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ANTIBIOTICOS NA CLINICA DIARIA

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ANTIBIÓTICOS NA CLÍNICA DIÁRIA 
AZITROMICINA 
A Azitromicina foi descoberta em 1980 pela empresa farmacêutica da Croácia PLIVA e aprovada para uso 
médico em 1988.[4] 
Comprimido revestido 500 mg 
Azitromicina Di-Hidratada é indicado em infecções causadas por organismos 
suscetíveis, em infecções do trato respiratório inferior incluindo bronquite e pneumonia, 
em infecções da pele e tecidos moles, em otite média aguda e infecções do trato 
respiratório superior incluindo sinusite e faringite/tonsilite. (A penicilina é o fármaco de 
escolha usual no tratamento de faringite devido à Streptococcus pyogenes, incluindo a 
profilaxia da febre reumática. A Azitromicina Di-Hidratada geralmente é efetiva na 
erradicação do estreptococo da orofaringe; porém dados que estabelecem a eficácia 
da Azitromicina Di-Hidratada e a subsequente prevenção da febre reumática não estão 
disponíveis no momento). 
Quais as contraindicações do Azitromicina? 
Azitromicina Di-Hidratada é contraindicado a indivíduos com hipersensibilidade à 
Azitromicina Di-Hidratada, eritromicina, a qualquer antibiótico macrolídeo, cetolídeo ou a 
qualquer componente da fórmula. 
Como usar o Azitromicina? 
Comprimido revestido 500 mg 
O Azitromicina Di-Hidratada deve ser administrado em dose única diária. O período 
de doseamento em relação à infecção é dado abaixo. 
Os comprimidos de Azitromicina Di-Hidratada podem ser tomados com ou sem 
alimentos. 
Posologia do Azitromicina Di-Hidratada 
Uso em Pacientes Idosos 
A mesma dose utilizada em pacientes adultos pode ser utilizada em pacientes 
idosos. Pacientes idosos podem ser mais susceptíveis ao desenvolvimento de 
arritmias Torsades de Pointes do que pacientes mais jovens. 
Uso em Pacientes com Insuficiência Renal 
Não é necessário ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal leve a 
moderada (taxa de filtração glomerular 10 – 80 mL/min). No caso de insuficiência 
renal grave (taxa de filtração glomerular < 10 mL/min), Azitromicina Di-Hidratada IV 
deve ser administrado com cautela. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Azitromicina#cite_note-4
https://consultaremedios.com.br/aparelho-respiratorio/bronquite/c
https://consultaremedios.com.br/aparelho-respiratorio/pneumonia/c
https://consultaremedios.com.br/doenca-nos-ouvidos/otite/c
https://consultaremedios.com.br/aparelho-respiratorio/sinusite/c
https://consultaremedios.com.br/gripes-e-resfriados/faringite/c
https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/c
https://consultaremedios.com.br/eritromicina/bula
https://consultaremedios.com.br/infeccoes/antibioticos/c
https://consultaremedios.com.br/azitromicina/bula/posologia-como-usar
 
Uso em Pacientes com Insuficiência Hepática 
As mesmas doses que são administradas a pacientes com a função hepática 
normal podem ser utilizadas em pacientes com insuficiência hepática leve a 
moderada 
Exclusivo Comprimido revestido 500 mg 
Uso em Adultos 
Para o tratamento de doenças sexualmente transmissíveis causadas por Chlamydia 
trachomatis, Haemophilus ducreyi ou Neisseria gonorrhoeae suscetível, a dose é de 
1000 mg em dose oral única. 
Para todas as outras indicações nas quais é utilizada a formulação oral, uma dose 
total de 1500 mg deve ser administrada em doses diárias de 500 mg, durante 3 
dias. 
Uso em Crianças 
A dose máxima total recomendada para qualquer tratamento em crianças é de 1500 
mg. 
Azitromicina Di-Hidratada comprimidos revestidos deve ser administrado somente 
em crianças pesando mais que 45 kg. 
Dose omitida 
Caso o paciente esqueça de administrar Azitromicina Di-Hidratada no horário 
estabelecido, deve fazê-lo assim que lembrar. 
Entretanto, se já estiver perto do horário de administrar a próxima dose, deve 
desconsiderar a dose esquecida e utilizar a próxima. Neste caso, o paciente não 
deve utilizar a dose duplicada para compensar doses esquecidas. O esquecimento 
da dose pode comprometer a eficácia do tratamento. 
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. 
Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Azitromicina? 
Azitromicina Di-Hidratada é bem tolerado, apresentando baixa incidência de efeitos 
colaterais. 
Em estudos clínicos foram relatados os seguintes efeitos indesejáveis: 
https://consultaremedios.com.br/azitromicina/bula/reacoes-adversas
Distúrbios do Sistema Sanguíneo e Linfático 
Episódios transitórios de uma leve redução na contagem de neutrófilos foram 
ocasionalmente observados nos estudos clínicos. 
Distúrbios do Ouvido e Labirinto 
Disfunções auditivas, incluindo perda de audição, surdez e/ou tinido, foram 
relatados por pacientes recebendo Azitromicina Di-Hidratada. Muitos desses 
eventos foram associados ao uso prolongado de altas doses em estudos clínicos. 
Nos casos em que informações de acompanhamento estavam disponíveis, foi 
observado que a maioria desses eventos foi reversível. 
Distúrbios Gastrintestinais 
Náusea, vômito, diarreia, fezes amolecidas, desconforto abdominal (dor/cólica) 
e flatulência 
Disfunção hepática. 
Reações alérgicas incluindo rash e angioedema. 
Monilíase e vaginite. 
Trombocitopenia. 
Anafilaxia (ramente fatal). 
Anorexia. 
Reação agressiva, nervosismo, agitação e ansiedade. 
Tontura, convulsões, cefaleia, hiperatividade, hipoestesia, parestesia, sonolência 
e desmaio. Casos raros de distúrbio de paladar/olfato e/ou perda foram relatados. 
Surdez, zumbido, alterações na audição, vertigem. 
Distúrbios Cardíacos: Palpitações e arritmias incluindo taquicardia ventricular foram 
relatadas. Há relatos raros de prolongamento QT e Torsades de Pointes. 
Hipotensão. 
