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Sp 1.1 E agora? 1
Sp 1.1 E agora?
NCS2_CT1_SP1_RoteiroAteli_Aluno_10.08.23_20230810163133.pdf
Homeostasetexto_20200711174622 (2).pdf
Resumo TBL
Introdução à Homeostase: Mantendo o Equilíbrio do Corpo
A homeostase é um princípio 
fundamental para o funcionamento 
saudável do corpo humano. Vamos 
explorar esse conceito e como ele é 
mantido:
O que é Homeostase:
É a tendência do corpo de manter 
um ambiente interno estável e 
constante, apesar das variações 
no ambiente externo.
Isso é essencial para garantir o 
funcionamento adequado das 
células e sistemas do corpo.
Exemplos de Parâmetros 
Homeostáticos:
https://www.notion.so/signed/https%3A%2F%2Fprod-files-secure.s3.us-west-2.amazonaws.com%2Fbe740b39-1608-46d0-a537-18038ad6aeb5%2Faade5528-1ebd-4f5d-9ede-85c99ad8e6da%2FNCS2_CT1_SP1_RoteiroAteli_Aluno_10.08.23_20230810163133.pdf?table=block&id=7dfcc15b-fdb5-474c-93e1-c8a35f5dda04&spaceId=be740b39-1608-46d0-a537-18038ad6aeb5&userId=1ecbef2e-f1f3-4247-b869-bc96d56af0c5&cache=v2
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Sp 1.1 E agora? 2
1. Temperatura Corporal: 
Geralmente mantida em torno de 
37ºC.
Exemplo: Quando você está 
em um clima frio, seu corpo 
treme para gerar calor e manter 
a temperatura.
2. Concentração de Íons no 
Sangue: Deve ser mantida dentro 
de limites estreitos para evitar 
problemas de saúde.
Exemplo: O equilíbrio de sódio 
e potássio é fundamental para 
a função das células nervosas 
e musculares.
3. pH Sanguíneo e do corpo: 
Mantido em torno de 7,4 para 
garantir o funcionamento adequado 
das enzimas e proteínas no corpo.
Exemplo: O ácido estomacal 
tem um pH muito baixo para 
ajudar na digestão dos 
alimentos.
4. Concentração de Glicose: Deve 
ser regulada para fornecer energia 
adequada às células.
Exemplo: A insulina regula os 
níveis de glicose no sangue 
após uma refeição.
Múltiplos Níveis de Homeostase:
A homeostase é mantida em 
muitos níveis, não apenas no 
corpo como um todo, mas também 
dentro de órgãos e células.
Sp 1.1 E agora? 3
Exemplo: O estômago mantém um 
pH ácido para auxiliar na digestão, 
enquanto as células individuais 
mantêm concentrações específicas 
de íons.
Importância da Homeostase:
Manter a homeostase é crucial para 
a função global do corpo.
Variações significativas nos 
parâmetros homeostáticos podem 
resultar em doenças ou disfunções.
Exemplo: Níveis 
excessivamente baixos de 
glicose podem levar à 
hipoglicemia, causando 
fraqueza e desmaios.
Como a Homeostase é Mantida:
A homeostase é mantida por meio 
de mecanismos de feedback, 
onde o corpo detecta mudanças 
nos parâmetros e responde para 
restaurar o equilíbrio.
Os sistemas de controle, como o 
sistema nervoso e endócrino, 
desempenham papéis essenciais 
na regulação da homeostase.
Exemplo: O cérebro detecta um 
aumento na temperatura 
corporal e aciona a 
transpiração para resfriar o 
corpo.
A homeostase é um sistema de 
autorregulação incrível que permite ao 
corpo funcionar de forma eficaz, 
Sp 1.1 E agora? 4
adaptando-se às constantes mudanças 
no ambiente interno e externo.
Manutenção da Homeostase: Como o Corpo Mantém o Equilíbrio
A manutenção da homeostase é um 
processo vital no corpo humano, 
permitindo que ele mantenha um 
ambiente interno relativamente 
constante e estável, apesar das 
flutuações nas condições externas. 
Vamos explorar esse conceito mais 
profundamente, abordando os sistemas 
de retroalimentação negativa e 
fornecendo exemplos práticos:
Constante Desafio à Homeostase:
O corpo está constantemente 
sujeito a desafios que perturbam 
seu equilíbrio interno.
Exemplo: Durante o exercício, 
os músculos geram calor, 
aumentando a temperatura 
corporal.
Retroalimentação Negativa:
A manutenção da homeostase 
frequentemente depende de ciclos 
de retroalimentação negativa.
Esses ciclos atuam para 
contrabalançar e se opor a um 
estímulo, restaurando o equilíbrio.
Exemplo: Quando a 
temperatura corporal aumenta, 
a retroalimentação negativa 
entra em ação para resfriar o 
corpo.
Sp 1.1 E agora? 5
Como Funciona a Retroalimentação 
Negativa:
Quando um parâmetro se desvia 
do valor de ajuste, sensores 
(como células nervosas na pele) 
detectam essa mudança e a 
enviam para o centro de controle 
no cérebro.
O centro de controle processa as 
informações e ativa efetores 
(como glândulas sudoríparas) para 
se opor ao estímulo e ajustar o 
parâmetro de volta ao valor normal.
Exemplo: Regulação da Temperatura 
Corporal:
Quando a temperatura corporal 
aumenta devido ao calor ambiental 
ou ao exercício:
Sensores na pele detectam o 
aumento da temperatura.
O centro de controle no cérebro 
processa essa informação.
Efetores, como glândulas 
sudoríparas, são ativados para 
iniciar a transpiração, 
resfriando o corpo.
Se a temperatura corporal cai 
devido ao frio excessivo:
Sensores na pele detectam a 
queda da temperatura.
O centro de controle no cérebro 
processa essa informação.
Efetores, como músculos que 
causam tremores, são ativados 
Sp 1.1 E agora? 6
para gerar calor e aquecer o 
corpo.
Dois Tipos de Retroalimentação 
Negativa:
Geralmente, os sistemas 
homeostáticos envolvem dois ciclos 
de retroalimentação negativa:
Um para corrigir desvios acima 
do valor de ajuste.
Outro para corrigir desvios 
abaixo do valor de ajuste.
Importância da Manutenção da 
Homeostase:
A homeostase é crucial para a 
saúde e o funcionamento adequado 
do corpo.
Falhas na manutenção da 
homeostase podem levar a 
condições médicas graves e 
desequilíbrios.
Exemplo: Desregulação dos 
níveis de glicose no sangue 
pode resultar em diabetes.
A homeostase é um processo 
complexo, mas fundamental, que 
garante que nosso corpo permaneça 
em equilíbrio, adaptando-se às 
mudanças ambientais e internas para 
manter um funcionamento saudável e 
estável.
