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Regulação da Pressão Sanguínea

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Regulação da Pressão Sanguínea.
1. 
A hipotensão arterial ocorre quando a pressão arterial diminui e pode provocar sintomas como tonturas e desmaios. Quando a pressão arterial está muito baixa, pode causar danos aos órgãos.
A pressão sanguínea diminui em resposta:
Resposta incorreta.
A. 
ao aumento do volume sistólico.
A pressão arterial (PA) é igual ao produto do débito cardíaco (DC) com a resistência vascular periférica (RVP) (PA = DC x RVP). Como o débito cardíaco é o produto do volume sistólico (VS) pela frequência cardíaca (FC) (DC = VS x FC), aumentando-se o VS ou a FC, aumenta a PA. Quando há aumento da RVP, também há aumento da pressão sanguínea. Entretanto, quando há diminuição no VS ou na FC, há diminuição na PA.
Resposta incorreta.
B. 
ao aumento da frequência cardíaca.
A pressão arterial (PA) é igual ao produto do débito cardíaco (DC) com a resistência vascular periférica (RVP) (PA = DC x RVP). Como o débito cardíaco é o produto do volume sistólico (VS) pela frequência cardíaca (FC) (DC = VS x FC), aumentando-se o VS ou a FC, aumenta a PA. Quando há aumento da RVP, também há aumento da pressão sanguínea. Entretanto, quando há diminuição no VS ou na FC, há diminuição na PA.
Você acertou!
C. 
à diminuição da frequência cardíaca.
A pressão arterial (PA) é igual ao produto do débito cardíaco (DC) com a resistência vascular periférica (RVP) (PA = DC x RVP). Como o débito cardíaco é o produto do volume sistólico (VS) pela frequência cardíaca (FC) (DC = VS x FC), aumentando-se o VS ou a FC, aumenta a PA. Quando há aumento da RVP, também há aumento da pressão sanguínea. Entretanto, quando há diminuição no VS ou na FC, há diminuição na PA.
Resposta incorreta.
D. 
à elevação da resistência vascular periférica.
A pressão arterial (PA) é igual ao produto do débito cardíaco (DC) com a resistência vascular periférica (RVP) (PA = DC x RVP). Como o débito cardíaco é o produto do volume sistólico (VS) pela frequência cardíaca (FC) (DC = VS x FC), aumentando-se o VS ou a FC, aumenta a PA. Quando há aumento da RVP, também há aumento da pressão sanguínea. Entretanto, quando há diminuição no VS ou na FC, há diminuição na PA.
Resposta incorreta.
E. 
ao aumento do débito cardíaco.
A pressão arterial (PA) é igual ao produto do débito cardíaco (DC) com a resistência vascular periférica (RVP) (PA = DC x RVP). Como o débito cardíaco é o produto do volume sistólico (VS) pela frequência cardíaca (FC) (DC = VS x FC), aumentando-se o VS ou a FC, aumenta a PA. Quando há aumento da RVP, também há aumento da pressão sanguínea. Entretanto, quando há diminuição no VS ou na FC, há diminuição na PA.
2. 
O organismo humano tem mecanismos de controle da pressão arterial que atuam em situações de diminuição ou elevação da pressão. Esses mecanismos podem ser de natureza neural ou hormonal.
A queda aguda da pressão arterial provoca qual das seguintes alterações compensatórias?
Resposta incorreta.
A. 
Aumento dos impulsos eferentes parassimpáticos para o coração.
A queda aguda da pressão arterial provoca diminuição da frequência de descarga nos barorreceptores do seio carotídeo e dos impulsos eferentes parassimpáticos para o coração e aumento da contratilidade do coração, da frequência cardíaca e da pressão sistêmica média.
Você acertou!
B. 
Diminuição da frequência de descarga do nervo do seio carotídeo.
A queda aguda da pressão arterial provoca diminuição da frequência de descarga nos barorreceptores do seio carotídeo e dos impulsos eferentes parassimpáticos para o coração e aumento da contratilidade do coração, da frequência cardíaca e da pressão sistêmica média.
