Buscar

Manual-Soldadura

Prévia do material em texto

[Escrever texto] 
 
 
2010 
 
 
 
CADERNO DE SOLDADURA
[Escrever texto] 
 
2 
 
  
Índice 
CADERNO GERAL DE SOLDADURA...................................................................................................4 
ÂMBITO..........................................................................................................................................4 
ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ............................................................................................4 
PROCESSO DE SOLDADURA .....................................................................................................4 
PROCEDIMENTO DE SOLDADURA ..........................................................................................4 
POSIÇÃO DE SOLDAR .............................................................................................................5 
JUNTAS DE SOLDADURA NORMALIZADA.........................................................................5 
CONTROLO DA DISTORÇÃO .................................................................................................7 
TESTE E INSPECÇÃO DAS SOLDADURAS ..........................................................................7 
TABELA DE SOLDADURA ...................................................................................................................8 
Notas .............................................................................................................................................. 11 
PROCEDIMENTOS DE SOLDADURA ................................................................................................13 
Juntas topo a topo...........................................................................................................................13 
Juntas em T ....................................................................................................................................16 
TERMINOLOGIA DAS POSIÇÕES DE SOLDADURA .........................................................................24 
PROCESSOS DE SOLDADURA...........................................................................................................25 
DEFEITOS DE SOLDADURA ‐ CAUSAS E SOLUÇÃO ........................................................................26 
PENETRAÇÃO INCOMPLETA...................................................................................................26 
FALTA DE FUSÃO .......................................................................................................................27 
BORDOS QUEIMADOS ..............................................................................................................28 
Porosidade......................................................................................................................................29 
Fissuras Longitudinais ...................................................................................................................31 
Reforço Excessivo..........................................................................................................................33 
Sobreposição ..................................................................................................................................33 
Concavidade...................................................................................................................................34 
[Escrever texto] 
 
3 
 
Desalinhamento..............................................................................................................................34 
TABELA - SOLUÇÃO DE SOLDADURA ..................................................................................37 
 
[Escrever texto] 
 
4 
 
 CADERNO GERAL DE SOLDADURA 
 
 ÂMBITO 
 
Estas instruções foram desenvolvidas para atender às normas e regulamentos do Bureau Veritas 
(BV). 
 
 ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS 
 
Todo o material de aço para ser soldado numa secção nova deve ser aprovado pela BV. 
Todos os consumíveis tipos, para a soldadura são aprovados pela BV e adequados para o tipo de 
junta e qualidade do material. 
 
 PROCESSO DE SOLDADURA 
 
a) Todo o tipo de soldadura é efectuado por um processo de arco-eléctrico. A soldadura 
realizar-se-á, sempre que possível, por processos automatizados e por processo manual 
apenas quando necessário; 
b) A utilização de eléctrodos de baixo hidrogénio elimina ou reduz o pré-aquecimento e 
devem cumprir de acordo com as especificações do fabricante/requisitos de classificação; 
c) Optimizar a corrente para soldadura e velocidade por forma a melhorar o processo de 
soldadura. Caso a aparência do cordão não é crítica e não exista problemas de distorção 
da peça, a velocidade normal de soldadura pode ser aumentada; 
d) Aplicar o eléctrodo recomendado e polaridade certa para melhores resultados; 
e) Pequenas soldaduras de canto (fillet) serão aplicados por forma a evitar excessos de 
soldadura; 
f) Pancadas (Peening) não são permitidas em toda a soldadura; 
g) Seleccionar a corrente eléctrica correcta e evitar bordos queimados ou sobreposições. As 
tolerâncias são cumpridas de acordo com requisitos de classificação standard (ver ficha nº 
5); 
h) Todas as superfícies a soldar deverão estar limpas, secas e livres de humidade, gorduras, 
ferrugem e escórias antes de soldar. Pré-aquecer com maçarico se necessário; 
i) Pancadas nas chapas devem ser evitadas. 
 
 PROCEDIMENTO DE SOLDADURA 
 
Todo o tipo de soldadura será realizado de acordo com os requisitos da BV, aplicando 
normas de soldadura com apoio a registos de processos qualificados preparado pelo 
departamento de qualidade. 
 
[Escrever texto] 
 
5 
 
 
POSIÇÃO DE SOLDAR 
 
A soldadura pode ser realizada em qualquer tipo de posição. Quando possíveis, os sub-conjuntos 
devem ser rodados e posicionados de tal forma que permita soldar nas posições mais fáceis. 
 
JUNTAS DE SOLDADURA NORMALIZADA 
 
a) Uma soldadura de canto (fillet) padrão é um filete a 45º caso não exista mais nenhuma 
especificação; 
b) O tipo de chanfro entre chapas (groove), será de acordo com o tipo de junta indicado neste 
manual de procedimentos; 
c) Um reforço de soldadura convexa deve ser aplicado segundo este manual de 
procedimentos. 
 
 
SOLDADURA DE  CANTO  
 
a) O tipo de chanfro para uma soldadura de canto pode incorporar um passo reforçado pelo 
menos com uma dimensão igual ao que é apresentado neste manual; 
b) As soldaduras de canto deverão ser em contorno fechado da peça sempre que possível; 
c) As soldaduras de canto podem ser divididas em dois tipos: 
1. Soldadura Contínua; 
2. Soldadura Intermitente; 
 
SOLDADURA DE  CANTO CONTÍNUO 
 
a) Soldadura contínua dupla é aplicado em juntas tipo T, nas ligações de tanque com 
anteparas, convés, duplo casco (inner bottoms), etc.; 
b) Soldadura dupla de canto é aplicada em locais onde exista maior resistência do aço; 
c) Soldadura contínua dupla é aplicada em tanques de lastro e de água potável; 
d) Soldadura contínua dupla é aplicada no final de reforços e de membros primários; 
e) Soldadura contínua é aplicada onde a soldadura intermitente não é permitida. 
 