Respostas Homeostáticas na Regulação da Temperatura
Sp 1.1 E agora? 7
A regulação da temperatura corporal é 
um exemplo clássico de como o corpo 
humano mantém a homeostase. Vamos 
explorar as respostas homeostáticas 
para manter a temperatura do corpo 
dentro dos limites normais:
Central de Controle de Temperatura:
O hipotálamo, uma região do 
cérebro, atua como a central de 
controle de temperatura do corpo.
Detecta desvios da temperatura 
corporal em relação ao ponto de 
ajuste.
Exemplo 1: Aquecimento Corporal 
em Ambiente Frio:
Se você está em um ambiente frio 
sem roupas adequadas:
O hipotálamo detecta a 
diminuição da temperatura.
O fluxo sanguíneo para a pele 
diminui, conservando o calor.
Tremores musculares são 
ativados para gerar calor.
Pelos do corpo se eriçam, 
formando uma camada de 
isolamento.
Hormônios são liberados para 
aumentar a produção de calor.
Exemplo 2: Resfriamento Corporal 
em Ambiente Quente:
Quando você está em um ambiente 
quente ou após o exercício:
Sp 1.1 E agora? 8
O hipotálamo detecta o 
aumento da temperatura.
O fluxo sanguíneo para a pele 
aumenta para dissipar calor.
Você pode começar a suar, 
com a evaporação do suor 
esfriando a pele.
A respiração pode se tornar 
mais pesada para aumentar a 
perda de calor.
Variação Natural do Ponto de Ajuste:
O ponto de ajuste da temperatura 
não é fixo e pode variar.
Por exemplo, a temperatura 
corporal varia ao longo do dia, 
sendo mais alta à tarde e mais 
baixa de manhã.
Na febre, o ponto de ajuste 
temporariamente aumenta, 
levando a respostas que geram 
calor, como tremores.
Importância da Regulação da 
Temperatura:
A regulação da temperatura 
corporal é essencial para o 
funcionamento saudável do corpo.
Desvios extremos da temperatura 
podem levar a condições graves, 
como hipotermia ou hipertermia.
Adaptação Constante:
O corpo está continuamente se 
adaptando às mudançasambientais para manter a 
Sp 1.1 E agora? 9
temperatura dentro dos limites 
normais.
A regulação da temperatura é um 
exemplo fundamental de como a 
homeostase é mantida no 
organismo humano.
Distúrbios na Retroalimentação e Perturbação da Homeostase
A homeostase, que é a capacidade do corpo de 
manter um ambiente interno estável e equilibrado, 
é essencial para a saúde e o funcionamento 
adequado do organismo. Distúrbios na 
retroalimentação, especialmente a 
retroalimentação negativa, podem perturbar esse 
equilíbrio e levar a doenças. Vamos explorar mais 
profundamente esse conceito, focando no 
exemplo da diabetes:
Controle da Glicemia na Homeostase:
1. Em um indivíduo saudável, a glicemia 
(concentração de glicose no sangue) é 
cuidadosamente regulada para permanecer 
dentro de limites estreitos.
2. Dois hormônios desempenham papéis 
cruciais nesse controle: insulina e glucagon.
3. Após uma refeição, os níveis de glicose no 
sangue aumentam, estimulando as células 
beta do pâncreas a liberar insulina.
4. A insulina age como um sinalizador para as 
células do corpo, instruindo-as a absorver 
glicose da corrente sanguínea para uso como 
energia.
5. Além disso, a insulina promove a conversão 
do excesso de glicose em glicogênio, uma 
Sp 1.1 E agora? 10
forma de armazenamento de glicose, 
principalmente no fígado e nos músculos.
Distúrbio na Retroalimentação: Diabetes:
1. A diabetes é uma doença crônica que ocorre 
devido a um defeito na retroalimentação 
envolvendo a insulina.
2. Diabetes tipo 1: É uma condição autoimune 
em que o sistema imunológico ataca e destrói 
as células beta produtoras de insulina no 
pâncreas.
3. Como resultado, há uma produção 
inadequada de insulina, tornando os 
indivíduos dependentes da administração de 
insulina por meio de injeções ou bomba de 
insulina.
4. Diabetes tipo 2: Geralmente está associada à 
resistência à insulina, em que as células do 
corpo não respondem eficazmente à insulina.
5. Isso leva a níveis elevados de glicose no 
sangue, pois as células não conseguem 
absorver a glicose adequadamente.
6. Com o tempo, a capacidade do pâncreas de 
produzir insulina também pode diminuir.
Consequências da Diabetes:
1. A perturbação na homeostase da glicemia 
pode resultar em complicações graves, 
incluindo:
Danos nos vasos sanguíneos, nervos e 
órgãos.
Aumento do risco de doenças 
cardiovasculares.
Problemas nos rins, olhos e pés.
Cicatrização lenta de feridas.
Sp 1.1 E agora? 11
Problemas dentários.
2. Os sintomas da diabetes incluem sede 
excessiva, micção frequente, fadiga e visão 
turva.
Importância da Retroalimentação na 
Homeostase:
1. A retroalimentação negativa é fundamental 
para manter a concentração de glicose no 
sangue dentro dos limites normais.
2. Ela age em oposição ao estímulo inicial 
(aumento da glicemia após uma refeição) para 
trazer o sistema de volta ao equilíbrio.
3. Qualquer falha nesse mecanismo pode 
resultar em distúrbios metabólicos, como a 
diabetes.
Tratamento da Diabetes:
1. O tratamento visa restabelecer a homeostase 
da glicemia.
2. Para a diabetes tipo 1, isso envolve a 
administração de insulina para compensar a 
falta de produção pancreática.
3. Na diabetes tipo 2, as abordagens incluem 
medicações que melhoram a sensibilidade à 
insulina, mudanças na dieta e aumento da 
atividade física.
4. Estilo de vida saudável, incluindo uma dieta 
equilibrada e exercícios regulares, 
desempenham um papel crucial no controle 
da glicemia.
Conclusão:
A homeostase e a retroalimentação são conceitos 
fundamentais na regulação do corpo humano. 
Distúrbios nesse sistema podem levar a condições 
graves, como a diabetes, destacando a 
Sp 1.1 E agora? 12
importância do entendimento e do tratamento 
adequado dessas perturbações para manter a 
saúde e o bem-estar.
Ciclos de Retroalimentação Positiva
Os ciclos de retroalimentação positiva 
são processos menos comuns em 
sistemas biológicos, em contraste com 
os ciclos de retroalimentação negativa, 
que são predominantes na regulação 
homeostática. Vamos explorar em 
detalhes o funcionamento dos ciclos de 
retroalimentação positiva, com foco em 
um exemplo durante o processo de 
parto:
Retroalimentação Positiva em 
Contraste com Retroalimentação 
Negativa:
1. A retroalimentação negativa é o 
mecanismo predominante nos 
sistemas biológicos e atua para 
contrapor e estabilizar uma 
mudança em um parâmetro (como 
temperatura ou glicemia) de volta 
aos seus valores normais.
