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TCC SEGURANÇA DO TRABALHO

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VITEC CURSOS PROFISSIONALIZANTES 
TECNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 
 
 
 
 
 
 
 
WAGNER LUIZ SOARES DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
SEGURANÇA DE TRABALHO E REPARAÇÃO NAVAL 
EM PLATAFORMAS DE PETRÓLEO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SAO GONÇALO 
2019
WAGNER LUIZ SOARES DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEGURANÇA DE TRABALHO E REPARAÇÃO NAVAL 
EM PLATAFORMAS DE PETRÓLEO 
 
 
 
 
 
Trabalho de conclusão de curso apresentado como 
requisito principal a obtenção de titulo de Tecnico 
em Segurança do Trabalho do VITEC Cursos 
Profissionalizantes. 
Orientador Prof. Robson Pereira dos Santos 
 
 
 
 
 
 
 
 
SAO GONÇALO 
2019 
 
 
WAGNER LUIZ SOARES DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEGURANÇA DE TRABALHO E REPARAÇÃO NAVAL 
EM PLATAFORMAS DE PETRÓLEO 
 
 
 
 
Orientador: Professor Robson Pereira dos Santos 
 
Data da Defesa: 02/12/2019 
 
Resultado:_____________ 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
Professor Orientador:__________________________________________________ 
 
Professor Avaliador:___________________________________________________ 
 
Professor Avaliador:___________________________________________________ 
 
 
 
 
SAO GONÇALO 
2019 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Á Deus por todas as oportunidades 
concedidas e alcançadas. 
Á nossos familiares pelo infinito amor, carinho 
e compreensão nos momentos de nossas 
dificuldades.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agradecemos ao Deus Todo Poderoso, 
Jesus Cristo por estar sempre presente em 
nossas vidas. 
Agradecemos ao orientador Prof. Robson 
Pereira dos Santos, que nos orientou nesta 
trajetória. 
Aos nossos colegas de sala de aula. 
A Secretaria do curso, pela cooperação. 
Aos professores do curso, pelos 
conhecimentos adquiridos. 
Aos nossos familiares e finalmente, a todos 
que contribuiram para a realização da 
pesquisa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Louvai-o céus dos céus, e as 
águas que estão acima do firmamento 
Salmos 148 - 3 
 
RESUMO 
 
Quando se fala em produtividade e qualidade dos processos industriais em 
palaformas de petroleo, não se pode omitir o sistema de segurança aplicado nos 
setores oleo e gas da indústria naval, que além de ser uma exigência legal a ser 
atendida traz melhoria para seus colaboradores. Uma série de medidas técnicas, 
administrativas, educacionais e comportamentais deve ser tomada para prevenir 
incidentes, acidentes a fim de eliminar procedimentos inseguros no ambiente de 
trabalho. Com este objetivo o Sistema de segurança e meio ambiente utilizado na 
indústria Petroleira e Naval se dá pela implementação das legislações, aplicadas como 
Normas Regulamentadoras NRs, NBRs, e demais Legislações Relacionadas ao 
trabalho a ser executado. Este trabalho visa demonstrar a importância do profissional 
de Segurança do Trabalho no ambiente Offshore com a segurança e qualidade meio 
ambiente, definindo resultados positivos para a contratante e contratada, constituindo-
se num investimento produtivo com expressivo resultado na diminuição de prejuízos 
e riscos de acidentes. 
 
Palavras-chave: Segurança de Trabalho, Meio Ambiente, Plataformas de Petróleo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 01: Embarque para a Plataforma de Petroleo ................................................ 22 
Figura 02: Camarote Interior ..................................................................................... 24 
Figura 03: Area extrena da unidade flotel sinalizada .................................................... 27 
Figura 04: Cores de sinalização ................................................................................ 28 
Figura 05: Vista lateral do FPSO Cidade Niteroi – MV 18 ......................................... 29 
Figura 06: Tabalho a Quente – Solda ....................................................................... 31 
Figura 07: Painel eletrico ........................................................................................... 33 
Figura 08: Trabalhos de Hidrojato ............................................................................. 35 
Figura 09: Pintura industrial naval ............................................................................. 37 
Figura 10: Trabalho em andaime .............................................................................. 38 
Figura 11: Trabalho com maquina rotativa – esmerilhadeira ..................................... 40 
Figura 12: Adernamento: .......................................................................................................... 41 
Figura 13: Gráfico de Acidentes: ............................................................................................. 43 
Figura 14: Plano de segurança no trabalho ............................................................... 45 
Figura 15: SIPAT ....................................................................................................... 47 
 
LISTA DE SIGLAS 
 
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas 
NBR - Norma Brasileira 
DDS - Dialogo Diario de Grupo 
ASO - Atestado de Saúde Ocupacional. 
ART - Anotação de Responsabilidade Técnica. 
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. 
CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas. 
NR37 - Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo 
NR17 - Ergonomia 
NR34 - Condições e Meio Ambiente de Trab. na Ind. Da Const. e Rep. Naval 
AJB - Águas Jurisdicionais Brasileiras 
ASO - Atestado de Saúde Ocupacional 
DIM - Declaração da Instalação Marítima 
CA - Certificação de Aprovação. 
CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho 
DORT - Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho. 
EPI - Equipamento de Proteção Individual. 
PT - Permissão de Trabalho 
CIPLAT – Comissao Interna de Prev, em Acidentes em Plataformas de Petroleo 
HUET - Treinamento de Escape de Aeronave Submersa 
FPSO - Floating Production Storage - Unid.Flutuante de Prod.Armaz.e transferência 
PMOC - Plano de Manutenção, Operação e Controle 
PRE - Plano de Respostas à Emergências 
CBSP - Curso Básico de Segurança de Plataforma 
GANGWAY- Ponte Telescópica Automatizada 
FLOTEL - Hotel Flutuante 
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ocupacionais. 
PTE - Permissão de Trabalho em Eletricidade. 
SESMT - Serviço Especializado em Eng, de Segurança e Medicina do Trabalho 
SIPAT- Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho
https://www.sheltermar.com.br/cursos/huet/
https://www.sheltermar.com.br/cursos/huet/
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 11 
2. REFERENCIA HISTORICA DE ACIDENTES DE TRABALHO ............................. 12 
3. ANALISE A SAÚDE E SEGURANÇA TRABALHO NO BRASIL ........................... 13 
4. COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES .................................. 13 
5. COMISSÃO INT. DE PREV. DE ACIDENTES EM PLATAFORMAS .................... 14 
6. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL ................. 17 
7. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS ................................. 17 
8. OQUE ESTABELECE A NR 37 ............................................................................. 18 
9. PROFISSIONAL TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO .......................... 19 
10. RESP. DO TRABALHADOR, CONTRATANTE E CONTRATADA ..................... 19 
10.1 Documentação de Profissional Habilitado na DIM ............................................ 21 
11. O PROCESSO DE EMBARQUE ......................................................................... 21 
12. BRIEFING DE SEG. NA UNID. CONT. DA OPERADORA FPSO ....................... 23 
12.1 Obrigações da Unidade Flotel e Vivência a Bordo ..........................................24 
12.2. O Refeitório ...................................................................................................... 25 
12.3 Climatização da Unidade Alojamento ................................................................ 26 
13. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE CONFORME A NR 26 ................. 27 
14. VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE A BORDO .................................... 28 
15. UNIDADE DE TRABALHO FPSO CIDADE DE NITERÓI - MV18 ....................... 29 
16. TRAB. A QUENTE NAS ACOMODAÇÕES DO CASÁRIO ................................. 30 
17. SEG. NO TRAB EM ELET. NAS ACOMODAÇÕES DO CASÁRIO .................... 32 
18. PROC. DE SEG. EM TRAB DE JATEAMENTO E HIDROJATEAMENTO .......... 34 
19. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA EM ATIVIDADES DE PINTURA ............ 36 
19.1 Segurança no Preparo e Descarte das Tinta .................................................... 37 
19.2 Segurança na Montagem e Desmontagem de Andaimes ................................. 38 
20. SEGURANÇA EM EQUIPAMENTOS PORTÁTEIS ............................................ 39 
21. PLANO DE RESPOSTAS ÀS EMERGÊNCIAS .................................................. 41 
22. O AUMENTO DE ACIDENTES POR TERCEIRIZADAS ............................................ 43 
23. DISPOSIÇÕES FINAIS SOBRE INCIDENTES E ACIDENTES .......................... 45 
24. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS .................................................................... 48 
 