Vômito/diarreia (raramente resultando em pancreatite e raros relatos de 
descoloração da língua. 
Hepatite e icterícia colestática foram relatadas, assim como casos raros de necrose 
hepática e insuficiência hepática, a qual resultou em morte. 
Reações alérgicas incluindo prurido, rash, fotossensibilidade, edema, urticária e 
angioedema. Foram relatados raros casos de reações dermatológicas graves, 
incluindo eritema multiforme, Pustulose Exantemática Generalizada Aguda (PEGA), 
síndrome de Stevens Johnson (SSJ), Necrólise Epidérmica Tóxica (NET) e reações 
adversas a medicamentos com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS - Drug 
Reaction with Eosinophilia and Systemic Symptoms). 
https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/nauseas/c
https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/diarreia/c
https://minutosaudavel.com.br/gases/
https://minutosaudavel.com.br/angioedema-o-que-e-complicacoes-como-tratar-e-muito-mais/
https://minutosaudavel.com.br/trombocitopenia/
https://minutosaudavel.com.br/anorexia/
https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/ansiedade/c
https://minutosaudavel.com.br/tontura-o-que-pode-ser/
https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/dor-de-cabeca-e-enxaqueca/c
https://minutosaudavel.com.br/parestesia/
https://minutosaudavel.com.br/desmaio/
https://consultaremedios.com.br/doenca-nos-ouvidos/zumbido/c
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-hipotensao-pressao-baixa-sintomas-na-gravidez-e-mais/
https://minutosaudavel.com.br/pancreatite/
https://consultaremedios.com.br/infectologia/hepatite/c
https://minutosaudavel.com.br/ictericia/
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-edema-tipos-cerebral-pulmonar-etc-e-tratamento/
https://minutosaudavel.com.br/urticaria/
Artralgia. 
Nefrite intersticial e disfunção renal aguda. 
Astenia, cansaço, mal-estar. 
 
 
Amoxicilina, para o que é indicado e para o que serve? 
Amoxicilina é um antibiótico de amplo espectro indicado para o tratamento de 
infecções bacterianas causadas por germes sensíveis à ação da Amoxicilina. 
Exclusivo Cápsula / Suspensão Oral 
As cepas dos seguintes microrganismos geralmente são sensíveis à ação 
bactericida de Amoxicilina in vitro: 
Gram-positivos: 
• Aeróbios: Enterococcus faecalis, Streptococcus pneumoniae, 
Streptococcus pyogenes, Streptococcus viridans, Staphylococcus 
aureus sensível à penicilina, espécies de Corynebacterium, Bacillus 
anthracis, Listeria monocytogenes.• Anaeróbios: Espécies de Clostridium. 
Gram-negativos: 
• Aeróbios: Haemophilus influenzae, Escherichia coli, Proteus mirabilis, 
espécies de Salmonella, espécies de Shigella, Bordetella pertussis, 
espécies de Brucella, Neisseria gonorrhoeae, Neisseria meningitidis, 
Pasteurella septica, Vibrio cholerae, Helicobacter pylori. 
A Amoxicilina é suscetível à degradação por betalactamases e, portanto, o espectro 
de atividade de Amoxicilina não abrange os microrganismos que produzem essas 
enzimas, ou seja, não inclui Staphylococcus resistente nem todas as cepas 
de Pseudomonas, Klebsiella e Enterobacter. 
A suscetibilidade à Amoxicilina irá variar de acordo com a região e com o tempo. 
Sempre que disponíveis, dados de sensibilidade locais devem ser consultados. 
Quando necessário, devem ser feitos testes amostragem microbiológica e testes de 
sensibilidade. 
Quais as contraindicações do Amoxicilina? 
A Amoxicilina é uma penicilina e não deve ser administrada a pacientes com 
histórico de hipersensibilidade a antibióticos betalactâmicos (p. ex. penicilinas e 
cefalosporinas). 
https://minutosaudavel.com.br/cansaco/
https://consultaremedios.com.br/amoxicilina/bula/para-que-serve
https://consultaremedios.com.br/infeccoes/antibioticos/c
Como usar o Amoxicilina? 
Comprimido 
Os comprimidos devem ser engolidos inteiros, sem mastigar. Se necessário, podem 
ser partidos pela metade e engolidos sem mastigar. 
Para minimizar uma potencial intolerância gastrintestinal, deve-se administrar o 
medicamento no início da refeição. A absorção da Amoxicilina é otimizada quando 
o paciente ingere o comprimido no início da refeição. 
Cápsula 
As cápsulas devem ser ingeridas inteiras com água. Não devem ser mastigadas. 
Suspensão Oral 
Posologia do Amoxicilina 
Comprimido 
Dose para adultos (inclusive pacientes idosos) 
Dose padrão para adultos: 
875 mg a cada 12 horas. 
Tratamento com dose alta (a dose oral máxima recomendada é de 6 g ao dia, 
divididos): 
Recomenda-se uma dose de 3 g duas vezes ao dia, em casos apropriados, para 
tratamento de infecção purulenta grave ou recorrente do trato respiratório. 
Tratamento de curta duração: 
Infecção do trato urinário aguda simples 
Duas doses de 3 g com intervalo de 10 a 12 horas. 
Dose para crianças (abaixo de 40 kg) 
Para crianças com menos de 40 kg, recomenda-se Amoxicilina suspensão. 
Insuficiência renal 
Para pacientes com taxa de filtração glomerular (TFG) >30 mL/min, nenhum ajuste 
de dosagem é necessário. Para pacientes com TFG <30 mL/min, não se 
recomenda Amoxicilina. 
https://consultaremedios.com.br/amoxicilina/bula/posologia-como-usar
Insuficiência hepática 
Administrar com cautela e monitorar a função hepática em intervalos regulares. No 
momento, as evidências são insuficientes para servir de base para uma 
recomendação de dosagem. 
Cápsula 
Atenção, para doses menores que 500 mg é necessário o uso da suspensão oral. 
Adultos e crianças acima de 40 kg 
Dose padrão: 
500 mg três vezes ao dia nas infecções mais graves. 
Tratamento com dosagem alta (o máximo recomendável é de 6 g ao dia em doses 
divididas): 
Recomenda-se a dose de 3g duas vezes ao dia, em casos apropriados, para 
tratamento de infecção purulenta grave ou recorrente do trato respiratório inferior. 
