? As reações adversas estão organizadas segundo a frequência: A maioria dos efeitos colaterais listados a seguir não é exclusiva do uso de Amoxicilina e pode ocorrer com outras penicilinas. A menos que esteja indicado o contrário, a frequência dos eventos adversos é derivada de mais de 30 anos de pós-comercialização. https://consultaremedios.com.br/amoxicilina/bula/reacoes-adversas Reações comuns# (>1/100 e 1/1.000 e <1/100) • Diarreia, náusea e rash cutâneo. Reações incomuns# (>1/1.000 e <1/100) • Vômito, urticária e prurido. Reações muito raras (<1/10.000) • Leucopenia reversível (incluindo neutropenia grave ou agranulocitose), trombocitopenia reversível e anemia hemolítica, prolongamentodo tempo de sangramento e do tempo de protrombina; • Como com outros antibióticos, reações alérgicas graves, incluindo edema angioneurótico, anafilaxia, doença do soro e vasculite por hipersensibilidade. Em caso de reação de hipersensibilidade, deve- se descontinuar o tratamento; • Hipercinesia, vertigem e convulsões (podem ocorrer convulsões em pacientes com função renal prejudicada ou que usam altas doses); • Candidíase mucocutânea; • Colite associada a antibióticos (inclusive a pseudomembranosa e a hemorrágica), língua pilosa negra; • Hepatite e icterícia colestásica; aumento moderado de AST e/ou ALT (o significado desse aumento ainda não está claro); • Reações cutâneas com eritema multiforme, síndrome de Stevens- Johnson, necrólise epidérmica tóxica, dermatite bolhosa e esfoliativa, exantema pustuloso generalizado agudo, e reações do medicamento com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS); • Nefrite intersticial e cristalúria. Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Amoxicilina com outros remédios? A probenecida reduz a secreção tubular renal da Amoxicilina. Portanto, o uso concomitante com Amoxicilina pode resultar em níveis maiores e de duração mais prolongada da Amoxicilina no sangue. Assim como outros antibióticos, Amoxicilina pode afetar a flora intestinal, levando a uma menor reabsorção de estrógenos, e reduzir a eficácia de contraceptivos orais combinados. A administração concomitante de alopurinol durante o tratamento com Amoxicilina pode aumentar a probabilidade de reações alérgicas de pele. Recomenda-se que, na realização de testes para verificação da presença de glicose na urina durante o tratamento com Amoxicilina, sejam usados métodos de glicose oxidase enzimática. Devido às altas concentrações urinárias da Amoxicilina, leituras falso-positivas são comuns com métodos químicos. https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/diarreia/c https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/nauseas/c https://minutosaudavel.com.br/urticaria/ https://minutosaudavel.com.br/trombocitopenia/ https://consultaremedios.com.br/doencas-do-sangue/anemia/c https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-edema-tipos-cerebral-pulmonar-etc-e-tratamento/ https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-anafilaxia-reacao-anafilatica-sintomas-e-tratamento/ https://consultaremedios.com.br/antifungico/candidiase/c https://minutosaudavel.com.br/colite/ https://consultaremedios.com.br/infectologia/hepatite/c https://minutosaudavel.com.br/ictericia/ https://consultaremedios.com.br/pele-e-mucosa/dermatites/c https://consultaremedios.com.br/b/contraceptivos-orais https://consultaremedios.com.br/b/contraceptivos-orais https://consultaremedios.com.br/alopurinol/bula https://consultaremedios.com.br/glicose/bula Na literatura, há casos raros de aumento da Razão Normalizada Internacional (RNI) aumentado em pacientes tratados com acenocumarol ou varfarina para os quais é prescrito Amoxicilina. Se a coadministração for necessária, o tempo de protrombina ou a razão normalizada internacional (RNI) devem ser cuidadosamente monitorados com a introdução ou retirada do tratamento com Amoxicilina. Quais cuidados devo ter ao usar o Amoxicilina? Comprimido Antes de iniciar o tratamento com Amoxicilina, deve-se fazer uma investigação cuidadosa sobre as reações prévias de hipersensibilidade a penicilinas ou cefalosporinas. Sensibilidade cruzada entre penicilinas e cefalosporinas é bem documentada. Há relatos de reações de hipersensibilidade graves e ocasionalmente fatais (incluindo reações adversas severas anafilactoides e cutâneas) em pacientes que receberam tratamento com penicilinas. A ocorrência dessas reações é mais provável em indivíduos com histórico de