11 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O trabalho sempre fez parte da vida humana. Pelo esforço do seu trabalho que 
as civilizações conseguiram se desenvolver e chegar ao nível atual. Trabalho gera 
conhecimentos, riquezas materiais, satisfação pessoal e desenvolvimento econômico. 
É valorizado por todas as sociedades que ao longo do tempo passaram por processos 
evolutivos e tecnológicos que nos trouxe muitos benefícios mas também novos riscos 
acompanharam este processo que permanecem até os nossos tempos. 
Os acidentes de trabalho, além de afetarem a própria atividade laboral, também 
atingem a sociedade em geral e o meio ambiente. Acidentes tem custos sociais e 
econômicos que para a sociedade esses custos são elevados. A norma ABNT define 
como acidente de trabalho: termo caracterizado como uma ocorrência imprevista e 
indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício do trabalho, que provoca 
lesão pessoal ou de que decorre risco próximo ou remoto dessa lesão (ABNT-
2001).Segurança e a saúde no trabalho são de extrema importância para as indústrias 
e além de constituir uma obrigação legal e social, valorizam o fato da segurança para 
prevenir lesões e doenças dos trabalhadores resultantes do trabalho mas é também 
um elemento fundamental para o êxito de uma organização que deseja ser competitiva 
no mercado atual. 
Realizar uma gestão de segurança do trabalho é buscar novas soluções para 
minimizar os impactos financeiros e trabalhistas. Dessa maneira, com as 
organizações colocando a saúde e a segurança de seus empregados como fator 
prioritário, várias estratégias, programas e processos têm sido implementados com 
resultados positivos na redução dos acidentes de trabalho. 
As ações preventivas e as condições de trabalho é a chave para melhorar a 
saúde financeira das indústrias e organizações e constitui uma ferramenta de gestão 
juntamente com a área de recursos humanos colocadas em prática, formando um 
conjunto de apoio que visa a integridade física e mental dos funcionários, uma 
responsabilidade que as pessoas e as empresas tenham nas performances e nos 
resultados esperados no desenvolvimento diário.
12 
 
2 REFERENCIA HISTORICA DE ACIDENTES DE TRABALHO 
 
Ja se sabe que o trabalho é fonte de lesões, adoecimento e morte é e 
conhecido desde a Antiguidade. Embora de modo disseminado, há registro de 
acidentes de trabalho em diversos documentos antigos. Há inclusive citação a um 
deles no Novo Testamento de Lucas, sobre um desabamento da Torre de Siloé, no 
qual faleceram dezoito prováveis trabalhadores. 
 
Além dos acidentes de trabalho, nos quais a relação com a atividade laboral é 
mais direta, também existem descrições sobre doenças provocadas pelas condições 
especiais em que o trabalho era executado. 
Mais de dois mil anos antes da nossa era, Hipócrates, conhecido como o Pai 
da Medicina, descreveu sobre uma intoxicação por chumbo encontrada em um 
trabalhador mineiro. 
Apesar dessas evidências, não há informação de qualquer política pública que 
tenha sido proposta ou implementada para reduzir os riscos de acidentes a que esses 
trabalhadores estavam submetidos. 
 
Nesses períodos, as vítimas dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho 
eram quase exclusivamente escravos e pessoas oriundas dos níveis considerados 
como os mais inferiores da escala social. 
Durante a Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra em meados do século 
XVIII, houve um aumento consideravel do número de agravos relacionados ao 
trabalho, e isso decorreu do uso crescente de máquinas. 
 
 O acúmulo de operários em locais confinados, e longas jornadas de trabalho, 
e a utilização de crianças nas atividades industriais daquela epoca, criaram varios 
pontos negativos nos ambientes de trabalho 
Embora o assalariamento tenha existido desde o mundo antigo, sua 
transformação em principal e forma de inserção no processo produtivo somente 
ocorreu com o advento da industrialização. 
 
 
13 
3 ANALISE A SAÚDE E SEGURANÇA TRABALHO NO BRASIL 
 
Durante a análise da saúde e segurança do trabalho devem ser observadas as 
diretrizes políticas e suas ações, as incumbências institucionais e o efetivo 
cumprimento de responsabilidades por parte dos organismos vinculados à área, bem 
como a existência de superposições, faltas, cooperação ou disputas entre eles. 
Outros aspectos, vivenciados pelos profissionais que atuam na área e que se 
referem ao reconhecimento da legitimidade da responsabilidade das instituições 
concorrentes, encontram na literatura embasamento para dar suporte à discussão e 
realçam a necessidade de entendimento e cooperação para o desenvolvimento da 
área. 
 
4 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES 
 
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a 
prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar 
compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da 
saúde do trabalhador. 
Devem constituir a CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular 
funcionamento em empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, 
órgãos da administração direta e indireta, instituições beneficentes, associações 
recreativas, cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores 
como empregados. 
As empresas instaladas em centro comercial ou industrial estabelecerão, 
através de membros de CIPA ou designados, mecanismos de integração com objetivo 
de promover o desenvolvimento de ações de prevenção de acidentes e doenças 
decorrentes do ambiente e instalações de uso coletivo, podendo contar com a 
participação da administração das empresas. 
 A organização da CIPA será composta de representantes do empregador e dos 
empregados, conforme com o dimensionamento previsto nesta NR e ressalvadas e 
alterações disciplinadas em atos normativos para setores econômicos específicos. 
 A responsabilidade da CIPA. e identificar os riscos do processo de trabalho, e 
elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores, 
com assessoria do SESMT, onde houver; 
14 
A CIPA deve preparar, plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na 
solução de problemas de segurança e saúde no trabalho. 
realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho 
visando a identificação de situações que venham a trazer riscos para a segurança e 
saúde dos trabalhadores. 
A empresa deverá executar treinamento para os membrosda CIPA, titulares e 
suplentes, antes da posse e o treinamento de CIPA em primeiro mandato será 
realizado no prazo máximo de trinta dias, contados a partir da data da posse. 
 O treinamento terá carga horária de vinte horas, distribuídas em no máximo oito 
horas diárias sendo realizado durante o expediente normal da empresa. 
O treinamento poderá ser ministrado pelo SESMT da empresa, entidade 
patronal, entidade de trabalhadores ou por profissional que possua conhecimentos 
sobre os temas ministrados. 
Compete ao empregador convocar eleições para escolha dos representantes 
dos empregados na CIPA, no prazo mínimo de sessenta dias antes do término do 
mandato, e a empresa estabelecerá mecanismos para comunicar o início do processo 
eleitoral ao sindicato da categoria profissional. 
 
5 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM PLATAFORMAS 
 
A operadora da instalação e as empresas prestadoras de serviços 
permanentes a bordo devem dimensionar suas CIPLAT, por plataforma, obedecendo, 
em ordem de prioridade, às regras estabelecidas 
Na NR 37 e às descritas na NR-05. 
A CIPLAT da operadora da instalação será constituída por representantes 
indicados pelo empregador e eleitos pelos trabalhadores e serão eleitos pelos 
trabalhadores um representante titular e um suplente, em cada turma de embarque, 
com vínculo empregatício no Brasil, sendo o titular definido como vice-presidente. 
A operadora da instalação deverá formalizar seus representantes em paridade 
com o número de membros eleitos, indicando como presidente da CIPLAT o 
empregado de maior nível hierárquico lotado na plataforma, com vínculo empregatício 
no Brasil. 
Se o número de trabalhadores lotados na plataforma for inferior a 20 (vinte), a 
operadora da instalação pode, alternativamente, designar um trabalhador responsável 
15 
pelo cumprimento dos objetivos da CIPLAT, por turma de embarque, treinado de 
acordo com o subitem 5.32.2 da NR-05. 
O dimensionamento da CIPLAT da empresa prestadora de serviços 
permanente a bordo deverá obedecer ao prescrito na NR-05, considerando o total de 
empregados na plataforma, independentemente da turma de embarque. 
Para dimensionar a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, a 
empresa prestadora de serviços itinerante em plataformas deve considerar como 
estabelecimento a sua unidade em terra, onde a equipe de trabalho encontra-se 
lotada. 
Para tempos de prestação de serviços a bordo iguais ou inferiores a 12 (doze) 
meses, a empresa pode designar um trabalhador responsável pelo cumprimento dos 
objetivos da CIPLAT, treinado de acordo com o subitem 5.32.2 da NR-05. 
Os períodos de inscrições e de eleições dos candidatos a membros da CIPLAT 
devem corresponder a, no mínimo, um ciclo de embarque para cada uma destas fases 
do processo eleitoral, de modo a permitir a participação de todos os trabalhadores 
embarcados. 
As eleições dos representantes dos empregados de cada turma de embarque 
devem ser realizadas abordo, sendo facultada a eleição por meio eletrônico, e a 
duração do mandato da CIPLAT será de 2 (dois) anos, permitida uma reeleição. 
Havendo participação inferior a 50% (cinquenta por cento) dos empregados da 
turma na votação, a comissão eleitoral não efetuará a apuração dos votos desta turma 
e organizará outra votação no seu próximo embarque, dando ampla divulgação prévia 
do novo pleito. 
A comissão eleitoral da CIPLAT será composta pelo presidente e o vice-
presidente presentes à reunião na qual for iniciado o processo eleitoral, bem como 
pelos seus respectivos membros titulares em cada turma, os quais serão responsáveis 
pela continuidade deste processo. 
As reuniões ordinárias mensais da CIPLAT devem ser realizadas 
exclusivamente a bordo, atendendo ao calendário previamente estabelecido e o 
calendário de reuniões ordinárias mensais da CIPLAT deve considerar a participação 
de todas as turmas de embarque ao longo do mandato. 
As reuniões devem contar com a presença de cada bancada representativa, 
devendo o suplente comparecer às reuniões no caso de impedimento do membro 
titular. 
16 
As reuniões da CIPLAT da operadora da instalação devem ainda: 
a) ter a participação de profissional de segurança do trabalho embarcado; 
b) ter a presença de membro eleito da CIPLAT ou dos designados das 
prestadoras de serviços, quando estiverem embarcados; 
c) permitir a presença de qualquer profissional que esteja a bordo, inclusive de 
representante designado pelo sindicato. 
Os profissionais citados no subitem 37.10.11.3 não possuem direito a voto nas 
reuniões da CIPLAT. 
Ao término das reuniões, as atas das CIPLAT da operadora da instalação e das 
prestadoras de serviço a bordo devem estar disponíveis aos trabalhadores no local 
onde é realizado o briefing. 
Caso não haja consenso nas deliberações discutidas na CIPLAT será instalado 
processo de votação, permanecendo na reunião, de forma paritária, somente os 
representantes do empregador e dos 
empregados da operadora da instalação. 
A empresa deve elaborar o cronograma de execução das medidas corretivas, 
definindo prazos e respectivas responsabilidades, que deve ser discutido e aprovado 
na próxima reunião da CIPLAT, com a participação do SESMT. 
A operadora da instalação deve atender aos prazos previstos no cronograma 
ou justificar e reprogramar novos prazos, com análise e aprovação pela CIPLAT e 
SESMT. 
As decisões tomadas na reunião da CIPLAT da operadora da instalação, que 
envolvam as prestadoras de serviços a bordo, devem ser comunicadas formalmente 
pela operadora da instalação às empresas contratadas, no prazo de três dias úteis a 
partir da emissão da ata, que se dará ao final da reunião. 
37.10.12.1 Nas reuniões da CIPLAT da prestadora de serviços devem ser 
abordados os temas e deliberações referentes às suas atividades na plataforma que 
constarem da última ata da CIPLAT da operadora da instalação. 
 
