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A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Relatorio Anatomia Anatomia (Universidade Paulista) A Studocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Relatorio Anatomia Anatomia (Universidade Paulista) Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-paulista/anatomia/relatorio-anatomia/39248881?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-paulista/anatomia/2999216?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-paulista/anatomia/relatorio-anatomia/39248881?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-paulista/anatomia/2999216?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Anatomia NOME DO ALUNO: Caroline Jussiani Roldão R.A: 0614225 POLO: Limeira DATA: 09/10/2022 1 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia Aula Página 1 ___________________________________ 3 2 ___________________________________ 10 3 ___________________________________ 13 4 ___________________________________ 21 5 ___________________________________ 35 6 ___________________________________ 38 7 ___________________________________ 43 8 ___________________________________ 45 9 ___________________________________ 47 10 ___________________________________ 52 11 ___________________________________ 54 12 ___________________________________ 72 13 ___________________________________ 77 14 ___________________________________ 79 15 ___________________________________ 86 16 ___________________________________ 94 17 ___________________________________ 97 18 ___________________________________ 101 19 ___________________________________ 107 20 ___________________________________ 110 Referências bibliográficas ______________________ 112 2 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 Aula 1 / Roteiro 1 Esqueleto axial OSSOS DO CRÂNIO O crânio ósseo repousa no topo da coluna vertebral, sendo formado por 22 ossos divididos em dois conjuntos : os ossos cranianos e os ossos faciais. Os ossos dos crânio são: Frontal(1); Parietal(2); Temporal(2); Occipital(1); Esfenóide(1); Etmóide(1). https://pt.slideshare.net/douglas_kazanan/sistema-osseo-craniopdf Osso Frontal O frontal localiza-se, como o próprio nome diz, na área frontal da cabeça, acima dos ossos da face. Apresenta duas cavidades aéreas, que constituem os seios frontais, que possuem ligação através da cavidade nasal. Situa-se na região da curvatura da testa. 3 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://pt.slideshare.net/douglas_kazanan/sistema-osseo-craniopdf https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia Calota craniana – Ossos Parietais Juntos, os ossos parietais esquerdo e direito constituem a calota craniana. Formam as áreas superior e lateral craniana e possuem a função de proteger o lóbulo parietal do encéfalo.Os ossos parietais apresentam forames por onde correm vasos que permitem o fluxo sanguíneo entre os lados interno e externo. Além disso, intermediam a comunicação entre o couro cabeludo e o encéfalo. Occipital O osso occipital localiza-se na parte inferior frontal e apresenta uma abertura que serve como um acesso para o neuro-eixo. O occipital conecta-se com a primeira vértebra cervical através de uma articulação. É segmentado pelas regiões basilar, laterais e posterior, também conhecida como escama. Temporais O osso temporal conecta-se com o osso parietal, occipital, malares, mandíbula e esfenoide, por meio de articulações. Posicionam-se um de cada lado do crânio e são segmentados em 3 regiões: Escamosa, Petrosa e Timpânica. A região petrosa abriga os ossículos do ouvido médio (martelo, bigorta e estribo). Durante o crescimento da criança, essas regiões vão se unindo, afim de formar uma estrutura única unida por cisuras. Esfenoide O esfenoide possui um corpo onde existem duas fendas, que constituem os seios esfenoidais, um de cada lado. É no corpo da esfenoide que encontra-se a sela turca, região do crânio onde se encontra a hipófise. Delimita-se com os ossos da face. Sua aparência assemelha-se com a de um morcego de asas abertas e sua região central é formada por um tecido ósseo de consistência esponjosa. Seus espaços que apresentam tecido adiposo. 4 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 Etmoide A etmoide é a formação da área que envolve a região superior da cavidade nasal, estendendo-se pelas laterais. Apresenta ramificações provenientes dos nervos olfatórios. É um osso esponjoso e situa-se na região anterior do crânio. Apresenta uma estrutura formada pela lamina crivosa (disposta horizontalmente), lamina vertical e um par de laterais. O osso etmoide conecta-se por meio de articulações aos ossos frontal, esfenoide, nasais, maxilares, conchas nasais inferiores, palatinos, lacrimais, vômer e conchas esfenoidais. Anatomia dos ossos da face – Viscerocrânio https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/cranio- ossos-da-face/ 5 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/cranio-%20ossos-da-face/ https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/cranio-%20ossos-da-face/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia Os ossos da face formam a região frontal do crânio (chamada viscerocrânio), e são responsáveis por alojar as cavidades dos órgãos da visão, olfato e os ossos da boca. Além disso, constituem a estrutura responsável por formar a aparência do rosto. Os ossos da face são 14 no total, sendo que 12 são constituídos de pares. Os outros dois são a mandíbula e o vômer. A seguir, descreveremos os ossos da face. Maxilas São duas, uma direita e outra esquerda, localizadas na região inferior das cavidades das orbitas oculares. São delimitadas pelas cavidadesbucal, nasal e palatinos. As maxilas possuem fendas que se comunicam com as cavidades nasais. Apresentam fendas alveolares que são designados para o alojamento dos dentes. Palatinos São dois, um de cada lado, e localizam-se na região anterior às maxilas. Os palatinos formam a região anterior ao céu da boca, e são unidos por uma articulação fixa. Zigomáticos – ossos da face que compõem as bochechas Localizados na região lateral da face, um de cada lado. Os zigomáticos são os ossos da face que compõem as bochechas, estendendo-se até a região inferior das órbitas. Os zigomáticos são conectados com os ossos frontal, temporal e esfenoide do crânio, bem como com o maxilar, articulando-se com os mesmos. Osso hioide Localizado na parte de trás do pescoço e inferior à mandíbula e superior à laringe. Não possui conexões articulares com nenhum outro osso. Sua função entre os ossos da face é a de sustentar os músculos da base da língua. 6 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 Vômer É a região posterior inferior do septo nasal, dividindo a cavidade nasal em duas partes assimétricas. Localiza-se na linha sagital mediana. O vômer conecta-se por meio de articulações aos ossos esfenoide, etmoide, palatinos e maxilares. Ossos da face: lacrimais Localizados um em cada lado do crânio simetricamente, são a região onde demarcam-se as fossas lacrimais. É o menor dos ossos da face e também o mais frágil. Os ossos lacrimais conectam-se por meio de articulações com mais quatro ossos: o frontal, etmoide, concha nasal inferior e com as maxilas. Ossos nasais São um par de ossos do crânio, localizados na região do dorso do nariz, posicionados lado a lado e formam a conexão do nariz. Os ossos nasais apresentam conexão com os frontal, maxilas e etmoidal. Além disso, também articulam-se com as cartilagens nasais. Mandíbula – osso da face que articula com o crânio A mandíbula é uma estrutura que articula-se com o crânio, na região temporal, conhecida como articulação temporomandibular . Cada lado da mandíbula apresenta oito cavidades alveorares, que servem como o alojamento dos dentes, formando a arcada dentária inferior. Na mandíbula encontram-se todos os músculos mastigatórios, como o temporal, pterigoides, medial, lateral e masseter. As características estéticas da estrutura do crânio sofrem variações decorrentes de idade, raça ou sexo do indivíduo. Existem diferenças sutis entre os crânios masculino e feminino. Geralmente, o crânio masculino possui paredes de espessura mais grossa, resultando em