hipersensibilidade a antibióticos betalactâmicos. Se uma reação alérgica ocorrer, Amoxicilina deve ser descontinuado e deve ser instituída uma terapia alternativa. Reações anafiláticas sérias podem exigir um tratamento de emergência imediato com adrenalina. Pode ser necessário o uso de oxigênio, esteroides intravenosos e manejo das vias aéreas, incluindo intubação. A Amoxicilina deve ser evitada se houver suspeita de mononucleose infecciosa, já que a ocorrência de rash eritematoso (mobiliforme) tem sido associada com essa condição após o uso do fármaco. O uso prolongado também pode ocasionalmente resultar em supercrescimento de microrganismos não sensíveis. Colite pseudomembranosa tem sido relatada com o uso de antibióticos e a gravidade pode variar de leve à grave (risco de vida). Portanto, é importante considerar o diagnóstico em pacientes que desenvolveram diarreia durante ou após o uso de antibióticos. Se ocorrer diarreia prolongada ou significativa ou o paciente sentir cólicas abdominais, o tratamento deve ser interrompido imediatamente e o paciente deve ser avaliado. Tem sido relatados casos raros de prolongamento anormal do tempo de protrombina (INR aumentada) em pacientes que receberam Amoxicilina e anticoagulantes orais. Deve ser realizada monitorização apropriada quando anticoagulantes são prescritos concomitantemente. Ajustes na dose de anticoagulantes orais podem ser necessários para manter o nível desejado de anticoagulação. A dose deve ser ajustada para pacientes com insuficiência renal. Em pacientes com redução do débito urinário, a observação de cristalúria mostrou- se rara, predominantemente na terapia parenteral. Durante a administração de altas https://consultaremedios.com.br/varfarina-sodica/bula https://minutosaudavel.com.br/mononucleose-infecciosa-doenca-do-beijo-o-que-e-sintomas-e-mais/ https://consultaremedios.com.br/b/anticoagulantes-orais doses de Amoxicilina, é aconselhável manter ingestão hídrica e débito urinário adequados, a fim de reduzir a possibilidade de cristalúria (ver o item Superdose). Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina. Gravidez e lactação Gravidez: A segurança de uso deste produto na gravidez não foi estabelecida por estudos controlados feitos com mulheres grávidas. Os estudos de reprodução foram realizados com camundongos e ratos em doses até dez vezes maiores que a administrada em seres humanos, e tais pesquisas não revelaram nenhuma evidência de danos na fertilidade nem de prejuízo aos fetos devido ao uso da Amoxicilina. Se for necessário o tratamento com antibióticos durante a gravidez, Amoxicilina pode ser considerado apropriado quando os benefícios potenciais justificarem os riscos potenciais associados ao tratamento. Categoria de risco na gravidez: B. Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Lactação: A Amoxicilina pode ser administrada durante a lactação. Com exceção do risco de sensibilidade associado à excreção de quantidades mínimas de Amoxicilina no leite materno, não existem efeitos nocivos conhecidos para o bebê lactente. Crianças Amoxicilina comprimidos não é indicado para crianças. Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas Não foram observados efeitos adversos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas. Gravidez: A segurança da utilização deste produto na gravidez não foi estabelecida por estudos controlados em mulheres grávidas. Os estudos de reprodução realizados avaliaram o uso da Amoxicilina em camundongos e ratos em doses até dez vezes maiores que as indicadas para seres humanos e não revelaram nenhuma evidência de danos na fertilidade ou prejuízo aos fetos relacionados à medicação. Se for necessário o tratamento com antibióticos durante a gravidez, Amoxicilina pode ser considerado apropriado quando os benefícios potenciais justificarem os riscos potenciais associados ao medicamento. Categoria B de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Lactação: A Amoxicilina pode ser administrada durante a lactação. Com exceção do risco de sensibilidade relacionada à excreção de quantidadesmínimas de Amoxicilina pelo leite materno, não existem efeitos nocivos conhecidos para o bebê lactente. Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco As recomendações especiais são relacionadas à posologia. Exclusivo Suspensão Oral Amoxicilina em suspensão oral contém benzoato de sódio, que é ligeiramente irritante da pele, olhos e mucosas. Isto pode aumentar o risco de icterícia em recém-nascidos. Amoxicilina suspensão contém aspartamo, que é fonte de fenilalanina e deve ser usado com cautela em pacientes com fenilcetonúria. Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina. A Amoxicilina também é indicada como primeira escolha terapêutica para a profilaxia antibiótica, considerando-se a prevenção da endocardite bacteriana.5 A ampicilina está indicada no tratamento de diversas infecções causadas por microorganismos sensíveis a este medicamento. São elas: • Infecções do trato urinário (infecções urinárias); • Infecções do trato respiratório (amidalites, sinusites, pneumonias); • Infecções do trato digestivo e biliar (infecções intestinais e da vesícula biliar); • Infecções localizadas ou sistêmicas (generalizadas), especialmente as causadas por germes do grupo enterococos, Haemophilus, Proteus, Salmonella e E. coli; • Infecções bucais, extrações dentárias infectadas e outras intervenções cirúrgicas. Como o Ampicilina funciona? A ampicilina é um antibiótico derivado das penicilinas que provoca a morte dos microrganismos sensíveis. Sua ação inicia-se minutos após a administração de uma dose, mantendo-se adequada por 6 horas ou mais. A ampicilina está indicada no tratamento de diversas infecções causadas por microrganismos sensíveis a este medicamento. Quais as contraindicações do Ampicilina https://minutosaudavel.com.br/fenilcetonuria/ https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-endocardite-endocardite-infecciosa-sintomas-e-tratamento/ https://consultaremedios.com.br/b/infeccoes-urinarias A ampicilina é contraindicado para pacientes com história de reações de hipersensibilidade (alergia) às penicilinas (classe de antibióticos onde a ampicilina se enquadra) e/ou demais componentes da formulação. Também não deve ser administrado a pacientes sensíveis às cefalosporinas (outra classe de antibióticos) devido à ocorrência de reação alérgica cruzada. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Como usar o Ampicilina As cápsulas de ampicilina devem ser ingeridas com um pouco de líquido, preferencialmente água, cerca de 30 minutos a 1 hora antes das refeições. Posologia do Ampicilina A ampicilina atinge níveis no sangue eficazes quando administrada por via oral. Sendo assim, deve-se preferir esta via de administração. Nos casos de impedimento, pode-se utilizar a via injetável e passar para a via oral assim que possível. A critério médico e de acordo com a maior ou menor gravidade da infecção recomenda-se a seguinte posologia: Vias Respiratórias (amidalites, sinusites, pneumonias) • 500 mg a cada 6 horas. Trato Gastrintestinal (infecções intestinais) • 500 mg a cada 6 horas. Vias Geniturinárias (infecções urinárias) • 500 mg a cada 6 horas. Não devem ser utilizadas doses menores que as recomendadas na tabela acima. Em infecções graves o tratamento poderá ser prolongado por várias semanas, e doses mais elevadas poderão ser necessárias. Mesmo após cessarem todos os sintomas ou tornarem-se negativas as culturas (exames que pesquisam a presença de bactérias), os pacientes devem continuar o tratamento pelo menos por 48 a 72 horas. As amidalites bacterianas causadas pelos estreptococos hemolíticos (um tipo de bactéria) requerem um mínimo de 10 dias de tratamento para evitar manifestações de febre reumática (doença inflamatória que pode afetar coração, articulações e o cérebro) ou glomerulonefrite (inflamação dos glomérulos dos rins, ou seja, das https://consultaremedios.com.br/infeccoes/antibioticos/c https://consultaremedios.com.br/ampicilina-multilab/bula/posologia-como-usar https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/c https://minutosaudavel.com.br/glomerulonefrite/ minúsculas estruturas compostas de vasos e fibras nervosas que respondem diretamente pela filtração do sangue). Nas infecções urinárias e gastrintestinais de natureza crônica são necessárias frequentes avaliações médicas onde podem ser indicados exames laboratoriais para a confirmação da cura bacteriológica (eliminação dos microrganismos). O que devo fazer quando me esquecer de usar o Ampicilina Multilab? O esquecimento da administração de ampicilina, resultando em uso com intervalos maiores do que o recomendado entre as doses pode comprometer o resultado do tratamento. Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista. Quais cuidados devo ter ao usar o Ampicilina Recomenda-se a realização de testes antes do início do tratamento com antibióticos, para determinar os microrganismos causadores da infecção (culturas) e provas de sensibilidade destes microrganismos contra o antibiótico, no caso a ampicilina (antibiograma). Deve-se ressaltar que isso pode não ser necessário em todos os casos, pois há critérios médicos que determinam, para cada caso, a indicação destes exames. Reações de hipersensibilidade (alergia) sérias e ocasionalmente fatais foram registradas em pacientes sob tratamento com penicilinas (classe de antibióticos da ampicilina). Ainda que o risco seja maior na terapêutica injetável, há casos relatados na administração oral de penicilinas. Os indivíduos com tendência a desenvolver quadros alérgicos por vários fatores e com maior frequência são mais susceptíveis a estas reações. Histórico de alergias prévias, tanto a medicamentos, como a outros tipos de substâncias deve ser considerado antes do início do tratamento com ampicilina. Caso ocorram reações alérgicas, o paciente deve procurar imediatamente o médico para iniciar o tratamento adequado e a interrupção do uso da ampicilina deve ser considerada. Reações anafiláticas (alérgicas) intensas requerem tratamento de emergência em unidades médicas especializadas. Quando este medicamento for utilizado por tempo prolongado, existe a possibilidade de se desenvolver quadros infecciosos graves por fungos ou mesmo bactérias, portanto estes tratamentos devem ser avaliados criteriosamente. Sugere-se maior espaçamento das doses (a cada 12 ou 16 horas) para o tratamento de infecções sistêmicas (generalizadas). Nos portadores de insuficiência grave dos rins, pode haver acúmulo de ampicilina. Seu médico deve ser comunicado se você for portador de mau funcionamento dos rins. Exames laboratoriais Assim como para qualquer fármaco (princípio ativo) potente, avaliações periódicas das funções renal (dos rins), hepática (do fígado) e análises das células sanguíneas podem ser indicadas, especialmente durante tratamentos prolongados. Deve-se ressaltar que isso pode não ser necessário em todos os casos, pois há critérios médicos que determinam, para cada caso, a indicação destes exames. Uso durante a gravidez Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Uso durante a lactação Pequenas concentrações de ampicilina foram detectadas no leite materno. Os efeitos para o lactente, caso existam, não são conhecidos. A ampicilina deve ser administrada com cautela para mulheres que estão em fase de amamentação. Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas Não há evidências de que a ampicilina diminua a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas. Pacientes idosos Devem ser seguidas as orientações gerais descritas anteriormente. Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Ampicilina Assim como com outras penicilinas, a maioria das reações adversas estão essencialmente limitadas a reações alérgicas. Estas ocorrem com maiorprobabilidade em indivíduos que demonstraram reações prévias de alergia a penicilinas, ou naqueles com história de alergia, asma, febre do feno (alergia ao pólen de algumas plantas) ou urticária (coceira). Podem ser atribuídas ao uso da ampicilina as seguintes reações adversas: Reações comuns (>1/100 e <1/10) • Sistema Nervoso Central: dor de cabeça; • Sistema digestivo: estomatite (feridas que podem atingir desde a cavidade oral até o estômago) por Cândida (um tipo de fungo), náusea, vômito, diarreia; • Sistema geniturinário: vulvovaginite (inflamação da vulva e vagina) por Cândida. https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/figado/c https://consultaremedios.com.br/ampicilina-multilab/bula/reacoes-adversas https://consultaremedios.com.br/aparelho-respiratorio/asma/c https://minutosaudavel.com.br/urticaria/ https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/c https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/dor-de-cabeca-e-enxaqueca/c https://minutosaudavel.com.br/estomatite-aftosa-e-viral-tratamento-sintomas-e-causas/ https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/nauseas/c https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/diarreia/c https://minutosaudavel.com.br/vulvovaginite/ Reações incomuns (>1/1000 e <1/100) • Sistema cardiovascular: hipotensão arterial (pressão baixa); • Pele: vermelhidão na pele, urticária (coceira), dermatite esfoliativa (descamação da pele); • Equilíbrio hidroeletrolítico: inchaço; • Sistema respiratório: falta de ar; • Sistema digestivo: dor na região do estômago. Reações raras (>1/10000 