Buscar

História Naval 3

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

1 
Curso on-line para Oficiais RM2 (SMV) – Marinha 
Disciplina: História Naval 
 
 
 
1) Onde ocorreu a segunda invasão holandesa ao Brasil? 
 
a) Bahia 
b) Maranhão 
c) Pernambuco 
d) Grão-Pará 
e) Amazonas 
 
2) Sobre as providências iniciais da coroa ibérica para se opor a segunda 
invasão holandesa, não podemos afirmar que: 
a) O General Matias de Albuquerque regressou ao Brasil para organizar a 
reação, mas pouco pôde ser feito de efetivo, restando, para os 
defensores, iniciar a defesa em terra depois da ocupação. 
b) Os lusos-espanhóis estavam descrentes de uma nova tentativa de 
invasão holandesa ao Brasil e mantiveram sua força naval 
encarregada de escoltar embarcações que faziam o transporte de 
açúcar e metais preciosos. 
c) os luso-espanhóis não souberam aproveitar as oportunidades que 
tiveram de surpreender Recife nas ocasiões em que estava mal 
guarnecida. 
d) Os luso-espanhóis não lograram a mobilização das forças necessárias. 
e) As providências luso-espanholas para recuperar Pernambuco, durante 
o período de união das duas coroas, encontraram dificuldades 
crescentes de recursos. 
 
3) Na segunda invasão holandesa, os holandeses também enviaram forças 
navais, com reforços de tropas, para proteger suas conquistas no Brasil. 
Ocorreram, consequentemente, encontros que resultaram em diversos 
combates navais entre 1631 e 1640. Neste período, destacaram-se 2 
combates navais, quais são eles: 
 
a) Combate Naval de Abrolhos e Insurreição Pernambucana 
b) Batalha Naval de 1640 e Insurreição Pernambucana 
c) Combate Naval de Abrolhos e Batalha Naval de 1640 
d) Batalha dos Guararapes e Combate Naval de Abrolhos 
e) Batalha Naval de 1640 e Batalha dos Guararapes 
 
 
 
 
Exercícios de Revisão – História Naval 
 
 
 
2 
Curso on-line para Oficiais RM2 (SMV) – Marinha 
Disciplina: História Naval 
 
4) No Combate Naval dos Abrolhos, os luso-espanhóis, foram comandados 
por D. Antônio de Oquendo de Zandátegui. Sobre a força naval de 
Oquendo, não podemos afirmar: 
a) Sua missão incluía desembarcar as tropas que trazia de Pernambuco e 
da Paraíba. 
b) Sua missão incluía comboiar os navios mercantes que levariam ao 
reino ibérico a produção de açúcar e outros produtos do Brasil. 
c) Foi interceptada pela força naval holandesa na altura do Arquipélago 
dos Abrolhos. 
d) Conseguiu neutralizar o capitânia da força naval holandesa. 
e) Sua missão incluía alcançar a África para comboiar a Frota da Prata 
para a Espanha. 
 
5) Sobre a Batalha Naval de 1640, podemos afirmar que: 
 
a) Inicialmente os luso-espanhóis partiram de Salvador com o objetivo de 
desembarcar tropas em natal, onde a resistência era menor. 
b) Os holandeses suspenderam com uma força naval para evitar o 
desembarque de tropas da União Ibérica em Natal. 
c) A iniciativa do combate coube aos luso-espanhóis. 
d) Para os luso-espanhóis, a Batalha de 1640 foi uma derrota estratégica. 
e) Os luso-espanhóis aproveitaram uma janela de oportunidade e 
desembarcaram as tropas direto em Pernambuco. 
 