2. Em contraste, a retroalimentação 
positiva amplifica um sinal inicial 
em vez de contrariá-lo.
3. Ciclos de retroalimentação positiva 
são acionados em situações em 
que é necessário amplificar ou 
acelerar um processo, geralmente 
fora do estado de equilíbrio.
Exemplo de Ciclo de 
Retroalimentação Positiva no Parto:
Sp 1.1 E agora? 13
1. O ciclo de retroalimentação positiva 
no parto começa quando o feto está 
pronto para nascer e se move em 
direção ao colo do útero (cervix).
2. À medida que a cabeça do feto 
pressiona o cervix, sensores 
localizados nas paredes do útero 
detectam essa pressão.
3. Esses sensores enviam sinais 
elétricos ao cérebro da mãe, 
especificamente à região do 
hipotálamo, que é responsável pelo 
controle de várias funções 
autônomas do corpo.
Liberando a Oxitocina:
1. No hipotálamo, os sinais recebidos 
desencadeiam a liberação do 
hormônio oxitocina.
2. A oxitocina é transportada através 
do sangue da mãe até o útero.
3. A chegada da oxitocina no útero 
desencadeia uma série de eventos 
que aumentam as contrações 
uterinas.
4. Essas contrações, inicialmente 
fracas, começam a pressionar 
ainda mais o cervix fetal contra o 
colo do útero, criando um ciclo de 
retroalimentação positiva.
Amplificação das Contrações 
Uterinas:
1. À medida que as contrações 
uterinas aumentam, o colo do útero 
se dilata progressivamente.
Sp 1.1 E agora? 14
2. A dilatação cervical permite que a 
cabeça do feto avance mais, o que 
gera ainda mais pressão sobre o 
cervix.
3. Isso resulta em mais pressão 
detectada pelos sensores uterinos, 
que, por sua vez, estimulam a 
liberação contínua de oxitocina.
4. O ciclo de retroalimentação 
positiva se reforça, com 
contrações uterinas cada vez mais 
intensas e frequentes.
Fase Ativa do Parto:
1. Esse ciclo de retroalimentação 
positiva continua até que as 
contrações uterinas se tornem 
intensas o suficiente para 
efetivamente empurrar o feto para 
fora do útero.
2. Esse estágio é conhecido como a 
"fase ativa" do trabalho de parto e é 
caracterizado por contrações 
regulares e fortes.
Conclusão do Ciclo:
1. O ciclo de retroalimentação positiva 
é interrompido com o nascimento 
bem-sucedido do bebê e a saída 
completa do útero.
2. A oxitocina é gradualmente 
eliminada da circulação materna, e 
as contrações uterinas diminuem 
após o parto.
3. O sistema retorna ao seu estado de 
equilíbrio anterior.
Sp 1.1 E agora? 15
Importância do Ciclo de 
Retroalimentação Positiva no Parto:
1. Esse ciclo desempenha um papel 
crítico na aceleração e conclusão 
bem-sucedida do trabalho de parto.
2. Garante que as contrações uterinas 
se tornem progressivamente mais 
fortes, permitindo que o bebê 
avance pelo canal do parto e 
nasça.
3. A retroalimentação positiva é um 
exemplo de como o corpo pode 
temporariamente abandonar a 
homeostase em favor de um 
objetivo crítico, como o parto 
seguro.
Considerações Finais:
1. Embora menos comum do que a 
retroalimentação negativa na 
regulação da homeostase, os ciclos 
de retroalimentação positiva 
desempenham um papel 
fundamental em eventos 
específicos, como o parto, onde a 
amplificação de um sinal é 
essencial para o sucesso do 
processo.
Resumo Laboratório Morfofuncional
Desenvolvimento Embrionário: Formação do Tubo Neural e Vesículas 
Cerebrais
Sp 1.1 E agora? 16
Formação da Placa Neural:
1. Na fase de nêurula, a ectoderme 
dorsal do embrião passa por 
mudanças significativas.
2. A ectoderme dorsal começa a se 
espessar, fazendo com que suas 
células setornem altas e colunares.
3. Esse espessamento da ectoderme 
é conhecido como formação da 
placa neural.
Origem da Goteira Neural:
1. A placa neural, em seguida, 
começa a afundar, formando uma 
depressão chamada de goteira 
neural.
2. Os bordos da goteira neural são 
proeminentes e são denominados 
cristas neurais.
1. Indução do Tubo Neural:
A neurulação começa por volta do 
18º ao 21º dia após a fertilização, 
quando o embrião humano ainda é 
uma estrutura em forma de disco.
Nessa fase, o embrião passa por 
uma etapa chamada indução do 
tubo neural. O notocórdio, uma 
estrutura da mesoderma 
subjacente, desempenha um papel 
importante na sinalização para o 
ectoderma, uma das três camadas 
germinativas embrionárias, se 
diferenciar em sistema nervoso.
O processo começa com a 
formação do tubo neural a partir de 
Sp 1.1 E agora? 17
uma placa neural espessa, que é 
uma estrutura que se desenvolve a 
partir do ectoderma (uma das 
camadas germinativas 
embrionárias).
A placa neural dobra-se e fecha-se 
para formar o tubo neural. Esse 
processo é conhecido como 
neurulação.
O tubo neural dará origem ao 
sistema nervoso central (SNC), 
incluindo o cérebro e a medula 
espinhal.
1. Conforme a placa neural afunda 
para criar a goteira neural, as 
cristas neurais se aproximam 
gradualmente.
2. Eventualmente, as cristas neurais 
se fundem, dando origem ao tubo 
neural.
3. As cristas neurais também 
regeneram a ectoderme dorsal.
2. Formação da Placa Neural:
O ectoderma é induzido a se 
espessar e formar a placa neural. 
Essa placa é uma área plana e 
larga que se estende ao longo do 
comprimento do embrião.
3. Elevação da Placa Neural:
À medida que o desenvolvimento 
avança, a placa neural começa a se 
elevar. A borda anterior da placa 
neural se eleva mais do que a 
borda posterior.
Sp 1.1 E agora? 18
4. Formação do Sulco Neural e das 
Pregas Neurais:
O aumento da elevação da placa 
neural cria uma fenda no centro 
chamada sulco neural.
Paralelamente, nas laterais da 
placa neural, formam-se duas 
pregas neurais que começam a se 
elevar.
5. Fusão das Pregas Neurais:
As duas pregas neurais laterais 
continuam a se elevar e, 
eventualmente, se encontram na 
linha média dorsal do embrião.
Quando as pregas neurais se 
fundem, isso cria uma estrutura oca 
chamada tubo neural.
