Buscar

AD 2 2023

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

AD 2 2023-2 
 Legislação Comercial – 
Curso de Administração CEDERJ
 Profa. Debora Lacs Sichel 
 Pesquise e comente, baseado-se na legislação pertinente e doutrina, se existe alguma conseqüência para o sócio no exercício da função de administrador quando este é nomeado em clausula expressa no contrato social de constituição da sociedade ou por ato separado. 
Se for designado no contrato social como administrador sócio, seus poderes podem ser revogados somente judicialmente, caso contrário são irrevogáveis.
Já em ato separado, os poderes podem ser revogados a qualquer momento pelos sócios, sendo sócio ou não.
 Suas funções e responsabilidades estão previstas no código civil e podem também estar previstas no contrato social ou em instrumento separado, dependendo da forma que ele foi nomeado como administrador.
Brinquedos Cometa Ltda. (consignante) entregou 890 brinquedos à sociedade Corais Formosos Armarinho e Butique Ltda. (consignatária) para que esta os vendesse em Pedra Branca/CE e pagasse àquela o preço ajustado, podendo a consignatária, ao final de seis meses, restituir-lhe os bens consignados. Durante a vigência do contrato, a totalidade dos brinquedos pereceu em razão de enchente que atingiu o estabelecimento da consignatária, sendo impossível sua restituição à consignante. Sem embargo, durante o prazo da consignação e antes da notícia de seu perecimento, a consignante alienou a terceiro os mesmos brinquedos. Sobre o caso apresentado, responda aos itens a seguir:
A. Diante da causa apontada para o perecimento dos brinquedos, fica a consignatária exonerada da obrigação de pagar o preço dos brinquedos à consignante?
Levando em consideração a causa apontada, ela não ficaria exonerada de pagar o valor dos brinquedos ao consignante. Pois, sendo um contrato estimatório (venda consignada), a consignatária, mesmo havendo ocorrido o perecimento dos produtos de maneira involuntária, não estará exonerada de pagar o valor devido a consignante, 
B. Na hipótese do enunciado, a consignação dos brinquedos impediria sua alienação pela consignante?
Feita a consignação, a consignante não pode dispor dos produtos, no caso os brinquedos, antes dos mesmos serem restituídos a ela, ou de ser comunicada sobre a restituição.
A Transportadora Jamanta Reluzente Ltda. sacou duplicata de prestação de serviço lastreada em fatura de prestação de serviços de transporte de carga em favor de Concha Doce Panificação Ltda. (sacada). A duplicata, pagável em Penedo/AL, foi aceita, mas, ate a data do vencimento, 22 de agosto de 2020, não houve pagamento. Consideradas essas informações, responda aos itens a seguir: 
A. A sacadora poderá promover a execução da duplicata desprovida de certidão de protesto por falta de pagamento e de qualquer documento que comprove a efetiva prestação dos serviços e o vínculo contratual que a autorizou? 
Ela poderá promover a execução, ela pode ser cobrada por meio de ação de execução de título extrajudicial, não precisará de comprovação de prestação de serviço ou de protesto, como autoriza o Art. 20, § 3º, c/c. o Art. 15, inciso I, ambos da Lei nº 5.474/68.
 B. A sacadora, no dia 20 de setembro de 2023, informa não ter ainda promovido a cobrança judicial da duplicata. Qual medida judicial você proporia para a realização do crédito?
Nesse caso, uma medida judicial como a ação monitória, pode ser proposta. A duplicata, nesse caso, serve como uma prova escrita.
Olímpio teve seu nome negativado pela emissão de cheque sem suficiente provisão de fundos, apresentado pelo portador ao sacado por duas vezes e em ambas devolvido. O nome do devedor foi inscrito no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF), sem que tenha havido notificação prévia do devedor, acerca de sua inscrição no aludido cadastro, por parte do Banco do Brasil S/A, gestor do CCF. Sentindo-se prejudicado pelos danos morais e materiais advindos da inscrição no CCF, Olímpio consulta seu advogado para que ele esclareça as questões a seguir. 
A) Houve conduta ilícita por parte do Banco do Brasil S/A?
Não houve nenhuma conduta ilícita por parte do banco citado, pois o mesmo não tem obrigações legais de notificar o devedor a cerca de seu cadastro no CCF.
B) A devolução do cheque por duas vezes impede o credor de realizar a sua cobrança judicial?
A devolução do cheque em duas ocasiões não impede que o credor possa buscar o pagamento judicialmente. Isso ocorre porque é possível ao credor iniciar um processo de execução ou entrar com uma ação de execução contra o emitente, uma vez que ele é responsável pelo pagamento ao portador, conforme estabelecido no Artigo 15 da Lei nº 7.357/85 OU Artigo 47, Inciso I, da Lei nº 7.357/85.
A proteção à propriedade industrial tem seu fundamento no art. 5o. XXIX, da Constituição Federal, e a lei que regulamenta esta proteção no Brasil é a Lei 9.279/1996. A propriedade industrial faz parte do fundo de comércio desenvolvido pelo empresário, e por isso merece tutela do legislador pátrio. Pergunta-se que situações existe previsão para a extinção da propriedade industrial. 
A Lei nº 9.279/1996 prevê as seguintes situações para a extinção da propriedade industrial:
Decurso do prazo de duração.
Caducidade.
Falta de pagamento da retribuição devida ao INPI.
Renúncia do titular.
Inexistência de representante legal no Brasil, se o titular é domiciliado ou sediado no exterior

Continue navegando