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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MAICON BALDEZ PERAÇA – RU 3641244 ATIVIDADE EXTENSIONISTA II PELOTAS 2021 RESUMO Buscando a melhoria contínua nos processos da logística reversa, após ter sido realizado uma pesquisa no munícipio de Pelotas/RS conforme descrita na atividade extensionista I, que foi focada na logística reversa com âmbito nos recicladores autônomos, entendendo suas atividades diárias, suas dificuldades e fluxo dos resíduos coletados. A atividade extensionista II será focada no fluxo dos resíduos ,depois de serem coletados pelos recicladores e encaminhados para a Cooperativa de Reciclagem de Resíduos, neste trabalho vamos entender o fluxo detalhado que os resíduos recebem na Cooperativa de Reciclagem, passando por todas etapas que foram mapeadas, por tipo de resíduo, como são muitos e diversos tipos de matérias iremos focar em dois materiais, o metal que abrange todos tipos de resíduos metálicos e os plásticos com foco em recipientes de armazenagem plástica de modo geral. Após verificarmos o mapeamento dos processos dos resíduos, será relatado pontos do processo de reciclagem que necessidade de melhoria, buscando a qualidade dos processos, redução de custos, melhorar e organizar as etapas de cada resíduo reciclado e a segurança dos trabalhadores nas atividades desenvolvidas e descrever sugestões de melhorias nos pontos críticos que serão relados nos desenvolvimento da atividade extensionista II, buscando assim a melhoria dos processos desenvolvidos na Cooperativa de Reciclagem de Resíduos. Palavras-chave: Cooperativa de Reciclagem de Resíduos, Metal, Plástico, Melhoria Contínua, Logística Reversa. 1 INTRODUÇÃO No Brasil foi aprovado em 2010 a Política Nacional de Resíduos, onde obriga a grande variedade de setores produtivos a inovar na área de logística reversa e implementar programas com objetivo de melhorar o fluxo dos resíduos após seu consumo. A implementação da política nacional de resíduos traz grandes benefícios para as cooperativas e catadores, pois traz uma grande inovação ao reconhecer as cooperativas de reciclagem de resíduos como fornecedores das empresas para realização do fluxo reverso dos resíduos recicláveis. Mesmo com avanço da legislação ambiental, a grandes desafios para conseguir alcançar os objetivos. Ainda há uma grande resistência das empresas em implementar os programas de coleta de resíduos, mesmo quando a leis especificas obrigam. Muitas empresas alegam um grande custo envolvido na atividade, muito desinteresse e o principal a carência de fiscalização quanto a obrigatoriedade de as empresas executarem e coordenarem uma gestão especificas para seus resíduos. Outro fator a ser destacado, é integrar as cooperativas de reciclagem como fornecedores das empresas ,este quesito apresenta uma série de dificuldades. Por parte das cooperativas de reciclagem onde não se tem um grande infraestrutura e equipamentos ou mão de obra que permita coletar, processar, armazenar e transportar grande quantidades de resíduos, sendo assim inviável a venda direta para a indústria. Assim são obrigadas a realizar suas vendas com outras empresas de porte maior para intermediar a cadeia reversa, porém compromete seus ganhos e sua própria sustentabilidade nas atividades das empresas (AQUINO, RIBEIRO, PIRES; PAULA e SOUZA PINTO, 2012). Devem ser avaliados todo o processo de reciclagem dos resíduos, iniciando na coleta dos resíduos, entrada na cooperativa de reciclagem seu processamento, saída e transporte dos resíduos coletados. 