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Exercícios de Gerência de Configuração

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Exercícios 
Gerência de Configuração 
Marcio Quirino - 1 
 
1. A Gestão de Configuração abrange: 
Protótipo Funcional de Relatório, Plano de Gestão de Projetos, Plano de Remediação, E-mails. 
A Gestão de Configuração, no escopo desta disciplina, abrangerá Software e Documentação. 
Protótipos podem ser considerados como código-fonte, apresentando assim versões diversas. 
E-mails podem ser considerados como documentação. 
2. A Gerência de Configuração pode ser vista como: 
Um processo. 
A Gerência de Configuração pode ser encarada como um processo, o que significa dizer que 
será composta por um grupo de atividades relacionadas e que realizam um ou mais objetivos 
específicos. 
3. Não é um exemplo de sistema: 
Help Desk. 
O Help Desk é uma função ou grupo de pessoas trabalhando no suporte ao usuário. Não é um 
sistema. 
4. Não pode ser considerado como um benefício direto da Gerência de Configuração: 
Menor rotatividade de pessoal. 
Embora todos os demais itens sejam benefícios da Gerência de Configuração, potencialmente 
contribuindo para um melhor ambiente de trabalho e satisfação dos funcionários, não é possível 
atribuir diretamente à Gerência de Configuração uma menor rotatividade ou turnover de 
profissionais. 
5. Sobre a Gerência de Configuração, é possível afirmar que: 
É um processo que se reflete interna e externamente na organização, devendo, portanto, ser 
encarado com muita responsabilidade. 
A Gerência de Configuração é insubstituível e deve ser priorizada como um processo basilar, 
que sustenta os demais processos. Sem a Gerência de Configuração, tanto a organização 
quanto os clientes irão padecer com altos níveis de indisponibilidade, retrabalho, erros etc. 
6. Um dos conceitos centrais em torno do processo de Gerência da Configuração são os 
itens de configuração: 
I - Software 
II - Hardware 
III - Documentação 
Nesta perspectiva, podemos considerar a afirmação verdadeira como itens de 
configuração em: 
I, II e III. 
Na gestão de configuração, itens de configuração são as entidades que precisam ser protegidas 
e que se faz necessário um aparato da configuração. Neste sentido, o hardware seriam 
roteadores e computadores. Já software, o código-fonte. A documentação registra toda a 
informação, e especificações do hardware o software por exemplo. 
 
Gerência de Configuração 
Marcio Quirino - 2 
 
7. Dentro do processo de Gerência de Configuração, a quem atribuímos o armazenamento 
de informações dos itens de configuração compostos por software ou por documentações 
de procedimentos de teste? 
Biblioteca 
As Bibliotecas são áreas destinadas ao armazenamento de Informações que normalmente são 
implementadas por alguma ferramenta específica, permitindo com que as várias versões dos 
itens de configuração sejam digitalmente armazenadas e recuperadas sempre que necessário. 
8. Dentre as diferentes bibliotecas é possível haver separação em função da destinação dos 
itens de configuração a serem armazenados. Neste sentido, a Biblioteca de produção se 
enquadra por: 
Em geral ser usada para itens de configuração que estão prontos para uso no dia a dia. 
É de extrema importância que cuidados sejam tomados para se estabelecer padrões claros em 
termos de numeração de versões. Neste sentido, Bibliotecas de produção se estabelece para 
itens de configuração que estão prontos para uso no dia a dia. 
9. Algumas boas práticas gerais podem ser identificadas na Gerência de Configuração. 
Dentre estas boas práticas, podemos afirmar que: 
Testar a própria Gerência de Configuração garante que existam procedimentos de teste da 
Gerência de Configuração embutidos nos frameworks. 
As questões b,c, d e e, não estão corretas pois, se faz necessário o uso regular de sandboxes. 
Além disso, é interessante que a lógica de versionamento de software ou documentação seja 
replicável e que separar ambientes é considerado uma boa prática. É importante manter os 
diversos ambientes segregados próximos. 
10. Na Gerência de Configuração alguns pontos importantes devem ser observados durante 
sua adoção inicial. Dentre as afirmativas abaixo, 
I - Dar atenção ao planejamento e escopo do processo; 
II - Não estabelecer um repositório de configuração; 
III - Definir o nível de granularidade adequado para os Itens de Configuração. 
São verdadeiras: 
Somente I e III. 
Considerando as inerentes dificuldades e desafios do processo de Gerência de Configuração, é 
importante dar atenção ao planejamento e escopo do processo. Além disso, qualquer 
organização que deseje adotar a Gerência de Configuração como processo terá dezenas de 
candidatos a itens de configuração. Neste sentido é importante definir o nível de granularidade 
adequado para os Itens de Configuração. 
11. Não faz parte dos propósitos da Gerência de Configuração: 
Redução no número de fornecedores 
12. No processo de desenvolvimento de software, o gerenciamento da configuração de 
software envolve identificar a sua configuração 
Em pontos predefinidos no tempo durante o ciclo de vida 
13. É um risco assumido pelas organizações que não adotam Gerência de Configuração. 
Aumento de regulações governamentais 
Gerência de Configuração 
Marcio Quirino - 3 
 