 
6) Em dezembro de 1640 chegou ao fim a União Ibérica. Tal fato, fez com 
que os portugueses, em guerra com a Espanha reduzissem suas frentes 
de combate. Por outro lado, a Companhia da Índias Ocidentais, via seus 
lucros serem consumidos por guerras. Que ação conjunta Portugal e 
Holanda tomaram, para evitar o colapso de suas economias neste 
período: 
 
a) Assinatura da Trégua de 10 anos em Haia. 
b) Portugal cedeu definitivamente as terras ocupadas pelos holandeses. 
c) Assinatura do Tratado de Aliança para combater os espanhóis. 
d) Os holandeses restituíram os territórios invadidos aos portugueses. 
e) Holandeses e portugueses passaram a fazer a exploração do açúcar 
em conjunto, repartindo entre si o lucro da Companhia das Índias 
Ocidentais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
Curso on-line para Oficiais RM2 (SMV) – Marinha 
Disciplina: História Naval 
 
7) Sobre a Insurreição Pernambucana, não podemos afirmar que: 
a) De fato o governo português respeitava a trégua, para evitar uma 
guerra declarada contra a Holanda, reprovando os atos da insurreição 
no Brasil. 
b) Os holandeses não caíram no blefe dos portugueses e atacaram a 
força sob comando de Serrão de Paiva. 
c) Salvador de Sá tinha um blefe como principal estratagema para atacar 
ou bloquear Recife. 
d) A derrota de Serrão de Paiva garantiu os holandeses o domínio do mar 
e a possibilidade de movimentar tropas de reforço sem risco de 
oposição no mar. 
e) Em 1644, Teles da Silva resolveu reunir uma força naval para auxiliar 
os revoltosos, com base no que havia disponível e com o auxílio de 
Salvador de Sá. 
 
 
8) Sobre o desenrolar dos fatos da Insurreição Pernambucana, classifique as 
sentenças abaixo em verdadeiro (V) ou falso (F): 
 
I. Em fevereiro de 1647, os holandeses atacaram e ocuparam a 
Ilha de Itaparica, com uma força naval comandada pelo 
Almirante Banckert. O propósito era ameaçar Salvador. 
II. D. João IV designou Antônio Teles de Menezes comandante da 
“Armada de Socorro do Brasil”, força naval que com muito 
sacrifício e empréstimos de particulares o rei enviou para 
defender Salvador. 
III. A missão da esquadra do Conde de Vila Pouca de Aguiar além 
de defender Salvador, incluía expulsar os holandeses de 
Pernambuco, atacar Recife, e expulsar os invasores da Ilha de 
Itaparica. 
IV. Em resposta a Armada de Socorro, os holandeses enviaram 
uma força de reforço ao Brasil comandada pelo Vice-Almirante 
Witte Corneliszoon de With. Chegando aqui os holandeses 
encontraram situação favorável e garantiram a posse da ilha de 
Itaparica. 
 
a) V, F, F, F 
b) V, V, F, F 
c) F, V, F, F 
d) V, V, F, V 
e) V, V, V, F 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
Curso on-line para Oficiais RM2 (SMV) – Marinha 
Disciplina: História Naval 
 
9) Sobre as Batalhas de Guararapes, não podemos afirmar que: 
a) Em 1648, travou-se a Primeira Batalha dos Guararapes e os 
holandeses, com um efetivo menor e um exército ainda inexperiente, 
foram derrotados no campo de batalha. 
b) Após a derrota na primeira Batalha dos Guararapes restava para a 
Companhia das índias Ocidentais agir no mar, bloqueando os portos 
brasileiros, tentando capturar a Frota do Açúcar e atacando pontos do 
litoral. 
c) A estratégia de bloqueio tinha como incentivo a possibilidade de fazer 
presas, havendo participação da tripulação no resultado financeiro da 
venda dos navios e das cargas apresadas. 
d) A derrota na segunda batalha dos Guararapes, deixou óbvio para os 
holandeses que sem um novo socorro da Europa nada mais poderia 
ser feito em terra. 
e) Em fevereiro de 1649, a Companhia das Índias Ocidentais resolveu 
repetir, em terra, o ataque às forças rebeldes, em Guararapes. 
Novamente os holandeses foram derrotados. 
 
