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MASSOTERAPIA Gabriela de Faria Massagem craniana Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Reconhecer a história e os efeitos da massagem craniana. � Descrever a técnica da massagem craniana. � Listar as indicações da massagem craniana. Introdução A massagem se destaca pela grande variedade de técnicas, além da sua ampla aplicabilidade, podendo ser definida como uma compressão metódica e rítmica do corpo, ou parte dele, para que se obtenham efeitos terapêuticos. As variações da massagem têm como base os movimentos primários originários da massagem clássica. Na massagem craniana, a técnica é aplicada sobre toda a cabeça, com enfoque na região auricular e temporal, associada a trações simultâneas em estruturas musculares da região do pescoço, promovendo alívio das tensões. Neste capítulo, você vai estudar a história e os benefícios da massagem craniana, descobrindo as indicações e como aplicá-la corretamente. História da massagem craniana A Medicina Ayurveda é praticada desde 3000 a.C., como uma filosofia da prevenção por intermédio da manutenção de equilíbrio entre corpo, mente e espírito, promovendo, dessa forma, a saúde. Hipócrates (460 a 370 a.C.), considerado o pai da medicina, aplicava a teoria de que as técnicas de massagem ajudam o corpo a se curar ou estimulam a autocura, definindo os movimentos da massagem como a arte de friccionar em direção centrípeta para aumentar a circulação. Claudio Galeno escreveu sobre a massagem, descrevendo os movimentos e a unção com óleos, surgindo os primeiros massagistas profissionais na história ocidental, no período dos gladiadores, ao utilizar a massagem na preparação destes. A origem da massagem craniana se baseia nos estudos de osteopatia, fundada no século XIX, por Andrew Taylor Still. O conceito de osteopatia craniana foi publicado, oficialmente, em 1939 pelo seu aluno W.G Sutherland, com a obra The Cranial Bowl, a qual relatava os princípios sobre a mobili- dade do cérebro com a medula espinal e o fluxo do líquido cerebrospinal nas membranas intracraniais e espinhais (SOUZA, 2012). Com base nos conceitos de Sutherland, em 1975, o médico cirurgião Dr. John Upledger iniciou suas investigações como professor de biomecânica na Universidade Estatal de Michigan, nos EUA, liderando uma equipe de ana- tomistas, fisiologistas, biofísicos e bioengenheiros para testar e documentar a influência do sistema craniossacral no organismo. Por intermédio de vários estudos, constatou-se que os ossos parietais, localizados nas laterais do crânio, moviam-se independentemente uns dos outros, influenciados pela pressão coccígea (região lombar) e pela força hi- dráulica do líquido cefalorraquidiano, também chamado de liquor (presente na medula espinal). Dessa forma, ocorre o movimento por meio da dura-máter (membrana externa que envolve as meninges) e do sistema miofascial, entre a coluna vertebral e o crânio, servindo de base para o desenvolvimento da terapia craniossacral. A primeira obra do autor Upledger, Craniosacral Therapy, foi publicada em 1983. Desde então, a terapia craniossacral tem ganhado maior atenção, com estudos mais profundos, aumentando, assim, o número de terapeutas habilitados a realizar sua prática (Figura 1). Efeitos da massagem craniana A massagem craniana contribui para o relaxamento, promovendo alívio do estresse, por meio do desbloqueio da tensão promotora das dores no pescoço, ombro e braço, redução da ansiedade e eliminação da insônia pela facilitação da circulação sanguínea. Segundo Nessi (2015), a prática da massagem estimula benefícios físicos, mentais e emocionais. Massagem craniana2 Figura 1. Técnica de aplicação da terapia craniossacral do Prof. John Upledger. Fonte: Marben/Shuterstock.com. Por meio do toque, proporciona-se uma ligação saudável entre mente e corpo, melhorando a consciência corporal, potencializando a autoestima, reduzindo