14. Quais das situações abaixo não representa necessariamente um grave entrave à 
perenidade da Gerência de Configuração em uma organização? 
A ausência de uma boa consultoria externa 
15. Uma configuração abrange características: 
Físicas 
16. Git é uma ferramenta: 
De Controle de Versão. 
Embora o Git possa ser considerado uma ferramenta de Configuração, a resposta mais correta 
e específica é que é uma ferramenta de Controle de Versão. É no caso um exemplo de 
ferramenta distribuída. 
17. Sandbox é outro nome dado a: 
Checkout. 
Sandbox, checkout e cópia de trabalho são descrições referentes à cópia de um item de 
configuração em que um usuário está trabalhando localmente no momento. 
18. Commits basicamente são: 
A confirmação de alterações em um item de configuração. 
Commits confirmam em definitivo as alterações realizadas em um item de configuração. 
19. Não é uma boa prática de Controle de Versão: 
Inserir arquivos não-editáveis nos repositórios. 
Deve-se evitar a inserção de itens não editáveis nos repositórios de controle de versão, afinal 
eles não podem ser alterados, não havendo portanto benefício claro em seu armazenamento na 
maioria das vezes. 
20. O controle de versão distribuído é realizado com: 
Quatro ações. 
Quatro ações estão envolvidas no controle de versão distribuído: pull (puxada), atualização, 
confirmação, empurra (push). 
21. O Git trata dados de maneira especial, por meio do uso de uma estrutura de dados leve 
conhecida como: 
Ponteiro. 
22. A ação push diz respeito a: 
Envio de atualização para o repositório central 
23. Conflitos de versão ocorrem quando: 
Um mesmo IC é alterado em um mesmo ponto e confirmado ao mesmo tempo por mais de um 
usuário 
 
Gerência de Configuração 
Marcio Quirino - 4 
 
24. O __________pode ser usado como ferramenta de Controle de Mudança. 
Gitlab. 
O Gitlab, entre todas as ferramentas listadas, pode ser usado de maneira ao menos parcial para 
a realização do controle de mudança. 
25. _____________ é uma formalização para mudança: 
Solicitação de Mudança. 
Uma Solicitação de Mudança pode ser um documento ou formulário formal físico ou eletrônico. 
26. Mudança do tipo ___________ normalmente implica em pré-aprovação. Estamos falando 
de: 
Padrão. 
Mudanças-padrão são bem conhecidas e possuem baixo risco; logo, normalmente são pré-
aprovadas e não precisam passar por todo o ciclo do Controle de Mudança. 
27. Não é uma boa prática de Controle de Mudança: 
Descartar metadados. 
Os metadados são fonte de conhecimento analítico; logo, podem ajudar a entender o contexto da 
mudança, incluindo impactos em cascata que ela pode ocasionar. 
28. O Comitê de Mudanças precisa: 
Ser sempre envolvido em mudanças normais.Mudanças normais são as mudanças que passarão pelo Controle de Mudança completo. Assim 
sendo, o Comitê de Mudanças, mesmo quando representado somente por uma pessoa, precisa 
ser envolvido. 
29. Normalmente não é exemplo de mudança emergencial: 
Troca de senha periódica da rede wi-fi. 
30. Não é fonte de mudança no contexto do Controle de Versão: 
Mudanças de dependências 
31. A mudança emergencial, no que diz respeito a aprovações deve ser: 
Dificultada 
32. A Gestão de Construção não inclui: 
Implantação. 
A Gestão de Construção envolve justamente o passo de coletar todos os ativos e itens de 
configuração a serem incluídos e uni-los em uma construção (build), seja como parte de uma 
nova implementação, devido à correção de defeitos, em resposta a mudanças, em preparação 
para atender a uma liberação, concretizar uma implantação, e ainda por quaisquer outras razões 
pertinentes. 
A palavra Gestão diz respeito a automatizar e orquestrar de forma ativa tudo o que é necessário 
para a construção, dando um caráter mais profissional ao que eram tarefas normais do dia-a-
dia. 
Gerência de Configuração 
Marcio Quirino - 5 
 