As cópias de todas as atas da CIPLAT das prestadoras de serviços devem ser 
encaminhadas à CIPLAT da operadora da instalação, para análise na sua próxima 
reunião. 
Os membros da CIPLAT da prestadora de serviços, ou o empregado designado 
como responsável pelo cumprimento de suas atribuições, devem participar das 
17 
análises e providências sobre acidentes ou doenças ocupacionais ocorridas com os 
seus empregados a bordo, juntamente com a operadora da instalação 
É vedada a transferência para outra plataforma ou estabelecimento em terra, 
exceto por interesse do empregado da operadora da instalação eleito para a CIPLAT, 
bem como a dispensa arbitrária ou sem justa causa, a partir do registro da candidatura 
até um ano após o fim do seu mandato. 
 
 
6 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 
 
Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de 
elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que 
admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de 
Saúde Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde 
do conjunto dos seus trabalhadores. 
O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames 
médicos admissional; periódico; de retorno ao trabalho; de mudança de função 
demissional. avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e 
mental, exames complementares, realizados de acordo com os termos específicos no 
PCMSO. 
 
7 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 
 
Esta Norma Regulamentadora, estabelece a obrigatoriedade da elaboração e 
implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam 
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, 
visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da 
antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de 
riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo 
em consideraçãoa proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. 
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa 
no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar 
articulado com o disposto nas demais NR, em especial com o Programa de Controle 
Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR-7. 
18 
Consideramos riscos ambientais, os agentes físicos, químicos, ergonômicos e 
biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, 
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à 
saúde do trabalhador. 
Sempre que vários empregadores realizem simultaneamente atividades no 
mesmo local de trabalho terão o dever de executar ações integradas para aplicar as 
medidas previstas no PPRA visando a proteção de todos os trabalhadores expostos 
aos riscos ambientais gerados. 
O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do processo de 
trabalho e dos riscos ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa 
de Riscos, previsto na NR-5, deverão ser considerados para fins de planejamento e 
execução do PPRA em todas as suas fases. 
O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos 
locais de trabalho que coloquem em situação de grave e iminente risco um ou mais 
trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades, 
comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências. 
 
8 O QUE ESTABELECE A NR 37 
 
Esta Norma Regulamentadora estabelece os requisitos mínimos de segurança, 
saúde e condições de vivência no trabalho a bordo de plataformas de petróleo em 
operação nas AJB. 
Lembrando que, plataformas estrangeiras com previsão de operação 
temporária, de até seis meses, em AJB, e que não tenham suas instalações 
adequadas aos requisitos desta NR, devem atender às regras estabelecidas em 
convenções internacionais e ser certificadas e mantida em classe por sociedade 
classificadora, reconhecida pela Autoridade Marítima brasileira, com delegação de 
competência para tal, e a operação temporária dessas plataformas não pode pôr em 
risco a segurança e a saúde dos trabalhadores, especialmente no que diz respeito aos 
riscos graves e iminentes, conforme estabelecidos na NR-03. 
 
9 PROFISSIONAL TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 
 
19 
O técnico tem como responsabilidade dominar os conhecimentos legais e 
normativos em segurança do trabalho, principalmente no que diz respeito aos 
procedimentos do dia a dia e dos equipamentos que são utilizados. É sua função 
avaliar instalações, uso de roupas adequadas e dinâmicas produtivas para reduzir a 
insalubridade e periculosidade, assegurar que as normas estão sendo executadas 
pela empresa e pelos funcionários. 
Esse profissional precisa estar sempre bem informado sobre regulamentos e 
legislações, tanto da própria empresa quanto das instituições governamentais, uma 
vez que essas normativas mudam periodicamente, garantindo que a empresa opere 
dentro das leis, evitando desgastes jurídicos e econômicos para o negócio. O técnico 
também tem papel importante em conectar as demandas de segurança entre 
funcionários, equipe de RH e gestores da empresa através de relatórios, estatísticas 
e avaliações diárias. 
 
10 RESPONSABILIDADES DO TRABALHADOR, CONTRATANTE E 
CONTRATADA. 
 
O trabalhador deve colaborar com a operadora da instalação para o 
cumprimento das disposições legais e regulamentares, inclusive dos procedimentos 
internos sobre segurança e saúde no trabalho e de bem-estar a bordo comunicar 
imediatamente ao seu superior hierárquico as situações que considerarem 
representar risco para a sua segurança e saúde ou para a de terceiros, e registrar em 
meio físico ou digital e o seu superior hierárquico deverá informar ao SESMT e à 
CIPLAT ou, na sua ausência, ao responsável designado pelo cumprimento das 
obrigações da CIPLAT, quando couber; portar a quantidade adequada de 
medicamentos de uso contínuo próprio, acompanhada da prescrição médica e dentro 
do prazo de validade. 
 
Todos os trabalhadores devem ser informados sobre os riscos e as medidas de 
controle que serão adotadas, associados às atividades realizadas a bordo com 
segurança e saúde, riscos psicossociais e os demais riscos existentes nos locais de 
trabalho e nas áreas de vivência. 
E deve se, sempre garantir aos trabalhadores o acesso às normas de 
segurança e saúde no trabalho vigentes, publicações e material instrucional em 
20 
matéria de segurança, saúde e bem-estar a bordo, em meio físico, como exemplo, 
folhetos e informes audiovisuais e digital. 
Agora, a operadora da instalação é responsável pelo cumprimento das medidas 
de segurança, saúde e bem estar no trabalho desta NR e das demais Normas 
Regulamentadoras aplicáveis às empresas contratadas que prestam serviço a bordo 
em plataforma de petróleo. 
A operadora da instalação é responsável pelo controle de acesso, permanência 
e desembarque da plataforma de trabalhadores próprios, da concessionária ou 
empresas terceirizadas prestadoras de serviço a bordo, devendo arquivar estas 
informações, em meio físico ou digital, por pelo menos doze meses. 
É proibido o acesso de trabalhador à plataforma sem que a cópia, em meio 
físico ou digital, do seu ASO e ele não pode permanecer a bordo com sua validade 
vencida ou a vencer dentro do período de embarque. 
A empresa contratada deve cumprir os requisitos de segurança e saúde 
especificados pela contratante, por esta NR e pelas demais NRs, no que couber. 
A operadora da instalação, visando atender ao previsto nesta NR, deve verificar 
e avaliar se a empresa contratada esta ou não, ]à cumprir a legislação em matéria de 
segurança e saúde no trabalho nos serviços realizados a bordo. A operadora da 
instalação deve sempre garantir que os requisitos de segurança e saúde e as 
condições de acesso à plataforma, higiene e condições de vivência dos empregados 
terceirizados a bordo sejam, no mínimo, os mesmos assegurados aos empregados da 
operadora da instalação ou concessionária. 
O trabalhador deve interromper a sua tarefa, com base em sua capacitação e 
experiência, quando constatar evidência de risco grave e iminente para sua segurança 
e saúde ou de outras pessoas, e informar imediatamente ao seu superior hierárquico 
ou, na ausência deste, ao representante da operadora da instalação, e a CIPLAT, para 
que sejam tomadas as medidas adequadas às correções das não conformidades. ou 
ambientes de trabalho, feitas pela auditoria fiscal do trabalho relacionadas com o 
ambiente laboral, por meio dos diferentes instrumentos legais 
previstos na legislação trabalhista em matéria de segurança e saúde. 
 