Nota: 
A soldadura contínua é também utilizada em lugar da soldadura intermitente quando o passo desta 
é pequeno 
 
[Escrever texto] 
 
6 
 
 
SOLDADURA DE  CANTO INTERMITENTE 
 
A soldadura intermitente pode ser considerada 
- soldadura em cadeia (CH)
 
d ≥ 75 mm 
p – d ≤ 150 mm 
- soldadura entre boeiras (SC) 
 
d ≥ 75 mm 
p – d ≤ 150 mm 
v ≤ 0,25b 
- soldadura em zig-zag (ST)
 
d ≥ 75 mm 
p – 2d ≤ 300 mm 
p ≤ 2d para ligações sujeitas a altas 
tensões sinusoidais. 
 
 
SOLDADURA POR ENTALHES  
 
Os entalhes (mentirosos) serão apenas aplicados em locais estritamente necessários. 
 
BARRA  DE APOIO (backing bar) 
 
A barra de apoio, como especificado no manual de procedimentos, é aplicada do lado em que não 
é possível ter acesso à junta. 
 
 
PONTOS DE  SOLDADURA  
 
a) A soldadura por pontos é aplicado com o mesmo grau deeléctrodo que a soldadura final; 
b) A soldadura por pontos deve ser entre 25 mm 75 mm, em comprimento, e o mais próximo 
necessário; 
c) Pontos fissurados ou que apresenta pouca qualidade devem ser completamente 
removidos (por disco abrasivo ou por alicate de carvão (arco-ar-carbono); 
 
SOLDADURA DE  PENETRAÇÃO TOTAL  
 
O chanfro e raiz de uma junta, quando soldado de ambos os lados e que exige a penetração total 
será aberto a alicate de carvão (arco-ar-carbono), limpo com rectificadora após soldadura 
realizada do lado oposto. A zona a soldar deve estar limpa até à soldadura oposta por forma a 
permitir uma boa ligação com o passo de raiz do lado que se vai soldar. 
 
SOLDADURA DE  PASSOS MÚLTIPLOS 
 
Em passos múltiplos de soldadura, a escória da soldadura anterior deve ficar removida com 
picareta e limpo antes do próximo passo. 
[Escrever texto] 
 
7 
 
 
CONTROLO DA DISTORÇÃO 
 
a) A soldadura deve ser na direcção da porção mais desenfreado do peça, soldadura parcial 
em peregrino poderá ser praticado como um processo de soldadura; 
b) A soldadura será equilibrada através de dois eixos neutros da peça; 
c) Todas as juntas devem ficar preparadas, alinhadas e ajustadas de acordo com o tipo de 
junta projectada. O esforço excessivo não deve ser aplicado na abertura ou fecho de uma 
junta a soldar. 
d) Barras de apoio grandes (strong-backs) e cunhas são aplicados para alinhamentos e 
posicionamento correcto de peças durante o processo de soldadura. Devem ficar dispostas 
de forma a permitir o movimento lateral entre peças adjacentes. 
 
 
TESTE E INSPECÇÃO DAS SOLDADURAS 
 
a) As escórias e salpicos (spatters) devem ser removidos e limpos logo após soldadura; 
b) Depósitos de soldadura, desnecessários devem ser removidos e ficar completamente liso; 
c) Todas as juntas devem ficar preparados, alinhados e ajustados de acordo com o que está 
estabelecido no projecto. Esforço excessivo não deve ser aplicado para a abertura ou 
fecho da junta; 
d) Todas as áreas picadas, ou porosas nas chapas dentro do limite permitido, em 
profundidade e largura, devem ser tapadas com soldadura e rectificadas; 
e) A inspecção aleatória por radiografia ou por partículas magnéticas devem ser realizados de 
acordo com as regras de classificação. 
 
 
[Escrever texto] 
 
8 
 
 TABELA DE SOLDADURA 
[Escrever texto] 
 
9 
 
Local
0
Bloco (Block) Data (Date) Folha (Sheet)
TABELA DE SOLDADURA
(Welding Table)
Processo BV
(Process BV) : 18081-F / 18082-G
25-01-2010
Elementos a Ligar                            
(Connections elements)
Espessura Menor entre 
Elementos                    
(smaller thickness between elements)
Preparado (Made by): Aprovado (Approved by): Rev. (Ver.)
Frederico O Fernandes / Brian Curto BUREAU VERITAS
Chapas do Fundo, convés, pav. Poço, 
Costado e Anteparas
7, 8, 10 e 12 mm
Convés / Costado 8 mm
Símbolo NAV 438       
(Symbol)
5 e 6 mm
Chapa do Convés, Anteparas e 
Superestrutura
Pav. Poço / Anteparas Transversais 6 mm
Fundo / Anterapa Longitudinal e 
Transversal
7 e 8 mm
Convés / Braçola 8 mm
Pav. Poço / Antepara Longitudinal e 
Transversal
7 e 8 mm
Esquadros 6 mm
Esquadros 8 mm
Fundo / Antepara Longitudinal e 
Transversal
6 mm 
Convés / Superestrutura 6 mm
Pav. Poço / Ref. Longitudinais 8 mm
Antepara Longitudinal / Balizas ref. 6 mm
Fundo / Ref. Longitudinal Fundo 8 mm
Fundo / Cavernas 7 e 8 mm
Costado / Balizas ref. 6 mm
Convés / Vaus e Sicordias Ref. 6 mm
Pav. Poço / Váus ref. 9 mm
(Local) : Peniche
Construções
(New Building) : C-974 e C-975
1/ 2.
3,5
3,5
3,5
3,5
3,5
3,5
3,5
3,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
3,5
3,5
3,5
3,5
 
[Escrever texto] 
 