Resposta incorreta.
C. 
Diminuição da frequência cardíaca.
A queda aguda da pressão arterial provoca diminuição da frequência de descarga nos barorreceptores do seio carotídeo e dos impulsos eferentes parassimpáticos para o coração e aumento da contratilidade do coração, da frequência cardíaca e da pressão sistêmica média.
Resposta incorreta.
D. 
Diminuição da contratilidade do coração.
A queda aguda da pressão arterial provoca diminuição da frequência de descarga nos barorreceptores do seio carotídeo e dos impulsos eferentes parassimpáticos para o coração e aumento da contratilidade do coração, da frequência cardíaca e da pressão sistêmica média.
Resposta incorreta.
E. 
Diminuição da pressão sistêmica média.
A queda aguda da pressão arterial provoca diminuição da frequência de descarga nos barorreceptores do seio carotídeo e dos impulsos eferentes parassimpáticos para o coração e aumento da contratilidade do coração, da frequência cardíaca e da pressão sistêmica média.
As pressões sistólica, diastólica e a de pulso estão bem estabelecidas como fator de risco cardiovascular. Estudos epidemiológicos têm demonstrado que os aumentos da pressão sistólica e da pressão de pulso estão mais relacionados a eventos coronarianos, e a hipertensão diastólica, aos acidentes vasculares cerebrais.
Em relação à obtenção do valor da pressão de pulso, é correto afirmar que ela é:
Resposta incorreta.
A. 
a maior pressão aferida nas artérias.
A pressão diferencial de pulso é a diferença entre as pressões arteriais mais alta (sistólica) e mais baixa (diastólica), e não da maior ou menor pressão aferida nas artérias. Reflete o volume ejetado pelo ventrículo esquerdo (débito sistólico). A pressão diferencial aumenta quando a capacitância das arteríolas diminui, como ocorre no processo de envelhecimento.
Resposta incorreta.
B. 
a menor pressão aferida nas artérias.
A pressão diferencial de pulso é a diferença entre as pressões arteriais mais alta (sistólica) e mais baixa (diastólica), e não da maior ou menor pressão aferida nas artérias. Reflete o volume ejetado pelo ventrículo esquerdo (débito sistólico). A pressão diferencial aumenta quando a capacitância das arteríolas diminui, como ocorre no processo de envelhecimento.
Resposta incorreta.
C. 
aferida apenas durante a diástole.
A pressão diferencial de pulso é a diferença entre as pressões arteriais mais alta (sistólica) e mais baixa (diastólica), e não da maior ou menor pressão aferida nas artérias. Reflete o volume ejetado pelo ventrículo esquerdo (débito sistólico). A pressão diferencial aumenta quando a capacitância das arteríolas diminui, como ocorre no processo de envelhecimento.
Você acertou!
D. 
determinada pelo débito sistólico.
A pressão diferencial de pulso é a diferença entre as pressões arteriais mais alta (sistólica) e mais baixa (diastólica), e não da maior ou menor pressão aferida nas artérias. Reflete o volume ejetado pelo ventrículo esquerdo (débito sistólico). A pressão diferencial aumenta quando a capacitância das arteríolas diminui, como ocorre no processo de envelhecimento.
Resposta incorreta.
E. 
reduzida quando a capacitância das artérias diminui.
A pressão diferencial de pulso é a diferença entre as pressões arteriais mais alta (sistólica) e mais baixa (diastólica), e não da maior ou menor pressão aferida nas artérias. Reflete o volume ejetado pelo ventrículo esquerdo (débito sistólico). A pressão diferencial aumenta quando a capacitância das arteríolas diminui, como ocorre no processo de envelhecimento.
4. 
O aumento ou a diminuição no volume sanguíneo podem provocar alterações na pressão arterial. Independentemente da situação, há mecanismos de regulação da pressão sanguínea.
Em relação ao exposto, assinale a alternativa correta.
Resposta incorreta.
A. 
O aumento do volume sanguíneo leva ao aumento da pressão sanguínea, que, por sua vez, desencadeia aumento do débito cardíaco.