10) Que fato marcou a primeira projeção brasileira de poder para o exterior: 
a) Escolta da frota de transporte de açúcar para a Europa. 
b) Tomada de ilhas holandesas no Caribe por parte dos luso-brasileiros. 
c) Vitória de Salvador de Sá, com a rendição dos holandeses em Angola. 
d) Tomada de possessões holandesas no Mediterrâneo. 
e) Ataque ao território holandês na Europa com força naval baseada no 
Rio de Janeiro. 
 
11) Dentre os motivos que contribuíram para a expulsão dos holandeses de 
Pernambuco, não podemos mencionar: 
a) dificuldade de se realizar as manutenções necessárias em seus navios. 
b) condições precárias de vida dos marinheiros holandeses. 
c) Dificuldades no plantio de açúcar em solo brasileiro por parte dos 
holandeses. 
d) Motim de navios dos Estados Gerais Holandeses que iniciaram seu 
regresso para a Europa sem autorização. 
e) Partida do Comandante da força naval holandesa no Brasil para a 
Europa, sem autorização da Companhia das Índias Ocidentais. 
 
12) Sobre o desfecho da invasão holandesa em Pernambuco, não podemos 
afirmar que: 
a) A Companhia das Índias Ocidentais não lograra alcançar um bom êxitoeconômico e financeiramente estava muito mal. 
b) Em meados do século XVII, reapareceu a concorrência séria da Grã-
Bretanha, que teve como consequência a Guerra Anglo-Holandesa de 
1652-54. Tornando, portanto, inviável para os holandeses manter o 
domínio permanente do mar na costa do Brasil. 
c) Em dezembro de 1653, a quarta frota da Companhia do Brasil 
portuguesa chegou ao Brasil. O comandante da frota, Pedro Jaques de 
 
 
5 
Curso on-line para Oficiais RM2 (SMV) – Marinha 
Disciplina: História Naval 
 
Magalhães, decidiu bloquear Recife e apoiar os revoltosos luso-
brasileiros. 
d) As posições holandesas foram, sucessivamente, sendo conquistadas 
pelos portugueses e a rendição de Recife finalmente ocorreu no final 
de janeiro de 1654. 
e) Ao concluir a expulsão dos holandeses, o portugueses apelaram para a 
via diplomática e assinaram um tratado de paz com os holandeses, 
onde os derrotados se comprometeram a respeitar as posses 
portuguesas na América. 
 
13) Sobre os conflitos entre portugueses e holandeses, classifique as 
sentenças abaixo em verdadeiro (V) ou falso (F). 
I. O longo êxito dos holandeses no Brasil foi resultante do esmagador 
domínio do mar que conseguiram manter durante quase todo o 
período da ocupação em Pernambuco. 
II. Mesmo quando Recife já estava cercado e era inviável vencer em terra, 
os holandeses ainda conseguiram, por longos anos, suprir a cidade 
por mar. 
III. Podemos afirmar que, na longa guerra travada entre holandeses e 
portugueses, os holandeses foram derrotados no Brasil, venceram 
na Ásia e houve empate na África e na Europa. 
IV. A prosperidade da economia portuguesa foi fundamental para o êxito 
na expulsão dos holandeses. 
 
a) V, F, V, F 
b) V, V, F, F 
c) F, V, V, F 
d) V, V, V, F 
e) F, F, V, F 
 
 
14) Em 1644, Teles da Silva resolveu reunir uma força naval para auxiliar os 
revoltosos luso-brasileiros, com base no que havia disponível para a 
expulsão dos holandeses. Haviam chegado ao Brasil, em fevereiro de 
1645, dois galeões portugueses, o São Pantaleão, de 36 canhões, e o São 
Pedro de Hamburgo, de 26 ou 30 canhões. O almirante dessa frota era 
Salvador Correia de Sá e Benevides. 
Decidiu o Governador Teles da Silva executar, com auxílio de Salvador de 
Sá, um plano para ocupar Recife. Deveriam os galeões se juntar aos 
navios de Serrão de Paiva e, caso os holandeses permitissem ou se a 
população se revoltasse, tentar desembarcar na cidade. Na noite de 11 de 
agosto, 37 navios portugueses, incluindo os dois galeões, fundearam em 
frente a Recife. Vigorava a trégua e, portanto, oficialmente, as hostilidades 
não estavam autorizadas. Os navios holandeses permaneceram no porto, 
aguardando o desenrolar dos acontecimentos e, em terra, estavam 
dispostos a resistir a qualquer tentativa de desembarque. Salvador de Sá, 
que estava com a mulher e os filhos a bordo do São Pantaleão, mandou 
 