10 
 
Local
0
Bloco (Block) Data (Date) Folha (Sheet)
TABELA DE SOLDADURA
(Welding Table)
Processo BV
(Process BV) : 18081-F / 18082-G
Convés / ref. Longitudinais 6 mm
Costado / ref. Longitudinais 8 mm
Elementos a Ligar                        
(Connections elements)
Espessura Menor entre 
Elementos                                (smaller 
thickness between elements)
Símbolo NAV 438        
(Symbol)
Convés / ref. Longitudinais 8 mm
Anteparas / Montantes 7 e 8 mm
Braçola / ref. longitudinal 6 mm
Anteparas longitudinais / ref. 
Longitudinais
8 mm
Anteparas / Montantes 6 mm
Antepara Superestrutura / Montantes 
ref.
5 e 6 mm
Antepara Superestrutura / Montantes 
normais
5 e 6 mm
Pav. Superestrutura / Váus e Sicordias 
ref.
5 e 6 mm
Pav. Superestruturas / Váus e 
Longitudiansi normais
5 e 6 mm
Preparado (Made by): Aprovado (Approved by): Rev. (Ver.)
Fundo e Costado / Longarinas 7 mm
7 mm 
Construções
(Local) : Peniche (New Building) : C-974 e C-975
2/ 2.
Costado / Balizas e Long.
Fundo / Balizas e Long.
Pique de 
Ré
Painel de Popa / Cavernas
8 mm
Casa da 
Máquina
Fundo / Cavernas
Costado / Cavernas
Frederico O Fernandes / Brian Curto BUREAU VERITAS
25-01-2010
Fixe da Máquina, Gerador etc 12 mm
3,5
3,5
100
100
200
200
3,5
3,5
100
100
200
200
3,5
3,5
100
100
200
200
3,5
3,5
100
100
200
200
3,5
3,5
3,5
3,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
3,5
3,5
3,5
3,5
3,5
3,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5
5,0
5,0
 
[Escrever texto] 
 
11 
 
 
 Notas 
 
(1) Duplo cordão contínuo nas seguintes condições: 
(a) Ligações estanques; 
(b) Extremidade de perfis; 
(c) Perfis na zona dos esquadros; 
(d) Perfis na zona dos pés de carneiro; 
(e) Ligações entre banzo e a alma em perfis pré-fabricados; 
(f) Tanques de lastro líquido. 
(2) Simbologia de Soldadura conforme a norma NAV 438. 
(3) A garganta da soldadura deverá ser a correspondente à chapa mais fina da ligação. 
 
[Escrever texto] 
 
12 
 
(a) 
[Escrever texto] 
 
13 
 
 PROCEDIMENTOS DE SOLDADURA 
 Juntas topo a topo 
[Escrever texto] 
 
14 
 
Local
Espessura
Preparação das chapas (Preparation of plates):
  * Corte a plasma (plasma cutting)
Espartilhado
x = b ‐ a
x ≥ 0,25 b
Procedimentos de Soldadura (Welding Requirements (PN‐EN ISSO 4063)):
 * Semi‐automática (Metal Inert Gas Welding (137 ‐ 136) 
 * Arco Submerso (Submerged Arc Welding (121))
 * Eléctrodo (Shielded Metal Arc Welding (111))
Material (Materials)
  * Arame de alto rendimento para soldaduras ao baixo (Outershield MC710‐H) ‐ (Arram high 
efficiency welding the low)
  * Proteção Gasosa: Protar (protection gas "12%±1,2% Di´xido de Carbone; 88%±1,2% Argon; H₂O≤10 ppm )
  * Material Base: Aço ‐ Carbone "NAVAL grau A" (Base Material: Steel ‐ Carbone)
0
Bloco (Block) Data (Date) Folha (Sheet)
1/ 2.
Exame Visual (Visual Examination 100%)  Junta de Topo a Topo (Backing weld)
Detalhes Estruturais
(Structural Details)
Processo BV Construções
(Process BV) : 18081-F / 18082-G (Local) : Peniche (New Building) : C-974 e C-975
Símbolo (Symbol)
Exame (NDE) Tipo de Soldadura (type of welding)
Construção (Construtions)
Preparado (Made by): Aprovado (Approved by): Rev. (Ver.)
Ligações (Connections)
Chapas do Fundo, convés, pav. Poço, Costado e 
Anteparas
7, 8, 10 e     
12 mm
Procedimentos de Soldadura e Materiais (Welding and Materials)
Frederico O Fernandes / Brian Curto BUREAU VERITAS
22-01-2010
até 3 mm
até 3 mm
Espatilhado
 
[Escrever texto] 
 
15 
 
Local
Espessura
Preparação das chapas (Preparation of plates):
  * Corte a plasma (plasma cutting)
Procedimentos de Soldadura (Welding Requirements (PN‐EN ISSO 4063)):
 * Semi‐automática (Metal Inert Gas Welding (137 ‐ 136) 
 * Arco Submerso (Submerged Arc Welding (121))
 * Eléctrodo (Shielded Metal Arc Welding (111))
Material (Materials)
  * Arame de alto rendimento para soldaduras ao baixo (Outershield MC710‐H) ‐ (Arram high 
efficiency welding the low)
  * Proteção Gasosa: Protar (protection gas "12%±1,2% Di´xido de Carbone; 88%±1,2% Argon; H₂O≤10 ppm )
  * Material Base: Aço ‐ Carbone "NAVAL grau A" (Base Material: Steel ‐ Carbone)
0
Bloco (Block) Data (Date) Folha (Sheet)
2/ 2.
Detalhes Estruturais
(Structural Details)
Processo BV Construções(Process BV) : 18081-F / 18082-G (Local) : Peniche (New Building) : C-974 e C-975
Exame Visual (Visual Examination 100%)  Junta de Topo a Topo (Backing weld)
Construção (Construtions) Ligações (Connections)
Chapa do Convés, Anteparas e Superestrutura
Símbolo (Symbol)
Exame (NDE) Tipo de Soldadura (type of welding)
22-01-2010
Preparado (Made by): Aprovado (Approved by): Rev. (Ver.)
5 e 6 mm
Procedimentos de Soldadura e Materiais (Welding and Materials)
Frederico O Fernandes / Brian Curto BUREAU VERITAS
 
