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Pressão Arterial

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Sistema Cardiovarcular
Pressão Arterial
Débito Cardíaco (DC)
 é o volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo na aorta (ou 
ventrículo direito no tronco pulmonar) a cada minuto. O débito 
cardíaco é igual ao volume sistólico (VS) - o volume de sangue 
ejetado pelo ventrículo a cada contração, multiplicado pela 
frequência cardíaca (FC)
DC (mℓ/min) = VS (mℓ/batimento) × FC (batimentos/min)
 Em um homem adulto típico em repouso, o volume sistólico é de 70 
mℓ/batimento, em média, e a frequência cardíaca é de cerca de 75 
bpm. Assim, o débito cardíaco médio é:
DC= 70 mℓ/batimento × 75 bpm
= 5.250 mℓ/min
= 5,25 ℓ/min
 Fatores que aumentam o volume sistólico ou a frequência cardíaca 
normalmente elevam o DC.
 exercício leve: o volume sistólico pode aumentar para 100 m ℓ /batimento, 
e a frequência cardíaca para 100 bpm. 
 exercício intenso: a frequência cardíaca pode acelerar para 150 bpm e o 
volume sistólico pode subir para 130 mℓ/batimento
Regulação do volume sistólico
 Três fatores regulam o volume sistólico e garantem que os ventrículos 
esquerdo e direito bombeiem volumes iguais de sangue: 
1) Pré-carga: o grau de estiramento no coração antes de ele se contrair;
2) Contratilidade: o vigor da contração das fibras musculares ventriculares 
individuais; e 
3) Pós-carga: a pressão que tem de ser sobrepujada antes que possa 
ocorrer ejeção do sangue a partir dos ventrículos.
Regulação do volume sistólico
1) Pré-carga: Quanto maior a pré-carga (estiramento) das fibras 
musculares cardíacas antes da contração, maior a sua força de 
contração.
Lei de Frank-Starling do coração
A pré-carga é proporcional ao volume diastólico final (VDF) (o volume 
de sangue que enche os ventrículos no final da diástole). Determinantes:
 Duração da diástole Ventricular
 Retorno Venoso (vol de sangue que retorna para o ventrículo direito)
Regulação do volume sistólico
2) Contratilidade: força de contração em uma dada pré-carga
 agentes inotrópicos positivos: substâncias que aumentam a contratilidade:
◼ Provocam aumento de [CA+]
◼ Aumento da estimulação Simpática
◼ hormônios como a epinefrina e a norepinefrina
 agentes inotrópicos negativos: aqueles que diminuem a contratilidade
◼ inibição da parte simpática do SNA
◼ a anoxia, a acidose
◼ o aumento no nível de K+ no líquido intersticial
Regulação do volume sistólico
3) Pós-carga: a pressão que precisa ser superada antes de que uma 
válvula semilunar possa abrir é denominada pós-carga.
 Um aumento da pós-carga faz com que o volume sistólico diminua, de modo 
que mais sangue permanece nos ventrículos no final da sístole.
 As condições que podem aumentar a pós-carga incluem a hipertensão 
(pressão arterial elevada) e o estreitamento das artérias pela aterosclerose
Regulação da Frequência Cardíaca
 Os ajustes na frequência cardíaca são importantes no controle a curto 
prazo do débito cardíaco e da pressão arterial
 os mecanismos homeostáticos mantêm um débito cardíaco adequado 
aumentando ou diminuindo a frequência e a contratilidade cardíacas.
Regulação da Frequência Cardíaca
 Média da FC em repouso nos adultos: aprox. 70 batimentos por 
minuto (bpm). 
 Atletas treinados, em repouso: FC menor ou igual a 50 bpm.
 Indivíduo excitado ou ansioso: FC igual ou superior a 125 bpm. 
 Crianças: Apresentam FC’s médias mais elevadas que as dos adultos. 
 A frequência cardíaca é iniciada pelas células autoexcitáveis do nó 
SA, porém, ela é modulada por estímulos neurais e hormonais. 
Regulação autonômica da frequência cardíaca
Regulação autonômica da frequência cardíaca
Regulação química da frequência cardíaca
 Hormônios: epinefrina e a norepinefrina
 Cátions: 
 O excesso de Na+ bloqueia o influxo de Ca2+ durante potenciais de ação 
cardíacos, diminuindo assim a força de contração
 O excesso de K+ bloqueia a produção de potenciais de ação. 
