Buscar

Principios de Engenharia Av2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Universidade Veiga de Almeida
Graduação: Engenharia de Produção.
Disciplina: Princípios de Engenharia.
Professora: Izabel Saldanha Matsuzaki
Aluno: Vitor de Lima Marenda
Matricula: 20151300399.
 METHANUM ENGENHARIA
 
 Fundada em Belo Horizonte (Mg) em 2009, a startup mineira transforma resíduos orgânicos
de lixões e aterros sanitários em uma valiosa fonte de energia renovável.
 Além disso, este processo diminui o descarte de lixo e a emissão de metano em aterros.
 O gás metano, emitido na composição de lixo orgânico em aterros sanitários e lixões, tem
grande contribuição para o desequilíbrio do efeito estufa, uma vez que ele impacta 20 vezes mais
que o dióxido de carbono ( CO2).
 Os resíduos orgânicos urbanos chegam de caminhão, e são levados para a câmaras lacradas e 
livres de oxigênio. Durante um período de duas a três semanas, os resíduos recebem um banho de
líquido repleto de bactérias ( processo de decomposição anaeróbica) que aceleram a decomposição
da matéria orgânica e produzem um gás.
 São dois produtos resultantes deste processo. O primeiro é um composto orgânico rico em 
carbono e nutrientes que está pronto a ser usado como adubo, fertilizante e, devolvido ao solo. O
outro é o gás metano (Biogás), que por sua vez, pode ser utilizado como fonte de energia elétrica. O
biogás também pode ser um substituto do diesel utilizado pelos caminhões de coleta de lixo urbano.
 Assim permite baratear o custo do combustível e reduzir as emissões de gases do efeito 
estufa.
 Desde os anos 70, o movimento ambientalista vem discutindo as implicações do avanço
tecnológico sobre o ecossistema planetário.
 Através da noção de impactos e riscos ambientais, a sociologia ambiental tem apontado os
diversos efeitos das modernas tecnologias sobre o meio ambiente, muitas vezes em uma perspectiva
tecnofóbica e defensiva com a perspectiva da inovação.
 No Brasil, assistiu-se, a partir de meados dos anos 90, a um investimento crescente em
políticas de inovação. A criação dos fundos setoriais para o financiamento de pesquisas, a
formulação da lei de inovação e o crescimento na importância das incubadoras de empresas 
apontam para a tendência de se integrar experiências e práticas de inovação tecnológicas.
 Nesse contexto de preocupações, desenvolveu-se uma ampla desconfiança em relações às 
promessas da inovação.
 A área ambiental é exatamente um exemplo de esfera que tem encontrado dificuldades em 
incorporar essa questão. 
 A dimensão do risco social e a crítica às incertezas da modernidade impedem que a logica
da inovação interfira nos rumores da sustentabilidade, fortemente marcados por um temor frente aos
avanços tecnológicos.

Continue navegando