Pacientes com insuficiência renal 
Na insuficiência renal, a excreção do antibiótico é retardada; dependendo do grau 
de insuficiência, pode ser necessário reduzir a dose diária total, de acordo com o 
esquema a seguir. 
Adultos e crianças acima de 40 kg: 
Insuficiência leve (clearance de creatinina maior do que 30 mL/min) 
Nenhuma alteração na dose. 
Insuficiência moderada (clearance de creatinina de 10 a 30 mL/min) 
No máximo 500 mg duas vezes ao dia. 
Insuficiência grave (clearance de creatinina menor do que 10 mL/min) 
No máximo 500 mg uma vez ao dia. 
Pacientes que recebem diálise peritoneal 
A posologia indicada é a mesma dos pacientes com insuficiência renal grave 
(clearance de creatinina menor do que 10 mL/min). A Amoxicilina não é removida 
por diálise peritoneal. 
Pacientes que recebem hemodiálise 
A posologia recomendada é a mesma dos pacientes com insuficiência renal grave 
(clearance de creatinina menor do que 10 mL/min). 
A Amoxicilina é removida da circulação por hemodiálise. Portanto, uma dose 
adicional (500 mg para adultos/ crianças acima de 40kg e 15 mg/kg para crianças 
abaixo de 40 kg) pode ser administrada durante e ao final de cada diálise. 
Indica-se a terapia parenteral nos casos em que a via oral é considerada 
inadequada e, particularmente, para o tratamento urgente de infecções graves. 
Na insuficiência renal, a excreção do antibiótico é retardada e, dependendo do grau 
de insuficiência, pode ser necessário reduzir a dose diária total. 
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado. 
Suspensão Oral 
Dose para adultos e crianças acima de 40 kg 
Dose padrão: 
250 mg três vezes ao dia, podendo ser aumentada para 500 mg três vezes ao dia 
nas infecções mais graves. 
Tratamento com dosagem alta (máximo recomendável de 6 g ao dia em doses 
divididas): 
Recomenda-se a dose de 3g duas vezes ao dia, em casos apropriados, para 
tratamento de infecção purulenta grave ou recorrente do trato respiratório inferior. 
Pacientes com insuficiência renal 
Na insuficiência renal, a excreção do antibiótico é retardada; dependendo do grau 
de insuficiência, pode ser necessário reduzir a dose diária total, de acordo com o 
esquema a seguir. 
Adultos e crianças acima de 40 kg: 
Insuficiência leve (clearance de creatinina maior do que 30 mL/min) 
Nenhuma alteração de dose. 
Insuficiência moderada (clearance de creatinina de 10 a 30 mL/min) 
Máximo de 500 mg duas vezes ao dia. 
https://consultaremedios.com.br/produtos-hospitalares/hemodialise/c
Insuficiência grave (clearance de creatinina menor do que 10 mL/min) 
Máximo de 500 mg uma vez ao dia. 
Crianças abaixo de 40 kg: 
Insuficiência leve (clearance de creatinina maior do que 30 mL/min) 
Nenhuma alteração de dose. 
Insuficiência moderada (clearance de creatinina de 10 a 30 mL/min) 
15 mg/kg duas vezes ao dia (máximo de 500 mg duas vezes ao dia). 
Insuficiência grave (clearance de creatinina menor do que 10 mL/min) 
15 mg/kg uma vez ao dia (máximo de 500 mg). 
Pacientes que recebem diálise peritoneal 
A posologia indicada é a mesma dos pacientes com insuficiência renal grave 
(clearance de creatinina menor do que 10 mL/min). A Amoxicilina não é removida 
por diálise peritoneal. 
Pacientes que recebem hemodiálise 
A posologia recomendada é a mesma dos pacientes com insuficiência renal grave 
(clearance de creatinina menor do que 10 mL/min). 
A Amoxicilina é removida da circulação por hemodiálise. Portanto, uma dose 
adicional (500 mg para adultos/ crianças acima de 40kg ou 15 mg/kg para crianças 
abaixo de 40 kg) pode ser administrada durante e no final de cada diálise. 
Indica-se a terapia parenteral nos casos em que a via oral é considerada 
inadequada e, particularmente, para tratamento urgente de infecções graves. 
Na insuficiência renal, a excreção do antibiótico é retardada e, dependendo do grau 
de insuficiência, pode ser necessário reduzir a dose diária total. 
Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Amoxicilina? 
As reações adversas estão organizadas segundo a frequência: 
A maioria dos efeitos colaterais listados a seguir não é exclusiva do uso de 
Amoxicilina e pode ocorrer com outras penicilinas. 
A menos que esteja indicado o contrário, a frequência dos eventos adversos é 
derivada de mais de 30 anos de pós-comercialização. 
https://consultaremedios.com.br/amoxicilina/bula/reacoes-adversas
Reações comuns# (>1/100 e 1/1.000 e <1/100) 
• Diarreia, náusea e rash cutâneo. 
Reações incomuns# (>1/1.000 e <1/100) 
• Vômito, urticária e prurido. 
Reações muito raras (<1/10.000) 
• Leucopenia reversível (incluindo neutropenia grave ou 
agranulocitose), trombocitopenia reversível e anemia hemolítica, 
prolongamentodo tempo de sangramento e do tempo de protrombina; 
• Como com outros antibióticos, reações alérgicas graves, 
incluindo edema angioneurótico, anafilaxia, doença do soro e vasculite 
por hipersensibilidade. Em caso de reação de hipersensibilidade, deve-
se descontinuar o tratamento; 
• Hipercinesia, vertigem e convulsões (podem ocorrer convulsões em 
pacientes com função renal prejudicada ou que usam altas doses); 
• Candidíase mucocutânea; 
• Colite associada a antibióticos (inclusive a pseudomembranosa e a 
hemorrágica), língua pilosa negra; 
• Hepatite e icterícia colestásica; aumento moderado de AST e/ou ALT (o 
significado desse aumento ainda não está claro); 
• Reações cutâneas com eritema multiforme, síndrome de Stevens-
Johnson, necrólise epidérmica tóxica, dermatite bolhosa e esfoliativa, 
exantema pustuloso generalizado agudo, e reações do medicamento 
com eosinofilia e sintomas sistêmicos (DRESS); 
• Nefrite intersticial e cristalúria. 
Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Amoxicilina com outros 
remédios? 
A probenecida reduz a secreção tubular renal da Amoxicilina. Portanto, o uso 
concomitante com Amoxicilina pode resultar em níveis maiores e de duração mais 
prolongada da Amoxicilina no sangue. 
Assim como outros antibióticos, Amoxicilina pode afetar a flora intestinal, levando a 
uma menor reabsorção de estrógenos, e reduzir a eficácia de contraceptivos 
orais combinados. 
A administração concomitante de alopurinol durante o tratamento com Amoxicilina 
pode aumentar a probabilidade de reações alérgicas de pele. 
Recomenda-se que, na realização de testes para verificação da presença 
de glicose na urina durante o tratamento com Amoxicilina, sejam usados métodos 
de glicose oxidase enzimática. Devido às altas concentrações urinárias da 
Amoxicilina, leituras falso-positivas são comuns com métodos químicos. 
https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/diarreia/c
https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/nauseas/c
https://minutosaudavel.com.br/urticaria/
https://minutosaudavel.com.br/trombocitopenia/
https://consultaremedios.com.br/doencas-do-sangue/anemia/c
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-edema-tipos-cerebral-pulmonar-etc-e-tratamento/
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-anafilaxia-reacao-anafilatica-sintomas-e-tratamento/
https://consultaremedios.com.br/antifungico/candidiase/c
https://minutosaudavel.com.br/colite/
https://consultaremedios.com.br/infectologia/hepatite/c
https://minutosaudavel.com.br/ictericia/
https://consultaremedios.com.br/pele-e-mucosa/dermatites/c
https://consultaremedios.com.br/b/contraceptivos-orais
https://consultaremedios.com.br/b/contraceptivos-orais
https://consultaremedios.com.br/alopurinol/bula
https://consultaremedios.com.br/glicose/bula
Na literatura, há casos raros de aumento da Razão Normalizada Internacional (RNI) 
aumentado em pacientes tratados com acenocumarol ou varfarina para os quais é 
prescrito Amoxicilina. Se a coadministração for necessária, o tempo de protrombina 
ou a razão normalizada internacional (RNI) devem ser cuidadosamente 
monitorados com a introdução ou retirada do tratamento com Amoxicilina. 
Quais cuidados devo ter ao usar o Amoxicilina? 
Comprimido 
Antes de iniciar o tratamento com Amoxicilina, deve-se fazer uma investigação 
cuidadosa sobre as reações prévias de hipersensibilidade a penicilinas ou 
cefalosporinas. Sensibilidade cruzada entre penicilinas e cefalosporinas é bem 
documentada. 
Há relatos de reações de hipersensibilidade graves e ocasionalmente fatais 
(incluindo reações adversas severas anafilactoides e cutâneas) em pacientes que 
receberam tratamento com penicilinas. A ocorrência dessas reações é mais 
provável em indivíduos com histórico de hipersensibilidade a antibióticos 
betalactâmicos. Se uma reação alérgica ocorrer, Amoxicilina deve ser 
descontinuado e deve ser instituída uma terapia alternativa. Reações anafiláticas 
sérias podem exigir um tratamento de emergência imediato com adrenalina. Pode 
ser necessário o uso de oxigênio, esteroides intravenosos e manejo das vias 
aéreas, incluindo intubação. 
A Amoxicilina deve ser evitada se houver suspeita de mononucleose infecciosa, já 
que a ocorrência de rash eritematoso (mobiliforme) tem sido associada com essa 
condição após o uso do fármaco. 
O uso prolongado também pode ocasionalmente resultar em supercrescimento de 
microrganismos não sensíveis. 
Colite pseudomembranosa tem sido relatada com o uso de antibióticos e a 
gravidade pode variar de leve à grave (risco de vida). Portanto, é importante 
considerar o diagnóstico em pacientes que desenvolveram diarreia durante ou após 
o uso de antibióticos. Se ocorrer diarreia prolongada ou significativa ou o paciente 
sentir cólicas abdominais, o tratamento deve ser interrompido imediatamente e o 
paciente deve ser avaliado. 
Tem sido relatados casos raros de prolongamento anormal do tempo de 
protrombina (INR aumentada) em pacientes que receberam Amoxicilina 
e anticoagulantes orais. Deve ser realizada monitorização apropriada quando 
anticoagulantes são prescritos concomitantemente. 
Ajustes na dose de anticoagulantes orais podem ser necessários para manter o 
nível desejado de anticoagulação. 
A dose deve ser ajustada para pacientes com insuficiência renal. 
Em pacientes com redução do débito urinário, a observação de cristalúria mostrou-
se rara, predominantemente na terapia parenteral. Durante a administração de altas 
https://consultaremedios.com.br/varfarina-sodica/bula
https://minutosaudavel.com.br/mononucleose-infecciosa-doenca-do-beijo-o-que-e-sintomas-e-mais/
https://consultaremedios.com.br/b/anticoagulantes-orais
doses de Amoxicilina, é aconselhável manter ingestão hídrica e débito urinário 
adequados, a fim de reduzir a possibilidade de cristalúria (ver o item Superdose). 
Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina. 
Gravidez e lactação 
Gravidez: 
A segurança de uso deste produto na gravidez não foi estabelecida por estudos 
controlados feitos com mulheres grávidas. Os estudos de reprodução foram 
realizados com camundongos e ratos em doses até dez vezes maiores que a 
administrada em seres humanos, e tais pesquisas não revelaram nenhuma 
evidência de danos na fertilidade nem de prejuízo aos fetos devido ao uso da 
Amoxicilina. Se for necessário o tratamento com antibióticos durante a gravidez, 
Amoxicilina pode ser considerado apropriado quando os benefícios potenciais 
justificarem os riscos potenciais associados ao tratamento. 
Categoria de risco na gravidez: B. Este medicamento não deve ser usado por 
mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. 
Lactação: 
A Amoxicilina pode ser administrada durante a lactação. Com exceção do risco de 
sensibilidade associado à excreção de quantidades mínimas de Amoxicilina no leite 
materno, não existem efeitos nocivos conhecidos para o bebê lactente. 
Crianças 
Amoxicilina comprimidos não é indicado para crianças. 
Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas 
Não foram observados efeitos adversos sobre a capacidade de dirigir veículos e 
operar máquinas. 
Gravidez: 
A segurança da utilização deste produto na gravidez não foi estabelecida por 
estudos controlados em mulheres grávidas. Os estudos de reprodução realizados 
avaliaram o uso da Amoxicilina em camundongos e ratos em doses até dez vezes 
maiores que as indicadas para seres humanos e não revelaram nenhuma evidência 
de danos na fertilidade ou prejuízo aos fetos relacionados à medicação. Se for 
necessário o tratamento com antibióticos durante a gravidez, Amoxicilina pode ser 
considerado apropriado quando os benefícios potenciais justificarem os riscos 
potenciais associados ao medicamento. 
Categoria B de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser usado por 
mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. 
Lactação: 
A Amoxicilina pode ser administrada durante a lactação. Com exceção do risco de 
sensibilidade relacionada à excreção de quantidadesmínimas de Amoxicilina pelo 
leite materno, não existem efeitos nocivos conhecidos para o bebê lactente. 
Uso em idosos, crianças e outros grupos de risco 
As recomendações especiais são relacionadas à posologia. 
Exclusivo Suspensão Oral 
Amoxicilina em suspensão oral contém benzoato de sódio, que é ligeiramente 
irritante da pele, olhos e mucosas. Isto pode aumentar o risco de icterícia em 
recém-nascidos. 
Amoxicilina suspensão contém aspartamo, que é fonte de fenilalanina e deve ser 
usado com cautela em pacientes com fenilcetonúria. 
Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina. 
A Amoxicilina também é indicada como primeira escolha terapêutica para a 
profilaxia antibiótica, considerando-se a prevenção da endocardite bacteriana.5 
 
A ampicilina está indicada no tratamento de diversas infecções causadas por 
microorganismos sensíveis a este medicamento. São elas: 
• Infecções do trato urinário (infecções urinárias); 
• Infecções do trato respiratório (amidalites, sinusites, pneumonias); 
• Infecções do trato digestivo e biliar (infecções intestinais e da vesícula 
biliar); 
• Infecções localizadas ou sistêmicas (generalizadas), especialmente as 
causadas por germes do grupo enterococos, Haemophilus, Proteus, 
Salmonella e E. coli; 
• Infecções bucais, extrações dentárias infectadas e outras intervenções 
cirúrgicas. 
Como o Ampicilina funciona? 
A ampicilina é um antibiótico derivado das penicilinas que provoca a morte dos 
microrganismos sensíveis. Sua ação inicia-se minutos após a administração de 
uma dose, mantendo-se adequada por 6 horas ou mais. A ampicilina está indicada 
no tratamento de diversas infecções causadas por microrganismos sensíveis a este 
medicamento. 
Quais as contraindicações do Ampicilina 
https://minutosaudavel.com.br/fenilcetonuria/
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-endocardite-endocardite-infecciosa-sintomas-e-tratamento/
https://consultaremedios.com.br/b/infeccoes-urinarias
A ampicilina é contraindicado para pacientes com história de reações de 
hipersensibilidade (alergia) às penicilinas (classe de antibióticos onde a 
ampicilina se enquadra) e/ou demais componentes da formulação. 
Também não deve ser administrado a pacientes sensíveis às cefalosporinas (outra 
classe de antibióticos) devido à ocorrência de reação alérgica cruzada. 
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem 
orientação médica ou do cirurgião-dentista. 
Como usar o Ampicilina 
As cápsulas de ampicilina devem ser ingeridas com um pouco de líquido, 
preferencialmente água, cerca de 30 minutos a 1 hora antes das refeições. 
Posologia do Ampicilina 
A ampicilina atinge níveis no sangue eficazes quando administrada por via 
oral. Sendo assim, deve-se preferir esta via de administração. Nos casos de 
impedimento, pode-se utilizar a via injetável e passar para a via oral assim 
que possível. 
A critério médico e de acordo com a maior ou menor gravidade da infecção 
recomenda-se a seguinte posologia: 
Vias Respiratórias (amidalites, sinusites, pneumonias) 
• 500 mg a cada 6 horas. 
Trato Gastrintestinal (infecções intestinais) 
• 500 mg a cada 6 horas. 
Vias Geniturinárias (infecções urinárias) 
• 500 mg a cada 6 horas. 
Não devem ser utilizadas doses menores que as recomendadas na tabela acima. 
Em infecções graves o tratamento poderá ser prolongado por várias semanas, e 
doses mais elevadas poderão ser necessárias. Mesmo após cessarem todos os 
sintomas ou tornarem-se negativas as culturas (exames que pesquisam a presença 
de bactérias), os pacientes devem continuar o tratamento pelo menos por 48 a 72 
horas. 
As amidalites bacterianas causadas pelos estreptococos hemolíticos (um tipo de 
bactéria) requerem um mínimo de 10 dias de tratamento para evitar manifestações 
de febre reumática (doença inflamatória que pode afetar coração, articulações e o 
cérebro) ou glomerulonefrite (inflamação dos glomérulos dos rins, ou seja, das 
https://consultaremedios.com.br/infeccoes/antibioticos/c
https://consultaremedios.com.br/ampicilina-multilab/bula/posologia-como-usar
https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/c
https://minutosaudavel.com.br/glomerulonefrite/
minúsculas estruturas compostas de vasos e fibras nervosas que respondem 
diretamente pela filtração do sangue). 
Nas infecções urinárias e gastrintestinais de natureza crônica são necessárias 
frequentes avaliações médicas onde podem ser indicados exames laboratoriais 
para a confirmação da cura bacteriológica (eliminação dos microrganismos). 
O que devo fazer quando me esquecer de usar o Ampicilina Multilab? 
O esquecimento da administração de ampicilina, resultando em uso com intervalos 
maiores do que o recomendado entre as doses pode comprometer o resultado do 
tratamento. 
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, 
ou cirurgião-dentista. 
Quais cuidados devo ter ao usar o Ampicilina 
Recomenda-se a realização de testes antes do início do tratamento com 
antibióticos, para determinar os microrganismos causadores da infecção 
(culturas) e provas de sensibilidade destes microrganismos contra o 
antibiótico, no caso a ampicilina (antibiograma). Deve-se ressaltar que isso 
pode não ser necessário em todos os casos, pois há critérios médicos que 
determinam, para cada caso, a indicação destes exames. 