um volume e peso final ligeiramente maiores. Os relevos dos ossos do crânio e ossos da face geralmente são mais largas e robustas em comparação às do crânio feminino. https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/cranio- ossos-da-face/ 7 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/cranio-ossos-da-face/ https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/cranio-ossos-da-face/ https://www.nibib.nih.gov/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia Torax As costelas são ossos, alongados e curvos, que se estendem desde a coluna dorsal até a parte anterior do tórax. O esqueleto humano possui no total 24 costelas, 12 de cada lado da caixa torácica. Delas, as sete superiores de cada lado se inserem no esterno e recebem o nome de costelas verdadeiras; das cinco restantes, ou costelas falsas, as três primeiras se unem indiretamente às esternas, mediante a cartilagem do par anterior, e as duas últimas, costelas flutuantes, conservam livre sua extremidade não vertebral. As costelas atuam à maneira de caixa protetora dos órgão https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/ O Esterno atua como proteção do coração e é dividido em três partes, sendo o lado superior o manúbrio, o corpo (região central) e apêndice xifoide, localizado no lado inferior. Já a clavícula tem a função de conectar os ossos dos membros superiores ao esqueleto axial. https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/ Coluna vertebral – o suporte do esqueleto humano A coluna vertebral é construída de maneira que dê, ao mesmo tempo, rigidez e firmeza, pois tem a função de suportar todo o esqueleto humano, com exceção das extremidades 8 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/ https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/ inferiores. Ao mesmo tempo permite flexibilidade para dobrar-se, dar volta e retorcer-se. Tem também uma estrutura que lhe permite absorver o impacto de movimentos violentos e golpes. Para esses fins, 24 ossos chamados vértebras são conformados de maneira a se encaixarem uns nos outros de um modo que lhes dá resistência e mobilidade. Dois ossos pequenos, o sacro e o cóccix, na parte final da coluna vertebral, são fundidos, formando um só osso, o sacroccígeo. https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/ Resultado da aula 1. Em aula prática identificamos todos os ossos da face e nomeamos um a um juntamente a professora Marilene , vimos todas as funções de cada osso e fizemos anotações para desenvolver o relatório. Utilizamos peças humanas e peças de material sintético . O tórax também foi devidamente observado e nomeado osso a osso desde o esterno e costelas onde identifiquei 12 pares de costelas, onde 7 pares de costelas são verdadeiras, 3 pares de costelas são falsas e 2 pares de costelas falsas, e ainda as costelas flutuantes. A coluna cervical também foi observada e identificadas osso a osso onde, em geral, é formada por 33 vértebras, sendo 7 vértebras cervicais, 12 vértebras torácicas, 5 vértebras lombares, 5 vértebras sacrais e 3 a 5 vértebras coccígeas. Junto as informações captadas por mim e por pesquisas na internet desenvolvi o relatório dessa aula 1. 9 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/ https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/coluna-vertebral-espinha-dorsal/osso-sacro/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia Aula 2 Roteiro 1 Esqueleto apendicular: membros superiores Os ossos dos membros superiores podem ser divididos em quatro segmentos: Antebraço – Rádio e ulna Mão – ossos da mão Membros superiores do esqueleto humano Os ossos dos membros superiores são constituídos pela espádua e os ossos do braço. A espádua é formada pelo omoplata e pela clavícula. O osso do braço é o úmero, cuja extremidade superior, esférica, está situada numa cavidade da espádua. Os ossos do antebraço são dois, o rádio e o cúbito (também chamado de ulna). https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/ 10 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/ https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/ossos-do-braco-antebraco-ombro/umero-osso/ https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/clavicula-anatomia-cintura-escapular/ https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/escapula-osso-omoplata/ Úmero Osso longo que forma a região do braço. Epífise Proximal: -Cabeça, colos, tubérculos e sulco intertubercular. Epífise Distal: - Epicôndilos, capítulo, tróclea e fossa do olecrano. Rádio Osso longo, par localizado na porção lateral do antebraço. Epífise Proximal: -Cabeça,colo e tuberosidade. Diáfise: -Margem Interóssea Epífise Distal: - Processo Estilóde Ulna Osso Longo, par, localizado na porção medial do antebraço Epífise Proximal: -Olécrano, incisura troclear, Processo coronóide e tuberosidade. Epífise : -Margem interóssea Epífise Distal: - Processo estilóide A mão óssea é dividida em três regiões: Carpo, Metacarpo e Falanges O Carpo 11 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia Formado por oito ossos curtos dispostos em 2 fileiras transversas. Fileira Proximal: -Escafóide, Semilunar, Piramidal e pisiforme. Fileira Distal: - Trapézio, trapezoidecapitato e hamato. O metacarpo Formado por ossos alongados, contados de um a cinco de lateral para medial. Cada dedo é formado por três falanges (proximal, intermédia e distal), com exceção do polegar que apresenta somente falanges proximal e distal. Resultado final aula 2 Em aula pratica, com todas as peças humanas a sintéticas na mesa e o auxilio do atlas de anatomia fizemos a identificação de todos os ossos pedidos na aula e conseguimos identificar peça a peça e com a ajuda da professora Marilene nomeamos e anotamos todas as informações para desenvolver o relatório da aula 2/roteiro1. 12 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 Aula 3 Roteiro 1. Esqueleto apendicular: membros inferiores. Todos os ossos do esqueleto apendicular de membros inferiores foram estudados em aula pratica e com diversas anotações conseguimos as seguintes conclusões: Função dos ossos no esqueleto humano Os ossos são elementos sólidos do esqueleto humano. Além de atuar como armação, muitos desempenham um papel importante na proteção de órgãos. O crânio, por exemplo, protege o tecido mole do cérebro; a espinha dorsal recobre a medula dorsal; os da pelve ajudam a resguardar os rins e outros órgãos do abdome; as costelas ajudam a proteger os pulmões e outros órgãos do tórax. Com a ajuda dos músculos aderidos a eles, os ossos tornam, também, possível o movimento. Os ossos do esqueleto humano fazem parte do sistema de tecidos conectivos, um dos mais extensos do organismo. Em geral, esse sistema consiste de tecido colagenoso ou fibroso, ou de ambos, mas os ossos do corpo humano contêm, além disso, materiais minerais que lhes dão dureza. Além disso, atuam na locomoção do corpo humano, em um trabalho conjunto com o sistema muscular e sistema articular. https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/ Fêmur Osso longo, par, localizado na coxa. Epífise Proximal: -Cabeça, colo, e fóvea . Epífise Distal - Côndilos, face articular e fossa intercondilar. 13 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/ https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia https://www.auladeanatomia.com/sistemas/323/femur Tíbia Exceto pelo fêmur, a tíbia é o maior osso no corpo que suporta peso. Está localizada no lado ântero-medial da perna. Apresenta duas epífises e uma diáfise. Articula-se proximalmente com o fêmur e a fíbula e distalmente com o tálus e a fíbula. Epífise Proximal Côndilo Lateral – eminência que articula com o côndilo lateral do fêmur Côndilo Medial – eminência que articula com o côndilo medial do fêmur Eminência Intercondilar – localiza-se entre os dois côndilos Tuberosidade da Tíbia – grande elevação oblonga que se insere o ligamento patelar Fóvea Fibular – local da tíbia que articula com a fíbula (lateral à tuberosidade da tíbia) 14 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.auladeanatomia.com/sistemas/323/femur Epífise Distal Maléolo Medial – processo piramidal Fossa para o Tálus – articula-se com o tálus Incisura Fibular – local de articulação com a fíbula Corpo Borda Anterior – crista (mais proeminente) Borda Medial – lisa e arredondada Borda Lateral – crista interóssea (fina e proeminente) Face Posterior – apresenta a linha do músculo sóleo Face Lateral – mais estreita que a medial Face Medial – lisa, convexa e larga A Tíbia articula-se com três ossos: Fêmur, Fíbula e Tálus. Tíbia – Vista anterior, lateral e posterior. 