tensões e eventos de insônia, aliviando dores de cabeça/enxaqueca, acalmando o sistema nervoso, estimulando o sistema imunológico e contri- buindo para o equilíbrio do sistema digestivo. Em uma pesquisa realizada na Espanha, participantes em crise de dor de cabeça tensional tiveram alívio prolongado da dor por 24 horas. De maneira geral, a massagem auxilia na oxigenação dos tecidos, distribuindo os nutrien- tes essenciais a todas as células do organismo pelo estímulo da circulação sanguínea. Também chamada de massagem epicranica, a massagem craniana tem como objetivo promover o alívio de tensões provocadas pelo estresse, ocasionando relaxamento, mobilizando estruturas variadas, aliviando a dor e diminuindo os edemas com a estimulação mecânica dos tecidos, por aplicação rítmica de pressão e estiramento (GUIRRO, E.; GUIRRO, R., 2010; NESSI, 2015). A pressão comprime os tecidos moles e estimula as redes de receptores nervosos. O estiramento aplica tensão sobre os tecidos moles e também es- timula as terminações nervosas receptoras. O uso dessas duas forças pode, por meio da mudança dos vasos linfáticos e sanguíneos, afetar as circulações 3Massagem craniana capilar, venosa, arterial e linfática. Seus efeitos sobre a dor melhoram o sistema nervoso, ocasionando efeito sedativo e relaxante, aumentando a circulação sanguínea, estimulando a circulação linfática, melhorando a nutrição dos tecidos musculares, aumentando a hemoglobina e os glóbulos vermelhos do sangue e aumentando até 3 °C na temperatura, o que proporciona a melhora da textura e da aparência da pele. Na terapia craniossacral, os efeitos principais envolvem a melhora das funções fisiológicas, de maneira geral, pelo estímulo da circulação e da res- piração, concentrando suas ações sobre as membranas cranianas e o líquido cefaloraquidiano, o qual é responsável por envolver e proteger o cérebro e a medula espinal. Apesar disso, esses efeitos ainda são questionados sob o ponto de vista científico e a prática clínica (SOUZA, 2012). A massagem craniana tem movimentos simples, os quais são derivados da massagem clássica, envolvendo as manobras de deslizamento, alongamento transversal no pescoço e nos músculos da região, deslizamento profundo, abrangendo músculos do masseter (localizados na lateral da face), e aplicação da manobra de fricção sobre as regiões pequenas e o couro cabeludo. Na prática da massagem craniana, existem vários méto- dos de aplicação, sem restrição para a aplicação de um passo a passo absoluto, porém, a realização da terapia é indicada na aplicação de movimentos de acordo com a massagem clássica. No link a seguir, você irá conferir um dos métodos de aplicação da massagem craniana. https://goo.gl/5EsYY5 Técnica de aplicação Para realizar a massagem craniana, é dispensável o uso de produtos para meio de contato, valorizando, dessa forma, o atrito das mãos e dos dedos sobre toda a cabeça, a face e a região auricular. Com duração média de 45 a 60 minutos, ela promove resultados imediatos e de médio prazo para o relaxamento e o bem-estar. Massagem craniana4 As manobras são aplicadas com toque leve, dissipando os efeitos negativos do estresse sobre o sistema nervoso central (SNC), melhorando os processos de recuperação do próprio sistema de autorregulação. As condições para aplicação adequada da massagem craniana, conforme Guirro, E. e Guirro, R. (2010) e Nessi (2015) são: � Ter conhecimento de anatomia e fisiologia; � Ter conhecimento profundo das manobras adequadas para a prática da massagem craniana; � Ter conhecimento sobre a patologia a ser tratada e se haverá necessidade de meio de contato lubrificante ou não; � Ter posicionamento adequado do paciente em decúbito dorsal, com a cabeça sobre uma toalha de sustentação para realizar as mobilizações do pescoço durante a aplicação da massagem; � Realizar anamnese para determinar a frequência das aplicações de acordo com a técnica e