 
6 
Curso on-line para Oficiais RM2 (SMV) – Marinha 
Disciplina: História Naval 
 
entregar uma carta sua, juntamente com outra de Serrão de Paiva, 
declarando que estavam ali para ajudar os holandeses no 
restabelecimento da paz em Pernambuco. Não houve resposta imediata. 
Convocado um conselho a bordo do São Pantaleão, concordaram os 
comandantes dos navios portugueses que não havia condições favoráveis 
para atacar ou manter um bloqueio de Recife. No dia 13, o mau tempo 
obrigou os navios a buscarem o alto-mar. Durante todo o dia 12, no 
entanto, tinham sido admirados pelo povo pernambucano. 
 
Com base no texto acima, diga como ficou conhecido este ato de emprego 
político do Poder Naval pelos portugueses, influenciando as mentes e as 
atitudes, sem uso de força: 
 
a) Jornada dos Vassalos 
b) Jornada do Galeão 
c) Jornada da Reconquista 
d) Jornada de Retomada 
e) Jornada Soberana 
 
Gabarito: 
1) Letra C 
 
 
2) Letra B 
 
Soube-se dos preparativos para a invasão holandesa em Pernambuco, com 
antecedência em Madri e Lisboa. O General Matias de Albuquerque, que 
então estava na Europa, regressou ao Brasil para organizar a reação, mas 
pouco pôde ser feito de efetivo, restando, para os defensores, iniciar a defesa 
em terra depois da ocupação. 
 
3) Letra C 
Os holandeses também enviaram forças navais, com reforços de tropas, para 
proteger suas conquistas no Brasil. Ocorreram, consequentemente, encontros 
que resultaram em diversos combates navais. Destacam-se, entre eles, o 
Combate Naval dos Abrolhos, em 3 de setembro de 1631, e os ocorridos 
intermitentemente durante cinco dias, de 12 a 16 de janeiro, na Batalha Naval 
de 1640. 
 
 
4) Letra E 
 
Sua missão incluía alcançar a África para comboiar a Frota da Prata para a 
Espanha. 
 
 
 
7 
Curso on-line para Oficiais RM2 (SMV) – Marinha 
Disciplina: História Naval 
 
 
5) Letra D 
 
a) Inicialmente os luso-espanhóis partiram de Salvador com o objetivo de 
desembarcar tropas em Pernambuco. 
b) Os holandeses suspenderam com uma força naval para evitar o 
desembarque de tropas da União Ibérica em Pernambuco. 
c) A iniciativa do combate coube aos holandeses. 
d) Para os luso-espanhóis, a Batalha de 1640 foi uma derrota estratégica. 
e) Os holandeses, por sua vez, conseguiram manter o domínio do mar e 
se aproveitaram dele para bloquear os portos principais e atacar o 
litoral do Nordeste do Brasil, expandindo sua conquista. 
 
6) Letra A 
 
Em 1o de dezembro de 1640, ocorreu a Restauração de Portugal, ou seja, a 
separação de Portugal da Espanha, com o fim da união das coroas ibéricas, e 
a aclamação do Duque de Bragança como rei, com o nome de D. João IV. Em 
junho de 1641, assinou-se uma trégua de dez anos com os holandeses em 
Haia. Essa trégua interessava à Companhia das Índias Ocidentais, que via 
seus lucros consumidos pelas ações militares, e aos portugueses, que 
estavam em guerra com a Espanha e precisavam reduzir as frentes de 
combate. Às vésperas do armistício, os holandeses trataram de alargar suas 
conquistas, ocupando o Sergipe e o Maranhão, no Brasil, e Angola e São 
Tomé, na África. 
 
