Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
AP� 22|S12P1|Por qu� tu�� ro��?|SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� Vertigem ANATOMIA ▪Sistema Vestibular/ Aparelho Vestibular, se converte em um conjunto de entidades anatômicas do ouvido interno, que apresenta função fisiológica na detecção dos movimentos do corpo, para assim estabelecer a manutenção do Equilíbrio. -Canal semicircular horizontal: movimentos na transversal -Canal Semicircular Posterior: angulação diagonal do pescoço -Canal semicircular anterior movimentos no plano sagital ▪A orelha é dividia em 3 regiões 1. Orelha externa: coleta as ondas sonoras e as direciona para dentro; ▪ É composto por pavilhão auricular, meato acústico externo e membrana do tímpano. 2. Orelha média: conduz as vibrações sonoras para a janela do vestíbulo (oval) = transforma as ondas sonoras em vibrações mecânicas; ▪separada da orelha externa pela membrana timpânica ▪separada da orelha interna por uma divisão óssea fina que contém duas pequenas aberturas: a janela do vestíbulo (oval) e a janela da cóclea (redonda). ▪Localizado dentro do osso temporal e possui algumas comunicações. ▪Comunicação anterior: comunica a faringe, por meio da tuba auditiva, que fica fechada, porém na deglutição ela se abre para permitir o equilíbrio da pressão externa com a do ouvido médio. ▪Comunicação posterior: cavidades do processo mastoide do osso temporal. Ossículos da audição: Se encontram através da orelha média e são conectados por articulações sinoviais. São três ossículos articulados que transmitem as vibrações mecânicas geradas no tímpano até a orelha interna. Cada um é nomeado devido à sua forma: ¤ Martelo: O cabo se liga a face interna do tímpano e a cabeça é articulada ao corpo da bigorna. ¤Bigorna: Osso do meio. Se articula com a cabeça do estribo. ¤Estribo: Possui a base encaixada na janela do vestíbulo (oval). 3. Orelha interna: AP� 22|S12P1|Por qu� tu�� ro��?|SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� ▪armazena os receptores para a audição e para o equilíbrio. ▪ É também denominada de labirinto. 1. Uma parte óssea (labirinto ósseo) ▪formado por uma série de cavidades na parte petrosa do temporal divididas em três áreas: os canais semicirculares, o vestíbulo e a cóclea. 1. Parte membranácea (labirinto membranoso) ▪ocupa parcialmente as cavidades ósseas (abriga os receptores para audição e equilíbrio), e é repleto de endolinfa. ▪Entre eles tem-se perilinfa (lembra o líquor) e tecido conjuntivo com vasos. ▪A perilinfa é contínua com o fluido cerebrospinal que preenche o espaço subaracnóideo. FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO/ EQUILÍBRIO ▪Em crianças há maior uso da propriocepção e função vestibular, já em adultos a visão é a estrutura de manutenção do equilíbrio. ▪Os estímulos mecânicos produzidos pelas ondas sonoras mecânicas sofrem transdução em potenciais de ação na cóclea >OUVIDO INTERNO> são levados>SNC >via nervo coclear. ▪Antes da transdução da onda mecânica em potencial de ação, uma sequência de eventos deve acontecer para que o estímulo alcance as células ciliadas. São eles: 1. Na orelha externa, que tem como função a TRANSMISSÃO, as ondas alcançam o pavilhão que as direciona para o meato acústico externo e estende-se até a membrana timpânica. 2. As ondas ao chegarem ao tímpano, elas fazem com que este vibre. Ondas de frequências maiores provocam uma vibração mais rápida da membrana timpânica. 