15 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.auladeanatomia.com/upload/htmleditor/Nova-Imagem-52.jpg https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia Fo nte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Fíbula A fina fíbula situa-se póstero-lateralmente à tíbia e serve principalmente para fixação de músculos. Não possui função de sustentação de peso. Articula-se com a tíbia (proximalmente e distalmente) e o tálus distalmente. Epífise Proximal Cabeça da Fíbula – forma irregular Face Articular para a Tíbia – face plana que articula-se com o côndilo lateral da tíbia Epífise Distal Maléolo Lateral- expansão distal da fíbula 16 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 Face Articular para o Tálus Corpo (Diáfise) Borda Anterior – espessa e áspera Borda Interóssea – crista interóssea Borda Posterior – inicia no ápice e termina na borda posterior do maléolo lateral Face Medial – estreita e plana. Constitui o intervalo entre as bordas anterior e interóssea Face Lateral – é convexa e localiza-se entre as bordas anterior e posterior Face Posterior – entre as bordas posterior e interóssea A Fíbula articula-se com dois ossos: Tíbia e Tálus. Fibula –vista lateral e medial 17 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Patela A patela é um osso pequeno e triangular, localizado anteriormente à articulação do joelho. É um osso sesamoide. É dividida em: Base (larga e superior) e Ápice (pontiaguda e inferior). Face Anterior É convexa Face Posterior 18 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 Apresenta uma área articular lisa e oval Borda Proximal – é espessa e pode ser chamada de BASE Borda Medial – é fina e converge distalmente Borda Lateral – é fina e converge distalmente A Patela articula-se com o Fêmur. Patela –Vista anterior e posterior 19 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.auladeanatomia.com/upload/htmleditor/Nova-Imagem-41.jpg https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Resultado final aula 3 Fizemos todas as comparações que a aula e o roteiro referiu-se e constatamos todas as diferenças que os ossos possui, vimos todos os ossos das vistas anterior e posterior. Resultando assim o conhecimento e entendimento dos ossos pedidos na aula. Aula 4 Roteiro 1 O objetivo dessa aula é reconhecer os ossos que formam as cinturas, as classificações morfológicas e os principais detalhes ósseos. Na aula pratica reconhecemos os ossos da formação das cinturas o os classificamos, abaixo seguem as anotações e as pesquisas feitas a respeito dessa aula. 20 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 Cintura escapular A cintura escapular, também chamada de cíngulopeitoral, é um anel ósseo incompleto posteriormente. A cintura escapular é formada por dois conjuntos de ossos: as escápulas (omoplatas), posteriormente, e as clavículas, anteriormente, e é completada anteriormente pelo manúbrio do esterno (parte do esqueleto axial). Esses ossos fazem parte do esqueleto apendicular - constituído pelos ossos dos membros (superior e inferior) e pela maioria dos ossos que formam as cinturas (escapular e pélvica). Esses ossos conectam os braços, de cada lado, e as cinturas funcionam como a âncoras que prendem os membros ao esqueleto. https://blog.queroconteudo.com/2018/11/os-ossos-da-cintura-escapular.html 21 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://blog.queroconteudo.com/2018/11/os-ossos-da-cintura-escapular.html https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia A clavícula é um osso longo em forma de S que tem uma localização superficial e que é palpável em todo o seu comprimento . Ele conecta o membro superior ao tronco.O corpo da clavícula tem uma curva dupla num plano horizontal. A sua metade medial é convexa anteriormente e a sua extremidade esternal é alargada e triangular no local de articulação com o manúbrio do esterno na articulação esternoclavicular. Os dois terços mediais do corpo da clavícula são convexos anteriormente, enquanto o terço lateral é achatado e côncavo 22 Função Conectar os membros superiores ao esqueleto axial Ossos Escápulas (omoplatas) clavículas, manúbrio do esterno Articulações Acromioclavicular - entre o acrômio da escápula (omoplata) e a extremidade lateral da clavícula Esternoclavicular - entre o manúbrio do esterno e a primeira cartilagem costal com a extremidade medial da clavícula Glenoumeral - entre a cabeça do úmero e a fossa glenoide da escápula Vascularização Artérias supraescapular e toracoacromial (articulação acromioclavicular) Artérias torácica interna e supraescapular (articulação esternoclavicular) Artérias circunflexas umerais anterior e posterior (articulação glenoumeral) Inervação Nervos subescapular, peitoral lateral, e axilar (articulação acromioclavicular) Nervo supraescapular medial (articulação esternoclavicular) Nervos axilar, supraescapular, e peitoral lateral (articulação glenoumeral) Músculos Trapézio, romboide, latíssimo do dorso, peitoral menor, subclávio, serrátil anterior. Notas clínicas Fraturas, deslocações de articulações, lágrimas do labrum glenoide, capsulite adesiva da articulação glenoumeral Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 anteriormente. Estas curvaturas aumentam a resistência da clavícula e dão-lhe uma aparência alongada como um “S” maiúsculo. A superfície superior da clavícula, situada logo abaixo da pele e do músculo platisma no tecido subcutâneo, é lisa. A superfície inferior da clavícula é rugosa e fixa-se à primeira costela perto da sua extremidade esternal e suspende a escápula (omoplata) a partir da sua extremidade acromial. O tubérculo conoide, perto da extremidade acromial da clavícula, dá fixação ao ligamento conoide, a parte medial do ligamento coracoclavicular, que suspende passivamente o resto do membro superior a partir da clavícula. Outros marcos de superfície da clavícula incluem a linha trapezoide, que providencia fixação ao ligamento trapezoide; o sulco subclávio no terço medial do corpo, que é o local de fixação do músculo subclávio. Mais medialmente está uma impressão para o ligamento costoclavicular, uma área oval resistente e frequentemente deprimida que dá fixação ao ligamento que une a primeira costela à clavícula, limitando a elevação do ombro. A escápula ou omoplata é um osso plano e triangular (figura 4 abaixo) que se encontra no aspecto posterolateral do tórax, sobre as 2.ª - 6.ª ou 7.ª costelas. As grandes superfícies ósseas das três fossas dão fixação aos grandes músculos. O corpo triangular da escápula (omoplata) é fino e translúcido superior e inferiormente à espinha da escápula; contudo os seus limites, especialmente o limite lateral, são um pouco mais espessos. A espinha continua lateralmente formando uma expansão plana chamada de acrômio, que forma o ponto subcutâneo do osso e que se articula com a extremidade acromial da clavícula. A espinha e o acrômio funcionam como alavancas para os músculos que se fixam a eles, particularmente para o trapézio. A articulação glenoumeral (do ombro) é quase diretamente inferior à articulação acromioclavicular, pelo que a massa da escápula (omoplata) é equilibrada com a do membro livre, e a estrutura de suspensão (o ligamento coracoclavicular) se encontra entre as duas massas. A escápula (omoplata) tem bordas medial, lateral e superior e ângulos superior, lateral e inferior. Como mencionado, o limite medial é frequentemente chamado de limite vertebral porque o seu limite é paralelo e aproximadamente 5 cm lateral aos processos espinhosos das vértebras torácicas. Quando a escápula (omoplata) está na sua posição anatômica, 23 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/vertebras-toracicas https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacao-acromioclavicular