Reações de hipersensibilidade (alergia) sérias e ocasionalmente fatais foram 
registradas em pacientes sob tratamento com penicilinas (classe de antibióticos da 
ampicilina). Ainda que o risco seja maior na terapêutica injetável, há casos 
relatados na administração oral de penicilinas. Os indivíduos com tendência a 
desenvolver quadros alérgicos por vários fatores e com maior frequência são mais 
susceptíveis a estas reações. Histórico de alergias prévias, tanto a medicamentos, 
como a outros tipos de substâncias deve ser considerado antes do início do 
tratamento com ampicilina. Caso ocorram reações alérgicas, o paciente deve 
procurar imediatamente o médico para iniciar o tratamento adequado e a 
interrupção do uso da ampicilina deve ser considerada. Reações anafiláticas 
(alérgicas) intensas requerem tratamento de emergência em unidades médicas 
especializadas. 
Quando este medicamento for utilizado por tempo prolongado, existe a 
possibilidade de se desenvolver quadros infecciosos graves por fungos ou mesmo 
bactérias, portanto estes tratamentos devem ser avaliados criteriosamente. 
Sugere-se maior espaçamento das doses (a cada 12 ou 16 horas) para o 
tratamento de infecções sistêmicas (generalizadas). 
Nos portadores de insuficiência grave dos rins, pode haver acúmulo de ampicilina. 
Seu médico deve ser comunicado se você for portador de mau funcionamento dos 
rins. 
Exames laboratoriais 
Assim como para qualquer fármaco (princípio ativo) potente, avaliações periódicas 
das funções renal (dos rins), hepática (do fígado) e análises das células sanguíneas 
podem ser indicadas, especialmente durante tratamentos prolongados. Deve-se 
ressaltar que isso pode não ser necessário em todos os casos, pois há critérios 
médicos que determinam, para cada caso, a indicação destes exames. 
Uso durante a gravidez 
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem 
orientação médica ou do cirurgião-dentista. 
Uso durante a lactação 
Pequenas concentrações de ampicilina foram detectadas no leite materno. Os 
efeitos para o lactente, caso existam, não são conhecidos. A ampicilina deve ser 
administrada com cautela para mulheres que estão em fase de amamentação. 
Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou operar máquinas 
Não há evidências de que a ampicilina diminua a habilidade de dirigir veículos e/ou 
operar máquinas. 
Pacientes idosos 
Devem ser seguidas as orientações gerais descritas anteriormente. 
Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Ampicilina 
Assim como com outras penicilinas, a maioria das reações adversas estão 
essencialmente limitadas a reações alérgicas. Estas ocorrem com maiorprobabilidade em indivíduos que demonstraram reações prévias de alergia a 
penicilinas, ou naqueles com história de alergia, asma, febre do feno (alergia 
ao pólen de algumas plantas) ou urticária (coceira). 
Podem ser atribuídas ao uso da ampicilina as seguintes reações adversas: 
Reações comuns (>1/100 e <1/10) 
• Sistema Nervoso Central: dor de cabeça; 
• Sistema digestivo: estomatite (feridas que podem atingir desde a 
cavidade oral até o estômago) por Cândida (um tipo de fungo), 
náusea, vômito, diarreia; 
• Sistema geniturinário: vulvovaginite (inflamação da vulva e vagina) por 
Cândida. 
https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/figado/c
https://consultaremedios.com.br/ampicilina-multilab/bula/reacoes-adversas
https://consultaremedios.com.br/aparelho-respiratorio/asma/c
https://minutosaudavel.com.br/urticaria/
https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/c
https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/dor-de-cabeca-e-enxaqueca/c
https://minutosaudavel.com.br/estomatite-aftosa-e-viral-tratamento-sintomas-e-causas/
https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/nauseas/c
https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/diarreia/c
https://minutosaudavel.com.br/vulvovaginite/
Reações incomuns (>1/1000 e <1/100) 
• Sistema cardiovascular: hipotensão arterial (pressão baixa); 
• Pele: vermelhidão na pele, urticária (coceira), dermatite esfoliativa 
(descamação da pele); 
• Equilíbrio hidroeletrolítico: inchaço; 
• Sistema respiratório: falta de ar; 
• Sistema digestivo: dor na região do estômago. 
Reações raras (>1/10000 e < 1/1000) 
• Sistema circulatório: trombose venosa (oclusão total ou parcial de uma 
veia), tromboflebite (trombose com inflamação); 
• Sistema digestivo: doença do fígado, aumento das enzimas produzidas 
pelo fígado, colite pseudomembranosa (inflamação do intestino grosso 
pela bactéria Clostridium difficile); 
• Sistema geniturinário: nefrite intersticial (inflamação do tecido dos rins), 
insuficiência renal aguda (mau funcionamento dos rins), cristalúria 
(formação de cristais na urina); 
• Pele: necrose epidérmica tóxica (doença grave em que a camada 
superficial da pele se solta), eritema multiforme (inflamação da pele, 
caracterizada por lesões avermelhadas, vesículas e bolhas), síndrome 
de Stevens-johnson (forma grave, às vezes fatal, do eritema multiforme); 
• Sistema nervoso central: confusão mental sem outra especificação, 
convulsões, febre; 
• Equilíbrio hidroeletrolítico: hipopotassemia (baixos níveis de potássio no 
sangue); 
• Hematológicas e linfáticas (alterações sanguíneas): Anemia e diminuição 
isolada dos elementos sanguíneos, como plaquetas e glóbulos brancos, 
têm sido ocasionalmente relatadas durante a terapêutica com penicilinas. 
Estas reações são usualmente reversíveis com interrupção do 
tratamento, e acredita-se serem fenômenos alérgicos; 
• Imunológicas: anafilaxia (reação alérgica grave); 
• Osteomuscular: exacerbação da miastenia gravis (doença rara que afeta 
os músculos). 