10.1 Documentação de Profissional Habilitado na DIM 
 
21 
A operadora da instalação deve protocolizar a DIM da plataforma na 
Superintendência Regional do Trabalho, correspondente à unidade da federação onde 
irá operar a plataforma. 
A DIM deve ser elaborada pela operadora da instalação e assinada pelo seu 
preposto legal e os profissionais legalmente habilitados, e no âmbito das suas 
competências, responsáveis pela elaboração de parte ou do todo dos quesitos 
técnicos da DIM, conforme descritos no Anexo I desta NR, devem estar nominalmente 
identificados com os seus números de registros na entidade de classe e a respectiva 
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, para o exercício do cargo, função, 
atividade múltipla ou específica. 
Os anexos constantes da DIM devem ser apresentados em meio eletrônico, 
devidamente dispostos de forma ordenada e regular, de fácil leitura e compreensão e 
passíveis de serem impressos. 
Os profissionais legalmente habilitados, no âmbito das suas competências, 
responsáveis pela elaboração de parte do todo dos quesitos técnicos da DIM, 
conforme descritos na NR37 devem estar nominalmente identificados com os seus 
números de registros na entidadede classe e a respectiva Anotação ART, para o 
exercício do cargo, função, atividade múltipla ou específica. 
E lembrando, que a DIM deve ser protocolizada, no mínimo, noventa dias antes 
do início das atividades de perfuração, e no caso de plataforma de perfuração ou em 
final da ancoragem no local de operação, plataforma de produção flutuante. 
término da montagem no local de operação, e no caso de plataforma fixa e início da 
prestação de serviços, para as instalações de apoio. 
 
11 O PROCESSO DE EMBARQUE 
 
O processo de embarque se da inicio em um aeroporto especifico de pousos e 
decolagem de helicopteros taxi aereo, onde apos o check in, conferencia de toda 
documentação necessaria como o HEUT e o CBSP, os trabalhadores ficam 
aguardando em sala de espera. 
Enquanto isso toda bagagem e levada para a aeronave ja programada para 
embarque e com horarios ja estabelecidos pela empresa de taxi aereo. 
22 
Iniciando o processo de embarque,toda equipe segue para a area de 
embarque,recebendo de imediato os coletes salva vidas e as instruções de segurança 
como proceder durante o voo e orientações de emergencia caso ocorram. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Iniciado o vôo, de aproximadamente quarenta minutos em media com destino 
já estabelecido para unidade flotel, onde os trabalhadores permaneceram alojados 
durante todo o período de embarque em uma escala mínima de 14x14, esta unidade 
se encontra conectada por meio de gangway ao navio do tipo FPSO onde são 
realizados os trabalhos de reformas e manutenções, no casario. 
Flotel, uma junção dos termos hotel flutuante, refere-se à instalação de 
alojamentos em cima de jangadas ou plataformas semi-submersíveis. Flotels são 
usados como hotéis em rios ou em áreas portuárias, ou como acomodação de 
pessoas que trabalham, especialmente na indústria de petróleo offshore. 
 
 
 
 
12 BRIEFING DE SEGURANÇA NA UNIDADE CONTRATANDA DA OPERADORA 
FPSO 
 
Ao chegar no heliporto da unidade flotel ou seja operadora da contratada, logo 
todos os trabalhadores seguem para outro check in onde cada um e conferido nome 
Figura 1. Embarque para a Plataforma de Petroleo 
Fonte: www.pt.depositphotos.com/65587469/stock-photo.html 
http://www.pt.depositphotos.com/65587469/stock-photo.html
23 
e empresa prestadora de serviço e identificado por crachás de uso obrigatório para ter 
direito ao acesso nas unidades sendo elas para alojamento ou trabalho. 
Cada crachá possui um numero de identificação que monitora todos os 
trabalhadores durante todo período de residência nas unidades. 
Em caso de emergência, o numero que consta no crachá serve para te ajudar 
a encontrar o seu ponto de encontro do navio. 
Depois de um tempo são recepcionados por um técnico em segurança do 
trabalho, os quais os encaminham para participarem do brifing de Segurança. 
Os trabalhadores assistem vídeos ministrados contando a historia da unidade 
e tipos de trabalhos que são executados nas unidades alojamento e de trabalho. 
Cuidados a serem tomados as normas de segurança e meio ambiente do 
trabalhador, reconhecimento das rotas de fuga caso seja necessário, local de encontro 
para possível desembarque de emergência nas baleeira, necessidade a utilizando dos 
EPIs durante o trabalho na unidade FPSO. 
E proibido o acesso de trabalhadores a área industrial sem os EPIs completos, 
bota de segurança, protetor auricular, óculos de segurança, capacetes com jugular e 
luvas. 
Atenção ao subir descer as escadas, utilizando as escadas segurando o 
corrimão pelo lado direito. 
Nunca transitar em áreas isoladas onde existe movimentação de cargas 
suspensas respeitando o isolamento da área. 
Finalmente cada trabalhador, passa por um outro check in rápido, ao setor de 
enfermaria para conferencia do ASO e participarem da integração, reconhecendo a 
unidade alojamento flotel e logo liberados cada trabalhador para seus camarotes 
individuais. 
 
 
 
 
12.1 Obrigações da Unidade Flotel e Vivência a Bordo 
 
A operadora da instalação flotel, deve assegurar áreas de vivência compostas 
por alojamentos, instalações sanitárias, refeitório, cozinha, lavanderia, sala de 
recreação, sala de leitura, sala para o uso da rede de telefonia mundial e outros 
24 
serviços, em condições de segurança, saúde, conforto, higiênico-sanitárias e perfeito 
estado de funcionamento e conservação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A operadora da instalação deve garantir que nos leitos dos camarotes e 
módulos de acomodação temporária os níveis de ruídos não sejam superiores a 55 
dB (A), sendo que a partir de 50 dB (A) devem ser adotadas medidas preventivas. 
 As instalações sanitária devem dispor de água tratada, quente e fria, nos 
chuveiros e pias para fins de higiene pessoal, exceto para os vasos sanitários e 
mictórios. 
Existe outra área sanitária coletiva temporária, localizada próximo a lavanderia 
disposta de armários individuais numerados para a troca de roupas de trabalho, área 
de chuveiro, mictórios, lavatórios, dispensa de álcool gel, secador a vapor de ar quente 
para as mãos e pantufas descartáveis para acesso nos pisos interiores da unidade de 
alojamento. 
Lembrando que a unidade alojamento flotel, deve sempre que necessário, 
elaborar procedimentos de controle e de vigilância a fim de manter e controlar a 
qualidade da higiene e saúde nos ambientes de higiene a bordo, realizando inspeções 
periódicas junto a prestadora de serviços gerais. 
Verificar se o item principal a agua potável para consumo que chega a bordo 
engarrafada, segue os padrões de controle sanitárias para consumo humano e 
manter também o controle quanto a necessidades de distribuição a bordo para o não 
ocorrer o desperdício. 
Figura 2.Camarote Interior 
Fonte: www.gazetaonline.com.br/noticias/economia 
http://www.gazetaonline.com.br/noticias/economia
25 
 
12.2 O Refeitório 
 
 A unidade alojamento garante aos os trabalhadores a bordo acesso gratuito à 
alimentação de boa qualidade, preparada a bordo, fornecida em condições de higiene 
e conservação, conforme prevê a legislação vigente. 
O cardápio deve sempre e variado, balanceado e elaborado por profissional 
nutricionista embarcado legalmente habilitado, e possuir conteúdo que atenda às 
exigências nutricionais necessárias às condições de saúde dos trabalhadores, e deve 
ser adequado ao tipo de atividade laboral e assegurar o bem-estar a bordo. 
Fora os tipos variados de refeições e lanches, existe a disposição dos 
trabalhadores, geladeiras e maquinas de socos para aqueles que apreciam. 
E segue um grupo farto de saladas e frutas para o acompanhamento das 
refeições. 
E a segurança alimentar começa logo na entrada do refeitório, onde 
trabalhadores são proibidos a entrarem com uniformes de trabalhos, afim de não 
contaminarem a área de alimentação. 
A entrada e disposta de dispenser de alcool gel para higiene das mãos evitando 
contaminação dos alimentos a serem servidos. 
Os manipuladores de alimentos são capacitados para cada função, com 
conhecimentos práticos e teóricos, sobre boas práticas de manipulação e higiene, 
hábitos de higiene pessoal, segurança e doenças transmitidas por alimentos, 
mediante curso básico para manipuladores de alimentos. 
Em mais, os cozinheiros encarregados do preparo das refeições a bordo 
possuem formação e qualificações exigidas para esta função, com conhecimentos 
teóricos e práticos sobre cozinha, armazenamento de víveres e gestão de 
abastecimentos. 
 