6. Fechamento do Tubo Neural:
O fechamento do tubo neural 
começa na região cervical 
(pescoço) e se estende tanto 
cranialmente (em direção à cabeça) 
quanto caudalmente (em direção à 
cauda).
A região cervical geralmente é a 
primeira a se fechar, seguida pelo 
fechamento cranial e caudal 
subsequente.
Destino do Tubo Neural:
1. O tubo neural, em um corte 
longitudinal, apresenta uma 
dilatação na região anterior, que é 
dividida em três partes: as 
vesículas cerebrais primitivas.
Sp 1.1 E agora? 19
2. Essas três vesículas cerebrais 
primitivas são, da anterior para a 
posterior: prosencéfalo, 
mesencéfalo e rombencéfalo.
7. Derivação das Vesículas 
Cerebrais:
Após o fechamento do tubo neural, 
ele se diferencia em três vesículas 
cerebrais primárias: prosencéfalo 
(parte anterior), mesencéfalo (parte 
do meio) e rombencéfalo (parte 
posterior).
Essas vesículas cerebrais primárias 
formarão as diferentes partes do 
cérebro.
A neurulação é um processo crítico e 
altamente regulado. Distúrbios nesse 
processo podem resultar em defeitos 
congênitos graves do sistema nervoso, 
como a espinha bífida, em que o tubo 
neural não se fecha completamente, ou 
a anencefalia, em que partes do 
cérebro não se desenvolvem 
adequadamente. Portanto, a 
compreensão dos mecanismos 
envolvidos na neurulação é essencial 
para a pesquisa médica e a prevenção 
de defeitos do sistema nervoso em 
desenvolvimento.
Plus +
Desenvolvimento do Sistema 
Nervoso Central (SNC):
O desenvolvimento do sistema 
nervoso central (SNC) é um 
processo complexo que começa em 
estágios embrionários muito 
Sp 1.1 E agora? 20
precoces e envolve a formação do 
tubo neural, que se desenvolve 
para formar o cérebro e a medula 
espinhal. Aqui está uma visão geral 
do desenvolvimento do SNC:
1. Formação da Placa Neural: 
No estágio embrionário inicial, 
as células que eventualmente 
formarão o SNC estão 
dispostas em uma região 
achatada chamada de placa 
neural. Isso ocorre por volta do 
20º dia de gestação.
2. Formação do Tubo Neural: 
Por volta do 23º dia de 
desenvolvimento humano, as 
células da placa neural ao 
longo de suas bordas migram 
em direção ao centro e se 
fundem para formar o tubo 
neural. O lúmen do tubo neural 
permanece oco e se tornará a 
cavidade central do SNC.
3. Diferenciação Celular: As 
células que revestem o tubo 
neural se diferenciam em dois 
tipos principais de células:
Epitélio ependimário: 
Células que revestem o 
canal central do SNC.
Neurônios e Glia: Células 
das camadas externas do 
tubo neural que se tornam 
os neurônios e as células 
de suporte (glia) do SNC.
Sp 1.1 E agora? 21
4. Formação das Regiões do 
Encéfalo: Na 4ª semana de 
desenvolvimento humano, a 
porção apical do tubo neural 
começa a se especializar em 
três regiões distintas do 
encéfalo: prosencéfalo, 
mesencéfalo e rombencéfalo. A 
parte posterior do tubo neural 
dará origem à medula espinhal. 
Neste estágio, o prosencéfalo, 
que dará origem ao cérebro, 
ainda não é muito maior que as 
outras regiões.
5. Crescimento do Cérebro: 
Com o desenvolvimento, o 
cérebro começa a crescer mais 
rapidamente do que outras 
regiões. Na 6ª semana, o SNC 
já formou sete subdivisões 
principais, incluindo telencéfalo, 
diencéfalo, mesencéfalo, 
cerebelo, ponte, bulbo e 
medula espinhal.
6. Formação dos Ventrículos: 
Na 6ª semana, a cavidade 
central (lúmen) do tubo neural 
começa a aumentar, formando 
os ventrículos ocos do cérebro, 
incluindo dois ventrículos 
laterais e dois ventrículos 
descendentes. Essa cavidade 
também se torna o canal 
central da medula espinhal.
7. Desenvolvimento Completo 
do Cérebro: Na 11ª semana, o 
telencéfalo, que se origina do 
Sp 1.1 E agora? 22
prosencéfalo, está visivelmente 
expandido e, ao nascimento, é 
a maior estrutura do encéfalo 
humano. Ele circunda outras 
partes do encéfalo, tornando-se 
a característica mais 
proeminente.
8. Flexão do Tubo Neural: 
Devido à flexão do tubo neural 
em um estágio precoce do 
desenvolvimento, alguns 
termos direcionais têm 
significados diferentes quando 
aplicados ao encéfalo.
Origens das Vesículas Cerebrais Primitivas e Suas Estruturas Associadas
1. Diferenciação do Tubo Neural:
Após a formação do tubo 
neural, ele se diferencia em 
três vesículas primárias: 
prosencéfalo, mesencéfalo e 
rombencéfalo.
Essas vesículas primárias são 
as bases para o 
desenvolvimento das principais 
estruturas do cérebro.
2. Formação das Vesículas 
Secundárias:
As vesículas secundárias se 
formam a partir das vesículas 
primárias e são responsáveis 
pelo desenvolvimento das 
áreas específicas do cérebro.
O prosencéfalo se divide em 
duas vesículas secundárias: o 
O desenvolvimento embrionário do 
sistema nervoso envolve a formação 
das vesículas cerebrais primitivas, que 
darão origem a diferentes partes do 
cérebro e do tronco encefálico. Vamos 
detalhar as origens e as estruturas 
associadas a cada uma dessas 
vesículas cerebrais.
Prosencéfalo:
Originação: O prosencéfalo é a 
vesícula cerebral primitiva mais 
Sp 1.1 E agora? 23
telencéfalo (parte frontal) e o 
diencéfalo (parte posterior).
O mesencéfalo permanece 
como uma única vesícula 
secundária.
O rombencéfalo se divide em 
outras duas vesículas 
secundárias: o metencéfalo 
(parte anterior) e o mielencéfalo 
(parte posterior).
3. Desenvolvimento do Cérebro:
O telencéfalo dará origem aos 
hemisférios cerebrais, que são 
responsáveis por funções 
complexas, como cognição, 
emoções e movimento.
O diencéfalo se desenvolverá 
em estruturas como o tálamo e 
o hipotálamo, que 
desempenham papéis 
essenciais na regulação de 
funções corporais, como 
temperatura corporal, fome e 
sede.
4. Medula Espinhal:A medula espinhal se 
desenvolve a partir do tubo 
neural e é responsável pelo 
controle de reflexos e pela 
transmissão de informações 
sensoriais e motoras entre o 
cérebro e o resto do corpo.
5. Proliferação Celular e Migração:
Durante o desenvolvimento, as 
células nervosas se multiplicam 
anterior.