 
A Cefalexina é indicada para o tratamento das infecções listadas abaixo, 
quando causadas por cepas sensíveis dos seguintes microrganismos: 
• Sinusites bacterianas causadas por estreptococos, S. 
pneumoniae e Staphylococcus aureus (somente os sensíveis à 
meticilina); 
• Infecções do trato respiratório causadas por S. pneumoniae e S. 
pyogenes (a penicilina é o antibiótico de escolha no tratamento e 
prevenção de infecções estreptocócicas, incluindo a profilaxia 
da febre reumática. A Cefalexina é geralmente eficaz na erradicação de 
https://consultaremedios.com.br/sistema-cardiovascular-circulacao/c
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-hipotensao-pressao-baixa-sintomas-na-gravidez-e-mais/
https://consultaremedios.com.br/pele-e-mucosa/dermatites/c
https://minutosaudavel.com.br/trombose/
https://minutosaudavel.com.br/colite/
https://consultaremedios.com.br/doencas-do-sangue/anemia/c
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-anafilaxia-reacao-anafilatica-sintomas-e-tratamento/
https://consultaremedios.com.br/infeccoes/antibioticos/c
https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/c
estreptococos da nasofaringe; contudo, dados substanciais 
estabelecendo a eficácia da Cefalexina na prevenção tanto da febre 
reumática como da endocardite bacteriana não estão disponíveis até o 
momento); 
• Otite média causada por S. pneumoniae, H. influenzae, M. catarrhalis, 
outros estafilococos e estreptococos; 
• Infecções da pele e tecidos moles causadas 
por estafilococos e/ou estreptococos sensíveis à Cefalexina; 
• Infecções ósseas causadas por estafilococos e/ou P. mirabilis; 
• Infecções do trato geniturinário incluindo prostatite aguda, causadas 
por E. coli, P. mirabilis e Klebsiella pneumoniae; 
• Infecções dentárias causadas 
por estafilococos e/ou estreptococos sensíveis à Cefalexina. 
Nota: deverão ser realizados testes de sensibilidade à Cefalexina e culturas 
apropriadas do microrganismo causador. Estudos da função renal devem ser 
efetuados quando indicado pelo médico. 
Quais as contraindicações do Cefalexina? 
Cefalexina é contraindicado em pacientes alérgicos às cefalosporinas. 
Cefalexina não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação 
médica. 
Cefalexina está classificado na categoria B de risco na gravidez. 
Exclusivo Gotas 
Atenção: este produto contém o corante amarelo de Tartrazina que pode 
causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, 
especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico. 
Exclusivo Gotas / Suspensão Oral 
Atenção: Este medicamento contém açúcar, portanto deve ser usado com 
cautela em portadores de diabetes. 
Como usar o Cefalexina? 
Drágeas 
Cefalexina é apresentado em drágeas para administração oral e pode ser usado 
independente das refeições. 
Não há estudo de Cefalexina administrado por vias não recomendadas. 
Portanto, para segurança e eficácia deste medicamento, a administração deve 
ser somente por via oral. 
Gotas 
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-endocardite-endocardite-infecciosa-sintomas-e-tratamento/
https://consultaremedios.com.br/doenca-nos-ouvidos/otite/c
https://consultaremedios.com.br/aparelho-respiratorio/asma/c
https://consultaremedios.com.br/acido-acetilsalicilico/bula
https://consultaremedios.com.br/sistema-cardiovascular-circulacao/diabetes/c
https://consultaremedios.com.br/cefalexina/bula/posologia-como-usar
Cefalexina deve ser administrado por via oral e independente das refeições. 
Não há estudo de Cefalexina administrado por vias não recomendadas. 
Portanto, para segurança e eficácia deste medicamento, a administração deve 
ser somente por via oral. 
Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Cefalexina? 
Gastrintestinais 
Sintomas de colite pseudomembranosa podem aparecer durante ou após o 
tratamento com antibióticos, náuseas e vômitos têm sido relatados raramente. A 
reação adversa mais frequente tem sido a diarreia, sendo raramente grave o 
bastante para determinar a cessação da terapia. Tem também 
ocorrido dispepsia, dor abdominal e gastrite. Como acontece com algumas 
penicilinas ou cefalosporinas, tem sido raramente relatada hepatite transitória 
e icterícia colestática. 
Hipersensibilidade 
Foram observadas reações alérgicas na forma de erupções 
cutâneas, urticária, angioedema e raramente eritema multiforme, síndrome de 
Stevens-Johnson, ou necrólise tóxica epidérmica. Essas reações geralmente 
desaparecem com a suspensão da droga. Terapia de suporte pode ser necessária 
em alguns casos. Anafilaxia também foi relatada. 
Outras reações têm incluído prurido anal e genital, monilíase genital, vaginite e 
corrimento vaginal, tonturas, fadiga e dor de cabeça, agitação, confusão, 
alucinações, artralgia, artrite e doenças articulares. Tem sido raramente relatada 
nefrite intersticial reversível. Eosinofilia, 
neutropenia, trombocitopenia, anemia hemolítica e elevações moderadas da 
transaminase glutâmico-oxalacética no soro (TGO) e transaminase glutâmico-
pirúvica no soro(TGP) têm sido referidas. 
Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Cefalexina com outros 
remédios? 
Interações medicamento-medicamento 
Em indivíduos saudáveis usando doses únicas de 500mg de Cefalexina e 
metformina, a Cmax plasmática e a AUC da metformina aumentaram em média 34% 
e 24%, respectivamente. O clearance renal dessa droga diminuiu em média 14%. 
Não há informações acerca da interação de Cefalexina e metformina em doses 
múltiplas. 
Como ocorre com outros antibióticos beta-lactâmicos, a excreção renal da 
Cefalexina é inibida pela probenecida. 