Todos utilizam o EPI especifico de acordo com a função e a atividade 
desenvolvida, sendo roupa protetora de cor clara, sapatos fechados, cabelos presos 
e protegidos por redes, toucas ou outro acessório apropriado com este fim. 
E devem manter a higiene corporal e mãos limpas, devendo ser lavadas com 
água e sabão, desinfetadas antes do início do trabalho e depois de cada afastamento 
do trabalho. 
26 
As unhas sempre devem estar aparadas,curtas e sem esmalte ou base, e o 
rosto sem pelos; e caso exista adorno pessoal, devem sempre retirar os objetos como, 
por exemplo, cordões pulseiras relógios, e outros adornos. 
 
 
12.3 Climatização da unidade alojamento 
 
A unidade Flotel e provida de sistema de climatização adequado para as áreas 
de vivência e locais de trabalho onde exijam solicitação intelectual e atenção 
constantes, garantindo a saúde, a segurança, o bem-estar e o conforto térmico. 
O sistema de climatização e mantido em funcionamento contínuo, provendo 
ambiente climatizado com ar interno de boa qualidade, sempre que houver 
trabalhadores a bordo. 
Em caso de falhas na qualidade do ar interno, que exponha os trabalhadores a 
risco grave e iminente, a operadora flotel deve providenciar o imediato deslocamento 
da força de trabalho para um local seguro e desativar as operações e acionar o PRE, 
de acordo com o item 37.30 da NR, com retorno somente após a 
Normalização do sistema. 
O retorno dos trabalhadores às áreas contaminadas da plataforma depende da 
comprovação da eliminação do agente nocivo, comprovada por laudo técnico emitido 
por profissional legalmente habilitado. 
A unidade flotel sempre deve garantir que o sistema de climatização esteja em 
condições adequadas de limpeza, manutenção, operação e controle, segundo. 
a operadora da instalação deve possuir responsável técnico habilitado, com ART, para 
cumprir as seguintes atribuições, onde o PMOC deve contemplar, no 
Mínimo, as seguintes medidas de saúde e segurança na unidade flotel onde se devem. 
Manter limpos os componentes do sistema de climatização, bandejas, 
serpentinas, umidificadores, ventiladores e dutos, limpeza dos componentes do 
sistema de climatização com produtos biodegradáveis, devidamente registrados no 
ministério da Saúde; e sempre verificar, periodicamente, as condições físicas dos 
filtros e mantê-los operacionais, promovendo as suas substituições quando 
necessárias. 
 
13 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE CONFORME A NR 26. 
27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A area externa da unidade flotel deve estar totalmente sinalizadas com fins de 
facilitar o acesso aos trabalhadores a unidade conectada como exemplo, 
embarcações do tipo FPSO. 
O código de cores utilizado deve estar disponível em quadros de aviso na 
unidade flotel, disponível escritas em idioma inglês. 
O uso de cores na identificação de tubulações para a canalização de fluidos e 
material fragmentado ou condutores elétricos deve atender ao estabelecido na norma 
ABNT - NBR 6493 e alterações posteriores, observando ainda os requisitos. 
As tubulações seguem identificadas por pintura em toda a sua extensão ou por 
meio de faixas. feitas mediante pintura ou fitas adesivas nas cores e largura 
correspondentes às descritas na ABNT- NBR 6493 e alterações posteriores contornar 
toda a circunferência da tubulação. 
Exemplo de sinalização em tubulações: 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3 Area extrena da unidade flotel sinalizada 
Imagem: http://petroleo21.blogspot.com/2013/05/sinalizacao-
industrial-8-horas.html 
http://petroleo21.blogspot.com/2013/05/sinalizacao-industrial-8-horas.html
http://petroleo21.blogspot.com/2013/05/sinalizacao-industrial-8-horas.html
28 
 
 
 
 
 
 
 
14 VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE A BORDO 
 
A unidade flotel e inspecionada periodicamente pela operadora da instalação 
com enfoque na segurança e saúde no trabalho, considerando os riscos das 
atividades e as operações desenvolvidas a bordo. 
Mesmo se tratando de unidade de alojamento, procedimentos de segurança 
devem seguir afim de minimizar riscos para todos os trabalhadores alojados, e 
funcionários operacionais da unidade flotel. 
O cronograma anual das inspeções mensais deve ser elaborado pelo SESMT 
e implementado pelos gerentes da plataforma, informando previamente a CIPLAT. 
As inspeções mensais de segurança e saúde planejadas com a participação do 
membro eleito, titular ou suplente, da CIPLAT devem ser coordenadas, realizadas e 
consignadas em relatório pelos profissionais do SESMT lotados na unidade flotel. 
 
 
 
 
 
 
15 UNIDADE DE TRABALHO FPSO CIDADE DE NITERÓI - MV18 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esta unidade FPSO que se encontra localizada operando no campo de petróleo 
de Marlim Leste , na Bacia de Campos, desde fevereiro de 2009, e atualmente 
necessitando de manutenções, reparos navais, revitalizações em modulos e 
compartimentos do casario, camarotes, etc. 
A forma de acesso ao FPSO se faz por Gangway que em condições de tempo 
favoravel fica conectada entre flotel e FPSO, onde todos os trabalhadores a utilizam 
afim de acessar-lo. 
Por questão de segurança, todos os trabalhadores so podem efetivar o 
transbordo entre ambas, apos passarem o cartão de identificação na maquina que fica 
no meio da unidade flotel, onde se registra a entrada para o FPSO vise versa. 
Agora apos atravessia da gangway, cada trabalhador de diferentes 
terceirizadas segue para seus determinados locais de trabalho de acordo com cada 
profissão. 
Antes de se iniciar qualquer atividade laboral, todos os trabalhadores precisam 
passar pelo DDS, realizado pelo Tecnico em segurança do trabalho, e acompanhado 
por chefia imediata da terceirizada. 
São abordados assuntos pertinentes as atividades realizadas no casario, onde 
seram realizadas as atividades de trabalho. 
Trabalhos esses, possiveis de riscos fisicos, quimicos, biologicos, 
ergonomicos, radioativos e ambientais. 
Tamanha complexidade de risco, que necessitam de varias inspeções de 
segurança, que sao realizadas durante toda as horas de trabalho, tanto pelo tecnico 
em segurança do trabalho terceirizada e operadora da unidade FPSO, se aviso previo, 
afim de constatar eventuais falhas. 
O objetivo, destas inspeções de rotina e evitar possiveis incidentes e acidentes. 
Figura 5 Vista lateral do FPSO Cidade Niteroi – MV 18 
Fonte: Autor 
30 
Quando a PT, esse e um documento escrito que contém o conjunto de medidas 
de controle necessárias para que o trabalho seja desenvolvido de forma segura. 
Ela e emitida em três vias, para afixação no local de trabalho, entrega à chefia 
imediata dos trabalhadores que realizará o trabalho, e arquivo de forma a ser 
facilmente localizada e conter os requisitos mínimos a serem atendidos para a 
execução dos trabalhos e, quando aplicável, às disposições estabelecidas na APR. 
Sempre assinada pelos integrantes da equipe de trabalho, chefia imediata e 
profissional de segurança e saúde no trabalho ou, pelo responsável pelo cumprimento 
desta Norma. 
A APR consiste na avaliação inicial dos riscos potenciais suas e suas causas 
conseqüências e medidas de controle, efetuada por equipe técnica multidisciplinar e 
coordenada por profissional de segurança e saúde. 
 
 
 
16 TRABALHO A QUENTE NAS ACOMODAÇÕES DO CASÁRIO 
 
 
A primeira etapa de trabalho, segue com os trabalhadores em atividades de 
soldagem, esmerilhamento, corte e outros que sejam a quente que causam fontes de 
ignição tais como aquecimento, centelha ou chama. 
As medidas de proteção e segurança contemplam as de ordem geral e as 
específicas, aplicáveis, respectivamente, a todas as atividades inerentes ao trabalho 
a quente e aos trabalhos em áreas não previamente destinadas a esse fim. 
 