Estruturas Associadas:
Telencéfalo: O telencéfalo é 
derivado do prosencéfalo e é 
responsável pela formação do 
cérebro. Ele inclui o córtex 
cerebral, que desempenha 
funções complexas de 
processamento de 
informações.
Diencéfalo: O diencéfalo é 
outra parte do prosencéfalo e 
inclui o tálamo, o hipotálamo e 
a hipófise (glândula pituitária). 
O tálamo é um centro 
importante de processamento 
sensorial, enquanto o 
hipotálamo regula funções 
vitais, como a temperatura 
corporal e o sistema endócrino.
Mesencéfalo:
Originação: O mesencéfalo 
permanece relativamente inalterado 
no adulto, mantendo seu nome.
Estruturas Associadas: O 
mesencéfalo propriamente dito 
desempenha um papel fundamental 
na integração de informações 
sensoriais e motores, incluindo 
funções visuais e auditivas.
Rombencéfalo:
Originação: O rombencéfalo é a 
vesícula cerebral primitiva mais 
posterior.
Estruturas Associadas:
Sp 1.1 E agora? 24
e migram para suas posições 
apropriadas no cérebro.
As células progenitoras neurais 
se diferenciam em diferentes 
tipos de neurônios e células 
gliais, como astrócitos e 
oligodendrócitos.
6. Formação de Sinapses:
À medida que as células 
nervosas amadurecem, elas 
formam conexões sinápticas 
com outras células nervosas.
Essas sinapses são 
fundamentais para a 
comunicação entre neurônios e 
para o funcionamento 
adequado do sistema nervoso.
7. Mielinização:
O processo de mielinização 
envolve a formação de uma 
camada isolante de mielina ao 
redor dos axônios dos 
neurônios.
Isso aumenta a velocidade de 
transmissão dos impulsos 
nervosos.
8. Pós-Natal e Plasticidade Neural:
O desenvolvimento do sistema 
nervoso continua após o 
nascimento e ao longo da 
infância e adolescência.
O cérebro passa por processos 
como a poda sináptica, que é a 
eliminação de conexões 
Metencéfalo: O metencéfalo, 
derivado do rombencéfalo, é 
responsável pela formação do 
cerebelo, que coordena 
movimentos musculares e 
equilíbrio, e da ponte de Varolio 
(ou protuberância), que conecta 
diferentes partes do cérebro.
Mielencéfalo: O mielencéfalo, 
também originado do 
rombencéfalo, dará origem ao 
bulbo raquidiano. O bulbo 
raquidiano é uma estrutura 
crucial para funções 
autônomas, como respiração e 
frequência cardíaca, além de 
servir como ponto de transição 
entre o sistema nervoso central 
e o sistema nervoso periférico.
Tronco Encefálico:
O conjunto formado pelo 
mesencéfalo, ponte de Varolio e 
bulbo raquidiano é conhecido como 
tronco encefálico.
O tronco encefálico é responsável 
por funções vitais, como controle 
autônomo, processamento de 
informações sensoriais e motoras, 
além de ser o local onde muitos 
nervos cranianos se originam.
Sp 1.1 E agora? 25
sinápticas menos utilizadas, e o 
fortalecimento de conexões 
neurais importantes.
A plasticidade neural permite a 
adaptação do cérebro a novas 
experiências e aprendizado ao 
longo da vida.
Essas etapas são cruciais para o 
desenvolvimento do sistema nervoso e 
garantem que as estruturas cerebrais e 
medulares se formem de maneira 
adequada e funcional. Distúrbios nesse 
processo de desenvolvimento podem 
levar a condições neurológicas graves 
e requerem atenção médica 
especializada.
Sistema Nervoso
1. Sistema Nervoso Central (SNC):
O SNC é composto pelo cérebro e 
pela medula espinhal, que estão 
localizados no centro do corpo e 
protegidos pelo crânio e pela 
coluna vertebral, respectivamente.
Cérebro: O cérebro é a estrutura 
mais complexa do SNC e 
desempenha um papel central no 
controle de todas as funções 
corporais. Ele é responsável pelo 
pensamento, emoções, 
movimento voluntário, 
processamento sensorial, 
memória e tomada de decisão.
Medula Espinhal: A medula 
espinhal é uma estrutura alongada 
Sp 1.1 E agora? 26
que se estende da base do cérebro 
até a região lombar da coluna 
vertebral. Ela é responsável pela 
condução de impulsos nervosos 
entre o cérebro e o restante do 
corpo, bem como por reflexos 
simples.
2. Sistema Nervoso Periférico (SNP):
O SNP inclui todas as partes do 
sistema nervoso que estão fora do 
SNC, abrangendo nervos e 
gânglios.
Nervos: Os nervos são feixes de 
fibras nervosas (axônios) que 
transmitem informações entre o 
SNC e o corpo. Eles podem ser 
classificados em três tipos 
principais: aferentes (sensitivos, 
conduzem informações sensoriais 
para o SNC), eferentes (motor, 
conduzem comandos do SNC para 
os músculos e glândulas) e mistos 
(contêm tanto fibras aferentes 
quanto eferentes).
Gânglios: Os gânglios são 
aglomerados de corpos celulares 
neuronais localizados fora do 
SNC. Eles estão envolvidos no 
processamento de informações 
sensoriais e na coordenação de 
reflexos.
3. Divisões Funcionais Adicionais do 
Sistema Nervoso Periférico:
Além da divisão anatômica, o SNP 
pode ser subdividido com base em 
suas funções em:
Sp 1.1 E agora? 27
Sistema Nervoso Somático: 
Controla as funções 
voluntárias do corpo, como 
movimentos musculares 
conscientes e sensações táteis.
Sistema Nervoso Autônomo: 
Controla funções 
involuntárias, como a 
regulação do ritmo cardíaco, 
pressão arterial, digestão e 
respiração. O sistema 
autônomo é subdividido em 
sistema simpático (prepara o 
corpo para ação de luta ou 
fuga) e sistema 
parassimpático (responsável 
pelo repouso e digestão).
Sistema Nervoso Entérico: É 
um sistema nervoso localizado 
no trato gastrointestinal e está 
envolvido na regulação da 
digestão e da motilidade 
intestinal.
Em resumo, o sistema nervoso é uma 
rede complexa e altamente organizada 
de estruturas que desempenham um 
papel crucial no controle e na 
coordenação das funções corporais. O 
SNC, composto pelo cérebro e pela 
medula espinhal, é responsável pelo 
processamento de informações 
complexas, enquanto o SNP, com suas 
divisões funcionais, permite a 
comunicação entre o SNC e o resto do 
corpo, garantindo que todas as funções 
ocorram harmoniosamente.