33. Não é uma vantagem advinda do uso de dependências: 
Redução de defeitos. 
Redução de defeitos não pode ser diretamente atribuída ao uso de dependências. 
34. A automação proporcionada pela Gestão da Construção: 
Não tem a capacidade de substituir plenamente a construção manual. 
Sempre existe possibilidade de algo dar errado com uma construção automatizada. Um exemplo 
é o turnover, quando os automatizadores de alguma construção em específico deixam a 
organização. 
Outras razões para disrupção na automação de construções podem passar por mudanças em 
sistemas operacionais, um patch ou atualização que quebram o processo de construção 
automatizada. 
Essas situações não são tão incomuns, e quando ocorrem podem levar dias ou semanas para 
serem reparadas. Em geral, é inaceitável que se perca a capacidade de realizar construções por 
tão longo período; logo, a manutenção da habilidade de se realizar construções manuais é 
altamente justificável. 
35. A ferramenta Gradle funciona: 
Rodando sobre uma JVM. 
O Graddle tem alta flexibilidade, e isso se dá em parte graças ao fato de ele rodar sobre uma 
Java Virtual Machine. 
36. Como saída da Gestão de Construção, podemos citar: 
Uma biblioteca 
37. A quem usualmente é delegada o papel de ¿construtor¿, ou realizador dos builds? 
Gerente de Configuração 
38. Uma organização provedora de software de contabilidade, e que começou apenas com 
dois funcionários, cresceu, recentemente atingindo 250 colaboradores que atendem a 
algumas dezenas de clientes diferentes. A alta administração deseja, portanto, abandonar 
o método de trabalho ad-hoc atual, passando a adotar boas práticas reconhecidas no 
mercado. 
Para tal, contratou você como consultor externo, pedindo que foque seus esforços iniciais 
em melhorar as liberações, pois há uma tendência alarmante em se introduzir problemas 
em produção a cada emissão de novos produtos. 
Como consultor, você foca inicialmente não necessariamente nas práticas de liberação em 
si, mas sim nas práticas de __________. 
Testes. 
A ligação entre as liberações e as práticas de teste é motivo de destaque no Gerenciamento de 
Liberações. Embora todos os outros pontos sejam importantes, se existem problemas com as 
liberações, um dos primeiros pontos a serem checados como fonte destes problemas 
normalmente serão as práticas de teste relacionadas. 
A razão disso é simples: Garantir visibilidade e acordos claros com relação a quando um item 
de configuração e / ou produto estão efetivamente prontos para serem liberados. 
 