Nos locais onde se realizam trabalhos a quente deve ser efetuada inspeção 
preliminar, de modo a assegurar que o local de trabalho e áreas adjacentes estejam 
limpos, secos e isentos de agentes combustíveis, inflamáveis, tóxicos e 
contaminantes. 
Medidas de proteção contra Incêndio de trabalhos a quente devem tomar 
medidas de proteção contra incêndio nos locais onde se realizam trabalhos a quente 
e deve se providenciar a eliminação ou manter sob controle possíveis riscos de 
incêndios. Não se pode esquecer de instalar proteção física adequada contra fogo, 
respingos, calor, fagulhasou borras, de modo a evitar o contato com materiais 
31 
combustíveis ou inflamáveis, bem como interferir em atividades paralelas ou na 
circulação de pessoas, devendo manter desimpedido e próximo à área de trabalho 
sistema de combate a incêndio, especificado conforme tipo e quantidade de 
inflamáveis ou combustíveis presentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lembrando, os equipamentos de oxiacetileno, deve ser utilizados dispositivos 
contra retrocesso de chama nas alimentações da mangueira e do maçarico. 
Quanto aos cilindros, esses devem ser mantidos em posição vertical, fixados e 
distantes de chamas, fontes de centelha mento, calor, de produtos inflamáveis, e 
gases inflamáveis. 
Os cilindros somente podem ser transportados na posição vertical, com 
capacete rosqueado, por meio de equipamentos apropriados, devidamente fixados, 
evitando-se colisões e após serem inoperantes ou vazios, seram mantidos 
Figura 6 Tabalho a Quente – Solda 
Fonte: http://www.2rprevencao.com.br/blog2r/2017 
http://www.2rprevencao.com.br/blog2r/2017
32 
com as válvulas fechadas e guardados com o protetor de válvulas capacete 
rosqueado. 
Quanto aos equipamentos elétricos e seus acessórios ,devem ser aterrados a 
um ponto seguro de aterramento e instalados de acordo com as instruções do 
fabricante. 
Cabos elétricos devem ser utilizados de bitola adequada às aplicações 
previstas, e com a isolação em perfeito estado, e seus terminais de saída devem ser 
mantidos em bom estado, sem partes quebradas ou isolação trincada, principalmente 
aquele ligado à peça a ser soldada. 
As técnicas de APR empregadas são determinar quais medidas de controle a 
aplicar, quanto ao raio de abrangência sempre sinalizar e isolar a área e sempre 
trabalhar com vigia, ou seja, um observador, sistemas de alarme contra incêndio e 
detector contra vazamento de gases. A responsabilidade do vigia, e estar a todo tempo 
observando qualquer mudança no ambiente de trabalho a quente. 
 
17 SEG. NO TRAB DE ELETRICIDADE NAS ACOMODAÇÕES DO CASARIO 
 
Cuidados de segurança, devem ser tomados em todas as intervenções em 
instalações elétricas e devem ser adotadas medidas preventivas de controle do 
risco elétrico e de outros riscos adicionais, como técnicas de análise de risco, de forma 
a garantir a segurança e a saúde no trabalho. 
Os trabalhos de elétrica devem acompanhar esquemas unifilares atualizados 
dos compartimentos a serem revitalizados. 
 A fim de se garantir a segurança e a saúde durante os serviços de eletricidade, 
todo o circuito e protegido, ou seja, desenergização por circuito geral, cabendo 
somente o encarregado da equipe de elétrica ligar caso seja necessário. 
 Agora segue a sequencia de cuidados a serem realizados que são, quanto a 
montagem, operação e manutenção que são, inspecionadas de forma a garantir a 
segurança e a saúde dos trabalhadores e dos usuários, e serem supervisionadas 
por profissional autorizado, conforme a NR. 
Nos trabalhos e nas atividades referidas devem ser adotadas medidas 
preventivas de segurança destinadas ao controle dos riscos adicionais, especialmente 
quanto a altura, confinamento, campos elétricos e magnéticos, exclusividade, 
umidade, poeira e outros agravantes, adotando-se a sinalização de segurança. 
33 
Nos locais de trabalho só podem ser utilizados equipamentos, dispositivos e 
ferramentas elétricas compatíveis com a instalação elétrica existente, preservando-se 
as características de proteção, respeitadas as recomendações do fabricante. 
Os equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam isolamento elétrico 
devem estar adequados às tensões envolvidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para atividades em instalações elétricas deve ser garantido ao trabalhador 
iluminação adequada e uma posição de trabalho segura, conforme a NR 17 
estabelece. 
As instalações Elétricas Provisórias devem ser dispostas em estruturas aéreas 
ou subterrâneas, de forma a garantir a proteção dos trabalhadores e não obstruir 
acessos, passagens e rotas de fuga. 
 
Nos circuitos elétricos, devem ser utilizados somente cabos bi ou tripolares com 
isolação plástica ou de borracha, e as caixas de distribuição devem ser dimensionadas 
adequadamente e confeccionadas em material não combustível, livre de arestas 
cortantes. 
Deve se identificadas quanto à voltagem e sinalizadas para evitar choque 
elétrico, dotadas de porta e fecho, equipadas com barreira fixa para evitar contato 
acidental com as partes energizadas. 
Figura 7 Painel eletrico 
Fonte: www.pt.freeimages.com/premium/industrial-electrical-
panel-558119 
http://www.pt.freeimages.com/premium/industrial-electrical-panel-558119
http://www.pt.freeimages.com/premium/industrial-electrical-panel-558119
34 
As máquinas manuais e de solda devem ser conectadas por meio de plugues 
a quadros de tomadas protegidos por disjuntores. 
E as luminárias devem ser alimentadas por circuito exclusivo. 
As luminárias provisórias devem ser instaladas sempre fixadas de modo seguro 
pelos eletricistas autorizados. 
Quanto as emendas, após serem concluídas devem ser isoladas com fita do 
tipo auto fusão, e para cabos de solda, o afastamento mínimo permitido entre as 
emendas deve ser de três metros. 
 
18 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA EM TRABALHOS DE JATEAMENTO E 
HIDROJATEAMENTO 
 
Os serviços de jateamento e hidrojateamento somente devem ser realizados 
por trabalhadores capacitados. 
Os envolvidos no serviço devem utilizar cartão especifico contendo as 
informações necessárias ao atendimento de emergência. 
Os trabalhadores devem estar devidamente protegidos contra os riscos 
decorrentes das atividades de jateamento e hidrojateamento, em especial os riscos 
mecânicos. 
E a manutenção dos equipamentos deve ser realizada somente por 
trabalhadores qualificados e lembrando que a PT deve ser emitida em conformidade 
com a atividade a ser desenvolvida. 
Na execução dos trabalhos, devem ser tomados os seguintes cuidados a 
observar que são, demarcar, sinalizar e isolar a área de trabalho, aterrar a máquina 
de jato e hidro jato, empregar mangueira ou seja magote dotada de revestimento em 
malha de aço e dispositivo de segurança em suas conexões que impeça o risco de 
chicote amento. 
E verificar as condições dos equipamentos, acessórios e travas de segurança; 
eliminando vazamentos no sistema de jateamento e hidro jateamento. 
Somente ligar a máquina após a autorização do janista ou hidrojatista e 
somente operar o equipamento conforme recomendações do fabricante, proibindo 
pressões operacionais superiores às especificadas para as mangueiras e magotes. 
35 
Deve se, impedir dobras, torções e a colocação de mangueiras e magotes 
sobre arestas sem proteção e manter o contato visual entre operadores e janistas e 
hidrojatista ou empregar observadores intermediário. 
Sempre se deve realizar revezamento entre janista e hidrojatista, obedecendo 
à resistência física do trabalhador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As atividades de hidro jateamento de alta pressão devem ser realizadas em 
tempo contínuo de até uma hora, com intervalos de igual período, em jornada de 
trabalho máxima de oito horas. 
É proibido o travamento ou amarração do gatilho da pistola do equipamento, 
e deve ser mantido sistema de drenagem para retirar a água liberada durante o hidro 
jateamento. 
Em serviço de hidro jateamento deve ser utilizada iluminação estanque alimentada 
por extra baixa tensão. 
Outros cuidados a serem tomados e o uso de equipamento de adução por linha 
de ar comprimido nas atividades de jateamento 
Deve ser assegurado que a qualidade do ar empregado nos equipamentos de 
proteção respiratória de adução por linha de ar comprimido esteja conforme 
estabelecido pelo PPR. 
Figura 8 Trabalhos de Hidrojato 
Fonte: www. projatoepi.com.br/hidrojato.php 
 
http://projatoepi.com.br/hidrojato.php
36Todo o sistema deve sempre, despressurizado quando o equipamento estiver 
fora de uso, em manutenção ou limpeza. 
É proibido o jateamento de areia ou a utilização de materiais que contenham 
concentração de sílica superior ao permitido pela legislação vigente. 
 