[Escrever texto] 
 
16 
 
 
 Juntas em T 
 
 
[Escrever texto] 
 
17 
 
 
[Escrever texto] 
 
18 
 
Local
Espessura
Preparação das chapas (Preparation of plates): 8 mm
  * Corte a plasma (plasma cutting) 8 mm
7 e 8 mm
 7 e 8 mm
  8 mm
9 mm
7 e 8 mm
Procedimentos de Soldadura (Welding Requirements (PN‐EN ISSO 4063)):
 * Semi‐automática (Metal Inert Gas Welding (136 ‐ 137) 
 * Eléctrodo (Shielded Metal Arc Welding (111))
Material (Materials)
  * Arame de alto rendimento para soldaduras ao baixo (Outershield MC710‐H) ‐ (Arram high 
efficiency welding the low)
  * Proteção Gasosa: Protar (protection gas "12%±1,2% Di´xido de Carbone; 88%±1,2% Argon; H₂O≤10 ppm )
  * Material Base: Aço ‐ Carbone "NAVAL grau A" (Base Material: Steel ‐ Carbone)
0
Bloco (Block) Data (Date) Folha (Sheet)
1/ 7.
Detalhes Estruturais
(Structural Details)
Processo BV Construções
(Process BV) : 18081-F / 18082-G (Local) : Peniche (New Building) : C-974 e C-975
22-01-2010
Ligações (Connections)
Convés / Costado
Convés / Braçola
Pav. Poço / Antepara Longitudinal e Transv.
Fundo / Anterapa Longitudinal e Transv.
Construção (Construtions)
Procedimentos de Soldadura e Materiais (Welding and Materials)
Preparado (Made by): Aprovado (Approved by): Rev. (Ver.)
Esquadros
Pav. Poço / Váus ref.
Fundo / Cavernas
Frederico O Fernandes / Brian Curto BUREAU VERITAS
Símbolo (Symbol)
Exame (NDE) Tipo de Soldadura (type of welding)
Exame Visual (Visual Examination 100%) Soldadura em T Duplo Continua (Filled Welds ‐PC)
4,5
4,5
 
[Escrever texto] 
 
19 
 
Local
Espessura
Preparação das chapas (Preparation of plates): 8 mm
  * Corte a plasma (plasma cutting) 8 mm
8 mm
8 mm
Anteparas longitudinais / ref. Longitudinais 8 mm
7 e 8 mm
Procedimentos de Soldadura (Welding Requirements (PN‐EN ISSO 4063)):
 * Semi‐automática (Metal Inert Gas Welding (136 ‐ 137) 
 * Eléctrodo (Shielded Metal Arc Welding (111))
Material (Materials)
  * Arame de alto rendimento para soldaduras ao baixo (Outershield MC710‐H) ‐ (Arram high 
efficiency welding the low)
  * Proteção Gasosa: Protar (protection gas "12%±1,2% Di´xido de Carbone; 88%±1,2% Argon; H₂O≤10 ppm )
  * Material Base: Aço ‐ Carbone "NAVAL grau A" (Base Material: Steel ‐ Carbone)
0
Bloco (Block) Data (Date) Folha (Sheet)
2/ 7.
Detalhes Estruturais
(Structural Details)
Processo BV Construções
(Process BV) : 18081-F / 18082-G (New Building) : C-974 e C-975
Símbolo (Symbol)
Bureau Veritas ‐ Pt B, Ch 12, Sec 1
Exame (NDE) Tipo de Soldadura (type of welding)
Anteparas / Montantes
Procedimentos de Soldadura e Materiais (Welding and Materials)
Exame Visual (Visual Examination 100%) Soldadura em T Intermitente (Intermittent staggered welding)
Construção (Construtions) Ligações (Connections)
Fundo / ref. Longitudinal Fundo
Pav. Poço / ref. Longitudinais
22-01-2010
Preparado (Made by): Aprovado (Approved by): Rev. (Ver.)
Frederico O Fernandes / Brian Curto BUREAU VERITAS
Convés / ref. Longitudinais
Costado / ref. Longitudinais
(Local) : Peniche
4,5
4,5
 
[Escrever texto] 
 
20 
 
Local
Espessura
Preparação das chapas (Preparation of plates): 8 mm
  * Corte a plasma (plasma cutting) 8 mm
8 mm
7mm
Procedimentos de Soldadura (Welding Requirements (PN‐EN ISSO 4063)):
 * Semi‐automática (Metal Inert Gas Welding (136 ‐ 137) 
 * Eléctrodo (Shielded Metal Arc Welding (111))
Material (Materials)
  * Arame de alto rendimento para soldaduras ao baixo (Outershield MC710‐H) ‐ (Arram high 
efficiency welding the low)
  * Proteção Gasosa: Protar (protection gas "12%±1,2% Di´xido de Carbone; 88%±1,2% Argon; H₂O≤10 ppm )
  * Material Base: Aço ‐ Carbone "NAVAL grau A" (Base Material: Steel ‐ Carbone)
0
Bloco (Block) Data (Date) Folha (Sheet)
3/ 7.
Frederico O Fernandes / Brian Curto BUREAU VERITAS
22-01-2010
Pique de Ré ‐ Painel de Popa / Cavernas
Casa da Máquina ‐  Fundo/Cavernas
Procedimentos de Soldadura e Materiais (Welding and Materials)
Preparado (Made by): Aprovado (Approved by): Rev. (Ver.)
Exame (NDE) Tipo de Soldadura (type of welding)
Exame Visual (Visual Examination 100%) Soldadura em T Intermitente (Intermittent staggered welding)
Construção (Construtions) Ligações (Connections)
Pique de Ré ‐ Costado / Balizas e Long.
Pique de Ré ‐ Fundo / Balizas e Long.
Detalhes Estruturais
(Structural Details)
Processo BV Construções
(Process BV) : 18081-F / 18082-G (Local) : Peniche (New Building) : C-974 e C-975
Símbolo (Symbol)
Bureau Veritas ‐ Pt B, Ch 12, Sec 1
3,5
3,5
 