2 METODOLOGIA Seguindo o estudo sobre a logística reversa na cidade de Pelotas, anteriormente na atividade extensionista I foi realizado uma pesquisa com os catadores, nesta segunda etapa foi relatado o fluxo dos resíduos plásticos e metálicos na Cooperativa de Reciclagem de Resíduos, para realizar este trabalho foi feito uma visita in loco na Cooperativa, conversei com o dono do estabelecimento me apresentando como aluno acadêmico e explicando todo o trabalho que foi realizado na atividade extensionista I e a proposta das próximas atividades, mostrando a importância que este trabalho tem para melhorar no desenvolvimento de sua empresa. Na etapa seguinte foi realizado o mapeamento dos processos de recepção dos resíduos metálicos e plásticos, foi fotografado e anotado todo fluxo destes resíduos, verificando os locais de armazenagem, máquinas utilizadas, como é feita a mão de obra e relando todo fluxo em um rascunho com uma prancheta, realizado vídeos dos processos e entrevista ao dono da cooperativa ,anotando toda a explicação sobre os procedimentos executados com os resíduos plásticos e metálicos na sua Cooperativa de Reciclagem. Foi necessário ser realizado 3 dias de visitas na Cooperativa, para entender bem o processo dos resíduos e detalhar todo fluxo, e um tempo de um mês para compilar os dados obtidos, e descrever no relatório. 3 DESENVOLVIMENTO Com objetivo de promover uma melhor gestão nos processos de reciclagem de resíduos plásticos e metálicos na Cooperativa de Reciclagem de Resíduos Doca, que fica situada na cidade de Pelotas/RS, bairro Areal, rua Jornalista Nei Roberto Bertoni Paiva, número 85, foi realizado uma visita na empresa para verificar o fluxo e mapear os processos que estão sendo executados na reciclagem de seus resíduos, visando relatar os pontos críticos ou que necessitem de melhorias para ter um melhor desempenho nos processos de produção, qualidade, segurança e redução de custos da Cooperativa de Reciclagem. Verificando a grande demanda de resíduos que a Cooperativa recebe foi escolhido dois tipos de resíduos os Plásticos, que abrangem todos tipos de recipientes plásticos e resíduos Metálicos, que são todos tipos de metais. Para melhor entendimento foi feito um fluxograma dos processos conforme a Foto 11 para resíduos plásticos e Foto 12 resíduos metálicos e será descrito os processos seguidos em cada etapa que os resíduos recebem dentro da Cooperativa de Reciclagem. Os resíduos plásticos e metálicos são recolhidos pelos recicladores autônomos nas ruas, conforme relatado na atividade extensionista I e transportados por carrinhos de tração manual até a Cooperativa. A empresa não trabalha com vínculo empregatício ou com funcionários próprios, trata – se de uma empresa familiar onde trabalham o dono e sua esposa que realizam todos processos da reciclagem da cooperativa de forma manual e com poucos recursos. Resíduos Plásticos: Etapa 1: Os resíduos são recebidos na Cooperativa e são pesados em uma balança mecânica conforme a foto 01, neste primeiro processo é feito o recebimento, pesagem e pagamento para o reciclador autônomo, onde é padronizado um valor pago por quilograma de resíduo plástico. Etapa 2: Os resíduos são armazenados em um layout no interior da Cooperativa destinado a resíduos plásticos conforme foto 02, alguns ficam direto no piso, outros dentro de big bags, essa é a armazenagem primária dos resíduos plásticos. Etapa 3: É feito a triagem primária dos plásticos, onde é separado por tipo de plástico e recipientes para não misturar por exemplo garrafas pets com recipientes de produtos de limpeza, o objetivo desta primeira triagem é separação do tipo de material plásticos conforme foto 03. Etapa 4: Nesta etapa é realizada a descontaminação dos resíduos, onde é aberto os recipientes e esvaziado os resíduos que possam estar dentro dos recipientes como exemplo refrigerante, sucos, produtos