a melhora do paciente; � Fazer a avaliação dos sinais edos sintomas pós-tratamento; � Realizar a organização e a ambientalização; � Utilizar músicas suaves e agradáveis no ambiente; � Higienizar adequadamente as mãos antes de iniciar o procedimento; � Higienizar a face do paciente antes de iniciar a técnica. Passo a passo Por meio da coleta de dados, há, entre os autores, divergências no roteiro exato da massagem craniana. A prática mais aceita entre os autores inicia a massagem craniana pela face. Segundo os autores Nessi (2015) e Pereira (2013), a massagem cra- niana é iniciada com a fricção entre as mãos do terapeuta, com o objetivo de fornecer calor no toque ao paciente, seguida, posteriormente, pelos estímulos na face: 1. Posicionar as mãos sobre o rosto do cliente, mantendo os polegares unidos com os demais dedos, com o objetivo de pressionar levemente as narinas, estimulando a circulação (Figura 2). 5Massagem craniana Figura 2. Movimento de estimulação dos seios da face. Fonte: Annamaria Szocs/Shutterstock.com. 2. Massageamento com deslizamento profundo longitudinal utilizando os polegares, de forma intermitente sobre a região frontal, tocando alternadamente as sobrancelhas e a linha frontal dos cabelos (Figura 3). Figura 3. Movimento de fricção sobre a região frontal. Fonte: wavebreakmedia/Shutterstock.com. Massagem craniana6 3. Com os polegares sobre as sobrancelhas, deslizar do centro para as laterais os demais dedos, retornando ao ponto inicial, retirando primeiro uma mão depois a outra, mantendo sempre o contato, descongestionando o tecido (Figura 4). Figura 4. Movimento de amassamento com a ponta dos dedos sobre as sobrancelhas. Fonte: Annamaria Szocs/Shutterstock.com. 4. Com os dedos polegares posicionados entre as sobrancelhas, os demais dedos vão dedilhar em cascata e deslizar sobre os seios nasais, produ- zindo efeito descongestionante (Figura 5). Figura 5. Movimento de deslizamento superficial sobre os seios nasais. Fonte: karelnoppe/Shutterstock.com. 7Massagem craniana 5. Com o dígito dos dedos, sem o uso dos polegares, deve-se massagear, de forma circular, sobre a articulação temporomandibular. 6. Posicionar os dedos polegares sobre o lábio superior e os demais dedos sobre o lábio inferior, aplicando o deslizamento superficial (formando a expressão do sorriso). Ao retornar, primeiro com uma mão, depois com a outra. 7. Aplicar um deslizamento suave sobre toda a estrutura da mandíbula, até tocar próximo dos lóbulos inferiores da orelha, atuando no deslocamento do sangue e produzindo efeitos mecânicos e reflexos (Figura 6). Figura 6. Movimento de deslizamento da mandíbula até as têmporas. Fonte: KPG_Payless/Shutterstock.com. 8. Posicionar os polegares sobre o lóbulo inferior da orelha e os demais dedos atrás, aplicando deslizamento delicado em toda sua superfície até os lóbulos inferiores (Figura 7). Massagem craniana8 Figura 7. Deslizamento digital na orelha. Fonte: Photographee.eu/Shutterstock.com. 9. Formar uma coroa com o dígito dos dedos na região temporal, massa- geando suavemente (Figura 8). Figura 8. Movimento de fricção suave na região temporal. Fonte: MILA Zed/Shutterstock.com. 9Massagem craniana 10. Sustentando a cabeça com ambas as mãos, ou com o auxílio de uma toalha, movimentar a cabeça suavemente, liberando a tensão dos mús- culos do pescoço, formando o desenho de um oito (Figura 9). Figura 9. Deslocamento suave do pescoço sobre a maca. Fonte: michelangeloop/Shutterstock.com. 11. Para realizar o alongamento transversal dos músculos do pescoço, sustentando a cabeça com uma das mãos, realizar a rotação, colocar a outra mão sobre o ombro, apoiando o pescoço sobre o braço e susten- tando o alongamento por até 20 segundos (Figura 10). Figura 10. Alongamento transversal do pescoço. Fonte: wavebreakmedia/Shutterstock.com. Massagem craniana10 12. Centralizar a cabeça, mantendo todos os dígitos dos dedos atrás, na região