 
19 PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA EM ATIVIDADES DE PINTURA 
 
Na realização de serviços de pintura, devem ser observadas as seguintes 
medidas de segurança no trabalho que são as a seguir, designar somente trabalhador 
capacitado. 
Emissão da PT em conformidade com a atividade a ser desenvolvida, exceto 
em serviços realizados em cabines de pintura, impedir a realização de trabalhos 
incompatíveis nas adjacências, demarcar, sinalizar e isolar a área de trabalho. 
Deve se utilizar equipamentos e iluminação à prova de explosão, com cabo de 
alimentação elétrica sem emendas, para pintura em espaço confinado ou com pistola 
pneumática e aterrar a bomba empregada no sistema de pistola pneumática. 
Devem ser implementadas as recomendações da FISPQ treinando o 
trabalhador quanto a suas disposições. 
É proibido o consumo de alimentos e portar materiais capazes de gerar 
centelha, fagulha ou chama na área da pintura e em seu entorno. 
Deve ser providenciada renovação de ar para eliminar gases e vapores gerados 
durante o serviço de pintura, monitorando continuamente a concentração de 
contaminantes no ar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
37 
 
 
 
 
19.1 Segurança no Preparo e Descarte das Tintas 
 
As tintas devem ser preparadas em local ventilado, pré-estabelecido pela PT e 
delimitado por dique de contenção, e local do serviço, deve ser disposta a quantidade 
de tinta necessária à utilização imediata. 
Os vasilhames contendo resíduos de tintas ou solventes devem ser 
armazenados em local protegido, ventilado e sinalizado. 
Resíduos devem ser tratados, dispostos ou retirados dos limites do 
estabelecimento em conformidade com a legislação ambiental. 
É proibido armazenar substâncias perigosas em locais que não satisfaçam ao 
prescrito nesta NR, mesmo que temporariamente e devem ser distribuídos e 
separados em função da sua natureza, sendo as substâncias incompatíveis 
devidamente segregadas. O compartimento de armazenamento interno dos 
combustíveis e inflamáveis deve possuir anteparas, tetos e pisos construídos em 
material resistente ao fogo, sendo que este último não pode provocar centelha por 
atrito de sapatos ou ferramentas. 
Lembrando que o compartimento de armazenamento deve ser de fácil limpeza 
e possuir área de contenção adequada que permita o seu recolhimento ou sistema de 
drenagem que possibilite o escoamento e armazenamento em local seguro, para o 
caso de vazamento de líquidos combustíveis ou inflamáveis. 
E as FISPQ devem ser mantidas também no compartimento onde estas 
substâncias se encontram, de forma organizada e de fácil acesso. 
 
19.2 Segurança na Montagem e Desmontagem de Andaimes 
 
Durante a montagem, desmontagem e manutenção de andaimes deve ser 
emitida da PT referente a atividade. 
A montagem, desmontagem e manutenção só podem ser executadas por 
trabalhador capacitado, sob a supervisão e responsabilidade do encarregado. 
Figura 9 Pintura industrial naval 
www.opetroleo.com.br/pintor-industrial-para-trabalhar-no-rio-de-
janeiro 
38 
O trabalho de montagem, desmontagem e manutenção deve ser interrompido 
imediatamente em caso de iluminação insuficiente e condições climáticas adversas, 
como chuva, ventos superiores a quarenta quilômetros por hora, dentre outras. 
Pode ser autorizado o trabalho de montagem, desmontagem e manutenção em 
condições com ventos superiores a quarenta quilômetros por hora e inferiores a 
quarenta e seis quilômetros por hora, desde que atendidos os requisitos, 
Os andaimes em processo de montagem, e desmontagem ou em manutenção 
devem ser sinalizados com placas nas cores vermelha, indicando a proibição do uso, 
ou verde, após sua liberação. 
E lembrando que a área deve ser isolada durante os serviços de montagem, 
desmontagem ou manutenção, permitindo-se o acesso somente à equipe envolvida 
nas atividades com atenção as normas de segurança. 
Os andaimes somente devem ser utilizados após serem aprovados pelo 
profissional de segurança e saúde no trabalho ou, na inexistência desse, pelo 
responsável pelo cumprimento desta norma, conjuntamente com o encarregado 
do serviço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A aprovação deve ser consignada na “Ficha de Liberação de Andaime” que 
será preenchida, assinada e sempre afixada no andaime. 
O material a ser usado na montagem de andaimes deve ser armazenado em 
local iluminado, nivelado, não escorregadio e protegido de intempéries e o 
armazenamento, de pranchas e os tubos devem ser estocados por tamanhos, 
Figura 10 Trabalho em andaime 
Imagem: http://www.vagasoffshorebrasil.com.br/2016/04/a-mapel-
assessoria-de-pessoal-busca.html 
http://www.vagasoffshorebrasil.com.br/2016/04/a-mapel-assessoria-de-pessoal-busca.html
http://www.vagasoffshorebrasil.com.br/2016/04/a-mapel-assessoria-de-pessoal-busca.html
39 
perfeitamente escorados e apoiados sobre estantes resistentes, montadas em locais 
preestabelecidos afim de evitar acidentes. 
 
 
20 SEGURANÇA EM EQUIPAMENTOS PORTÁTEIS 
 
Deve ser realizada manutenção preventiva conforme programa aprovado pelo 
responsável técnico, mantendo seu registro na empresa e os equipamentos devem 
ser dotados de dispositivo de acionamento e parada em sua estrutura. 
Deve ser identificada a pressão máxima ou tensão de trabalho dos 
equipamentos em sua estrutura, de forma visível e indelével e assegurar que a 
atividade com equipamento portátil rotativo seja executada por trabalhador 
devidamente capacitado. 
Os equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes, projeção de 
peças ou partes dessas devem ter sempre os seus movimentos alternados ou 
rotativos protegidos. 
Para o trabalho com máquinas e equipamentos portáteis devem sempre 
providenciadas as seguintes medidas a seguir, inspecionar o equipamento e os 
acessórios antes do início das atividades, garantir que a área de trabalho esteja 
segura e limpa para as atividades com máquinas rotativas. 
Sempre se deve empregar EPC, afim de evitar a projeção de faíscas, e utilizar 
as máquinas e acessórios de acordo com as recomendações do fabricante. 
E é proibido a retirada da coifa de proteção das máquinas que utilizam disco 
rígido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
 
 
 
 
 
 
 
Por questão de segurança e estritamente proibido utilizar equipamentos 
portáteis rotativos para afiar ferramentas, utilizar o cabo de alimentação para 
movimentar ou desconectar o equipamento, utilizar o disco de corte para desbastara 
troca ou aperto dos acessórios deve ser efetuada sempre com o equipamento 
desconectado da fonte de alimentação, utilizando-se ferramenta apropriada. 
Os discos devem ser compatíveis com a rotação dos equipamentos, e no caso 
de uso de equipamentos pneumáticos, devem ser utilizado cabo de segurança para 
evitar o chicote amento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 PLANO DE RESPOSTAS ÀS EMERGÊNCIAS 
 
 
 
 
 
41 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O PRE deve ser elaborado de acordo com os cenários de emergência, 
selecionados dentre os possíveis cenários acidentais, identificados em análises de 
risco a seguir. 
Contemplar as ações a serem adotadas nos cenários de emergência, 
considerando as características e a complexidade das edificações, embarcações e 
estruturas. 
Contemplar as ações a serem adotadas nos cenários de emergência, 
considerando as características da instalação, como prever orientações adequadas 
para cada nível de envolvimento dos trabalhadores próprios, terceirizados e visitantes. 
Deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado em segurança do 
trabalho. 
Os exercícios simulados devem ser realizados de acordo com os cenários de 
emergência mapeados. 
Atendero planejamento e cronograma estabelecidos pelo responsável técnico 
e ser realizados durante o horário normal de trabalho, considerando os turnos de 
trabalho, quando houver. 
 
Após a realização dos exercícios simulados ou na ocorrência de situações 
reais, deve ser elaborado relatório, com o objetivo de verificar a eficácia do PRE, 
detectar possíveis falhas e subsidiar os ajustes necessários. O PRE deve ser revisado 
nas seguintes situações; quando houver alterações dos possíveis cenários acidentais, 
quando recomendado nos relatórios de avaliação dos exercícios simulados ou nos 
relatórios de avaliação de situações reais. 
Figura 12 Adernamento 
www.sobrasa.org/new_sobrasa/arquivos 
http://www.sobrasa.org/new_sobrasa/arquivos
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O PRE, suas revisões e os relatórios de avaliação dos exercícios simulados e 
do acionamento do PRE em situações reais devem ser apresentados à CIPA, quando 
houver. 
Os componentes da equipe de respostas a emergências devem ser submetidos 
a treinamentos inicial e periódico e exames médicos específicos para a função que 
irão desempenhar no PRE, incluindo os fatores de riscos psicossociais. 
A participação do trabalhador nas equipes de resposta a emergências é 
voluntária, salvo nos casos em que a natureza da função assim o exigir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 O AUMENTO DE ACIDENTES POR TERCEIRIZADAS 
 
 
 
 
43 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Plano de Negócios da Petrobras prevê meta de um acidente a cada um milhão de 
horas trabalhadas, mas o índice de acidentes na estatal passou de 0,95 para 1,06 - 10% de 
aumento - entre o primeiro e o segundo trimestre deste ano. 
A contratação de mão de obra terceirizada é uma das principais causas de acidentes 
nas unidades da empresa, de acordo com levantamentos feitos pelos sindicatos de petroleiros 
em todo o Brasil. 
Segundo os dirigentes, faltam treinamento e condições adequadas de trabalho para 
garantir a segurança dos trabalhadores terceirizados. 
De 1995 até agora, 81,48% das mortes no sistema Petrobras foram de 
terceirizados, contra 18,52% entre os trabalhadores contratados diretamente pela 
estatal, segundo os sindicatos. 
 