[Escrever texto] 
 
21 
 
Local
Espessura
Preparação das chapas (Preparation of plates): 6 mm
  * Corte a plasma (plasma cutting) 6 mm
6 mm
6 mm
6 mm
6 mm
Anterpara Longitudinal / Balizas ref. 6 mm
Procedimentos de Soldadura (Welding Requirements (PN‐EN ISSO 4063)):
 * Semi‐automática (Metal Inert Gas Welding (136 ‐ 137) 
 * Eléctrodo (Shielded Metal Arc Welding (111))
Material (Materials)
  * Arame de alto rendimento para soldaduras ao baixo (Outershield MC710‐H) ‐ (Arram high 
efficiency welding the low)
  * Proteção Gasosa: Protar (protection gas)
  * Material Base: Aço ‐ Carbone "NAVAL grau A" (Base Material: Steel ‐ Carbone)
0
Bloco (Block) Data (Date) Folha (Sheet)
4/ 7.
(Structural Details)
Processo BV Construções
(Process BV) : 18081-F / 18082-G (Local) : Peniche (New Building) : C-974 e C-975
22-01-2010
Convés / Vaus e Sicordias
Costado / Balizas ref.
Procedimentos de Soldadura e Materiais (Welding and Materials)
Preparado (Made by): Aprovado (Approved by): Rev. (Ver.)
Construção (Construtions) Ligações (Connections)
Pav. Poço / Anteparas Transv.
Fundo / Antepara Longitudinal e Transv.
Convés / Superestrutura
Esquadros
Símbolo (Symbol)
Detalhes Estruturais
Frederico O Fernandes / Brian Curto BUREAU VERITAS
Exame (NDE) Tipo de Soldadura (type of welding)
Exame Visual (Visual Examination 100%) Soldadura em T Duplo Continua (Filled Welds ‐PC)
3,5
3,5
 
[Escrever texto] 
 
22 
 
Local
Espessura
Preparação das chapas (Preparation of plates): 6 mm
  * Corte a plasma (plasma cutting) 6 mm
6 mm
7 mm
7 mm
Procedimentos de Soldadura (Welding Requirements):
 * Semi‐automática (Metal Inert Gas Welding (MIG, GMAW) ‐MAG) 
 * Eléctrodo (Shielded Metal Arc Welding (SMAW))
Material (Materials)
  * Arame de alto rendimento para soldaduras ao baixo (Outershield MC710‐H) ‐ (Arram high 
efficiency welding the low)
  * Proteção Gasosa: Protar (protection gas "12%±1,2% Di´xido de Carbone; 88%±1,2% Argon; H₂O≤10 ppm )
  * Material Base: Aço ‐ Carbone "NAVAL grau A" (Base Material: Steel ‐ Carbone)
0
Bloco (Block) Data (Date) Folha (Sheet)
5/ 7.
Exame (NDE) Tipo de Soldadura (type of welding)
Exame Visual (Visual Examination 100%) Soldadura em T Intermitente (Intermittent staggered welding)
Detalhes Estruturais
(Structural Details)
Processo BV Construções
(Process BV) : 18081-F / 18082-G (Local) : Peniche (New Building) : C-974 e C-975
Símbolo (Symbol)
Frederico O Fernandes / Brian Curto BUREAU VERITAS
22-01-2010
Fundo e Costado / Longarinas
Procedimentos de Soldadura e Materiais (Welding and Materials)
Preparado (Made by): Aprovado (Approved by): Rev. (Ver.)
Construção (Construtions) Ligações (Connections)
Convés / ref. Longitudinais
Anteparas / Montantes
Braçola / ref. Longitudinal
CM ‐ Costado / Cavernas
Bureau Veritas ‐ Pt B, Ch 12, Sec 1
3,5
3,5
 
[Escrever texto] 
 
23 
 
Local
Espessura
Preparação das chapas (Preparation of plates): 5 e 6 mm
  * Corte a plasma (plasma cutting) 5 e 6 mm
5 e 6 mm
S <0,25 b without being greater than 75 mm 5 e 6 mm
S = Cateto
b = Alma do perfil
Procedimentos de Soldadura (Welding Requirements (PN‐EN ISSO 4063)):
 * Semi‐automática (Metal Inert Gas Welding (136 ‐ 137) 
 * Eléctrodo (Shielded Metal Arc Welding (111))
Material (Materials)
  * Arame de alto rendimento para soldaduras ao baixo (Outershield MC710‐H) ‐ (Arram high 
efficiency welding the low)
  * Proteção Gasosa: Protar (protection gas "12%±1,2% Di´xido de Carbone; 88%±1,2% Argon; H₂O≤10 ppm )
  * Material Base: Aço ‐ Carbone "NAVAL grau A" (Base Material: Steel ‐ Carbone)
0
Bloco (Block) Data (Date) Folha (Sheet)
6/ 7.
Detalhes Estruturais
(Structural Details)
Processo BV Construções
(Process BV) : 18081-F / 18082-G
Exame Visual (Visual Examination 100%) Soldadura em T Intermitente (Intermittent staggered welding)
Construção (Construtions) Ligações (Connections)
Pav. Superestrutura / Váus e Sicordias ref.
Pav. Superestruturas / Váus e Long. normais
(Local) : Peniche (New Building) : C-974 e C-975
Símbolo (Symbol)
Bureau Veritas ‐ Pt B, Ch 12, Sec 1
Exame (NDE) Tipo de Soldadura (type of welding)
22-01-2010
Preparado (Made by): Aprovado (Approved by): Rev. (Ver.)
Frederico O Fernandes / Brian Curto BUREAU VERITAS
Antepara Superestrutura / Montantes ref.
Antep. Superestrutura / Montantes normais
Procedimentos de Soldadura e Materiais (Welding and Materials)
3,5
3,5
100
100
200
200
 
