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SEMINARIO PPCI IUNSTRUÇÕES NORMATIVAS

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INSTITUTO EDUCACIONAL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ LTDA FACULDADE METROPOLITANA DE RIO DO SUL- Uniasselvi 
PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO 
APLICAÇÃO DAS INSTRUÇÕES NORMATIVAS:
IN 09 – SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
IN 11 – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 
IN 12 – SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL
IN 19 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
CURSO: Engenharia Civil (ENC0235)
 Disciplina: Prevenção Contra Incêndio 
Professora: Daniela Becker
Acadêmica: Tauane Souza Bilk e Rafaela Muller 
Data: 31/03/2023
IN 09 – SAÍDAS DE EMERGÊNCIA 
OBJETIVO:
Tem o objetivo de estabelecer e padronizar critérios de concepção e dimensionamento das Saídas de Emergência, nos processos analisados e fiscalizados pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC).
A finalidade da saída de emergência na edificação é permitir que:
I - a população possa abandonar a edificação com segurança, em caso de emergência; e
II - o Corpo de Bombeiros acesse a edificação para resgatar as pessoas e combater o incêndio.
A saída de emergência deve:
Permitir o escoamento fácil dos ocupantes da edificação;
Permanecer desobstruída, livre de quaisquer obstáculos;
Ter iluminação de emergência;
Ser sinalizada, com indicação clara do sentido de saída;
Atender ao controle de materiais de acabamento e de revestimento.
Constituem saída de emergência em uma edificação:
I - acessos (corredores ou circulação de uso comum);
II - portas e portinholas (desde que atendam as dimensões mínimas);
III - escadas ou rampas;
IV - descarga;
V - elevador de emergência;
VI - passarela;
VII - antecâmara; e
VIII - área de refúgio
As portas devem ser do tipo “de abrir” tendo o sentido de abertura igual ao do fluxo de Saída
IN 09 – SAÍDAS DE EMERGÊNCIA 
Escadas de Emergência:
Os tipos de escada de emergência de uma edificação e sua quantidade dependem da ocupação, altura, lotação e distância máxima a ser percorrida da edificação, devendo atender o previsto no Anexo B.
Tipos de escadas:
I- escada comum (ECM); 
II- escada protegida (EPT); 
III- escada enclausurada com exaustão (EEE); 
IV- escada enclausurada com ventilação (EEV); 
V- escadas à prova de fumaça (EPF)
Todas as escadas de emergência devem ter: 
I- corrimão e guarda-corpo em ambos os lados; 
II indicação do número de todos os pavimentos; 
III- iluminação natural na escada; 
IV- acionamento automático da iluminação convencional e
V- ter piso antiderrapante, 
IN 09 – SAÍDAS DE EMERGÊNCIA 
IN 09 – SAÍDAS DE EMERGÊNCIA 
Degraus das escadas de emergência devem atender os seguintes requisitos: 
I- ter piso incombustível, conforme a IN 18, e antiderrapante, conforme artigo 8ºA ; 
II- ter espelho ou altura (h) compreendida entre 16 e18cm,comtolerância de 0,5 cm; 
III- ter piso ou base (b) compreendida entre 27 e 32cm; 
IV- ter base (b) dimensionada pela fórmula de Blondel: 63 cm ≤ (2h + b) ≤ 65 cm, (conforme previsto na NBR 9050);
IN 11 – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 
 Aplica-se esta IN aos imóveis para os quais o SIE é exigido, conforme posto pelas normas de segurança contra incêndio e pânico (NSCI).
PONTOS PRINCIPAIS DA IN:
Fica isenta a instalação do SIE para: áreas cobertas que atendam cumulativamente as seguintes características:
a) em pavimento térreo;
b) com saída diretamente para área externa aberta;
c) com no máximo com 50% de fechamento do perímetro com paredes.
II - ambientes internos que atendam cumulativamente as seguintes características: 
a) área de até 200 m²;
b) Caminhamento máximo de 20 m até a porta de acesso para a circulação comum do pavimento ou até a saída para área externa do imóvel;
c) que não se caracterizem como circulação comum do pavimento, quando este não for o térreo;
IN 11 – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 
 