Um exemplo dessa media de acidente e o caso do Supervisor de Produção da 
Alphatec que foi atingido na mão direita e teve que passar por cirurgia no Hospital 
Unimed de Macaé para suturar o dedo indicador. 
Esse acidente ocorreu quando ele estava ensinando o trabalho a sua equipe 
na Plataforma P-25, na Bacia de Campos. 
44 
Este é só mais um dos acidentes, entre eles alguns muito graves, que vêm 
ocorrendo nas plataformas da Petrobras, segundo o diretor do Sindicato dos 
Petroleiros do Norte Fluminense e da Federação Única dos Petroleiros. 
Segundo ele, desde que a Petrobras colocou em seu plano de negócios a 
obrigação de diminuir as taxas de acidentes, chamada de Taxa de Acidentados 
Registráveis, muitas ocorrências não estão sendo notificadas. Além disso, como a 
Petrobras multa as empresas terceirizadas a cada acidente, os trabalhadores acabam 
não comunicando as ocorrências com medo de demissão. 
Apesar das subnotificações, esse índice vem aumentando, como comprovam 
nossas pesquisas, conta Tadeu diretor do Sindicato dos Petroleiros do Norte 
Fluminense. 
Continuando, no ano passado foram registrados sete acidentes fatais, sendo 
seis com trabalhadores terceirizados e um da Petrobras. Entre as causas estão as 
queda durante movimentação de cargas, explosão em caldeiras de vapor, 
prensamento durante movimentação de tubos e queda de homem ao mar. 
Já em 2018, até o mês de agosto, três trabalhadores de empresas terceirizadas 
morreram e nenhum era contratado diretamente pela estatal. 
Outros dois graves acidentes assustaram os trabalhadores da Petrobras, 
segundo Tadeu. 
Em março de 2017, uma aeronave com seis pessoas a bordo tombou na 
Plataforma P37, na Bacia de Campos, e no dia 20 de agosto deste ano, uma explosão 
na Refinaria de Paulínia (Replan), seguida de incêndio, atingiu três unidades da planta 
industrial. Em ambos os casos, não houve vítimas conforme a Central Unica dos 
Trabalhadores. 
 
 
 
 
 
23 DISPOSIÇÕES FINAIS SOBRE INCIDENTES E ACIDENTES 
 
 
 
 
45 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Conforme dispõe o art. 19 da Lei nº 8.213/91, acidente de trabalho é o que 
ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho 
dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta lei, provocando lesão corporal 
ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou 
temporária, da capacidade para o trabalho. 
 
A fim de minimizar que qualquer tipo de incidente e acidente aconteça , a 
palavra mestra é, previna-se! 
A implementação de um plano de segurança no trabalho é fundamental para 
estabelecer padrões a serem seguidos, seja coerente e que explique suas 
expectativas com clareza, e simplificada e sempre manter os funcionários informados 
sobre cada medida de saúde segurança e meio ambiente a ser tomada 
antes, durante e no final das atividades laborais. 
 
Algumas dicas seria criar um manual de política de segurança ou seja, Produzir 
um documento com regras para evitar acidentes e estabelecer instruções. 
Certifique-se de que as regras estão sendo cumpridas: Esteja ciente do que 
está acontecendo na sua empresa, e caso necessário, escolha uma pessoa para gerir 
a segurança e encontrar soluções para prevenir acidentes de forma eficaz. 
Conscientize seus funcionários sobre a importância da 
segurança: Explique a importância de um ambiente de trabalho seguro, reforce suas 
expectativas sempre que possível e divulgue as informações necessárias para toda a 
empresa. 
Figura 14 Plano de segurança no trabalho 
www.gestaodesegurancaprivada.com.br/seguranca-do-
trabalho-conceito/ 
http://www.gestaodesegurancaprivada.com.br/seguranca-do-trabalho-conceito/
http://www.gestaodesegurancaprivada.com.br/seguranca-do-trabalho-conceito/
46 
Corrija os riscos de segurança: Caso alguém encontre um risco de 
segurança, corrija-o. Pesquise se seus funcionários têm alguma sugestão sobre 
melhorias. Crie formulários e deixe que seus empregados respondam anonimamente. 
Tenha as ferramentas necessárias disponíveis: As ferramentas são 
essenciais para que não seja necessário improvisar, por exemplo, uma escada e 
chaves de fenda. 
Promova treinamentos regulares de segurança: O treinamento deve falar 
sobre o transporte de objetos pesados, medidas de segurança que devem ser 
tomadas diariamente, e uso de equipamentos e ferramentas. O tipo de treinamento 
vai depender do seu negócio. 
Esteja preparado para um incêndio: Algumas medidas são muito importantes 
para evitar incêndios e deixar sua equipe preparada caso eles ocorram. Certifique de 
que seu local de trabalho esteja devidamente protegido para minimizar os riscos. Sua 
empresa deve possuir: detectores de fumaça e extintores de incêndio dentro da 
validade. Caso necessário solicite um treinamento junto ao corpo de bombeiros. 
Invista em kit e treinamento de primeiros socorros: O treinamento em 
primeiros socorros não evita que acidentes aconteçam, mas contribui para que os 
empregados não sofram feridas mais sérias. Deixe um kit de primeiros socorros 
sempre disponível para os funcionários em locais acessíveis, contendo os itens 
básicos. 
 
Documente cada acidente de trabalho: Escreva relatórios detalhando o 
acontecido, especifique quem estava envolvido, como o acidente poderia ter sido 
evitado e recomendações de procedimentos adicionais. 
Sinalize os perigos adequadamente: Utilize placas para sinalizar possíveis 
perigos, como eletricistas mexendo na fiação, buracos, ou uma equipe utilizando uma 
escada e evite acidentes de trabalho utilizando os produtos corretos para sua 
empresa. 
 
 
 
 
 
 
47 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
E sempre promover a Semana Interna dePrevenção de Acidentes do Trabalho 
que é um evento obrigatório nas empresas instaladas no Brasil, conforme a legislação 
trabalhista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
file:///C:/Users/WAGNER/Downloads/Book_Saude_e_Seguran%C3%A7a_no_Trabal
ho_Grafica-pdf.pdf 
https://www.cut.org.br/noticias/terceirizacao-aumenta-numero-de-acidentes-na-
petrobras-denuncia-sindicato-204b 
http://dpunion.com.br/blog/confira-10-dicas-para-evitar-os-acidentes-de-trabalho-na-
sua-empresa/ 
http://www.tst.jus.br/web/trabalhoseguro/o-que-e-acidente-de-trabalho 
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-05.pdf 
file:///C:/Users/WAGNER/Downloads/Book_Saude_e_Segurança_no_Trabalho_Grafica-pdf.pdf
file:///C:/Users/WAGNER/Downloads/Book_Saude_e_Segurança_no_Trabalho_Grafica-pdf.pdf
https://www.cut.org.br/noticias/terceirizacao-aumenta-numero-de-acidentes-na-petrobras-denuncia-sindicato-204b
https://www.cut.org.br/noticias/terceirizacao-aumenta-numero-de-acidentes-na-petrobras-denuncia-sindicato-204b
http://dpunion.com.br/blog/confira-10-dicas-para-evitar-os-acidentes-de-trabalho-na-sua-empresa/
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http://www.tst.jus.br/web/trabalhoseguro/o-que-e-acidente-de-trabalho
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-05.pdf
48 
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-06.pdf 
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-09.pdf 
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-10.pdf 
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-30.pdf 
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-33.pdf 
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-34.pdf 
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-37.pdf 
 
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-06.pdf
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-09.pdf
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-10.pdf
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-30.pdf
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-33.pdf
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-34.pdf
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-37.pdf
	9. PROFISSIONAL TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 19
	15. UNIDADE DE TRABALHO FPSO CIDADE DE NITERÓI - MV18 29
	17. SEG. NO TRAB EM ELET. NAS ACOMODAÇÕES DO CASÁRIO 32
	9 PROFISSIONAL TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
	16 TRABALHO A QUENTE NAS ACOMODAÇÕES DO CASÁRIO
	17 SEG. NO TRAB DE ELETRICIDADE NAS ACOMODAÇÕES DO CASARIO

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