Sp 1.1 E agora? 28
Células do Sistema Nervoso: Neurônios e Células da Glia
O sistema nervoso é composto por 
neurônios, as unidades sinalizadoras 
fundamentais, e células de suporte 
conhecidas como células da glia. Os 
neurônios conduzem sinais elétricos, 
desempenhando um papel crucial na 
comunicação do sistema nervoso.
Neurônios: Unidades Funcionais do 
Sistema Nervoso
1. Estrutura Celular Única:
Neurônios possuem uma 
estrutura celular única com 
longos processos.
Classificados em dendritos 
(recebem sinais) e axônios 
(conduzem informações).
2. Classificação Estrutural dos 
Neurônios:
Multipolares (vários dendritos e 
axônios ramificados).
Pseudounipolares (corpo 
celular lateralmente em um 
único axônio).
Sp 1.1 E agora? 29
Bipolares (um axônio e um 
dendrito).
Anaxônicos (sem axônio 
identificável, com dendritos 
ramificados).
3. Classificação Funcional dos 
Neurônios:
Neurônios Sensoriais 
(Aferentes):
Conduzem informações 
sensoriais para o SNC.
Pseudounipolares (corpo 
fora da via direta de sinais).
Exemplo: Neurônios 
sensoriais periféricos.
Interneurônios:
Localizados apenas dentro 
do SNC.
Ramificação complexa para 
comunicação com outros 
neurônios.
Neurônios Eferentes (Motor 
Sômato e Autônomo):
Motores somáticos 
controlam músculos 
voluntários.
Neurônios autônomos 
regulam órgãos internos.
Fibras Nervosas e Nervos:
1. Fibras Nervosas:
Neurônios periféricos aferentes 
e eferentes agrupados em 
Sp 1.1 E agora? 30
fibras.
Formam cordas semelhantes a 
nervos.
2. Tipos de Nervos:
Nervos Sensoriais:
Conduzem sinais 
aferentes.
Nervos Motores:
Conduzem sinais 
eferentes.
Nervos Mistos:
Conduzem sinais em 
ambas as direções.
3. Nervos com Nomes Anatômicos:
Exemplo: Nervo frênico que 
percorre da medula espinal atéo diafragma.
Observações Importantes:
Neurônios eferentes possuem 
terminações espessas chamadas 
de terminal axonal.
Neurônios autônomos também 
possuem varicosidades ao longo do 
axônio, armazenando 
neurotransmissores.
A classificação estrutural e 
funcional dos neurônios é crucial 
para entender suas funções 
específicas no sistema nervoso.
A organização em nervos facilita a 
transmissão de sinais entre o SNC 
e os órgãos periféricos.
Sp 1.1 E agora? 31
Células Neuronais: Funções e Estruturas Importantes
Os neurônios, as unidades 
fundamentais do sistema nervoso, 
possuem várias estruturas e funções 
cruciais:
1. Corpo Celular (Soma Celular):
Similar a uma célula típica, contém 
um núcleo e organelas para a 
síntese proteica.
Pequeno em tamanho, mas 
essencial, pois abriga o DNA que 
molda a síntese proteica.
2. Dendritos:
Processos finos e ramificados que 
recebem informações de células 
vizinhas.
Aumentam a área de superfície 
para comunicação com outros 
neurônios.
Podem possuir espinhos 
dendríticos que afetam a morfologia 
e estão ligados a aprendizagem e 
memória.
3. Axônios:
Geralmente único em neurônios 
periféricos, originando-se de um 
cone axonal.
Pode variar em comprimento, de 
milímetros a metros.
Ramifica-se em neurônios 
colaterais e termina em regiões 
com vesículas de 
neurotransmissores.
Sp 1.1 E agora? 32
4. Funções dos Axônios:
Transmitir sinais elétricos de saída 
do neurônio para células-alvo.
Na porção distal, causam secreção 
de moléculas mensageiras.
Em alguns neurônios do SNC, 
sinais elétricos passam diretamente 
para neurônios adjacentes por 
junções comunicantes.
5. Transporte Axonal:
Processo pelo qual proteínas e 
organelas são transportadas ao 
longo do axônio.
Dois tipos: transporte axonal lento 
(0,2-2,5 mm/dia) para componentes 
não consumíveis rapidamente e 
transporte axonal rápido (até 400 
mm/dia) para organelas.
Transporte rápido ocorre em duas 
direções: anterógrado (do corpo 
celular para o terminal axonal) e 
retrógrado (do terminal axonal para 
o corpo celular).
6. Microtúbulos e Proteínas Motoras:
O transporte rápido é mediado por 
microtúbulos estacionários como 
trilhos e proteínas motoras que 
"caminham" ao longo deles.
Proteínas motoras alternam ligação 
e desligamento dos microtúbulos 
usando ATP.
Transporte rápido ocorre em ambas 
as direções, anterógrado e 
retrógrado.
Sp 1.1 E agora? 33
7. Funções Cruciais dos Neurônios:
Os neurônios desempenham um 
papel essencial na comunicação e 
processamento de informações no 
sistema nervoso.
A estrutura única dos neurônios, 
incluindo dendritos receptores e 
axônios transmissores, permite a 
transmissão de sinais elétricos e 
químicos entre células nervosas.
Células da Glia: O Suporte Essencial no Sistema Nervoso
As células da glia, frequentemente 
negligenciadas, desempenham um 
papel fundamental no sistema nervoso, 
superando os neurônios em número de 
10 a 50 para 1. A visão de que sua 
função era apenas fornecer suporte 
físico evoluiu, pois agora sabemos que 
elas têm uma influência significativa no 
processamento de informações.
Tipos de Células da Glia no Sistema 
Nervoso:
1. Células de Schwann e 
Oligodendrócitos:
Presentes no sistema nervoso 
periférico (SNP) e central 
(SNC), respectivamente.
Responsáveis por envolver os 
axônios com mielina, um 
isolante que acelera a 
transmissão de sinais.
Oligodendrócitos envolvem 
várias fibras, enquanto cada 
Sp 1.1 E agora? 34
célula de Schwann associa-se 
com um único axônio.
2. Células Satélite:
Encontradas no SNP, envolvem 
os corpos dos neurônios 
localizados em gânglios.
Gânglios são agrupamentos de 
corpos celulares de neurônios 
periféricos.
3. Astrócitos:
Altamente ramificados e 
constituem cerca de metade 
das células do encéfalo.
Desempenham diversos 
papéis, incluindo suporte às 
sinapses, fornecimento de 
substratos para produção de 
ATP e manutenção da 
homeostasia do líquido 
extracelular.
Algumas extremidades de seus 
processos formam a barreira 
hematencefálica, regulando o 
transporte entre sangue e 
líquido extracelular.
4. Microglia:
Células do sistema imune que 
residem permanentemente no 
SNC.
Ativadas quando necessário 
para remover células 
danificadas ou invasores, mas 
sua ativação excessiva pode 
ser prejudicial.