Interações medicamento - exame laboratorial 
https://consultaremedios.com.br/cefalexina/bula/reacoes-adversas
https://minutosaudavel.com.br/colite/
https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/nauseas/c
https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/diarreia/c
https://minutosaudavel.com.br/dispepsia-indigestao-o-que-e-sintomas-remedios-e-tipos/
https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/gastrite/c
https://consultaremedios.com.br/infectologia/hepatite/c
https://minutosaudavel.com.br/ictericia/
https://minutosaudavel.com.br/urticaria/
https://minutosaudavel.com.br/angioedema-o-que-e-complicacoes-como-tratar-e-muito-mais/
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-anafilaxia-reacao-anafilatica-sintomas-e-tratamento/
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-fadiga-muscular-cronica-adrenal-etc-e-como-tratar/
https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/dor-de-cabeca-e-enxaqueca/c
https://consultaremedios.com.br/doencas-dos-ossos/artrite/c
https://minutosaudavel.com.br/trombocitopenia/
https://consultaremedios.com.br/doencas-do-sangue/anemia/c
Testes de COOMBS direto positivos foram relatados durante o tratamento com 
antibióticos cefalosporínicos. Em estudos hematológicos, nas provas de 
compatibilidade sanguínea para transfusão, quando são realizados testes “MINOR” 
de antiglobulina, ou nos testes de COOMBS nos recém-nascidos, cujas mães 
receberam antibióticos cefalosporínicos antes do parto, deve-se lembrar que um 
resultado positivo poderá ser atribuído à droga. 
Poderá ocorrer uma reação falso-positiva para glicose na urina com as soluções de 
Benedict ou Fehling ou com os comprimidos de sulfato de cobre para teste. 
Quais cuidados devo ter ao usar o Cefalexina? 
Antes de ser instituída a terapêutica com a Cefalexina, deve-se pesquisar 
cuidadosamente reações prévias de hipersensibilidade às cefalosporinas e às 
penicilinas. Os derivados da cefalosporina-C devem ser administrados 
cuidadosamente a pacientes alérgicos à penicilina. 
Reações agudas graves de hipersensibilidade podem levar à necessidade do uso 
de adrenalina ou outras medidas de emergência. Há alguma evidência clínica e 
laboratorial de imunogenicidade cruzada parcial entre as penicilinas e as 
cefalosporinas. Foram relatados casos de pacientes que apresentaram reações 
graves (incluindo anafilaxia) a ambas as drogas. 
Qualquer paciente que tenha demonstrado alguma forma de alergia, 
particularmente a drogas, deve receber antibióticos com cautela, não devendo 
haver exceção com a Cefalexina. 
Foi relatada colite pseudomembranosa com praticamente todos os antibióticos de 
amplo espectro (incluindo os macrolídeos, penicilinas semissintéticas e 
cefalosporinas); portanto, é importante considerar este diagnóstico em pacientes 
que apresentam diarreia em associação ao uso de antibióticos. Essas colites 
podem variar de gravidade, de leve a intensa com risco de vida. Casos leves de 
colite pseudomembranosa usualmente respondem somente com a interrupção do 
tratamento. Em casos moderados a graves, medidas apropriadas devem ser 
tomadas. 
Os pacientes devem ser seguidos cuidadosamente para que qualquer reação 
adversa ou manifestação inusitada de idiossincrasia à droga possa ser detectada. 
Se ocorrer uma reação alérgica à Cefalexina, a droga deverá ser suspensa e o 
paciente tratado com drogas apropriadas (por ex.: adrenalina ou outras aminas 
pressoras, anti-histamínicos ou corticosteroides). 
O uso prolongado e/ou inadequado da Cefalexina poderá resultar na proliferação de 
bactérias resistentes. A observação cuidadosa do paciente é essencial. Se uma 
superinfecção ocorrer durante a terapia, devem-se tomar as medidas apropriadas. 
Quando indicada uma intervenção cirúrgica, esta deverá ser feita junto com a 
terapia antibiótica. Antibióticos de amplo espectro devem ser prescritos com 
cuidado a pacientes com história de doença gastrintestinal, particularmente colite. 
Carcinogênese, mutagênese, danos à fertilidade 
A administração oral diária de Cefalexina a ratos em doses de 250 ou 500mg/kg, 
antes e durante a gravidez, ou ratos e camundongos durante somente o período de 
organogênese, não teve efeito adverso na fertilidade, viabilidade fetal, peso fetal ou 
tamanho da ninhada. A Cefalexina não mostrou aumento de toxicidade em ratos 
recém-nascidos e em desmamados, comparados com ratos adultos. 
Pacientes Idosos e outros grupos de risco 
Deve-se administrar com cautela a Cefalexina nestes indivíduos. 
Gravidez 
Categoria de risco B na gravidez, este medicamento não deve ser utilizado por 
mulheres grávidas sem orientação médica. 
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem 
orientação médica ou do cirurgião-dentista. 
Cefalexina está classificado na categoria B de risco na gravidez. 
Uso durante a lactação 
A excreção da Cefalexina no leite aumentou até 4 horas após uma dose de 500 mg, 
alcançando o nível máximo de 4 mcg/mL, decrescendo gradualmente, até 
desaparecer 8 horas após a administração; portanto, a Cefalexina deve ser 
administrada com cuidado a mulheres que estão amamentando. 
Pacientes Idosos 
De um total de 701 indivíduos participantes de 3 estudos clínicos de Cefalexina 
publicados, 433 (62%) tinham 65 anos ou mais. Em geral, não foram observadas 
diferenças na segurança e eficácia entre os pacientes idosos em comparação com 
indivíduos jovens, e em outra experiência clínica realizada não foram identificadas 
diferenças nas respostas entre pacientes idosos e jovens, mas a grande 
sensibilidade de alguns indivíduos idosos não pode ser descartada. 
Este medicamento é conhecido por ser substancialmente excretado pela via renal, 
e o risco de reações tóxicas devido ao medicamento pode ser grande em pacientes 
com insuficiência renal. Devido aos pacientes idosos serem mais propensos a 
apresentarem função renal diminuída, a escolha da dose deve ser feita com cautela 
e a função renal deve ser monitorada. 
Insuficiência renal 
A Cefalexina deve ser administrada com cuidado na presença de insuficiência renal 
grave. Tal condição requer uma observação clínica cuidadosa, bem como exames 
de laboratório frequentes, porque a dose segura poderá ser menor do que a 
usualmente recomendada. 
Exclusivo Gotas 
Atenção: este produto contém o corante amarelo de Tartrazina que pode 
causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, 
especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico. 
Exclusivo Gotas / Suspensão Oral 
Atenção: Este medicamento contém açúcar, portanto deve ser usado com 
cautela em portadores de diabetes. 
Infecções dentárias - CLINDAMICINA 
A clindamicina (150 mg, a cada 6 horas) tem eficácia comparável a da ampicilina 
(250 mg, a cada 6 horas) no tratamento de abscessos odontogênicos.

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