Deve-se garantir um nível mínimo de iluminamento de:
 3 lux em locais planos; e
 5 lux em: locais com desnível
Admitem-se as seguintes maneiras de instalação dos pontos de iluminação de emergência:
I – na parede, abaixo da posição superior da saída/exaustão da fumaça (portas, janelas ou elementos vazados), isto é, em altura inferior ao ponto mais baixo do colchão de fumaça possível de se formar no ambiente;
III – no teto de qualquer ambiente, desde que seja garantido um nível mínimo de iluminamento superior ao previsto no Art. 9º,com valores de:
a) 30 lux em locais planos; e
b) 50 lux em locais com desnível ou em divisões F-6 e F-11.
 A distância máxima entre dois pontos de iluminação de emergência no mesmo ambiente deve ser equivalente a quatro vezes a altura da instalação destes em relação ao nível do piso.
As luminárias de emergência devem ser posicionadas nas rotas de fuga de forma a não
 prejudicar, por ofuscamento² (seja diretamente ou por iluminação refletida), o deslocamento
 dos ocupantes da edificação.
 É obrigatória a previsão de ponto de iluminação de emergência no interior de elevadores sociais, nos casos em que a funcionalidade não for incorporada de fábrica.
IN 11 – SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA 
IN 13 – SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL
OBJETIVO: tem objetivo de estabelecer e padronizar critérios de concepção e dimensionamento da Sinalização para Abandono de Local (SAL), nos processos analisados e fiscalizados pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC).
Essa sinalização é composta pelos seguintes componentes: 
I - placas indicativas de fluxo;
II - sinalização continuada de rota de fuga; e/ou
III- sinalização complementar.
OBSERVAÇÃO: 
Entende-se como SAL a sinalização que orienta a condução do público até um local seguro ou de relativa segurança, como uma escada de emergência ou área externa aberta.
O caminhamento máximo é computado a partir do ponto mais distante do ambiente.
IN 13 – SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL
Os tipos de sinalização utilizados para SAL são: 
I – placa fotoluminescente;
II – placa luminosa; 
III – sinalização continuada.
As placas fotoluminescentes devem:
Possuir mensagens e/ou símbolos na cor branca com efeito fotoluminescente, e fundo verde. 
As placas luminosas devem estar de acordo com o previsto no Anexo B e possuir fonte de energia conforme IN 19.
Essas sinalizações devem assinalar todas as mudanças de direção, saídas, obstáculos, acessos a escadas e rampas, entre outros, de tal forma que em cada ponto de SAL seja possível visualizar o ponto seguinte.
IN 13 – SINALIZAÇÃO DE ABANDONO DE LOCAL
A sinalização de portas de saída de emergência deve ser localizada, preferencialmente, acima das portas, no máximo a 0,10 m da verga, ou, na impossibilidade, diretamente na folha da porta, centralizada a uma altura entre 1,60 e 2,00 m, medida do piso acabado à base da sinalização.
Toda a sinalização básica e complementar deve atender os requisitos e métodos de ensaios estabelecidos na NBR 16.820, quais sejam: resistência à chamas, resistência à limpeza, resistência à névoa salina, resistência ao intemperismo, fotoluminescência, resistência à abrasão, resistência ao escorregamento, adesão e aderência.
IN 19 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
Esta IN se aplica a edificações e instalações permanentes ou transitórias, conforme exigido na IN 1 – parte 2 e IN 24. 
 É vedado o uso, como eletroduto, de produtos que não sejam expressamente
apresentados e comercializados como tal.
 Só são admitidos eletrodutos não-propagantes de chama.
 Qualquer condutor isolado, cabo unipolar ou veia de cabo multipolar deve ser
identificado por cor conforme sua função:
I- condutor neutro: deve ser usada a cor azul-clara na isolação do condutor isolado.
II– condutor de proteção (PE): deve ser usada a dupla coloração verde-amarela ou a cor verde na isolação do condutor isolado.
III – condutor com dupla função de proteção e neutro (PEN): deve ser usada a cor azul-claro, com anilhas verde-amarelo nos pontos visíveis ou acessíveis.
IV- Condutor fase: os condutores de fase podem ser de qualquer cor, exceto azul-clara, verde, amarela ou verde-amarela.
IN 19 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
Devem ser observadas asseguintes exigências:
As edificações deverão obrigatoriamente possuir sistema de aterramento;
As edificações deverão obrigatoriamente possuir instalações elétricas compatíveis com a utilização do condutor de proteção;
As tomadas devem ser do tipo com pólo de aterramento;
Um condutor de proteção pode ser comum a mais de um circuito, desde que dimensionado adequadamente.
IN 19 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 
Não devem ser admitidos quadros de distribuição com conservação inadequada (demasiadamente sujos, enferrujados, etc.)
Os quadros de distribuição devem ser instalados em local de fácil acesso.
Os quadros de distribuição devem ser providos de sinalização de alerta, do lado externo, não facilmente removível.
FONTES DE ENERGIA DE SEGURANÇA
Conjunto de blocos autônomos
Sistemas alimentados por conjunto de blocos autônomos devem possuir uma tomada
exclusiva para cada bloco autônomo

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