 Um aumento moderado do nível intersticial (e, portanto, intracelular) de 
Ca2+ acelera a frequência cardíaca e fortalece as contrações cardíacas.
Pressão Arterial (PA)
 PA: pressão hidrostática exercida pelo sangue nas paredes de um 
vaso sanguíneo
 PAS - pressão arterial sistólica: é a maior pressão alcançada nas 
artérias durante a sístole 
 PAD - pressão arterial diastólica: é a pressão arterial mais baixa 
durante a diástole
PA = DC x R (DC = VS x FC )
 Resistência: é a oposição ao fluxo sanguíneo em decorrência do atrito 
entre o sangue e as paredes dos vasos sanguíneos
 Tamanho do lúmen
 Viscosidade do sangue: proporção de eritrócitos em relação ao volume de 
plasma (líquido) e, em menor grau, da concentração de proteínas no 
plasma.
 Comprimento total dos vasos sanguíneos: Quanto mais longo o vaso, maior a 
resistência.
Retorno venoso
 Retorno venoso: o volume de sangue que flui de volta ao coração 
pelas veias sistêmicas
 consequente à pressão produzida pelo ventrículo esquerdo por meio 
das contrações do coração
 Embora pequena, a diferença de pressão entre as vênulas (em média 
de aproximadamente 16 mmHg) e o ventrículo direito (0 mmHg) 
normalmente é suficiente para provocar o retorno venoso para o 
coração
 Se a pressão no átrio ou ventrículo direito aumentar, o retorno venoso 
irá diminuir.
Retorno venoso
 Uma das causas do aumento da pressão no átrio direito é uma valva 
atrioventricular direita incompetente (com extravasamento), que 
possibilita a regurgitação (refluxo) de sangue quando os ventrículos 
se contraem. O resultado é a diminuição no retorno venoso e o 
acúmulo de sangue no lado venoso da circulação sistêmica.
Controle da Pressão
 Vários sistemas de feedback negativo interligados controlam a 
pressão arterial por meio do ajuste do ritmo cardíaco, do volume 
sistólico, da resistência vascular sistêmica e do volume de sangue.
 Alguns sistemas possibilitam ajustes rápidos outros agem mais 
lentamente para fornecer a regulação a longo prazo da pressão 
sanguínea
 Durante o exercício, por exemplo, maior porcentagem do fluxo 
sanguíneo total é desviada para os músculos esqueléticos
Papel do centro cardiovascular
 Os três tipos principais de receptores sensitivos que fornecem informações 
ao centro cardiovascular são os proprioceptores, os barorreceptores e os 
quimiorreceptores.
Reflexos barorreceptores
Reflexos quimiorreceptores
Regulação hormonal da pressão sanguínea
 Sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA).
 Epinefrina e norepinefrina
 Hormônio antidiurético (HAD).
 Peptídio natriurético atrial (PNA).
SRAA
Epinefrina e norepinefrina
 Em resposta à estimulação simpática, a medula da glândula 
suprarrenal libera epinefrina e norepinefrina. 
 Esses hormônios aumentam o débito cardíaco ao elevarem a 
velocidade e força das contrações cardíacas. 
 Também causam constrição das arteríolas e veias na pele e órgãos 
abdominais e dilatação das arteríolas no músculo cardíaco e 
esquelético, o que ajuda a aumentar o fluxo sanguíneo para o 
músculo durante o exercício.
Hormônio antidiurético (HAD).
 produzido pelo hipotálamo e liberado pela neurohipófise em resposta 
à desidratação ou à diminuição no volume sanguíneo. 
 Entre outras ações, o HAD causa vasoconstrição, o que aumenta a 
pressão arterial. Por isso, o HAD é também chamado vasopressina. 
 O HAD também promove o deslocamento de água do lúmen dos 
túbulos renais para a corrente sanguínea. Isso resulta em aumento no 
volume sanguíneo e diminuição na produção de urina.
Peptídio natriurético atrial (PNA)
 Liberado pelas células do átrio do coração, o PNA reduz a pressão 
arterial ao causar vasodilatação e promover a perda de sal e água 
na urina, o que reduz o volume sanguíneo.
Autorregulação do Fluxo sanguíneo (NO)

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