3. A partir da membrana timpânica se inicia a orelha média, que vai AMPLIFICAR o som, o martelo se liga medialmente ao tímpano vibrando junto a ele. Martelo, bigorna e estribo estão juntos, então os dois últimos também vibram. A placa basal do estribo provoca vibração da janela do vestíbulo (oval). Associados aos ossículos existem dois músculos: o tensor do tímpano, que está ligado em uma de suas extremidades ao martelo, e o tensor do estribo, que está ligado ao estribo. Esses músculos são importantes para a regulação da condução do estímulo sonoro, resposta neural a sons muito barulhentos que poderiam causar lesões à cóclea, através da sua contração esses músculos aumentam a rigidez da cadeia de ossículos, dessa forma, diminuindo a transmissão das vibrações. 3. Na sequência vem a orelha interna, que tem como função a TRANSDUÇÃO SONORA = captar o som e transformar em um estímulo elétrico, que possui uma parte auditiva (CÓCLEA) e outra associada ao sistema vestibular (canais semicirculares = equilíbrio). As ondas de pressão da janela do vestíbulo (oval) provocam MOVIMENTO DA PERILINFA (entre o labirinto ósseo e membranoso) da rampa do vestíbulo (escala vestibular). 4. As ondas de pressão são transmitidas da rampa do vestíbulo para a rampa do tímpano e, eventualmente, para a janela da cóclea (redonda), fazendo com que ela se projete para fora na orelha média. AP� 22|S12P1|Por qu� tu�� ro��?|SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� 5. Uma vez na rampa do vestíbulo, elas provocam ondas na membrana vestibular que TRANSFERE A VIBRAÇÃO PARA ENDOLINFA (dentro do labirinto membranoso, e rica em potássio, importante para gerar o potencial de membrana). 6. A vibração na endolinfa faz com que a lâmina basilar também vibre, e as células ciliadas (órgão espiral ou de Corti) se movam. A movimentação das células ciliadas promove o dobramento dos estereocílios e à geração do potencial de ação. Com o movimento da membrana basilar, terá a movimentação das células ciliadas e da membrana tectorial, o dobramento dos estereocílios vai acarretar em uma abertura de canais de K+, entrando potássio na célula, vai haver uma despolarização da mem1ªbrana. Com isso, há abertura dos canais de Ca+, entrando cálcio na célula resultando na mobilização de vesículas, que tem neurotransmissores excitatórios, liberando-os na fenda que vão ser captados pelas fibras cocleares aferentes. -O sistema vestibular está integrado a várias estruturas importantes para o equilíbrio estático (orientação do corpo em relação ao chão), dinâmico (posição do corpo em resposta ao movimento de aceleração angular) e sua manutenção. Essas estruturas são: o labirinto, os núcleos vestibulares no tronco cerebral, o cerebelo, os órgãos da visão e audição, o sistema proprioceptivo e o córtex cerebral. ● O sistema vestibular funciona como o componente sensorial; ● o cerebelo e o cérebro como processadores centrais que recebem e integram os sinais (informações vestibulares, visuais e proprioceptivas); ● sistema muscular é o efetor para a manutenção do equilíbrio. ● O tálamo é uma estação importante nas projeções vestibulares ascendentes. O nervo vestibulococlear se divide em fibras vestibulares -ascendentes (vestíbulooculomotoras) que geram movimentos oculares compensatórios, -descendentes (vestibuloespinhais)> reflexos posturais, -fibras para o cerebelo (vestibulocerebelares)>equilíbrio/coordenação corporal. -O cerebelo>equilíbrio, tônus postural e movimento. ● Existem 2 tipos de equilíbrio: -EQUILÍBRIO ESTÁTICO: se refere à manutenção da posição do corpo (principalmente a cabeça) em relação à força da gravidade. Os movimentos corporais que estimulam os receptores do equilíbrio estático incluem girar a cabeça e a aceleração e a desaceleração lineares, como experimentado quando o corpo é movido dentro de um elevador ou em um carro que acelera ou desacelera. - EQUILÍBRIO DINÂMICO: é a manutenção da posição corporal (principalmente da cabeça) em resposta a movimentos súbitos como a aceleração ou a desaceleração rotacional AP� 22|S12P1|Por qu� tu�� ro��?|SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� -As paredes tanto do utrículo quanto do sáculo contêm uma região pequena e espessa chamada de mácula (são 2), sendo perpendiculares uma à outra, e são os receptores do equilíbrio estático. -Elas fornecem informação sensorial a respeito da posição da cabeça no espaço e são essenciais para a manutenção da postura e do equilíbrio adequados. - As máculas também detectam aceleração e desaceleração lineares, por exemplo, as sensações que você percebe enquanto está dentro de um elevador ou de um carro que acelera ou desacelera. -A membrana dos estatocônios se encontra em cima da mácula, então, se inclinar acabeça para frente, a membrana, juntamente com os estatocônios, é tracionada pela gravidade. Ela desliza “para baixo” sobre as células ciliadas na direção dos feixes pilosos que se dobraram. Se o indivíduo ficar ereto em um carro que acelera subitamente, a membrana dos estatocônios fica para trás em relação ao movimento da cabeça, puxa os feixes pilosos, fazendo com que eles se dobrem em outra direção. - Quando os deixes pilosos se dobram em uma direção, tracionam os canais de transdução, produzindo potenciais receptores despolarizantes e quando o dobramento ocorre na direção oposta, fecha os canais de transdução e produz a hiperpolarização. -Conforme as células ciliadas despolarizam e repolarizam, elas liberam um neurotransmissor em uma taxa mais rápida ou mais lenta. -As células ciliadas formam sinapses com neurônios sensitivos de primeira ordem na parte vestibular do nervo vestibulococlear (VIII). Esses neurônios disparam impulsos em um ritmo lento ou rápido, dependendo da quantidade de neurotransmissor presente. -Neurônios motores também formam sinapses com as células ciliadas e com os neurônios sensitivos. Evidentemente, os neurônios motores regulam a sensibilidade das células ciliadas e dos neurônios sensitivos ▪Alterações no labirinto promovem uma tontura rotatória AP� 22|S12P1|Por qu� tu�� ro��?|SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� ETIOLOGIAS •doença vestibular periférica, •doenças cardiovasculares, •tontura multissensorial, •doenças cerebrovasculares do tronco cerebral, • doenças neurológicas centrais e primárias, •doenças psiquiátricas • síndrome da hiperventilação CLASSIFICAÇÃO DA VERTIGEM ▪DEFINIÇÃO: Sensação de ilusão de movimento de característica rotatória, sensação de oscilação e inclinação. ▪podem ser de origem periférica ou central Localização anatômica: 1. VERTIGEM PERIFÉRICA ▪ acontece por distúrbio da orelha interna e do VIII par craniano; ▪ hipoacusia+vertigem 》 distúrbios periféricos》 Doença de Menièrre. ▪O nistagmo horizontal que cessa com a fixação do olhar》 acometimento do sistema vestibular periférico》patologias que acometem a orelha interna. ▪tipo mais comum de vertigem periférica: VPPB VPPB - VERTIGEM POSICIONAL PAROXÍSTICA BENIGNA ▪ desencadeada pela mudança oualteração da cabeça como: mudança de posição na cama ou amarrar os sapatos. ▪ os sintomas são desencadeados pelo deslocamento da posição dos otólitos (pequenos cristais de carbonato de cálcio que recobre a membrana otolítica). ▪indivíduo 》movimento brusco 》 deslocamento 》detritos otólitos entram em um dos canais semicirculares 》 vertigem. FISIOPATOLOGIA •presença de cristais de carbonato de cálcio, que seriam fragmentos degenerados de otocônias do utrículo, deslocados para a região dos canais semicirculares, quase sempre no canal semicircular posterior. ● teoria de Cupulolitíase ▪ os fragmentos ficariam aderidos à cúpula do canal semicircular posterior. ● Teoria de Canalitíase/Ductolitíase ▪sugere que os fragmentos degenerados não ficariam aderidos à cúpula, mas, sim, flutuando na endolinfa do canal semicircular posterior. QUADRO CLÍNICO VPPB -Vertigem intensa associada ao nistagmo -Duração breve (segundos) -Desencadeada pela movimentação da cabeça AP� 22|S12P1|Por qu� tu�� ro��?|SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� –Pode vir acompanhada por náuseas ou vômitos -Ausência de sintomas auditivos DIAGNÓSTICO ▪achado característicos de nistagmo postural,clinico, utilizando a manobra de Dix-Hallpike ▪Utilizamos a manobra de Dix-Hallpike para aparecimento dos sintomas de verificar vertigem associados a identificação do nistagmo que irá aparecer no canal acometido pelo depósito de otólitos ▪Rotatório vertical para cima = canal semicircular posterior (mais comum) TRATAMENTO : ▪ paciente positiva na manobra de Dix-Hallpike devemos iniciar o tratamento e na grande maioria das vezes, ela pode ser curada por uma simples manobra à cabeceira do leito. ▪Epley e Semont, essas manobras possuem o intuito de "devolver" os otólitos aos seus devidos lugares Vestibulopatia periférica aguda (neurite vestibular) ▪ Uma das síndromes neurológicas clínicas mais comuns em qualquer idade é o início agudo de vertigem, náuseas e vômitos que dura vários dias e não está associado a sintomas auditivos ou neurológicos. ▪ São as doenças de origem periférica que podem se manifestar em episódio único, prolongado e violento de vertigem. ▪ Com frequência o doente relata infecção de vias aéreas alguns dias antes do episódio. ▪ apenas um episódio de vertigem+ período de instabilidade + resolução em aproximadamente uma a duas semanas. ▪Alguns doentes, entretanto, podem não apresentar compensação adequada da AP� 22|S12P1|Por qu� tu�� ro��?|SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� lesão vestibular e sintomas mais brandos por muitas semanas. ▪A falta de inibição do nistagmo pela fixação ocular e a integridade do reflexo vestíbulo-ocular durante o head impulse test fecham o diagnóstico de síndrome vertiginosa de origem central. correção do olhar. ▪O tratamento inicial é feito com depressores labirínticos potentes como a prometazina, que deve ser descontinuado assim que possível para não prejudicar a compensação fisiológica. ▪ser instituídos exercícios de reabilitação vestibular. Doença de Ménière (DM) ▪crises vertiginosas +hipoacusia (perda de audição)+ zumbidos +sensação de ouvido cheio (plenitude auricular) ▪a SM pode ser incompleta, apresentando apenas um ou dois destes sintomas. ▪Nos períodos intercrise, pode haver ausência de sintomas, persistência das queixas auditivas ou ainda desequilíbrio ao movimento. ▪Etiologias -desenvolvimento da hidropsia (distensão do espaço endolinfático), - infecções da orelha média, -distúrbios metabólicos, - traumatismos, - migrânea e otosclerose. ▪A audiometria no momento de uma crise mostra perda auditiva assimétrica e de baixa frequência característica, a audição costuma melhorar entre as crises, embora às vezes possa ocorrer perda auditiva permanente e hiporreflexia labiríntica. ▪Eletrococleografia -realizada por potencial evocado auditivo; -documentação da hidropsia ▪Tratamentos são baseados na tentativa de reduzir o grau de hidropsia endolinfática. -São propostos dieta, diuréticos e psicoterapia,betahistidina, corticosteroides e psicoterapia. ▪Durante as crises, os depressores vestibulares, como a meclizina e o dimenidrinato, podem ser utilizados com parcimônia a fim de reduzir os sintomas, sem prejudicar a compensação central. Vestibulopatias relacionadas à migrânea ▪alteração vascular primária》 diminuição do fluxo sanguíneo do sistema vestibular + comprometimento das funções. ▪Quadro clínico: episódios recorrentes de vertigem+histórico de migrânea + associação temporal entre os sintomas vestibulares e migranosos. ▪Durante os períodos de vertigem podem ocorrer nistagmos de características centrais ou periféricas, dificultando a localização. ▪ Há queixa de tontura de posicionamento, no entanto, sem positividade no teste de Dix-Hallpike. ▪Tratamentos As vestibulopatias relacionadas à enxaqueca são tratadas da mesma maneira que a cefaleia: com dieta, beta-bloqueadores, derivados do ergot, inibidores da recaptação de serotonina, amitriptilina e, mais recentemente, acupuntura e programas de reabilitação. 