O aumento do volume sanguíneo leva ao aumento da pressão sanguínea, que, por sua vez, desencadeia queda do débito cardíaco ou vasodilatação como mecanismo compensatório do sistema circulatório. A compensação cardiovascular para a diminuição do volume sanguíneo (hipovolemia) inclui vasoconstrição e aumento da estimulação simpática do coração. Contudo, há um limite para a eficácia da compensação cardiovascular se a perda de líquido for muito grande. Os rins são importantes para conservar o volume de sangue (promovendo reabsorçãode água e/ou evitando a eliminação), evitando diminuição adicional da pressão sanguínea.
Resposta incorreta.
B. 
O aumento do volume sanguíneo leva ao aumento da pressão sanguínea, que, por sua vez, desencadeia vasoconstrição.
O aumento do volume sanguíneo leva ao aumento da pressão sanguínea, que, por sua vez, desencadeia queda do débito cardíaco ou vasodilatação como mecanismo compensatório do sistema circulatório. A compensação cardiovascular para a diminuição do volume sanguíneo (hipovolemia) inclui vasoconstrição e aumento da estimulação simpática do coração. Contudo, há um limite para a eficácia da compensação cardiovascular se a perda de líquido for muito grande. Os rins são importantes para conservar o volume de sangue (promovendo reabsorção de água e/ou evitando a eliminação), evitando diminuição adicional da pressão sanguínea.
Resposta incorreta.
C. 
O aumento do volume sanguíneo leva à diminuição da pressão sanguínea, desencadeando vasodilatação.
O aumento do volume sanguíneo leva ao aumento da pressão sanguínea, que, por sua vez, desencadeia queda do débito cardíaco ou vasodilatação como mecanismo compensatório do sistema circulatório. A compensação cardiovascular para a diminuição do volume sanguíneo (hipovolemia) inclui vasoconstrição e aumento da estimulação simpática do coração. Contudo, há um limite para a eficácia da compensação cardiovascular se a perda de líquido for muito grande. Os rins são importantes para conservar o volume de sangue (promovendo reabsorção de água e/ou evitando a eliminação), evitando diminuição adicional da pressão sanguínea.
Resposta incorreta.
D. 
A diminuição do volume sanguíneo leva à diminuição da pressão arterial, e, como mecanismo compensatório, os rins passam a restaurar o líquido perdido.
O aumento do volume sanguíneo leva ao aumento da pressão sanguínea, que, por sua vez, desencadeia queda do débito cardíaco ou vasodilatação como mecanismo compensatório do sistema circulatório. A compensação cardiovascular para a diminuição do volume sanguíneo (hipovolemia) inclui vasoconstrição e aumento da estimulação simpática do coração. Contudo, há um limite para a eficácia da compensação cardiovascular se a perda de líquido for muito grande. Os rins são importantes para conservar o volume de sangue (promovendo reabsorção de água e/ou evitando a eliminação), evitando diminuição adicional da pressão sanguínea.
Você acertou!
E. 
A diminuição do volume sanguíneo leva à vasoconstrição e ao aumento da estimulação simpática do coração.
O aumento do volume sanguíneo leva ao aumento da pressão sanguínea, que, por sua vez, desencadeia queda do débito cardíaco ou vasodilatação como mecanismo compensatório do sistema circulatório. A compensação cardiovascular para a diminuição do volume sanguíneo (hipovolemia) inclui vasoconstrição e aumento da estimulação simpática do coração. Contudo, há um limite para a eficácia da compensação cardiovascular se a perda de líquido for muito grande. Os rins são importantes para conservar o volume de sangue (promovendo reabsorção de água e/ou evitando a eliminação), evitando diminuição adicional da pressão sanguínea.
5. 
Diversos fatores podem favorecer a alteração da pressão arterial, sejam condições clínicas momentâneas ou doenças crônicas.
Qual das situações a seguir pode provocar, com maior frequência, diminuição na pressão arterial?
Resposta incorreta.
A. 
Diabetes.