Gerência de Configuração 
Marcio Quirino - 6 
 
39. A liberação marcada pela seta é conhecida como: 
 
Liberação Delta. 
Liberações Delta incluem apenas os Itens de configuração que foram de fato alterados, mesmo 
que façam parte de um grupo de itens de configuração que trabalham em conjunto. Um exemplo 
seria a liberação de uma única tela que foi alterada em um módulo de um sistema. 
40. Endereçam consertos rápidos para problemas inesperados. Estamos falando de 
liberações do tipo: 
Emergencial. 
Liberações emergenciais endereçam consertos rápidos para problemas inesperados e que 
trazem níveis de impactos altos ou inaceitáveis para as organizações e negócios. 
Liberações emergenciais se destinam também a implementar soluções preventivas para 
problemas que ainda nem ocorreram, mas que podem ocorrer a qualquer momento, gerando 
impactos altos demais para que liberações maiores ou menores agendadas possam ser 
executadas. 
41. Implementar um comitê de mudanças descentralizado: 
É uma prática recomendada para os casos em que uma organização deseja dar passos rumo à 
agilidade e apresenta condições para isso, tal como apoio da alta administração. 
Embora práticas ágeis sejam uma tendência na área de Tecnologia da Informação há vários 
anos, não é qualquer organização que está preparada e capacitada para adotá-las. É preciso 
analisar o contexto, entender o nível de apoio vindo da alta administração e até mesmo das 
próprias equipes envolvidas com as mudanças e liberações, e ainda, a real necessidade de se 
adotar práticas ágeis. 
Comitês de mudança descentralizados são apenas uma ação que ajuda na obtenção de 
agilidade, e, dentro do exposto, deve ser adotada somente como parte de um plano maior e mais 
abrangente. 
42. A ferramenta Jenkins é primariamente uma ferramenta de: 
Integração Contínua. 
A ferramenta Jenkins, anteriormente conhecida como Hudson, sempre teve como principal 
destino o uso voltado para práticas de integração contínua. Dentro de seu arcabouço de 
funcionalidades oferecidas, inclui também capacidades voltadas para a gestão de liberação. 
43. Não faz parte das boas práticas da Gerência de Liberação: 
Dispensar a existência do papel de gerente de liberação. 
 
Gerência de Configuração 
Marcio Quirino - 7 
 
44. Qual das situações abaixo imediatamente justificaria uma liberação emergencial? 
Troca de uma DLL que por 2 vezes ao dia leva à parada da produção. 
45. Uma equipe de desenvolvimento de software, após algum tempo realizando 
implementações, está pronta para fazer duas liberações em acordo com o cliente. 
A primeira liberação recebeu a designação numérica 12.0 e a segunda liberação recebeu 
uma denominação ligeiramente diferente, chamada 12.1. 
Embora não seja uma regra firme, e possa haver alterações nas convenções, as 
numerações fornecidas apontam para possíveis liberações _______________, 
respectivamente: 
Maior e menor 
46. O termo Liberação se refere: 
Ao ato de realizar a movimentação de itens de configuração novos e alterados para o ambiente 
de produção e aposentados para fora do ambiente de produção 
47. A relação quantitativa entre mudanças e liberações é que: 
Não existe relação pré-estabelecida. 
48. A Integração Contínua é fornecida pela junção flexível e customizável das funcionalidades 
proporcionadas por diversas ferramentas, cada uma trabalhando em seu nicho específico. 
As organizações adotam o que melhor se encaixa nas suas estruturas de trabalho. Nesse 
sentido, podemos considerar a Integração Contínua como: 
Um Framework. 
Como as organizações são livres para adotar o que faz sentido para suas condições, pode-se 
dizer que a Integração Contínua é um framework, ou seja, uma descrição do que precisa ser 
feito sem adentrar nos detalhes de como deve ser feito. Esse framework será composto por 
decisões, pela escolha de práticas, scripts e ferramentas que entreguem o que é preciso. 
49. A Integração Contínua, embora seja uma prática poderosa, não é a prática mais completa 
possível. Nesse sentido, temos práticas que podem ser consideradas como extensões da 
Integração Contínua. No diagrama a seguir, mostramos duas delas. A qual prática a elipse 
verde se refere? 
 
Entrega Contínua. 
A Entrega Contínua significamanter o software sempre em estado pronto para ser implantado. 
Apesar disso, a implantação em si ocorre de forma manual, sem automatização significativa. 
Gerência de Configuração 
Marcio Quirino - 8 
 