https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacao-do-ombro-glenoumeral https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-trapezio https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/torax https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-subclavio https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/costelas https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/o-platisma https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia a borda lateral corre superolateralmente em direção ao ápice da axila, daí que seja chamado de borda axilar. A borda lateral termina no ângulo lateral da escápula (omoplata), a parte mais espessa do osso que sustenta a cabeça alargada da escápula (omoplata) - sendo a sua principal característica a sua cavidade glenoidal. A constrição superficial entre a cabeça e o corpo escápula (omoplata) constitui o colo da escápula (omoplata). A borda superior da escápula (omoplata) é marcada perto da junção dos seus dois terços mediais e do seu terço lateral pela incisura supraescapular, que está localizada onde a borda superior se junta à base do processo coracoide. A borda superior é a mais fina e curta das três. https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cintura-escapular Cintura pélvica - Formada por ossos pares denominados “ossos do quadril” ou “pélvicos”. Características anatômicas: -ílio, ísquio. - Acetábulo e forame obturado. 24 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cintura-escapular A pelve, ou cíngulo do membro inferior, é uma estrutura óssea complexa em forma de bacia que abriga e protege os órgãos da região pélvica. Ela pode ser dividida em duas regiões anatômicas: a cintura pélvica e a coluna pélvica. A cintura pélvica, também conhecida como osso do quadril, é formada por três ossos fundidos: ílio, ísquio e púbis. A coluna pélvica é a porção posterior da pelve, que fica abaixo da coluna lombar, e é formada pelo sacro e pelo cóccix. Os dois ossos pélvicos estão conectados anteriormente pela sínfise púbica, enquanto posteriormente eles se articulam com a coluna pélvica por meio das articulações sacroilíacas. A pelve possui várias funções importantes no corpo humano. Primeiramente, ela suporta todo o peso da porção superior do corpo, estabiliza e transmite-o para os membros inferiores, permitindo várias ações, como sentar, ficar em pé e andar. Além disso, ela abriga e protege os órgãos abdominopélvicos e fornece pontos de inserção para os músculos e os órgãos reprodutores. Os ossos pélvicos também fornecemum ambiente confortável para o feto durante a gestação e a integridade das características biomecânicas e as características anatômicas da pelve feminina são importantes durante o trabalho de parto. Geral Estrutura óssea que pode ser encontrada nos esqueletos de homens e mulheres Mulheres: Maior, mais larga, mais rasa, abertura superior oval, forame obturado oval. Homens: Mais pesada, mais pontos de inserção musculares, arco púbico mais estreito, ângulo subpúbico menor, espaço entre as tuberosidades isquiáticas menor, abertura superior menor e arredondado Ossos Formada por quatro ossos: Um par de quadris (ílio+ísquio+púbis), sacro e cóccix Articulações Articulação lombossacral Articulação sacrococcígea 25 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-do-membro-inferior https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coccix https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/sacro https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia Articulação sacroilíaca Sínfise púbica Ligamentos Ligamento sacrotuberal Ligamento sacroespinoso Tipos de pelve Ginecoide, androide, antropoide e platipeloide https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/pelve Osso do quadril O osso do quadril, também conhecido como cintura pélvica, é irregular e formado por três ossos: ílio, ísquio e púbis. Esses ossos também são chamados de ossos inominados ou ossos pélvicos. Eles se desenvolvem separamente e, na infânica, estão conectados apenas por cartilagem. Durante a puberdade eles se fundem, dando origem ao compacto osso do quadril. O osso do quadril possui duas superfícies (lateral e medial) e quatro margens (anterior, posterior, superior e inferior) Na superfície lateral encontramos a estrutura mais notável do osso: o acetábulo. O acetábulo é uma superfície articular caliciforme, através da qual o osso do quadril se articula com o fêmur e forma a articulação do quadril. Ele possui uma margem, conhecida como limbo acetabular, em forma de "C", que é acentuada pela face semilunar cartilaginosa e é completa inferiormente pelo ligamento acetabular transverso. O acetábulo é o principal ponto de união entre os três ossos, que se organizam da seguinte maneira dentro dele: Ilio 26 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacao-do-quadril https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/femur-pt https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cartilagem O ílio se estende superiormente à articulação do quadril, formando assim a porção superior do acetábulo. O ísquio forma o terço posteroinferior do acetábulo. O púbis forma o terço anteroinferior do acetábulo. Outro importante marco anatômico do osso do quadril é o forame obturado, uma grande abertura anterioinferior ao acetábulo, delimitada pelo ísquio e pelo púbis. O forame obturado é uma comunicação entre a região pélvica e a coxa, através da qual estruturas neurovasculares passam. O ílio é o osso encontrado superiormente à articulação do quadril. É formado por duas partes principais: o corpo e a asa. O corpo do ílio é sua porção inferior, menor, que contribui na formação do acetábulo. A sua parte superior, chamada de asa, é a porção plana do osso. O ílio tem quatro áreas de protrusão que são comumente usadas como pontos de referência para localizarmos outras estruturas. São elas: A espinha ilíaca anterosuperior (EIAS) se localiza na extremidade anterior da crista ilíaca e serve como ponto de inserção para o ligamento inguina. Ela pode ser facilmente palpada. A espinha ilíaca anteronferior (EIAI) se localizada anteriormente ao sulco supra-acetabular e à incisura do acetábulo. A EIAI fornece pontos de inserção para o reto femoral e a porção proximal do ligamento iliofemoral. Ela é separada da EIAS por uma pequena inclinação vertical A espinha ilíaca superoposterior (EISP) se localiza na extremidade posterior da crista ilíaca. Essa espinha não pode ser palpada, mas é comumente associada a uma "covinha" na região medial glútea. A EIPS está lateralmente relacionada à tuberosidade ilíaca e à superfície sacropélvica. A espinha ilíaca posteroinferior (EIPI) se localiza inferiormente à EIPS. O ílio possui quatro bordas distintas: superior (crista ilíaca), anterior, posterior e medial. A boda superior do ílio é chamada de crista ilíaca. É uma superfície áspera e em forma de crescente que se inicia posteriormente na espinha ilíaca posteroinferior e se arqueia até a 27 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia espinha ilíaca anterosuperior. A crista ilíaca possui um lábio interno e um externo, bem como uma linha intermediária entre os lábios. Também existe um tubérculo ilíaco 5 cm acima e atrás da espinha ilíaca anterosuperior. A borda anterior do ílio se estende da espinha ilíaca anterosuperior até o acetábulo. A espinha ilíaca anteroinferior é encontrada logo acima da sua extremidade acetabular. A parte da borda entre as espinhas ilíacas é côncava anteriormente. A borda posterior do ílio se inicia na espinha ilíaca posterosuperior e se estende até a borda posterior do ísquio. Nela encontramos a espinha ilíaca posteroinferior. O trajeto dessa borda é irregular, pois a parte entre as espinhas é côncava posteriormente, enquanto a parte da espinha inferior até a borda do ísquio segue primeiro horizontalmente, depois posteroinferiormente, para formar a borda superior da incisura isquiática maior. Essa incisura é completada inferiormente pela borda isquiática posterior e espinha isquiática. Os ligamentos sacroespinal e sacrotuberal, fecham a incisura superiormente e posteroinferiormente, respectivamente, transformando-a no forame isquiático maior. Esse forame dá passagem para sete