[Escrever texto] 
 
24 
 
TERMINOLOGIA DAS POSIÇÕES DE SOLDADURA 
 
 
 
 
PC 
PO 
[Escrever texto] 
 
25 
 
 
 PROCESSOS DE SOLDADURA 
 
Metal‐arc welding (SMAW) with covered electrode 
Soldadura Eléctrica por Arco com Fio Fluxado 
Flux‐cored wire metal‐arc welding without gas shield 
Soldadura com arco e protecção gasosa
Metal‐arc inert gas welding (MIG) 
Soldadura com arco e protecção gasosa
Metal‐arc active gas welding (MAG) 
Soldadura Eléctrica por Arco com Fio Fluxado e proteção gasosa
Flux‐cored wire metal‐arc welding with active gas shield (MAG) 
Soldadura Eléctrica por Arco com Fio Fluxado e proteção gasosa
Flux‐cored wire metal‐arc welding with inert gas shield (MIG) 
Soldadura por Arco com Eléctrodo de Tungsténio com Protecção Gasosa
Tungsten inert gas arc welding (TIG) 
Soldadura por Arco Submerso (SAS)
Submerged arc welding, single wire (SAW)
Soldadura por Arco Plasma
Plasma‐arc welding 
Soldadura a Gás
Gas welding (oxy‐acetylene welding)1)
311
Soldadura com eléctrodos revestidos (SER)
135
136
137
141
121
15
1 2
111
114
131
Welding process
Process designation
according to
PN‐EN ISO 4063
 
[Escrever texto] 
 
26 
 
 
 DEFEITOS DE SOLDADURA ­ CAUSAS E SOLUÇÃO  
 
Com as condições correctas de soldadura, técnicas e normas de qualidade do material, o 
processo MIG renderá uma qualidade muito elevada de depósito de solda. No entanto, como com 
qualquer outro processo de soldadura, os defeitos de solda podem ocorrer. A maioria dos defeitos 
encontrados na soldadura é devido a um procedimento de soldadura inadequada. 
Uma vez, as causas são detectadas, o operador pode facilmente corrigir o problema. Defeitos 
usualmente encontrados incluem a penetração incompleta, fusão incompleta, preços, porosidade e 
fissuras longitudinais. Esta secção lida com as acções correctivas que devem ser tomadas. 
 
 PENETRAÇÃO INCOMPLETA 
Este tipo de defeito é encontrado em qualquer uma das três maneiras: 
1) Quando o cordão de solda não penetra toda a espessura da placa de base. 
2) Quando os dois cordões de solda opostos não se interpenetram. 
3) Quando o cordão de solda não penetra o dedo de uma solda de filete de pontes, 
mas apenas através dela. 
Corrente de soldadura tem o maior efeito na penetração. Penetração incompleta é 
normalmente causada pelo uso de muito baixa e uma corrente de soldadura pode ser eliminada 
simplesmente aumentando a Amperagem. Outras das causas pode ser o uso de uma velocidade 
muito lenta de deslocamento e um ângulo incorrecto da tocha. Ambos irão permitir que o metal 
derretido da solda que rola na frente do arco, actua como uma almofada para evitar a penetração. O 
arco deve ser mantido na vanguarda da poça de solda. 
 
 
Figura 1- Exemplo 1, Falta de Penetração 
 
 
[Escrever texto] 
 
27 
 
 
FALTA DE FUSÃO 
A falta de fusão, também chamado de brunir a frio ou desliga frio, ocorre quando não há 
fusão do metal de solda e as superfícies da placa de base. Este defeito pode ser visto na Figura. A 
causa mais comum de falta de fusão é uma técnica de soldadura pobre. Ou a poça de solda é muito 
grande (velocidade de deslocamento muito lento) e / ou o metal de solda foi autorizada a rolar na 
frente do arco. Novamente, o arco deve ser mantido na vanguarda da poça. Quando isso for feito, a 
poça de fusão não vai ficar muito grande e não pode amortecer o arco. 
Outra causa é o uso de um conjunto muito vasto de solda. Se o arco é direccionado para 
baixo do centro da articulação, o metal fundido solda só fluxo e lançou contra as paredes laterais da 
chapa de base sem derretê-los. O calor do arco deve ser usado para derreter a placa de base. Isso é 
feito, tornando o conjunto mais restrito ou dirigindo o arco para a parede lateral da placa de base. 
Quando a soldadura é efectuada através de MultiPASS, deve ser usada sempre que possível uma 
técnica de divisão após o passe de raiz. Os grandes cordões de soldadura fazendo a ponte inteira 
devem ser evitado. 
 A falta de fusão também pode ocorrer sob a forma de uma coroa. Mais uma vez, geralmente 
é causada por uma velocidade de deslocamento muito baixo e tentar fazer uma solda muito grande 
em uma única passagem. No entanto, são também muito frequentemente causados por uma 
soldadura com muito baixa voltagem. Como resultado, o humedecimento do talão será pobre. 
 A melhor salvaguarda contra isto é para remover todos os óxidos, sempre que possivel antes 
da soldagem. 
Embora o óxido de ferro (ferrugem) podem ser soldadas em aço mais leve, uma quantidade 
excessiva pode causar falta de fusão. 
 
 
 
Figura 2 – Exemplo1, falta de fusão 
 
 
[Escrever texto] 
 
28 
 
 
 BORDOS QUEIMADOS 
Como mostra a Figuras, os bordos queimados é um defeito que aparece como um sulco no 
metal de base directamente ao longo dos bordos da solda. É mais comum em soldas de filete colo, 
mas também podem ser encontradas em filete e juntas de topo. Este tipo de defeito é geralmente 
causado por parâmetros de solda inadequada, particularmente a velocidade de deslocamento e 
tensão do arco. 
 