e < 1/1000) • Sistema circulatório: trombose venosa (oclusão total ou parcial de uma veia), tromboflebite (trombose com inflamação); • Sistema digestivo: doença do fígado, aumento das enzimas produzidas pelo fígado, colite pseudomembranosa (inflamação do intestino grosso pela bactéria Clostridium difficile); • Sistema geniturinário: nefrite intersticial (inflamação do tecido dos rins), insuficiência renal aguda (mau funcionamento dos rins), cristalúria (formação de cristais na urina); • Pele: necrose epidérmica tóxica (doença grave em que a camada superficial da pele se solta), eritema multiforme (inflamação da pele, caracterizada por lesões avermelhadas, vesículas e bolhas), síndrome de Stevens-johnson (forma grave, às vezes fatal, do eritema multiforme); • Sistema nervoso central: confusão mental sem outra especificação, convulsões, febre; • Equilíbrio hidroeletrolítico: hipopotassemia (baixos níveis de potássio no sangue); • Hematológicas e linfáticas (alterações sanguíneas): Anemia e diminuição isolada dos elementos sanguíneos, como plaquetas e glóbulos brancos, têm sido ocasionalmente relatadas durante a terapêutica com penicilinas. Estas reações são usualmente reversíveis com interrupção do tratamento, e acredita-se serem fenômenos alérgicos; • Imunológicas: anafilaxia (reação alérgica grave); • Osteomuscular: exacerbação da miastenia gravis (doença rara que afeta os músculos). A Cefalexina é indicada para o tratamento das infecções listadas abaixo, quando causadas por cepas sensíveis dos seguintes microrganismos: • Sinusites bacterianas causadas por estreptococos, S. pneumoniae e Staphylococcus aureus (somente os sensíveis à meticilina); • Infecções do trato respiratório causadas por S. pneumoniae e S. pyogenes (a penicilina é o antibiótico de escolha no tratamento e prevenção de infecções estreptocócicas, incluindo a profilaxia da febre reumática. A Cefalexina é geralmente eficaz na erradicação de https://consultaremedios.com.br/sistema-cardiovascular-circulacao/c https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-hipotensao-pressao-baixa-sintomas-na-gravidez-e-mais/ https://consultaremedios.com.br/pele-e-mucosa/dermatites/c https://minutosaudavel.com.br/trombose/ https://minutosaudavel.com.br/colite/ https://consultaremedios.com.br/doencas-do-sangue/anemia/c https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-anafilaxia-reacao-anafilatica-sintomas-e-tratamento/ https://consultaremedios.com.br/infeccoes/antibioticos/c https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/c estreptococos da nasofaringe; contudo, dados substanciais estabelecendo a eficácia da Cefalexina na prevenção tanto da febre reumática como da endocardite bacteriana não estão disponíveis até o momento); • Otite média causada por S. pneumoniae, H. influenzae, M. catarrhalis, outros estafilococos e estreptococos; • Infecções da pele e tecidos moles causadas por estafilococos e/ou estreptococos sensíveis à Cefalexina; • Infecções ósseas causadas por estafilococos e/ou P. mirabilis; • Infecções do trato geniturinário incluindo prostatite aguda, causadas por E. coli, P. mirabilis e Klebsiella pneumoniae; • Infecções dentárias causadas por estafilococos e/ou estreptococos sensíveis à Cefalexina. Nota: deverão ser realizados testes de sensibilidade à Cefalexina e culturas apropriadas do microrganismo causador. Estudos da função renal devem ser efetuados quando indicado pelo médico. Quais as contraindicações do Cefalexina? Cefalexina é contraindicado em pacientes alérgicos às cefalosporinas. Cefalexina não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Cefalexina está classificado na categoria B de risco na gravidez. Exclusivo Gotas Atenção: este produto contém o corante amarelo de Tartrazina que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico. Exclusivo Gotas / Suspensão Oral Atenção: Este medicamento contém açúcar, portanto deve ser usado com cautela em portadores de diabetes. Como usar o Cefalexina? Drágeas Cefalexina é apresentado em drágeas para administração oral e pode ser usado independente das refeições. Não há estudo de Cefalexina administrado por vias não recomendadas. Portanto, para segurança e eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral. Gotas https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-endocardite-endocardite-infecciosa-sintomas-e-tratamento/ https://consultaremedios.com.br/doenca-nos-ouvidos/otite/c https://consultaremedios.com.br/aparelho-respiratorio/asma/c https://consultaremedios.com.br/acido-acetilsalicilico/bula https://consultaremedios.com.br/sistema-cardiovascular-circulacao/diabetes/c https://consultaremedios.com.br/cefalexina/bula/posologia-como-usar Cefalexina deve ser administrado por via oral e independente das refeições. Não há estudo de Cefalexina administrado por vias não recomendadas. Portanto, para segurança e eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral. Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Cefalexina? Gastrintestinais Sintomas de colite pseudomembranosa podem aparecer durante ou após o tratamento com antibióticos, náuseas e vômitos têm sido relatados raramente. A reação adversa mais frequente tem sido a diarreia, sendo raramente grave o bastante para determinar a cessação da terapia. Tem também ocorrido dispepsia, dor abdominal e gastrite. Como acontece com algumas penicilinas ou cefalosporinas, tem sido raramente relatada hepatite transitória e icterícia colestática. Hipersensibilidade Foram observadas reações alérgicas na forma de erupções cutâneas, urticária, angioedema e raramente eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, ou necrólise tóxica epidérmica. Essas reações geralmente desaparecem com a suspensão da droga. Terapia de suporte pode ser necessária em alguns casos. Anafilaxia também foi relatada. Outras reações têm incluído prurido anal e genital, monilíase genital, vaginite e corrimento vaginal, tonturas, fadiga e dor de cabeça, agitação, confusão, alucinações, artralgia, artrite e doenças articulares. Tem sido raramente relatada nefrite intersticial reversível. Eosinofilia, neutropenia, trombocitopenia, anemia hemolítica e elevações moderadas da transaminase glutâmico-oxalacética no soro (TGO) e transaminase glutâmico- pirúvica no soro(TGP) têm sido referidas. Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Cefalexina com outros remédios? Interações medicamento-medicamento Em indivíduos saudáveis usando doses únicas de 500mg de Cefalexina e metformina, a Cmax plasmática e a AUC da metformina aumentaram em média 34% e 24%, respectivamente. O clearance renal dessa droga diminuiu em média 14%. Não há informações acerca da interação de Cefalexina e metformina em doses múltiplas. Como ocorre com outros antibióticos beta-lactâmicos, a excreção renal da Cefalexina é inibida pela probenecida. Interações medicamento - exame laboratorial https://consultaremedios.com.br/cefalexina/bula/reacoes-adversas https://minutosaudavel.com.br/colite/ https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/nauseas/c https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/diarreia/c https://minutosaudavel.com.br/dispepsia-indigestao-o-que-e-sintomas-remedios-e-tipos/ https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/gastrite/c https://consultaremedios.com.br/infectologia/hepatite/c https://minutosaudavel.com.br/ictericia/ https://minutosaudavel.com.br/urticaria/ https://minutosaudavel.com.br/angioedema-o-que-e-complicacoes-como-tratar-e-muito-mais/ https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-anafilaxia-reacao-anafilatica-sintomas-e-tratamento/ https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-fadiga-muscular-cronica-adrenal-etc-e-como-tratar/ https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/dor-de-cabeca-e-enxaqueca/c https://consultaremedios.com.br/doencas-dos-ossos/artrite/c https://minutosaudavel.com.br/trombocitopenia/ https://consultaremedios.com.br/doencas-do-sangue/anemia/c Testes de COOMBS direto positivos foram relatados durante o tratamento com antibióticos cefalosporínicos. Em estudos hematológicos, nas provas de compatibilidade sanguínea para transfusão, quando são realizados testes “MINOR” de antiglobulina, ou nos testes de COOMBS nos recém-nascidos, cujas mães receberam antibióticos cefalosporínicos antes do parto, deve-se lembrar que um resultado positivo poderá ser atribuído à droga. Poderá ocorrer uma reação falso-positiva para glicose na urina com as soluções de Benedict ou Fehling ou com os comprimidos de sulfato de cobre para teste. Quais cuidados devo ter ao usar o Cefalexina? Antes de ser instituída a terapêutica com a Cefalexina, deve-se pesquisar cuidadosamente reações prévias de hipersensibilidade às cefalosporinas e às penicilinas. Os derivados da cefalosporina-C devem ser administrados cuidadosamente a pacientes alérgicos à penicilina. Reações agudas graves de hipersensibilidade podem levar à