químicos de limpeza, entre outros. Os recipientes plásticos precisam estar vazios para seguir para próxima etapa. Etapa 5: É realizado nesta etapa a retira de adesivos, tampas, lacres que possam estar nos recipientes plásticos, essa é chamada detriagem secundária, que é realizada em uma mesa metálica conforme foto 4. Etapa 6: Neste momento é feito uma nova pesagem nos resíduos já triados e descontaminados. A pesagem é realizada em uma balança mecânica conforme foto 5 e anotado em uma prancheta para controle interno os pesos em quilograma. Etapa 6: Os resíduos são armazenados em sacos de big bags conforme foto 6, nesta etapa os resíduos já estão limpos, descontaminados e pesados, porém o plástico solto contém um grande volume e pouco peso e precisa passar por uma etapa de prensagem. Etapa 7: É necessário ser feito o transporte dos resíduos para outra recicladora na cidade, pois a Cooperativa não tem uma prensa hidráulica para fazer fardos dos resíduos plásticos, nesta etapa é feito o transporte via rodoviária com caminhão, camionete ate o empresa que executa a prensagem e enfardagem dos resíduos plásticos conforme foto 7. Etapa 8: Os resíduos são transportados para empresas que trabalham com reprocessamento de resíduos plásticos no estado de Santa Cataria e São Paulo, é feito o carregamento com uma empilhadeira em caminhões conforme foto 8 e depois transportados por meio rodoviário até as empresas que processam estes resíduos e vendem como matéria prima para empresas que fabricam novos produtos que retornam novamente ao cliente primário. Resíduos Metálicos: Etapa 1: Os resíduos são recebidos na Cooperativa e são pesados em uma balança mecânica conforme a foto 01, neste primeiro processo é feito o recebimento, pesagem e pagamento para o reciclador autônomo, onde é padronizado um valor pago por quilograma de resíduo metálico. Etapa 2: Os resíduos são armazenados em um layout no interior da Cooperativa destinado a resíduos metálicos conforme foto 09, alguns ficam direto no piso, outros dentro de caixas plásticas, essa é a armazenagem primária dos resíduos metálicos. Etapa 3: É realizado a descontaminação dos metais recebidos verificados se não estão com óleo, graxas nesta etapa é desengraxo e limpo os metais recebidos na Cooperativa. Etapa 4: É realizado nesta etapa a retira de qualquer peça não metálica que possam estar nos metais essa é uma triagem secundária, com objetivo de deixar os resíduos metálicos livres de contaminação por outro material como plásticos, borrachas, adesivos. Etapa 5: Neste momento é feito uma nova pesagem nos resíduos metálicos já triados e descontaminados, a pesagem é realizada em uma balança mecânica conforme foto 5 e anotado em uma prancheta para controle interno os pesos em quilograma. Etapa 6: Os resíduos metálicos são armazenados dentro de um container conforme foto 10, nesta etapa os resíduos já estão limpos, descontaminados e pesados, e pronto para serem transportados por caminhões. Etapa 7: Os resíduos são transportados para empresas que trabalham com reprocessamento de resíduos Metálicos no estado de Santa Cataria e São Paulo, são transportados por meio rodoviário até as empresas que processam estes resíduos e vendem como matéria prima para empresas que fabricam novos produtos que retornam novamente ao cliente primário. Foto 1 Foto 2 Foto 3 Foto 4 Foto 5 Foto 6 Foto 7 Foto 8 Foto 9 Foto 10 FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE RECICLAGEM DE PLÁSTICOS Foto 11 INÍCIO RECEBIMENTO DOS RESÍDUOS RESÍDUO É PLÁSTICO NÃO SIM REALIZAR FLUXO CONFORME O TIPO DO RESÍDUO RECEBIDO FIM PESAGEM PRIMÁRIA DOS RESÍDUOS PLÁSTICOS ARMAZENAGEM PRIMÁRIA DOS RESÍDUOS PLASTICOS É REALIZADO A TRIAGEM FAZENDO A SEPARAÇÃO POR TIPO DE