 
Figura 3 - Bordos Queimados 
 Quando a velocidade de deslocamento é muito alta, o cordão de solda será muito repicado 
por causa de sua solidificação extremamente rápida. As forças de tensão superficial têm atraído o 
metal fundido ao longo das bordas do cordão de solda e empilharam ao longo do centro. Porções 
derretidas do material base são afectadas da mesma maneira. O sulco inferior é o local onde o 
material base derretido foi arrastado para a solda e não têm permissão para reproduzir 
correctamente molhado por causa da solidificação rápida. Diminuir a velocidade de deslocamento 
do arco irá gradualmente reduzir o tamanho do minar e, eventualmente, eliminá-lo. Quando reduz 
apenas pequenas ou intermitentes estão presentes, aumentando a tensão do arco ou utilizando um 
ângulo de tocha de liderança são também as acções correctivas. Em ambos os casos, o cordão de 
solda ficará mais plano e molhar vai melhorar. 
 No entanto, como a tensão do arco é aumentada até níveis excessivos. Isto é particularmente 
verdadeiro em spray welding arc. Quando o arco se torna muito longo, também se torna muito 
grande. Isso resulta em um aumento da quantidade de material de base a ser derretido. No entanto, a 
transferência de calor de um arco de tempo é relativamente pobre, então na verdade, o arco não está 
a fornecer o calor total para a zona de solda. As regiões ultraperiféricas são muito rapidamente. O 
comprimento do arco deve ser mantido curto, mas para aumentar a penetração e a solidezda solda. 
 Correntes de soldagem excessivas também podem causar bordos queimados. A força do 
arco, o calor do arco e a penetração são tão grandes que a placa de base sob o arco é realmente 
desintegrada. Novamente, as regiões ultraperiféricas do material de base são fundidas, mas 
solidificam rapidamente. É sempre aconselhável manter-se dentro dos valores de corrente 
especificados para cada tamanho de fio. 
 
[Escrever texto] 
 
29 
 
 
Figura 4 - Bordos Queimados internos/ externos 
 
 Porosidade 
Porosidade é poros de gás encontrada na solidificação do cordão de solda. Como visto na 
Figuras, esses poros podem variar em tamanho e são geralmente distribuídas de maneira aleatória. 
No entanto, é possível que a porosidade só pode ser encontrada no centro da solda. Os poros podem 
ocorrer tanto no âmbito ou na superfície da solda. 
As causas mais comuns de porosidade são a contaminação atmosfera, excessivamente parte 
do trabalho superfícies oxidadas, falta limpeza das ligas no fio e a presença de corpos estranhos. 
Contaminação atmosférica pode ser causada por: 
1) Blindagem inadequada do gás. 
2) Fluxo de gás excessiva blindagem. Isto pode causar aspiração de ar no fluxo de gás. 
3) Bico de gás gravemente obstruído ou sistema de fornecimento de gás danificado 
(vazamento de mangueiras, acessórios, etc) 
4) Um vento excessivo na área de soldagem. Isto pode fundir afastado o escudo de gás. 
 
 
Figura 5 - Porosidade 
Os gases atmosféricos que são os principais responsáveis pela porosidade no aço são o 
nitrogénio e oxigénio em excesso. No entanto um nivel considerável de oxigénio pode ser tolerada 
sem porosidade na ausência de nitrogénio. Oxigénio na atmosfera pode causar problemas graves 
com o alumínio, devido à sua formação de óxido rápida. O fornecimento de gás deve ser 
inspeccionados a intervalos regulares para garantir a liberdade de fuga. Além disso, a humidade 
excessiva na atmosfera pode causar porosidade no aço e, em especial de alumínio. Cuidados devem 
ser exercidos em climas húmidos. Por exemplo, um fluxo contínuo de arrefecimento em água 
refrigerada tochas podem causar condensação durante os períodos de alta humidade e consequente 
contaminação do gás de protecção. 
Oxidação excessiva das peças de trabalho é uma fonte óbvia de oxigénio, bem como 
humidade interna. Novamente, isso é particularmente verdadeiro para onde um óxido de alumínio 
hidratado pode existir. Revestimento em alumínio anodizado devem ser removidos antes da 
soldagem, pois eles contêm água, bem como ser um isolador. 
[Escrever texto] 
 
30 
 
A porosidade pode ser causada por desoxidação do arame de solda inadequada quando semi-
mortos ou aço aro. O oxigénio no aço pode causar porosidade CO se os elementos próprios de 
desoxidação não estão presentes. 
Os corpos estranhos podem ser uma fonte de porosidade. Um exemplo é o lubrificante 
excessivo no arame de solda. Estes hidrocarbonetos são fontes de hidrogénio, que é particularmente 
prejudicial para o alumínio. 
Outras causas que podem provocar o aparecimento de porosidade são, a rápida taxa de 
solidificação da solda e características de arco errático. Quando as taxas de solidificação são 
extremamente rápidas, todo o gás que seria normalmente de escape é preso. Velocidades 
extremamente elevadas e os níveis de baixa corrente de soldagem devem ser evitado. 
Característico de arco errático pode ser causado por má condições de soldagem (tensão 
muito baixa ou alta, transferência de metal ruim) e variação na velocidade de alimentação de arame. 
Todas essas ocorrências causam turbulência severa na poça de solda. Esta turbulência tenderá a 
romper o envelope de gás de protecção e fazer com que o metal derretido da solda de estar 
contaminado pela atmosfera. 
 