50. No contexto da Integração Contínua, isolar falhas se refere a: 
Desenho para limitação do escopo de erros. 
O Isolamento de falhas combina monitoração do sistema, identificando quando a falha ocorre e 
apontando sua localização. Isso ajuda a isolar e possivelmente desativar a funcionalidade 
afetada antes que ela cause danos ao sistema inteiro. É necessário o desenho específico do 
software para que essa capacidade seja atendida. 
51. Qual dos itens abaixo é uma boa prática pregada pela Integração Contínua? 
Manter a construção rápida. 
A ideia é identificar erros de construção e integração o mais rapidamente possível, de forma que 
também possam ser rapidamente corrigidos. Por exemplo, o framework ágil eXTreme 
Programming, fortemente inclinado à Integração Contínua, prega builds de 10 minutos. 
52. A ferramenta Jenkins faz principalmente o papel de: 
Servidor de Integração Contínua. 
A ferramenta Jenkins representa o servidor de integração contínua, se integrando a outras 
ferramentas necessárias para entregarem o pipeline de integração contínua completo. 
53. Qual das situações abaixo é um problema da integração contínua e que pode levar 
desenvolvedores a ignorá-la? 
Muitas mensagens de erro. 
54. É um problema da Integração Contínua: 
Custo da Transição 
55. A Integração Contínua ganhou popularidade com: 
Frameworks ágeis 
56. Não faz parte das boas práticas da Gerência de Liberação: 
Estabelecer um ciclo ágil de liberação 
57. As auditorias de configuração fornecem: 
Supervisão maior do desenvolvimento. 
As auditorias de configuração vêm se somar aos exames promovidos pela verificação e 
validação. O próprio termo auditoria se refere a uma espécie de contabilidade final, algum tipo 
de supervisão definitiva ou advinda de uma autoridade maior. Assim, em um sentido amplo, as 
auditorias de configuração são necessárias para que se tenha mais segurança de que as 
capacidades e performance contratadas e esperadas sejam, de fato, entregues. 
 
Gerência de Configuração 
Marcio Quirino - 9 
 
58. É um passo de uma auditoria de configuração: 
Auditoria. 
A condução destas auditorias normalmente se dá em três passos ou fases distintas, cada qual 
com sua importância respectiva. A primeira dessas fases pode ser vista como uma pré-auditoria, 
ou seja, a parte em que instalações, pessoal, regras, agenda e outros itens necessários à 
auditoria são definidos. 
A segunda fase é a auditoria em si. A terceira fase é a de pós-auditoria, em que o plano de ação 
definido em resposta aos problemas encontrados durante a auditoria é seguido e implementado. 
59. Tende a ser uma auditoria mais informal: 
Auditoria Inter-Processo. 
Estas auditorias normalmente ocorrem múltiplas vezes ao longo do ciclo de vida do produto, e é 
possível que tais auditorias tenham caráter até certo ponto informal, sendo conduzidas sobretudo 
por equipes de configuração internas à organização. 
60. É uma forma comum pela qual procedimentos de auditoria de configuração são 
implementados/documentados: 
Checklist. 
Checklists são comuns no emprego de auditorias em geral, inclusive auditorias de configuração. 
61. Corrige erros identificados durante auditorias de configuração. Estamos falando do papel 
de: 
Dono de Item de Configuração. 
O Analista de IC é responsável por tudo que se relaciona aos ICs sob sua responsabilidade. 
62. Normalmente não é uma responsabilidade do Analista de IC: 
Garantir a realização dos treinamentos adequados a quem de direito. 
63. Tende a ocorrer várias vezes ao longo do ciclo de vida do produto: 
Auditoria Inter-Processo. 
64. Auditores de Configuração em geral devem ser: 
Externos à equipe de desenvolvimento 
65. Assegura que a documentação e desenhos técnicos estão alinhados com o produto sendo 
entregue. Estamos falando de: 
Auditoria de Configuração Física 
66. Faz parte dos procedimentos corriqueiros de auditoria de configuração: 
Realização de entrevistas. 
 
Gerência de Configuração 
Marcio Quirino - 10 
 
67. Qual a ligação entre DevOps e Frameworks Ágeis? 
O DevOps se originou nos frameworks ágeis. 
O DevOps se originou nos frameworks ágeis, embora não seja por si só um framework ágil. 
68. Qual indústria se encontra mais avançada em termos de adoção do DevOps? 
Tecnologia. 
De acordo com Puppet, o segmento de tecnologia contava com cerca de 38% de adoção, bem 
à frente do segundo colocado, Finanças, que detinha 12%. 
69. Os itens que completam o ciclo de DevOps são, respectivamente: 
 