occipital, massageando, de forma alternada, em movimentos de fricção circular (Figuras 11 e 12). Figura 11. Fricção na região occipital. Fonte: michelangeloop/Shutterstock.com. Figura 12. Fricção na região occipital. Fonte: Leonardo daShutterstock.com. 11Massagem craniana 13. Com suavidade, colocar as mãos sobre a região do tórax em forma de triângulo, com os polegares sobre as clavículas, acompanhando a respiração do paciente (Figura 13). Figura 13. Pressão palmar no auxílio da respiração. Fonte: Robert Przybysz/Shutterstock.com. 14. Posicionando as mãos sobre os ombros, deve-se mobilizar com pressão de forma alternada (Figura 14). Figura 14. Mobilização alternada de ombro. Fonte: Maksim Shmeljov/Shutterstock.com. Massagem craniana12 15. Aplicar, sobre todo o crânio, os movimentos de fricção circular, pro- movendo bem-estar (Figura 15). Figura 15. Movimento de fricção circular no crânio. Fonte: Leonardo da/Shutterstock.com. Para saber mais, acompanhe o vídeo com o passo a passo da massagem craniana no link a seguir. https://goo.gl/4bkbmE 13Massagem craniana Indicações da massagem craniana A massagem craniana se caracteriza por promover alívio da tensão, bem-estar e relaxamento da musculatura. As principais indicações estão relacionadas com dores de cabeça, também chamada de cefaleia, e dificuldades motoras faciais. O objetivo da massagem no tratamento da cefaleia é diminuir a ansiedade, induzindo o relaxamento por meio da aplicação das manobras sobre os ombros, o pescoço, o crânio e a face. A tensão muscular está associada a pontos de gatilho que podem aumentar e produzir a dor referida até o crânio. Segundo Carvalho et al. (2017), os pontos de gatilho miofasciais podem ser observados por intermédio da palpação manual, aplicando técnicas de pinçamento e rolamento dos músculos tensionados. Diferenciados como ativos, latentes e satélites, os pontos de gatilho ativos são caracterizados por efeitos dolorosos, apresentando sinais a distância. Os pontos latentes são caracteri- zados por apresentar desconforto somente quando estimulados, enquanto o ponto satélite pode ser resultado dos pontos latentes ou ativos e estar presente por longos períodos. Pesquisas recentes indicam três fatores essenciais para a formação dos pontos de gatilho: � liberação excessiva de acetilcolina na musculatura; � encurtamento dos sarcômeros, resultando na dificuldade de mobilização do tecido; � liberação de substâncias inflamatórias e algogênicas, promovendo uma disfunção energética. Por intermédio da prática da massagem craniana em paciente com cefa- leia, é possível diminuir a frequência dos eventos, produzir alívio imediato e prolongado da dor por até 24hs, promovendo relaxamento e bem-estar ao paciente. Os músculos mais comuns a apresentar pontos de gatilho são o esternocleidomastoideo, o esplênio, o temporal, o masseter, o trapézio e o elevador da escápula (Figura 16). A cefaleia é caracterizada pelas dores no crânio em qualquer região (olhos, dentes, testa, seios faciais, região temporal, ouvidos e garganta). De forma temporal ou aguda, ela é ocasionada de três formas diferentes. Massagem craniana14 Figura 16. Musculatura posterior do tronco Fonte: Adaptada de sciencepics/Shutterstock.com. Aponeurose epicraniana Músculo platisma Músculo esplênio da cabeça Músculo esplênio da cervical Músculo erternocleidomastoideo Músculo deltoide Músculo redondo menor Músculo redondo maior Músculo tríceps braquial Músculo ancôneo Seio sagital inferior Músculo occipitofrontal Nervo cervical Nervo musculocutâneo Escápula Coluna vertebral Úmero Pulmões Veia basílica Costelas � Cefaleia por tensão: provocada pelo estresse pelo aumento da pressão arterial, resultando na irritação dos tecidos intracranianos, bem como dos seios da face. � Cefaleia do tipo neurofágica: promove dor aguda ao longo do nervo comprimido da coluna, ocasionada por irritação, toxinas ou desnutrição. � Enxaqueca: de origem súbita