PLÁSTICO É RETIRADO AS TAMPAS, LACRES E ADESIVOS DOS RECEPIENTES PLÁSTICOS É REALIZADO A PESAGEM SECUNDÁRIA DOS RESÍDUOS PLÁSTICOS É REALIZADO A ARMAZENAGEM DOS RESÍDUOS PLÁSTICOS EM SACOS DE BIG BAG OS RESIDUOS SÃO TRANSPORTADOS PARA OUTRA EMPRESA PARA SEREM PRENSSADOS E ENFARDADOS OS RESIDUOS SÃO REPROCESSADOS E ENCAMINHADOS COMO MATERIA PRIMA E COMERCIALIZANDO NOVAMENTE PARA OS CLIENTES PRIMÁRIOS FIM É REALIZADO A DESCONTAMINAÇÃO DOS RESÍDUOS PLÁSTICOS OS RESIDUOS SÃO TRANSPORTADOS PARA EMPRESAS ESPECIALIZADA EM REPROCESSAMENTO DE PLÁSTICOS FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE RECICLAGEM DE METAIS Foto 12 INÍCIO RECEBIMENTO DOS RESÍDUOS RESÍDUO É METÁLICO NÃO SIM REALIZAR FLUXO CONFORME O TIPO DO RESÍDUO RECEBIDO FIM PESAGEM PRIMÁRIA DOS RESÍDUOS METÁLICOS ARMAZENAGEM PRIMÁRIA DOS RESÍDUOS METÁLICOS É RETIRADO TODAS AS PARTES NÃO METÁLICAS QUE POSSAM TER NOS RESÍDUOS METÁLICOS É REALIZADO A PESAGEM SECUNDÁRIA DOS RESÍDUOS METÁLICOS É REALIZADO A ARMAZENAGEM DOS RESÍDUOS METÁLICOS EM UM CONTAINER OS RESIDUOS SÃO TRANSPORTADOS PARA EMPRESAS EPECIALIZADA EM REPROCESSAMENTO DE METAIS OS RESIDUOS SÃO REPROCESSADOS E ENCAMINHADOS COMO MATERIA PRIMA PARA EMPRESAS QUE UTILIZAM EM PRODUTOS COMERCIALIZANDO NOVAMENTE PARA OS CLIENTES PRIMÁRIOS É REALIZADO A DESCONTAMINAÇÃO DOS RESÍDUOS METÁLICOS FIM 4 RESULTADOS Analisando todas etapas descritas no desenvolvimento das atividades de logística reversa, e verificando na prática todo fluxo que é percorrido desde a entrada dos resíduos na Cooperativa até sua saída, observasse uma oportunidade de melhorar os processos que estão sendo executados atualmente na empresa. Estas oportunidades de melhoria dos processos, visam estabelecer um melhor controle do fluxo dos resíduos, reduzir os custos, otimizar o tempo de trabalho, melhorar a distribuição e organização do layout do recebimento dos resíduos, e relatar itens relativos a os procedimentos relacionados a saúde e segurança do trabalho dos trabalhadores envolvidos nos processos de entrada, processamento e saída dos resíduos conforme estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). 5 CONCLUSÃO Durante a atividade foi desenvolvido uma análise do fluxo dos resíduos plásticos e metálicos no interior de uma Cooperativa de Reciclagem de Resíduos, feito uma análise de todos os processos que os resíduos plásticos e metálicos dentro a atividade atual da empresa, fazer uma análise destas medidas e propor uma estratégia de melhorar os processos dentro da Cooperativa. A atividade foi realizada com êxito foi mapeado todo fluxo analisado com o Dono da Cooperativa todas etapas que os plásticos e metais recebem dentro da unidade de recebimento. Analisando todas atividades que foram realizadas verificamos que há muitas oportunidades de melhorar o fluxo que está sendo executada atualmente na Cooperativa, abaixo será relatado todos os pontos onde necessitam melhorias no fluxo da empresa. Pontos que Necessitam Melhoria: 1 – Recebimento e Pesagem dos Resíduos: Atualmente os resíduos são recebidos e pesados em uma balança mecânica sem aferição do inmetro, este equipamento não tem uma precisãoexata na pesagem dos resíduos, podendo a Cooperativa ter um prejuízo ou os Catadores Autônomos, quanto a pesagem e pagamento dos resíduos recebidos na Cooperativa. 2 – Armazenagem dos Resíduos e Layout: Os resíduos estão sendo armazenados atualmente no pátio da cooperativa, contém um piso cimentado porém fica a céu aberto com uma área coberta, os resíduos fiam expostas as intempéries climáticas, outra situação é a distribuição dos resíduos, atualmente estão todos misturados não há uma padronização a ser seguida a necessidade de melhorar o layout para melhor organizar a armazenagem dos resíduos e otimizar o espaço no interior da cooperativa. 