A desidratação pode provocar a diminuição do volume sanguíneo e, com isso, diminuição na pressão arterial. Por sua vez, situações de estresse levam, entre outros fatores, ao aumento da frequência cardíaca e, com isso, aumento da pressão arterial. A doença renal pode causar hipertensão devido à retenção excessiva de sal e líquidos, ou liberando um hormônio produzido no rim, a renina. O diabetes pode causar instalação de um quadro de hipertensão, já que a resistência à insulina dificulta o acesso das células à glicose circulante. Isso deixa o sangue com níveis maiores de açúcar, o que contribui para o enrijecimento das artérias e o aumento da pressão. A pré-eclâmpsia é caracterizada por hipertensão arterial acompanhada de excesso de proteína na urina e surge após a 20ª semana de gestação.
Resposta incorreta.
B. 
Estresse.
A desidratação pode provocar a diminuição do volume sanguíneo e, com isso, diminuição na pressão arterial. Por sua vez, situações de estresse levam, entre outros fatores, ao aumento da frequência cardíaca e, com isso, aumento da pressão arterial. A doença renal pode causar hipertensão devido à retenção excessiva de sal e líquidos, ou liberando um hormônio produzido no rim, a renina. O diabetes pode causar instalação de um quadro de hipertensão, já que a resistência à insulina dificulta o acesso das células à glicose circulante. Isso deixa o sangue com níveis maiores de açúcar, o que contribui para o enrijecimento das artérias e o aumento da pressão. A pré-eclâmpsia é caracterizada por hipertensão arterial acompanhada de excesso de proteína na urina e surge após a 20ª semana de gestação.
Resposta incorreta.
C. 
Doença renal crônica.
A desidratação pode provocar a diminuição do volume sanguíneo e, com isso, diminuição na pressão arterial. Por sua vez, situações de estresse levam, entre outros fatores, ao aumento da frequência cardíaca e, com isso, aumento da pressão arterial. A doença renal pode causar hipertensão devido à retenção excessiva de sal e líquidos, ou liberando um hormônio produzido no rim, a renina. O diabetes pode causar instalação de um quadro de hipertensão, já que a resistência à insulina dificulta o acesso das células à glicose circulante. Isso deixa o sangue com níveis maiores de açúcar, o que contribui para o enrijecimento das artérias e o aumento da pressão. A pré-eclâmpsia é caracterizada por hipertensão arterial acompanhada de excesso de proteína na urina e surge após a 20ª semana de gestação.
Resposta incorreta.
D. 
Pré-eclâmpsia.
A desidratação pode provocar a diminuição do volume sanguíneo e, com isso, diminuição na pressão arterial. Por sua vez, situações de estresse levam, entre outros fatores, ao aumento da frequência cardíaca e, com isso, aumento da pressão arterial. A doença renal pode causar hipertensão devido à retenção excessiva de sal e líquidos, ou liberando um hormônio produzido no rim, a renina. O diabetes pode causar instalação de um quadro de hipertensão, já que a resistência à insulina dificulta o acesso das células à glicose circulante. Isso deixa o sangue com níveis maiores de açúcar, o que contribui para o enrijecimento das artérias e o aumento da pressão. A pré-eclâmpsia é caracterizada por hipertensão arterial acompanhada de excesso de proteína na urina e surge após a 20ª semana de gestação.
Você acertou!
E. 
Desidratação.
A desidratação pode provocar a diminuição do volume sanguíneo e, com isso, diminuição na pressão arterial. Por sua vez, situações de estresse levam, entre outros fatores, ao aumento da frequência cardíaca e, com isso, aumento da pressão arterial. A doença renal pode causar hipertensão devido à retenção excessiva de sal e líquidos, ou liberando um hormônio produzido no rim, a renina. O diabetes pode causar instalação de um quadro de hipertensão, já que a resistência à insulina dificulta o acesso das células à glicose circulante. Isso deixa o sangue com níveis maiores de açúcar, o que contribui para o enrijecimento das artérias e o aumento da pressão. A pré-eclâmpsia é caracterizada por hipertensão arterial acompanhada de excesso de proteína na urina e surge após a 20ª semana de gestação.
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