nervos, três pares de vasos saguíneos e um músculo, sendo eles: Nervos Nervo isquiático Ramos do plexo sacral: nervos glúteo superior, glúteo inferior, pudendo, cutâneo femoral posterior, nervo para o quadrado femoral, nervo para o obturador interno Vasos Ramos da artéria ilíaca interna: artérias glútea superior, glútea inferior e pudenda interna Músculo Músculo piriforme 28 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 O ílio possui três superfícies ósseas: glútea, sacropélvica e ilíaca (interna). A superfície glútea representa a face posterolateral do osso. Ela é limitada superiormente pelo lábio externo da crista ilíaca e inferiormente pela linha glútea inferior. Ela possui três linhas glúteas que são pontos de inserção para os músculos glúteos e da coxa: Linha glútea inferior logo acima do limbo do acetábulo. Linha glútea posterior logo acima e anterior à incisura isquiática maior e às espinhas ilíacas posteriores. Linha glútea anterior segue obloiquamente ao longo da superfície glútea, indo do tubérculo da crista ilíaca em direção a linha glútea posterior. A superfície ilíaca é a face anteromedial do osso. Ela é caracterizada pela fossa ilíaca. A fossa ilíaca é delimitada superiormente pelo lábio interno da crista ilíaca, inferiormente pela linha arqueada e posteriormente pelas bordas anteriores da tuberosidade ilíaca e superfície auricular do ílio. No lado direito, a superfície ilíaca se relaciona com o íleo terminal, o ceco e o apêndice vermiforme. Entretanto, do lado esquerdo, ela se relaciona com o cólon descendente e a porção proximal do cólon sigmoide. A superfície sacropélvica se inicia na borda posterior da fossa ilíaca e continua na extensão posterior do ílio. Ela possui uma superfície auricular anterior e uma tuberosidade ilíaca posterior. A superfície auricular é uma superfície com um formato que lembraa orelha, e é através dela que o ílio se articula com o sacro para formar a articulação sacroilíaca. A tuberosidade ilíaca fornece pontos de inserção para ligamentos e músculos do dorso e do membro inferior. Já a superfície pélvica, encontrada anteroinferiormente à superfície auricular, contribui na formação da parede lateral da pelve menor. O ílio fornece numerosos pontos de inserção para os músculos do tronco e do membro inferior. A crista ilíaca é um ponto de inserção para os músculos latíssimo do dorso, oblíquo externo, oblíquo interno, tensor da fáscia lata e quadrado lombar. A superfície ilíaca funciona como ponto de origem para o músculo ilíaco, que se origina dos dois terços superiores da fossa ilíaca. O sartório se origina da espinha ilíaca anterosuperior, enquanto o reto femoral se 29 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-sartorio https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-quadrado-lombar https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-tensor-da-fascia-lata https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-obliquo-interno-do-abdome https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-obliquo-externo-do-abdome https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-obliquo-externo-do-abdome https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-latissimo-do-dorso https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/o-ceco-cego-e-o-apendice-vermiforme https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/o-ceco-cego-e-o-apendice-vermiforme https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/ileo https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia origina da espinha ilíaca anteroinferior e do sulco supra-acetabular. A superfície glútea do ílio fornece pontos de inserção para os músculos glúteos máximo, médio e mínimo. Isquio O ísquio é encontrado posteroinferiormente à articulação do quadril. Ele é um osso em formato de "L", contínuo superiormente com o ílio e anteriormente com o púbis. O ísquio é formado por duas partes: corpo e ramo. O corpo do ísquio é áspero e amplo com três superfícies ósseas, que incluem a medial (pélvica), a lateral (femoral) e a posterior. O ramo do ísquio é uma parte aproximadamente cilíndrica. Ele se estende anteromedialmente do aspecto inferior do corpo para encontrar com o ramo inferior do púbis. Juntos, esses ramos ósseos formam a borda inferior do forame obturado. A superfície medial é relativamente lisa e sem marcos anatômicos. Entretanto, ela forma a parede lateral da fossa isquioanal, juntamente com o músculo obturador interno e sua fáscia. A superfície femoral é angulada anteroinferiormente e lateralmente em direção à diáfise proximal do fêmur. Anteriormente, ela é limitada pela margem posterior do forame obturado e, lateralmente, pela borda lateral da tuberosidade isquiática. A superfície posterior é relativamente lisa no seu aspecto superior e se continua superiormente com a superfície glútea do ílio. Sua borda superior possui uma pequena projeção cônica que aponta posteromedialmente, conhecida como espinha isquiática. É o local de inserção do ligamento sacroespinoso. Imediatamente abaixo da espinha isquiática encontaramos uma pequena concavidade em formato de "C", conhecida como incisura isquiática menor, que é a borda anterior do forame isquiático menor. Esse forame é limitado posteriormente pelo ligamento sacrotuberal e anteriormente pelo ligamento sacroespinoso. Ele serve como uma via de passagem para o nervo pudendo e o nervo para o obturador interno, vasos pudendos internos e tendão do músculo obturador interno. O ísquio fornece numerosos pontos de inserção para os músculos pélvicos e do membro inferior. A superfície medial fornece pontos de inserção para os músculos transverso do períneo, obturadores interno e externo, piriforme, coccígeo e levantador do ânus. 30 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-piriforme https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-obturador-externo https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-obturador-interno https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculos-gluteos-medio-e-minimo https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-gluteo-maximo As superfícies lateral e posterior fornecem inserção para vários músculos proximais do membro inferior, bem como para os músculos adutor magno, cabeça longa do bíceps femoral, semitendinoso, semimembranoso e quadrado femoral. Púbis O púbis é o menor dentre os ossos do quadril. Ele possui um pequeno corpo, localizado medialmente, e dois ramos (superior e inferior), que se extendem posterolateralmente. Os ramos do púbis lembram a letra K quando vistos de uma perspectiva anterior. O corpo do púbis possui três superfícies: anterior (externa), posterior (interna) e medial (sinfisial). As suas superfícies são confluentes, exceto na crista púbica (localizada na parte anterosuperior do corpo do púbis), que marca a transição entre as superfícies externa e interna. A superfície anterior é direcionada inferolateralmente, possuindo uma área lisa para a inserção dos adutores da coxa. Voltada posterosuperiormente, a superfície posterior é formada pela parede anterior da pelve menor. A superfície sinfisial está voltada medialmente para se articular com o osso contralateral, dando origem à sínfise púbica. Interposta entre os ossos encontramos uma cartilagem sinfisial. A sínfise púbica pode ser palpada na linha média do monte do púbis. A crista púbica separa as superfícies anterior e posterior do osso. Ela possui o tubérculo púbico na sua extremidade lateral, precisamente 2,5 cm lateralmente à sínfise púbica. O tubérculo púbico serve como ponto de inserção para o ligamento inguinal e pode ser usado clinicamente (juntamente com a espinha ilíaca anteriosuperior) para localizar os anéis do canal inguinal. A área curva abaixo da sínfise púbica é conhecida como arco púbico. É uma das áreas sexualmente dimórficas da pelve - o que significa que seu formado difere entre homens e mulheres. O ramo superior do púbis se inicia no tubérculo púbico e se estende posterolateralmente e para cima até o acetábulo. Ele possui três bordas e três superfícies. A superfície anterior ou pectínea se estende do tubérculo púbico até o ramo iliopúbico. Ela é limitada pela crista obturatória anteriormente e