 
Figura 6 - Porosidade 
 
Figura 7 - Escoria 
 
[Escrever texto] 
 
31 
 
 
 Fissuras Longitudinais 
Fissuras longitudinais ou central rachaduras, do cordão de solda não é frequentemente 
encontrado em solda MIG. No entanto, o que ocorre pode ser um de dois tipos: trincas a quente e 
trincas a frio. Típica rachadura quente é mostrada na Figuras. Rachaduras quentes são aquelas que 
ocorrem enquanto o cordão de solda está entre os líquidos (fusão) e sólidas (solidificação) 
temperaturas. Trincas a quente normalmente resultam do uso de um eléctrodo de arame incorrecto 
(particularmente em ligas de alumínio e aço inoxidável). A química da placa de base também pode 
promover este defeito (um exemplo seria qualquer vazamento de alto carbono, aço inoxidável). 
Qualquer combinação de design comum, as condições técnicas de soldagem e soldagem que resulta 
em um cordão de solda com uma superfície côncava excessivamente pode promover rachaduras. 
 
Figura 8 - Terminologia de Fissuras 
Uma forma desse defeito que pode ser encontrado com frequência, sobretudo com todo o 
alumínio da série 5000, é chamada de crack cratera. Estas são pequenas fissuras que aparecem no 
final da solda onde o arco foi quebrado. Embora pequenas, estas fissuras são problemáticas, pois 
podem propagar no cordão de solda. Uma rachadura cratera é mostrada na Figuras. A principal 
razão para esse defeito é a técnica incorrecta para o fim da solda. Para terminar uma solda 
correctamente, a cratera deve ser preenchida. Isso é feito por inverter o sentido da marcha do arco 
antes de quebrar o arco. Esta técnica é mostrada na Figura. Além disso, se o controle de soldagem é 
projectado para fornecer gás para um curto período de tempo após o arco ser quebrado, a cratera 
deve ser protegida até que esteja completamente solidificada. 
 
 
Figura 9 - Exemplo fissura na Cratera Figura 10 - Exemplo de Fissura Longitudinal 
 
[Escrever texto] 
 
32 
 
 
Figura 11 - Enchimento técnico de uma Cratera Figura 12 - Fissura 
[Escrever texto] 
 
33 
 
 
Essas rachaduras que ocorrem após o cordão de solda está completamente solidificado são 
denominadas trincas a frio. Estes defeitos ocorrem apenas quando a solda é muito pequena para 
suportar o serviço de tensões envolvidas. 
Para sua conveniência e referência rápida, a Tabela lista todos os possíveis defeitos, suas 
causas e acções correctivas. 
 
 Reforço Excessivo 
Existem em soldas Excessivas quando o metal de solda é superior à quantidade necessária 
para encher o conjunto. 
 
 
 
 
 
Figura 13 - Excesso de Solda 
 
 Sobreposição 
Sobreposição é um excesso de metal de solda que cobre o metal fundido, mas não a ele. Ele 
pode ser encontrado no dedo solda ou solda de raiz. 
Representação esquemática de sobreposição. 
 
 
[Escrever texto] 
 
34 
 
 
Figura 14 - Sobreposição 
 Concavidade 
Também conhecido como garganta insuficiente no caso de soldas de filete, concavidade é 
uma descontinuidade de solda em que a distância máxima a partir do caso de uma solda côncava 
perpendicular à linha que une os dedos solda insuficiente. 
 
 
 
 
Figura 15 - Concavidade 
 Desalinhamento 
O desalinhamento ocorre em placas na direcção perpendicular à superfície e ao eixo da solda. 
Em tubos, que ocorre na direcção radial. 
 
 
Figura 16 - Desalinhamento 
[Escrever texto] 
 
35 
 
[Escrever texto] 
 
36 
 
 
[Escrever texto] 
 
37 
 
 TABELA - SOLUÇÃO DE SOLDADURA 
Erro ou Defeito Causa e / ou acção correctiva
1) Porosidade A Oleo, Ferrugem pesada, escala, etc. 
B Hidrogenio excessivo na soldadura num ambiente atmosferico
C
D
Fluxos;
Superficies metalicas
2) Falta de Penetração A Soldadura muito restrita
B Soldadura com corrente demasiado baixa
3) Falta de Fusão A Soldadura utilizando uma voltagem ou corrente reduzida
B Polaridade errada, deve ser DCRP
C Velocidade demasiado baixa
D Cordões muito largos ou restritos
E Excessiva oxidação da Superficie
4) Bordos Queimados A Velocidade excessiva
B Soldadura com corrente e voltagem demasiado alta
C Incorrecto manuseamento do electrodo
5) Fissuras A Arame improprio
B Cordão de solda muito pequeno
C Concavidade excessiva
D Má qualidade do material
E Tensõesresiduais
F Encolhimento devido  um arrefecimento rápido
6) Arco Instável A Verificação do gás de protecção
B Verificação do sistema de alimentação de arame
7) Soldadura pobre A Soldadura com voltagem demasiado baixa
B  Indutância ou declive demasiado elevado
C Extensão do fio demasiado longa
8) Sobreposição A Processo de Soldadura Incorrecto
B Selecção impropria de materiais para soldar 
C Velocidade de deslocamento insuficiente
D Prenetração impropria no materila base
9) Soldadura Excessiva A Processo de Soldadura Incorrecto
B Sobreposição de Solda
10) Concavidade A Diâmetro do electro demasiado fino
B Velocidade de delocamento demasiado elevada
C Soldadura com corrente e voltagem demasiado baixa
D Juntas pobres
11 ) Desalinhamento  A Preparação imprópria
C Soldadura imprópria
O fluxo de gás de blindagem excessivo provoca uma aspiração de ar 
na câmara de gás
O vento excessivo na area de soldadura pode eliminar o protecção 
de gás
Hidrogénio excessivo é uma das principais causas de porosidade e 
da humidade é a principal fonte de hidrogénio. Pode estar presente 
em:                     
E
Electrodos Revestidos;
Ambiente atmosférico

Continue navegando