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Relacionamento entre os agentes econômicos internacionais A essência do ser humana é inteiramente política. Em decorrência disso estamos em plena formação de comunidades que, em tese, se pensa no bem comum. De acordo que as relações avançam ao longo do tempo, vão surgindo as necessidades de se regulamentar e estabelecer normas de convívio para esta comunidade e sociedade, afim de que, haja pacificação social. Portanto, o Direito não pode em nenhuma hipótese excursar-se frente a essa transformação. O Direito regula as relações internas de um Estado, e, não obstante, também está presente nas relações internacionais de um Estado. Independentemente da natureza da relação entre Estados Internacionais, haverá a necessidade de pacificação, tendo acordos que provém de cooperação dos que fazem parte da transação e/ou negociação. O Direito Público Internacional surge como regente dessas relações internacionais, trazendo consigo, não uma centralidade de poder, mas, um conjunto de regras e princípios para trazer estruturar e coordenar sujeitos distintos. De igual forma que o Direito regula as relações internas de determinado Estado, também o fará nas relações internacionais, que por sua vez se darão por acordos e tratador entre Estados Internacionais. Entretanto, existem órgãos e/ou institutos que regulam essas relações internacionais através do Direito Público Internacional que dirige os agentes internacionais nas suas relações, como por exemplo: Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), Organização das Nações Unidas, (ONU), a Organização Mundial do Comércio (OMC). E ainda entre os principais blocos econômicos, estão o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) União Europeia, NAFTA, Mercado Comum Europeu.