necessidade do uso de adrenalina ou outras medidas de emergência. Há alguma evidência clínica e laboratorial de imunogenicidade cruzada parcial entre as penicilinas e as cefalosporinas. Foram relatados casos de pacientes que apresentaram reações graves (incluindo anafilaxia) a ambas as drogas. Qualquer paciente que tenha demonstrado alguma forma de alergia, particularmente a drogas, deve receber antibióticos com cautela, não devendo haver exceção com a Cefalexina. Foi relatada colite pseudomembranosa com praticamente todos os antibióticos de amplo espectro (incluindo os macrolídeos, penicilinas semissintéticas e cefalosporinas); portanto, é importante considerar este diagnóstico em pacientes que apresentam diarreia em associação ao uso de antibióticos. Essas colites podem variar de gravidade, de leve a intensa com risco de vida. Casos leves de colite pseudomembranosa usualmente respondem somente com a interrupção do tratamento. Em casos moderados a graves, medidas apropriadas devem ser tomadas. Os pacientes devem ser seguidos cuidadosamente para que qualquer reação adversa ou manifestação inusitada de idiossincrasia à droga possa ser detectada. Se ocorrer uma reação alérgica à Cefalexina, a droga deverá ser suspensa e o paciente tratado com drogas apropriadas (por ex.: adrenalina ou outras aminas pressoras, anti-histamínicos ou corticosteroides). O uso prolongado e/ou inadequado da Cefalexina poderá resultar na proliferação de bactérias resistentes. A observação cuidadosa do paciente é essencial. Se uma superinfecção ocorrer durante a terapia, devem-se tomar as medidas apropriadas. Quando indicada uma intervenção cirúrgica, esta deverá ser feita junto com a terapia antibiótica. Antibióticos de amplo espectro devem ser prescritos com cuidado a pacientes com história de doença gastrintestinal, particularmente colite. Carcinogênese, mutagênese, danos à fertilidade A administração oral diária de Cefalexina a ratos em doses de 250 ou 500mg/kg, antes e durante a gravidez, ou ratos e camundongos durante somente o período de organogênese, não teve efeito adverso na fertilidade, viabilidade fetal, peso fetal ou tamanho da ninhada. A Cefalexina não mostrou aumento de toxicidade em ratos recém-nascidos e em desmamados, comparados com ratos adultos. Pacientes Idosos e outros grupos de risco Deve-se administrar com cautela a Cefalexina nestes indivíduos. Gravidez Categoria de risco B na gravidez, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Cefalexina está classificado na categoria B de risco na gravidez. Uso durante a lactação A excreção da Cefalexina no leite aumentou até 4 horas após uma dose de 500 mg, alcançando o nível máximo de 4 mcg/mL, decrescendo gradualmente, até desaparecer 8 horas após a administração; portanto, a Cefalexina deve ser administrada com cuidado a mulheres que estão amamentando. Pacientes Idosos De um total de 701 indivíduos participantes de 3 estudos clínicos de Cefalexina publicados, 433 (62%) tinham 65 anos ou mais. Em geral, não foram observadas diferenças na segurança e eficácia entre os pacientes idosos em comparação com indivíduos jovens, e em outra experiência clínica realizada não foram identificadas diferenças nas respostas entre pacientes idosos e jovens, mas a grande sensibilidade de alguns indivíduos idosos não pode ser descartada. Este medicamento é conhecido por ser substancialmente excretado pela via renal, e o risco de reações tóxicas devido ao medicamento pode ser grande em pacientes com insuficiência renal. Devido aos pacientes idosos serem mais propensos a apresentarem função renal diminuída, a escolha da dose deve ser feita com cautela e a função renal deve ser monitorada. Insuficiência renal A Cefalexina deve ser administrada com cuidado na presença de insuficiência renal grave. Tal condição requer uma observação clínica cuidadosa, bem como exames de laboratório frequentes, porque a dose segura poderá ser menor do que a usualmente recomendada. Exclusivo Gotas Atenção: este produto contém o corante amarelo de Tartrazina que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico. Exclusivo Gotas / Suspensão Oral Atenção: Este medicamento contém açúcar, portanto deve ser usado com cautela em portadores de diabetes. Infecções dentárias - CLINDAMICINA A clindamicina (150 mg, a cada 6 horas) tem eficácia comparável a da ampicilina (250 mg, a cada 6 horas) no tratamento de abscessos odontogênicos.
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