3 – Processo de Limpeza e Descontaminação: Os resíduos estão atualmente sendo triados, limpos e descontaminados os plásticos em uma mesa metálica, e os metálicos depostos no piso cimentado, á necessidade de melhorar este processo e o ambiente destas atividades hoje não há bancos para os trabalhadores executar a descontaminação dos plásticos e os metais estão não há um suporte para serem lavados e retirados peças não metálicas, fazendo assim uma situação desconfortável em relação a ergonomia para os trabalhadores, neste ponto há uma necessidade de adequar o ambiente aos trabalhadores. 4 – Pesagem Secundária – No atual cenário da Cooperativa a pesagem secundária está sendo realizada em uma balança mecânica sem aferição do inmetro, este equipamento não tem uma precisão exata na pesagem dos resíduos, podendo a Cooperativa ter um prejuízo por não pesar corretamente, sabendo que o pagamento é pago por valores tabelados por quilograma de resíduo. 5 – Prensagem e Enfardagem dos Resíduos Plásticos: Os plásticos são triados, descontaminados, pesados, armazenados e são transportados para outra empresa para ser realizado a prensagem, porém isso traz um custo fixo para o processamento do resíduo plástico vendo a grande demanda desta atividade, verifica - se a necessidade de adquirir uma prensa hidráulica para a cooperativa. 6 – Saúde e Segurança dos Trabalhadores – Atualmente os trabalhadores não utilizam EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual no desempenho das suas atividades deixando expostos aos riscos físicos, químicos, biológicos e questões ergonômicas como adaptação do ambiente para a estatura dos trabalhadores, banquetas, suportes de armazenagem são fatores que afetam a ergonomia dos trabalhadores, trazendo desconforto, fadiga e um mal desempenho das sua atividades laborais. O trabalho em altura está presente nas atividades de carregamento e colocação de lona nas carrocerias dos caminhões, uma atividade que causa um risco grave e eminente para os trabalhadores que laboram nesta atividade. Após este levantamento de pontos críticos que necessitam ser melhorados, será realizada uma análise detalhada e descrita na atividade extensionista III, este atual estudo da atividade extensionista II foi baseado em analisar o processo de recebimento dos resíduos plásticos e metálicos e relatar os pontos críticos. REFERÊNCIAS A) REVISTAS: AQUINO, I. F.; CASTILHO JR., A. B.; PIRES, T. S. L. A organização em rede dos catadores de materiais recicláveis na cadeia produtiva reversa de pós-consumo da região de grande Florianópolis: uma alternativa de agregação de valor. Gestão e Produção, v. 16, n. 1, p. 15-24, 2009. CARVALHO, A. et al. Sustentabilidade na cadeia de suprimentos. In: VILELA JUNIOR, A.; DEMAJOROVIC, J. (Org). Modelos e Ferramentas de Gestão Ambiental: desafios e perspectivas para as organizações. São Paulo: Editora Senac, 2010. 401-429 p. REVISTA BRASILEIRA DE BIONERGIA. Na rota dos resíduos. USP/IEE, p.8-9, nov. 2010. SOUZA, M. T. S.; PAULA, M. B.; SOUZA-PINTO, H. O papel das cooperativas nos canais reversos de pós-consumo. Revista de Administração de Empresas, v. 52, n. 2, p. 246-262, 2012. B) PUBLICAÇÃO VIA INTERNET NRS – Normas Regulamentadoras de Segurança do Trabalho Disponível em: https://tmjr.com.br/o-que-sao-normas-regulamentadoras- entenda/?gclid=CjwKCAjwZCKBhBkEiwAM4qfF5QrdQbCVcenVzZjB2Ql- O5A8mSkrSzYUPQbqlWf3De6jhk29xU3eBoCiGQQAvD_BwE PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm. C) LIVROS RIBEIRO, H. et al.Coleta Seletiva com inclusão social. São Paulo: ANNABLUME, 2009. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm
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