Sp 1.1 E agora? 35
5. Células Ependimárias:
Criam uma camada epitelial 
com permeabilidade seletiva 
chamada epêndima.
Fonte de células-tronco neurais 
e contribuem para a separação 
dos compartimentos líquidos do 
SNC.
Funções Importantes das Células da 
Glia:
Fornecem suporte físico e 
bioquímico aos neurônios.
Mantêm a estabilidade estrutural e 
isolam axônios por meio da mielina.
Facilitam a comunicação entre 
neurônios e entre células da glia.
Influenciam o reparo, 
desenvolvimento e manutenção de 
neurônios.
Respondem a neurotransmissores 
e fatores de crescimento, auxiliando 
na regulação das funções neurais.
O Suporte Estrutural e Protetivo do Sistema Nervoso Central
Sp 1.1 E agora? 36
O sistema nervoso central (SNC), 
composto pelo encéfalo e medula 
espinal, é resguardado pela estrutura 
óssea do crânio e das vértebras, 
proporcionando proteção e suporte. As 
meninges, camadas de membranas, 
também desempenham um papel 
essencial na proteção do tecido neural.
Crânio e Vértebras:
O encéfalo reside dentro do crânio, 
enquanto a medula espinal se 
estende ao longo do canal da 
coluna vertebral.
As vértebras, empilhadas e 
separadas por discos de tecido 
conectivo, formam a coluna 
vertebral, permitindo a 
segmentação do corpo.
Os nervos do sistema nervoso 
periférico entram e saem da medula 
espinal através dos forames 
localizados entre as vértebras.
Meninges:
1. Dura-máter:
A camada mais externa e 
espessa das meninges.
Associada a veias que drenam 
o sangue do encéfalo por meio 
de cavidades chamadas seios.
2. Aracnoide:
A camada intermediária que 
forma um espaço 
subaracnóideo entre ela e a 
pia-máter.
Sp 1.1 E agora? 37
Frouxamente ligada à pia-
máter.
3. Pia-máter:
A camada interna, fina e 
aderente, que está em contato 
direto com o cérebro e a 
medula espinal.
Artérias que suprem o encéfalo 
estão associadas a essa 
camada.
Líquidos no Espaço Extracelular:
O crânio contém cerca de 1,4 litros 
de volume interno, com a maior 
parte ocupada por células.
O volume restante é dividido em 
compartimentos extracelulares 
distintos:
Sangue (100-150 mL).
Líquido cerebrospinal (CSF) e 
líquido intersticial (250-300 
mL).
O líquido cerebrospinal e o líquido 
intersticial juntos formam o meio 
extracelular dos neurônios.
O líquido intersticial circula abaixo 
da pia-máter, enquanto o líquido 
cerebrospinal é encontrado nos 
ventrículos e entre a pia-máter e a 
membrana aracnoide.
Compartimentos de líquido 
cerebrospinal e intersticial se 
comunicam através de junções 
permeáveis da membrana pial e 
Sp 1.1 E agora? 38
das células ependimárias que 
revestem os ventrículos.
Flutuação e Funções do Líquido Cerebrospinal (LCS)
O líquido cerebrospinal (LCS) é uma 
solução salina essencial para o sistema 
nervoso central (SNC) e desempenha 
diversas funções críticas, incluindo 
proteção física e química, além de 
fornecer um meio extracelular regulado 
para os neurônios.
Produção e Circulação do LCS:
O LCS é continuamente secretado 
pelo plexo coroide, localizado nas 
paredes dos ventrículos cerebrais.
O plexo coroide atua como uma 
"bomba" seletiva, transportando 
sódio e outros solutos do plasma 
sanguíneo para os ventrículos, 
criando um gradiente osmótico que 
atrai água.
O LCS flui dos ventrículos para o 
espaço subaracnóideo, que envolve 
todo o encéfalo e medula espinal, 
e, eventualmente, é absorvido de 
volta para a corrente sanguínea por 
vilosidades na membrana 
aracnoide.
Funções do LCS:
1. Proteção Física:
O LCS permite que o encéfalo 
flutue em um ambiente de 
fluido, reduzindo seu peso 
efetivo em cerca de 30 vezes.
Sp 1.1 E agora? 39
Isso minimiza a pressão sobre 
os vasos sanguíneose nervos 
conectados ao SNC.
Age como um amortecedor que 
evita que o encéfalo colida com 
o crânio em caso de impacto na 
cabeça.
2. Proteção Química:
Regula rigidamente o ambiente 
químico ao redor dos 
neurônios.
A composição do LCS é 
diferente do plasma sanguíneo, 
com menor concentração de 
potássio (K), maior 
concentração de hidrogênio (H) 
e concentração de sódio (Na) 
semelhante à do sangue.
Contém poucas proteínas e 
não tem células sanguíneas.
Facilita a troca de solutos entre 
o líquido intersticial do SNC e o 
sangue, além de fornecer uma 
via para a remoção de resíduos 
metabólicos.
3. Indicador Clínico:
A análise do LCS, geralmente 
obtida por uma punção lombar 
(retirada de líquido do espaço 
subaracnóideo), é um indicador 
do ambiente químico do 
encéfalo.
A presença de proteínas ou 
células sanguíneas no LCS 
Sp 1.1 E agora? 40
pode sugerir infecções ou 
outras condições médicas.
Divisão do Sistema Nervoso Central (SNC)
O Sistema Nervoso Central (SNC) é 
uma parte essencial do sistema 
nervoso humano e é responsável por 
coordenar e controlar as funções do 
corpo. Ele é dividido em duas principais 
estruturas: o encéfalo e a medula 
espinal.
Encéfalo:
O encéfalo é a porção mais complexa 
do SNC e está localizado dentro do 
crânio. Ele é responsável por funções 
cognitivas superiores, como 
pensamento, memória, emoção e 
controle motor. O encéfalo é 
subdividido em três principais regiões:
1. Cérebro: O cérebro é a maior parte 
do encéfalo e desempenha um 
papel fundamental em funções 
como processamento de 
informações sensoriais, tomada de 
decisões, controle de movimentos 
voluntários e muito mais. Ele é 
dividido em duas hemisférios, 
direito e esquerdo, que estão 
envolvidos em diferentes aspectos 
do funcionamento cerebral.
2. Tronco Encefálico: O tronco 
encefálico está localizado na parte 
inferior do encéfalo e conecta o 
cérebro à medula espinhal. Ele é 
composto por três partes principais: 
mesencéfalo, ponte e bulbo ou 
medula oblonga. O tronco 
Sp 1.1 E agora? 41
encefálico controla funções vitais, 
como respiração, frequência 
cardíaca e reflexos automáticos.
3. Cerebelo: O cerebelo é uma 
estrutura localizada na parte 
posterior do cérebro, logo acima da 
medula espinal. Ele desempenha 
um papel fundamental no controle 
motor, coordenação e equilíbrio.