pela linha pectínea posteriormente. A linha pectínea é contínua 31 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/canal-inguinal https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/ligamento-inguinal https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-quadrado-femoral https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-semimembranoso https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-semitendinoso https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-adutor-magno https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia com a linha arqueada do ílio. Juntas, essas duas linhas formam a linha terminal, uma linha que separa a pelve maior da menor. A superfície obturatória do ramo superior está voltada posteroinferiormente e é limitada anteriormente pela crista obturatória e inferiormente pela sua própria borda inferior. Finalmente, a superfície pélvica está voltada posterosuperiormente e é relativamente lisa, quando comparada à superfície anterior. Ela é limitada pela linha pectínea acima e pela sua borda inferior abaixo. O ramo inferior do púbis se projeta posteroinferiormente e lateralmente a partir do ângulo superolateral do corpo do púbis. Ele possui duas superfícies (anterolateral e posteromedial), separadas por duas margens (anterior e medial). O ramo inferior se continua inferolateralmentepara se unir com o ramo isquiático e completar o forame obturado. A superfície anterior do ramo púbico inferior é direcionada para a coxa e é contínua superiormente com o corpo do púbis. Por outro lado, a superfície posteromedial é voltada para a pelve menor, fornecendo inserção para os ramos do pênis (homens) e o clitóris (mulheres). A borda medial contorna o forame obturado, fornecendo um ponto de inserção para a fáscia lata e a camada membranosa da fáscia perineal superficial. Sacro O sacro é um osso triangular formado por cinco vértebras sacrais fundidas. Ele possui uma superfície anterior (pélvica) e uma posterior (glútea), uma base, duas asas e um ápice. A superfície pélvica é lisa e côncava, enquanto a superfície glútea é áspera, irregular e convexa. A superfície glútea é marcada por vários processos espinhosos rudimentares que formam a crista sacral mediana. Sua base, formada pela primeira vértebra sacral, é direcionada superiormente e se articula com a última vértebra lombar. A base do sacro possui uma pequena projeção na linha média conhecida como promontório sacral, que ajuda a definir os diâmetros da pelve. Os processos transversos fundidos das duas primeiras vértebras sacrais formam as asas do sacro. a superfície lateral de cada asa é achatada, para facilitar a articulação com o ílio ipsilateral, formando assim a articulação sacroilíaca. O sacro se afunila em direção ao ápice, onde ele se articula com a base do cóccix. 32 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/vertebras-lombares https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-do-penis Os ossos da pelve se articulam entre si através de quatro articulações. De posterior para anterior, elas são as articulações: lombossacral, sacroilíaca, sacrococcígea e sínfise púbica. A articulação lombossacral é uma articulação do tipo sínfise (cartilagem secundária) entre a quinta vértebra lombar e a base do sacro. Ela permite a flexão, extensão, flexão lateral e uma pequena rotação do dorso em relação à pelve e ao membro inferior. A articulação sacroilíaca é uma articulação sinovial entre a asa do sacro e a superfície auricular do ílio. Essa articulação permite uma mobilidade muito pequena, através de pequenos movimentos de deslizamento e rotação. Nas mulheres, os ligamentos dessa articulação ficam mais flexíveis durante a gestação, permitindo que o diâmetro pélvico aumente durante o trabalho de parto. A articulação sacroccocígea é uma articulação anfiartrodial entre a quinta vértebra sacral e a primeira vértebra coccígea. Ela permite a flexão e a extensão do cóccix. Entretanto, esses movimentos são praticamente passivos, ocorrendo durante o parto e a defecação. A sínfise púbica é uma articulação cartilaginosa secundária entre as superfícies mediais dos dois púbis. As superfícies estão revestidas por uma camada de cartilagem hialina e conectadas pela cartilagem sinfisial interposta entre elas. Normalmente, não existem movimentos nessa articulação, exceto na gravidez, quando os ligamentos e a cartilagem tornam-se mais flexiveis, permitindo o aumento do diâmetro pélvico durante o parto. Pelves maior e menor Os ossos pélvicos formam a cavidade pélvica. Essa estrutura óssea se abre superiormente em direção ao abdome através da ampla abertura superior da pelve. Essa abertura é limitada pelo promontório do sacro e margens das asas (posteriormente) e pela linha terminal (um anel contínuo formado pela linha pectínea, linha arqueada e crista púbica), anteriormente. A abertura inferior da pelve é delimitada por elementos ósseos e ligamentos. Posterolateralmente ela é limitada pelos ligamentos sacrotuberais e anterolateralmente, pelos ramos isquiopúbicos. Ela é selada pelos músculos do assoalho pélvico e períneo. As aberturas superior e inferior da pelve dividem-a nos seguintes compartimentos: 33 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/pelve-e-perineo https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculos-do-assoalho-pelvico https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/histologia-da-cartilagem-hialina https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia A pelve maior (falsa) se localiza superiormente {a abertura superior da pelve e contém a parte distal do intestino. Ela é limitada pela asa do ílio lateralmente e pelas 4ª e 5ª vértebras lombares e base do sacro posteriormente. A borda anterior da pelve maior é delimitada pela parte inferior da parede abdominal anterior. Superiormente, a pelve maior se comunica com a cavidade peritoneal e inferiormente, com a pelve menor através do abertura superior da pelve. A pelve menor (verdadeira) é encontrada entre as aberturas superior e inferior da pelve e contém a genitália interna, o períneo e os órgãos distais do trato urinário. Ela é limitada de cada lado pelo complexo ilioisquiático e posteriormente pelo complexo sacrococcígeo. Os ramos do púbis e a sínfise púbica formam a sua borda anteroinferior. A pelve óssea é uma estrutura robusta que sustenta o peso da porção superior do corpo. O peso é transferido do esqueleto axial ao esqueleto apendicular inferior através da pelve quando estamos em pé ou andando. Além disso, os ossos fornecem pontos de inserção para alguns dos maiores músculos do corpo, que são necessários para postura adequada e locomoção. A pelve também protege os órgãos pélvicos e é importante durante o trabalho de parto. https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/pelve Resultado final aula 4. Com todas as peças que nessa aula /roteiro pediu fizemos a analise das cinturas,onde pegamos e identificamos as duas cinturas, a escapular e a cintura pélvica. Analisamos todos os ossos da cintura escapular com peças humanas para e os ossos do quadril,sacro e cóccix em peças sintéticas . Aula 5 Roteiro 1 Sistema Cardiovascular – Coração Nessa aula do sistema cardiovascular utilizamos peças sintéticas e peças humanas para estudo, segue abaixo todas as anotações e pesquisa sobre a aula. Coração 34 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/pelve https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/parede-abdominal https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/vertebras-lombares https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/vertebras-lombares É um órgão muscular, oco, que funciona como uma bomba contrátil-propulsora, formado por um tecido muscular especial: tecido muscular estriado cardíaco. É revestido internamente pelo endocárdio e externamente pelo epicárdio. Pesa entre 250 e 350g. Formato piramidal e eixo oblíquo 40°. Cada camada possui uma diferente função, que primariamente auxilia na ação de bomba do coração, que permite que o sangue flua ao longo do corpo. Coração: anatomia, função, valvas e vasos sanguíneos | Kenhub Pericárdio O pericárdio é uma camada de tecido conectivo (conjuntivo) fibroso dobrado que envolve todo o coração e as raízes dos grandes vasos. Ele possui uma camada interna e uma externa, que são contínuas, e criam um espaço conhecido como saco pericárdico. 