e recorrente, é caracterizada pelo aumento rápido e periódico do volume sanguíneodiante da vasoconstrição das artérias. Nesse caso, a massagem craniana tem indicação limitada, sem intenção de elevar o fluxo sanguíneo, apenas favorecendo o rela- xamento da tensão muscular ocasionada pela dor. Indica-se a aplicação de movimentos superficiais e alongamentos, evitando os movimentos de fricção circular, o deslizamento profundo e a vibração, os quais são responsáveis por estimular a circulação sanguínea. Outra indicação seria no caso de torcicolo, restringindo o movimento do pescoço devido à disfunção da musculatura da coluna. Aqui, o objetivo da massagem craniana é equilibrar a musculatura e eliminar a rigidez, sendo aplicada como terapia complementar ao tratamento. 15Massagem craniana Não existem evidências científicas comprovando o efeito da massagem craniana no tratamento da queda capilar como uma prática isolada. Porém, relacionando os efeitos fisiológicos da massagem craniana, envolvendo o aumento do fluxo sanguíneo e a melhora na distribuição dos nutrientes nos tecidos, indica-se a massagem craniana quando associada ao tratamento da calvície e a outras técnicas cientificamente comprovadas. Contraindicações da massagem craniana As principais contra indicações da massagem craniana estão relacionadas com o estado febril ou alguma inflamação e/ou infecção presente no paciente, bem como não sofrer de osteoporose ou qualquer outra condição médica que impeça de receber qualquer tipo de massagem. As gestantes têm massagens especialmente desenvolvidas para elas. A massagem craniana, no entanto, está liberada, desde que haja segurança e indicação médica como precaução, porém, havendo qualquer sinal de desconforto, o médico deverá contraindicar a realização dessa prática (NESSI, 2015). Em estudo comparativo publicado por Macedo et al. (2007) aplicaram a massagem craniana em mulheres portadoras de cefaleia, constatando uma melhora significativa no grupo que recebeu a massagem, por diminuir a intensidade, a frequência e a duração dos eventos de enxaqueca. Massagem craniana16 CARVALHO, A. V. de et al. O uso de agulhamento seco no tratamento da dor miofas- cial cervical e mastigatória. Revista Dor, v. 18, n. 3, p. 255-260, set. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rdor/v18n3/pt_1806-0013-rdor-18-03-0255.pdf>. Acesso em: 26 maio 2018. GONÇALVES, A. Manual técnico de estética: teoria e prática para estética, cosmetologia e massagem. 2. ed. Portugal: Ondografe, 2006. Disponível em: <https://www.esteticista- comovoce.com.br/wp-content/uploads/2016/12/Manual-Tecnico-de-Estetica-Teoria- e-pratica-para-Estetica-Cosmetologia-e-Massage.pdf>. Acesso em: 26 jun. 2018. GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia dermato-funcional. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2010. MACEDO, C. et al. Eficácia da terapia manual massagem craniana em mulheres com cefaleia. Fisioterapia e Pesquisa, v. 14, n. 2, p. 14-20, 2007. NESSI, A. Massagem epicranica: técnica da massagem aplicada para clínicas e SPAs para o bem-estar. Revista Estética com Ciência, v. 1, n. 2, p. 43-45, 2015. Disponível em: <http://loja.esteticacomciencia.com.br/wp-content/uploads/2017/05/edicao2.pdf>. Acesso em: 26 jun. 2018. PEREIRA, M. Spaterapia. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2013. SOUZA, M. Z. Reflexões sobre a osteopatia craniana e a terapia cranial. Revista Brasileira de Osteopatia e Terapia Manual, v. 3, n. 2, p. 6-7, 2012. Leituras recomendadas CLAY, J.; POUNDS, D. Massoterapia clínica: integrando anatomia ao tratamento. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2008. DOMÊNICO, G.; WOOD, E. Técnicas de massagem de Beard. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 1998. RIGGS, A. Técnicas de massagem profunda: um guia visual. Barueri, SP: Manole, 2009. Massagem craniana18
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