2. VERTIGEM CENTRAL ▪sistema nervoso central está envolvido e decorre de lesões tumorais, causas vasculares ou inflamatórias. ▪dipoplia>Via óptica > etiologia do SNC ▪A doença isquêmica do tronco encefálico é uma das principais causas de vertigem de origem central. Lembre-se que as fibras dos nervos vestíbulos cocleares possuem como origem os núcleos do Vill par craniano no tronco encefálico. AP� 22|S12P1|Por qu� tu�� ro��?|SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� Apresentação e duração: -Quanto a duração (Episódica, Recorrente ou contínua) • Episódica (episódio único e agudo): neurite vestibular, trauma, infecção ou vascular • Recorrente: enxaqueca, doença de Ménière, paroxismos vestibulares • Contínua: perda vestibular bilateral, doença cerebelar, mal de Parkinson, mielopatia, neuropatia. -Quanto a duraçãoda crise e duração do episódio de tontura. • Menos de 1 min: episódios agudos e com rotação que geralmente decorrem de doença vestibular periférica como na vertigem postural benigna • Mais de 1 min: tontura que dura de 1 min a 1 h ou 2 h pode ser causada por doença de Ménière, hipoperfusão cerebral transitória (présíncope) ou distúrbios fóbicos/ansiedade. Várias horas até 1 dia – sugere labirintite viral ou vascular ou doença de Ménière. EXAME FÍSICO ▪Equilíbrio estático e dinâmico - diminuição da propriocepção, diminuição da visão ● Teste de Romberg -positivo quando alteração do labirinto - paciente vai cair sempre pro mesmo lado - alteração periférica) ▪avaliação da marcha em linha reta. - A marcha atáxica ou espástica indica alguma lesão central, enquanto que desvios da linha reta indicam alguma lesão vestibular. • Pares cranianos • Função cerebelar - -marcha básica e alguns testes (toque do nariz) • HINTS 1. Teste do impulso da cabeça/head impulse - na central> normal e na periférica > alterado -Sua resposta normal, após giro da cabeça é permanecer o ohar fixo - alterado, ao rotacionarmos a cabeça, paciente move o oho junto ao lado da rotação e, após isso, por reflexo, retorna o olhar ao centro, o que indica lesão periférica do sistema vestibular. ▪test skew ou cover test - vai estar normal na periférica e na central vai ter um desvio vertical do olhar) AP� 22|S12P1|Por qu� tu�� ro��?|SO� V |Isa���l� Afo��� de So�z� ▪paciente manten os olhos abertos, na posição neutra e, após isso, ocluimos os olhos alternadamente. ▪Caso tenhamos movimento involuntário do olho durante a manobra temos uma sugestão de origem periférica da lesão. ▪Nistagmo: -movimento involuntário e repetitivo do globo ocular, sendo a manifestação clínica da assimetria de tônus entre os músculos da musculatura ocular extrínseca. Pode ser horizontal, vertical ou rotatório. ▪NISTAGMO PERIFÉRICO: nistagmo presente só em um lado; ▪NISTAGMO CENTRAL : nistagmo presente no lado direito e esquerdo. CASOS CLÍNICO ▪tontura 》 não apresenta sensação rotacional. ▪Exame físico: 1. Ausculta cardíaca 2. Aferir a pressão ( hipotensão ortostática?) ; 3. Solicitar eletrocardiograma; 4. Solicitar glicemia em jejum; Para verificar a hipotensão ortostática 1. Afere-se primeiro a pressão com o paciente deitado; 2. Pede para o paciente levantar; 3. Espera 3-5 minutos; 4. Afere novamente; 5. Se tiver uma diferença de PAS >20 e PAD >10, fala -se que possui hipotensão ortostática . HD: Dona Maria apresentava tontura devido hipotensão ortostática HD: Neurite vestibular》 apresenta sensação de rotação, logo, o paciente não possui tontura e sim vertigem. ▪Apresenta sensação de rotação (1 min) várias vezes a o dia, Comum ao deitar ao estender roupa HD: VPPB MANOBRAS: Dix-Hallpike e Epley
Compartilhar