35 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coracao https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/sangue https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia Dentro deste saco há um líquido viscoso conhecido como fluido pericárdico, que auxilia na lubrificação das superfícies externas envolvidas no batimento cardíaco, e impede o atrito entre as camadas fibrosas e serosas do pericárdio. Essa camada do coração é responsável pela estabilização do coração no mediastino, protegendo-o contra infeções e impedindo a sobrecargacardíaca. Epicárdio O epicárdio é a camada de tecido conectivo (conjuntivo), que recobre as superfícies externas do coração. Encontra-se diretamente fundida ao miocárdio, internamente, e está em contato com a camada serosa do pericárdio. Algumas vezes ela é considerada uma divisão da camada interna do pericárdio. É constituída principalmente de tecido conectivo (conjuntivo), envolvendo e protegendo o coração.7 Anatomia do coração O coração possui cinco faces ou superfícies: a base, também conhecida como face ou superfície posterior e as faces diafragmática (inferior), esternocostal (anterior) e pulmonares (laterais) direita e esquerda. Ele possui ainda quatro margens ou bordas: A margem direita é um pequeno segmento do átrio direito, que se estende entre as veias cavas superior e inferior. A margem esquerda é formada pelo ventrículo esquerdo e pela aurícula esquerda. A margem superior é formada por ambos os átrios e suas respectivas aurículas. A margem inferior é marcada pelo ventrículo direito. Internamente, o coração é dividido em quatro câmaras: dois átrios (direito e esquerdo) e dois ventrículos (direito e esquerdo). Resultado final Aula 5 36 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 Identificamos em peças biologicas e peças sintéticas todas as expecificações da aula/ roteiro. Aula 6 Roteiro 1 Sistema Cardiovascular – coração Nessa aula do sistema cardiovascular utilizamos peças sintéticas e peças humanas para estudo, segue abaixo todas as anotações e pesquisa sobre a aula. 37 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia Bordas Superior (átrios, aurículas) Inferior (ventrículos direito e esquerdo) Esquerda (aurícula esquerda, ventrículo esquerdo) Direita (átrio direito) Faces (superfícies) Esternocostal (ventrículo direito) Diafragmática (principalmente ventrículo direito, parte do ventrículo esquerdo) Pulmonares direita e esquerda (impressão cardíaca) Câmaras Átrios (direito e esquerdo) Ventrículos (direito e esquerdo) Vasos que entram e deixam o coração Veias cavas superior e inferior (-> átrio direito) Veias pulmonares (-> átrio esquerdo) (ventrículo direito ->) tronco da artéria pulmonar (ventrículo esquerdo ->) aorta Valvas Tricúspide (atrioventricular direita): entre o átrio e o ventrículo direitos Pulmonar: entre o ventrículo direito e o tronco da artéria pulmonar Mitral (atrioventricular esquerda ou bicúspide): entre o átrio e o ventrículo esquerdos Aórtica: entre o ventrículo esquerdo e a aorta Irrigação arterial Artéria coronária direita: ramos nodal sinoatrial, marginal direito, nodal atrioventricular e interventricular posterior 38 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 Artéria coronária esquerda: ramos circunflexo e descendente anterior (interventricular anterior) Drenagem venosa Veias cardíacas magna, média, parva e posterior do ventrículo esquerdo, convergindo para o seio coronário, que se abre no átrio direito Valvas cardíacas As valvas cardíacas separam os átrios dos ventrículos, bem como os ventrículos dos grandes vasos, situando-se nos orifícios atrioventriculares e nas raízes do tronco pulmonar e da aorta. Cada uma delas possuí dois ou três folhetos, também chamados de cúspides. 39 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia Coração: anatomia, função, valvas e vasos sanguíneos | Kenhub As cúspides se abrem para permitir que o sangue flua em uma direção, e em seguida se fecham para ocluir os orifícios e impedir o refluxo do sangue. Existem dois tipos de valvas: as atrioventriculares, situadas sempre entre um átrio e um ventrículo, e as semilunares, situadas entre um ventrículo e a raiz de um grande vaso (tronco da artéria pulmonar e aorta). As valvas atrioventriculares impedem o fluxo retrógrado de sangue dos ventrículos em direção aos átrios: A valva atrioventricular direita é chamada de valva tricúspide, e situa-se entre o átrio e o ventrículo direitos. Ela possui, como o próprio nome sugere, três cúspides ou folhetos: anterior (anterossuperior), septal e posterior (inferior). A valva atrioventricular esquerda é chamada de valva mitral ou valva bicúspide. Esses nomes se devem ao fato de que essa valva possui duas cúspides: anterior (aórtica) e posterior (mural), cujos formatos lembram o formato de uma mitra, que é uma espécie de chapéu alto utilizado por autoridades da religião católica (papa, bispos, arcebipos, etc). 40 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coracao As valvas semilunares impedem o fluxo sanguíneo retrógrado dos grandes vasos para os ventrículos. A valva pulmonar encontra-se entre o ventrículo direito e a abertura do tronco pulmonar.Ela possui três cúspides com formato semilunar: anterior (não adjacente), esquerda (adjacente esquerda) e direita (adjacente direita). A valva aórtica encontra-se entre o ventrículo esquerdo e a abertura da aorta. Ela possui três cúspides: esquerda (coronária esquerda), direita (coronária direita) e posterior (não coronária). Na prática clínica, as valvas cardíacas podem ser auscultadas, geralmente com o auxílio de um estetoscópio. Fluxo sanguíneo através do coração O fluxo sanguíneo através do coração é bastante lógico. Ele ocorre em função do ciclo cardíaco, que consiste em contrações e relaxamentos alternados do miocárdio dos átrios e ventrículos. O período de contração do miocárdio é chamado de sístole, enquanto o período de relaxamento é chamado de diástole. Note que sempre que os átrios se contraem (sístole atrial), os ventrículos se relaxam (diástole ventrícular), e vice-versa. Vamos traduzir em palavras o fluxo cardíaco do coração: O átrio direito recebe sangue desoxigenado das veias cavas superior e inferior e do seio coronário O átrio direito se contrai, empurrando sangue através da valva tricúspide até o ventrículo direito. O ventrículo então se contrai, passando o sangue para o tronco pulmonar através da valva pulmonar, até que o sangue chegue aos pulmões Nos pulmões, o sangue é oxigenado e em seguida retorna ao coração, entrando no átrio esquerdo através das veias pulmonares 41 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/tecido-muscular-cardiaco https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia O átrio esquerdo se contrai e empurra o sangue para o ventrículo esquerdo através da valva mitral. O ventrículo esquerdo empurra o sangue oxigenado através da valva aórtica para a aorta, a partir da qual o sangue é distribuído para todo o corpo. O ciclo cardíaco é controlado involuntariamente por um plexo autonômico nervoso chamado de plexo cardíaco. Resultado final aula 6 Com peças humanas e sinteticas realizamos todos os procedimentos e todas as identificações que a aula/roteiro especificou. 