Plan, Code, Release, Monitor. 
PLANEJAR – CODIFICAR – CONSTRUIR – TESTAR - LIBERAR – IMPLANTAR – OPERAR - 
MONITORAR 
70. Em geral, ____________ e ____________ são ______________ pela adoção do DevOps: 
Objetivo: Identificar os papéis envolvidos e vantagens e desvantagens do DevOps 
Número de profissionais, custos, reduzidos. 
Algumas estatísticas demonstram que é possível atingir uma redução de até 35% no número de 
profissionais de TI e em torno de 30% nos custos gerais, dada a adoção do DevOps. 
71. Qual dos papéis abaixo recebeu uma evolução direta com o DevOps? 
Analista de Qualidade. 
O Profissional ou Analista de Experiência é uma evolução do Analista de Qualidade. 
72. O Princípio do Fluxo diz respeito a: 
Redução do tempo de commit 
73. O DevOps já foi conhecido como: 
Infraestrutura ágil 
74. O DevOps com IA: 
Facilita a gestão de alertas. 
A IA pode ser usada para ajudar as equipes a priorizarem as suas respostas, por meio da 
identificação de padrões baseados em comportamento passado, a magnitude do alerta atual e 
a fonte específica do alerta. Humanos podem setar regras, mas as máquinas ajudam na gestão 
das situações em que dados demais sobrecarregam o sistema. 
75. O Profundo em Aprendizado Profundo vem de onde? 
Das muitas camadas das redes neurais. 
O termo profundo vem do uso de múltiplas camadas de neurônios interconectadas, ou seja, 
“camadas profundas” em redes neurais. A razão para a existência dessa arquitetura é 
relativamente simples de entender (embora não seja simples de implementar): A aplicação de 
princípios matemáticos para aprendizado automatizado. 
Gerência de Configuração 
Marcio Quirino - 11 
 
76. A fase ou passo marcado pela interrogação diz respeito a: 
Distribuição. 
O aprendizado de máquina tem a extração (de características dos dados) separada da 
classificação. 
77. Não é um exemplo de IA tradicional: 
Redes Neurais. 
Redes Neurais fazem parte do Aprendizado Profundo, que não é tradicional. 
78. É a matéria prima da IA. Estamos falando de: 
Dados. 
Dados são a matéria prima básica da IA, seja ela tradicional ou profunda. 
79. A Inteligência Artificial que poderá um dia vir a se tornar ubíqua é a: 
Geral 
80. Avanços como Veículos Autônomos e Assistentes Inteligentes são contribuições: 
Da IA Estrita 
81. Conflitos de árvore é um problema inerente a: 
SVN. 
82. Não faz parte das boas práticas do Controle de Mudança entender: 
Como instalar e usar o Gitlab. 
83. O Gradle usa: 
Grafos acíclicos. 
84. Uma das reclamações acerca da ferramenta Jenkins se refere a: 
Métricas fornecidas. 
85. O Pipeline de Integração Contínua se refere a ferramentas integradas trabalhando em 
conjunto e entregando minimamente: 
Construção + Testes. 
86. Responsável maior pela definição da estrutura do banco de dados de configuração. 
Estamos falando do: 
Gerente do Processo. 
87. O DevOps promove a interação entre: 
Equipes técnicas e dos clientes. 
88. Na Figura abaixo, são exemplos de Dados em Tempo Real e Históricos: 
Gerência de Configuração 
Marcio Quirino - 12 
 
 
Topologia. 
89. O Git implementa os estados Confirmado, Modificado e: 
Preparado 
90. O Gitlab é: 
Uma ferramenta voltada ao Desenvolvimento de Software em geral.91. O Maven é: 
Usa o conceito de POM implementado por XML. 
92. A Integração Contínua, nos dias de hoje, é esperada que ocorra: 
No mínimo 1 vez ao dia. 
93. Primariamente promove as mudanças necessárias para suportar o DevOps. Estamos 
falando do papel: 
Evangelista. 
94. Não é uma tendência futura clara de emprego da AI DevOps. Estamos falando de seu 
emprego em: 
Captura de Requisitos. 
95. É um benefício direto da adoção da Gerência de Configuração: 
Redução de custos. 
96. Questões relacionadas a ___________ podem ser tanto vantagens quanto desvantagens 
do DevOps: 
Mudança 
97. “Falhe, mas falhe rápido” é um bordão que faz sentido à qual vantagem trazida pelo 
DevOps com IA: 
Gerenciar a Avalanche de Alertas

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