Medula Espinal:
A medula espinal é uma estrutura 
alongada e cilíndrica que se estende ao 
longo do canal vertebral. Ela é 
responsável por conduzir informações 
sensoriais do corpo para o cérebro e 
transmitir comandos motores do 
cérebro para o corpo. A medula espinal 
também coordena reflexos simples, 
como o reflexo de retirada da mão após 
tocar em algo quente.
Estrutura e Constituição do Sistema Nervoso Central (SNC)
O Sistema Nervoso Central (SNC) é a parte do 
sistema nervoso responsável por processar 
informações e coordenar atividades em todo o 
corpo. Ele é composto por uma complexa 
organização de tecido nervoso, que pode ser 
dividido em duas principais áreas macroscópicas: 
substância branca e substância cinzenta.
Substância Branca:
A substância branca é uma área do SNC 
composta principalmente por fibras nervosas 
mielinizadas e células de sustentação do sistema 
nervoso, chamadas de neuróglia. Ela é 
encontrada principalmente na região externa da 
medula espinal, do tronco encefálico e na região 
interna do cérebro e cerebelo. A mielina é uma 
Sp 1.1 E agora? 42
substância que envolve as fibras nervosas e age 
como isolante elétrico, acelerando a transmissão 
dos impulsos nervosos. A substância branca é 
responsável por conduzir informações entre 
diferentes regiões do SNC e entre o SNC e o 
sistema nervoso periférico.
Composta principalmente por axônios 
mielinizados (cobertos por bainhas de mielina) 
e contém poucos corpos celulares.
A cor pálida da substância branca se deve às 
bainhas de mielina.
Os feixes de axônios que conectam diferentes 
regiões do SNC são chamados de tratos.
Os tratos no SNC são equivalentes aos 
nervos no sistema nervoso periférico.
Substância Cinzenta:
A substância cinzenta é outra área importante do 
SNC, composta por fibras nervosas não 
mielinizadas, neuroglias (células de suporte) e 
corpos de neurônios (células nervosas). Ela é 
encontrada internamente na medula espinhal, no 
tronco encefálico e externamente no córtex 
cerebral e no córtex cerebelar. A substância 
cinzenta desempenha um papel crucial na 
integração e processamento de informações. Nos 
córtices cerebral e cerebelar, a substância 
cinzenta forma camadas que envolvem essas 
áreas e são responsáveis por funções complexas, 
como pensamento, memória, coordenação e 
controle motor.
Composta por corpos celulares de neurônios, 
dendritos e axônios não mielinizados.
Localizada de maneira organizada tanto no 
encéfalo como na medula espinal.
Sp 1.1 E agora? 43
Em algumas regiões do encéfalo, os corpos 
celulares formam camadas, enquanto em 
outras áreas, eles se organizam em grupos de 
neurônios com funções similares.
Conjuntos de corpos celulares no encéfalo e 
na medula espinal são chamados de núcleos.
Exemplo: Núcleo geniculado lateral, onde a 
informação visual é processada.
Córtex e Núcleos:
Córtex: O córtex é uma camada de 
substância cinzenta que envolve o cérebro 
(córtex cerebral) e o cerebelo (córtex 
cerebelar). Essas áreas são responsáveis por 
funções cognitivas superiores, como 
raciocínio, percepção, emoção e controle 
motor.
Núcleos: Os núcleos são agrupamentos de 
corpos de neurônios localizados dentro do 
cérebro e do cerebelo. No cérebro, esses 
agrupamentos são chamados de núcleos da 
base e têm papel importante no controle 
motor e na regulação de emoções. No 
cerebelo, eles são conhecidos como núcleos 
do cerebelo e desempenham um papel crucial 
na coordenação motora.
Características Adicionais do Tecido Neural no 
SNC:
A consistência do encéfalo e da medula 
espinal é macia e gelatinosa.
Cada neurônio e célula da glia possui um 
citoesqueleto interno altamente organizado 
que mantém a forma e orientação da célula.
No entanto, o tecido neural possui uma matriz 
extracelular mínima e requer suporte externo 
para proteção contra traumas.
Sp 1.1 E agora? 44
Esse suporte é fornecido por um invólucro 
exterior de osso, três camadas de membranas 
de tecido conjuntivo (meninges), e fluido 
cerebrospinal que circula entre as 
membranas.
A Medula Espinal: Centro de Comunicação e Controle
A medula espinal é uma parte crucial do sistema 
nervoso, atuando como a principal via de 
comunicação bidirecional entre o encéfalo e a 
pele, articulações e músculos do corpo. Além 
disso, ela contém redes neurais responsáveis pela 
locomoção e reflexos.
Divisão da Medula Espinal:
A medula espinal é dividida em quatro 
regiões: cervical, torácica, lombar e sacra, 
correspondendo às vértebras adjacentes.
Cada região é subdividida em segmentos, e 
de cada segmento surgem pares bilaterais de 
nervos espinais.
Cada nervo espinhal se divide em duas 
raízes, a raiz dorsal e a raiz ventral.
Funções das Raízes e Substância Cinzenta:
A raiz dorsal é especializada em conduzir 
informações sensoriais, contendo gânglios 
da raiz dorsal com os corpos celulares dos 
neurônios sensoriais.
A raiz ventral carrega informações do 
sistema nervoso central (SNC) para os 
músculos e glândulas.
A substância cinzenta da medula espinal é 
composta por corpos celulares de neurônios 
que conduzem sinais sensoriais (cornos 
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dorsais) e sinais motores (cornos 
ventrais).
Os cornos dorsais estão organizados em dois 
núcleos distintos para informações somáticas 
e viscerais.
Substância Branca e Tratos na Medula Espinal:
A substância branca da medula espinal é 
composta por tratos de axônios que 
conduzem informações para cima e para 
baixo na medula.
Tratos ascendentes transportam informações 
sensoriais para o encéfalo, ocupando porções 
dorsal e lateral externa da medula.
Tratos descendentes conduzem 
principalmente sinais motores do encéfalo 
para amedula, ocupando porções ventral e 
lateral interna da substância branca.
Tratos propriospinais permanecem dentro da 
medula e podem funcionar como centros 
integradores para reflexos espinais simples.
Interação da Medula Espinal com o Encéfalo:
A medula espinal não apenas conduz 
informações, mas também pode funcionar 
como um centro integrador próprio para 
reflexos espinais, onde os sinais passam de 
um neurônio sensorial para um neurônio 
eferente através da substância cinzenta.
Os interneurônios espinais podem direcionar 
informações sensoriais para o encéfalo por 
tratos ascendentes ou trazer comandos do 
encéfalo para os neurônios motores.
Os reflexos desempenham um papel crucial 
na coordenação do movimento corporal, 
proporcionando respostas rápidas e 
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automáticas a estímulos, como o reflexo 
patelar no joelho.

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