7) Letra A 
 
Correção: 
 
a) oficialmente o governo português respeitava a trégua, para evitar uma 
guerra declarada contra a Holanda, sigilosamente aprovava a 
insurreição no Brasil. 
 
8) Letra B 
 
Correção: 
 
I. Em fevereiro de 1647, os holandeses atacaram e ocuparam a 
Ilha de Itaparica, com uma força naval comandada pelo 
Almirante Banckert. O propósito era ameaçar Salvador. 
II. D. João IV designou Antônio Teles de Menezes comandante da 
“Armada de Socorro do Brasil”, força naval que com muito 
sacrifício e empréstimos de particulares o rei enviou para 
defender Salvador. 
III. A missão da esquadra do Conde de Vila Pouca de Aguiar não 
era expulsar os holandeses de Pernambuco ou atacar Recife, 
 
 
8 
Curso on-line para Oficiais RM2 (SMV) – Marinha 
Disciplina: História Naval 
 
mas proteger Salvador e expulsar os invasores da Ilha de 
Itaparica. 
IV. Na Holanda, sabendo-se da Armada portuguesa de socorro ao 
Brasil, organizou-se uma força naval sob o comando do 
ViceAlmirante Witte Corneliszoon de With. Os navios saíram aos 
poucos dos portos e somente em março de 1648 alcançaram 
Recife. Encontraram uma situação desfavorável: as forças 
holandesas tinham se retirado de Itaparica e restava em poder 
da Companhia, além de Recife, a Ilha de Itamaracá e os Fortes 
do Rio Grande do Norte e da Paraíba 
 
 
 
 
9) Letra A 
 
Em 19 de abril de 1648, travou-se a Primeira Batalha dos Guararapes e os 
holandeses, mais numerosos e com fama de estarem entre os melhores 
soldados da Europa de então, foram derrotados no campo de batalha. 
 
10) Letra C 
 
Em novembro de 1648, chegou a notícia da vitória de Salvador de Sá, com a 
rendição dos holandeses em Angola, no que poderia se chamar de primeira 
projeção brasileira de poder para o exterior, pois o Rio de Janeiro foi a base 
para a libertação de Angola e muitosbrasileiros participaram da luta, inclusive 
índios. 
 
11) Letra C 
 
Queixava-se De With, em cartas ao governo holandês, da dificuldade de se 
realizar as manutenções necessárias em seus navios, das condições 
precárias de vida de seus marinheiros e da necessidade de reforços, para 
que não se perdesse o Brasil. No final de 1649, o próprio De With passou a 
solicitar seu regresso para a Holanda e, logo depois partiu, à revelia da 
Companhia das Índias. Em dezembro, os outros navios dos Estados Gerais 
Holandeses se amotinaram e iniciaram seu regresso para a Europa, sem 
autorização. 
 
12)Letra E 
Sentença inventada para o exercício. Não há nenhuma comprovação histórica 
ou sequer indícios de tal acontecimento. 
 
13)Letra D 
 
 
9 
Curso on-line para Oficiais RM2 (SMV) – Marinha 
Disciplina: História Naval 
 
Apesar do êxito na expulsão dos holandeses, a situação econômica de 
Portugal era muito ruim. Portugal precisou pegar empréstimos com 
particulares para arcar com os custos de sua defesa. Esta situação foi 
atenuada pela grave situação econômica da Companhia das Índias 
Ocidentais e pela necessidade dos holandeses também combaterem os 
ingleses. 
 
14)Letra B 
 
No dia 13, o mau tempo obrigou os navios a buscarem o alto-mar. Durante 
todo o dia 12, no entanto, tinham sido admirados pelo povo pernambucano e 
o que, depois, ficou conhecido como a Jornada do Galeão, acabou sendo, 
somente, um ato de emprego político do Poder Naval pelos portugueses, 
influenciando as mentes e as atitudes, sem uso de força.

Continue navegando