42 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 Aula 7 Roteiro 1 Com o objetivo de identificar as arterias utilizamos o atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de coração, torso, prancha de sistema arterial e venoso, musculatura da cabeça com vasos de sangue, modelo sintético de membro superior e membro inferior e peças biológicas. Segue minhas pesquisas sobre a aula e minhas anotações. Sistema Cardiovascular – vasos de sangue: artéria São tubos arredondados, elásticos, nos quais o sangue circula se distanciando do coração.As artérias levam o sangue rico em oxigênio e nutrientes para as células. Tendo em vista a largura, as artérias podem ser divididas em: grande calibre, médio calibre, pequeno calibre e arteríolas. O número de artérias que irriga um órgão é muito variável e não depende do seu tamanho sim da sua função. As artérias podem ser divididas ainda em: Superficiais;Profundas (maioria). Os principais ramos da aorta incluem o tronco braquiocefálico (que se bifurca nas artérias subclávia direita e carótida comum direita), a artéria carótida comum esquerda e a artéria subclávia esquerda. O coração precisa também de sangue oxigenado para seu adequado funcionamento. O suprimento arterial do coração é realizado por duas artérias, as artérias coronárias direita e esquerda. Os músculos cardíacos funcionam o tempo todo , então o coração possui uma alta necessidade nutricional. As artérias coronárias emergem dos seios aórticos na raiz da aorta ascendente, e então originam vários ramos que envolvem o coração. Assim, o sangue oxigenado atinge cada parte do órgão. 43 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia O sangue venoso do coração é coletado para as veias cardíacas: magna, média, parva e posterior do ventrículo esquerdo. Essas veias convergem para uma estrutura venosa comum, o seio coronário, um vaso calibroso que leva sangue desoxigenado do coração para o átrio direito. Grandes vasos do coração Os grandes vasos do coração são: a aorta, a artéria pulmonar, as veias pulmonares e as veias cavas superior e inferior. Por que eles são chamados grandes vasos? Porque eles são possuem grandes dimensões. O diâmetro da aorta ascendente é de 2,1 centímetros, um pouco maior que o diâmetro de uma moeda de 10 centavos de Real, que tem 2,0 centímetros. Os principais ramos da aorta incluem o tronco braquiocefálico (que se bifurca nas artérias subclávia direita e carótida comum direita), a artéria carótida comum esquerda e a artéria subclávia esquerda. A veia cava superior recebe sangue da metade superior do corpo através das veias braquiocefálicas direita e esquerda, e a veia cava inferior recebe o sangue da metade inferior do corpo, através das veias ilíacas comuns. Resultado final da aula 7. Identificamos e discutimos sobre as arterias pedidas na aula/roteiro. Utilizamos peças humanas e sintetica a fim aprendermos sobre o funcionamento de todas elas 44 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/aorta-pt Aula 8 Roteiro 1 Sistema Cardiovascular – vasos de sangue: veias Em aula pratica no laboratorio de anatomia com o auxilio do professor ,peças humanas e peças sinteticas identificamos o que é pedido na aula/roteiro. Vasos de sangue: veias Sistema venoso superficial: rede venosa superficial dorsal, redes venosas plantares, veias marginais, veias metatarsais -> veia safena parva -> veia poplítea e veia safena magna -> veia femoral Sistema venoso profundo: veias digitais, veias metatarsais -> arcos venosos profundos plantar e dorsal -> veias tibiais (anterior, posterior) e fibulares (peroneais) -> veia poplítea -> veia femoral A drenagem venosa do membro inferior pode ser dividida em sistema superficial e sistema profundo. Como você sabe, a drenagem venosa ocorre na direção oposta, comparativamente ao suprimento de sangue arterial. Começando a partir do pé, o sistema venoso superficial começa com as redes venosas superficial dorsal e plantar, juntamente com a veia marginal e as veias metatarsais. Essas veias drenam de uma para outra, terminando, por fim, em uma das duas veias safenas: a veia safena parva ou a veia safena magna. A veia safena parva sobe pela perna posteriormente, drenando depois para a veia poplítea localizada na fossa poplítea. A veia safena magna percorre a perna medialmente, mas continua também através da coxa, abrindo-se na veia femoral. A veia safena magna também recebe sangue proveniente da veia safena parva ao longo do seu trajeto. Como o nome indica, o sistema venoso profundo está localizado mais profundamente no membro inferior do que o sistema superficial. No pé, inicia-se com as veias digitais e metatarsais que drenam de forma correspondente para o arco venoso plantar e para o arco plantar profundo. Estes drenam para veias maiores que seguem adjacentes às artérias de nome similar. A partir daqui, as veias da coxa e da perna espelham as artérias. 45 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/veia-femoral https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia Resultado final aula 8. Utilizando o atlas de Anatomia e os modelos sintéticos, identificamos os seguintes vasos de sangue: veia jugular, veia subclávia, veia braquiocefálica, veia basílica, veia cefálica, veia braquial, veia axilar, veia safena, veia femoral, veia ilíaca externa, veia ilíaca interna, veia ilíaca comum e veia cava inferior. 46 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 Aula 9 Roteiro 1 Com o objetivo de reconhecer os vasos que formam a vascularização do coração iniciamos a aula com material sintetico e slide fornecido pelo professor no laboratorio de anatomia. Sistema Cardiovascular – vascularização do coração O sistema de condução do coração é uma rede de células musculares cardíacas especializadas que iniciam e transmitem os impulsos elétricos responsáveis pelas contrações coordenadas em cada ciclo cardíaco. Essas células especiais são capazes de gerar um potencial de ação de maneira autônoma (autoexcitação) e transmiti-lo para outras células próximas (condução), incluindo os cardiomiócitos. As partes do sistema de condução do coração podem ser divididas nas partes que geram os potenciais de ação (tecido nodal) e nas que os conduzem (fibras condutoras). Embora todas as partes tenham a capacidade de gerar potenciais de ação e, portanto, contrações cardíacas, o nó sinoatrial é o principal iniciador e regulador desse impulso em um coração saudável. Essa característica torna o nó sinoatrial o marcapasso fisiológico do coração. Depois, outras partes recebem e conduzem de maneira sequencial os impulsos provenientes do nó sinoatrial e os transmitem para as células miocárdicas. Depois da estimulação pelo potencial de ação, as células miocárdicas contraem-se de forma sincronizada, resultando em um batimento cardíaco. A propagação dos impulsos elétricos e a contração sincronizada dos cardiomiócitos são facilitadas pela presença de discos intercalares e junções comunicantes. Nó sinoatrial O nó sinoatrial é uma coleção plana e elíptica de tecido nodal especializado, com até 25 milímetros (mm) de comprimento. O nó se localiza na parede póstero-lateral superior do átrio direito, próximo à abertura da veia cava superior, que é indicada pelo sulco terminal 47 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/veia-cava-superior https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coracao https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/potencial-de-acao https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/ciclo-cardiaco https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia (representando a junção do seio venoso e do átrio direito). O nó sinoatrial encontra-se na camada subepicárdica do coração, muitas vezes recoberto por uma camada relativamente fina de gordura. Sistema de condução do coração: Partes e funções | Kenhub Na região central, o nó sinoatrial é constituído por célulasde cor pálida, conhecidas como células marcapasso cardíacas (células P, de pacemaker, termo em inglês que quer dizer “marcapasso”). Elas se dispõem circunferencialmente, ao redor da artéria que irriga o nó sinoatrial (o ramo nodal sinoatrial da artéria coronária). Histologicamente, as células P contêm um núcleo central relativamente grande, mas uma quantidade escassa de outras organelas (o que causa sua coloração pálida). Ao contrário dos cardiomiócitos adjacentes, 48 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/organelos-celulares https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/nucleo-celular https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/sistema-de-conducao-do-coracao https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/camadas-do-coracao as células P têm pouquíssimas miofibrilas citoplasmáticas e nenhum aparelho sarcotubular. A população de células P começa a diminuir em direção à periferia do nó sinoatrial, onde outras células de transição se tornam mais aparentes. Essas células delgadas e fusiformes se assemelham a um cruzamento entre as células P, mencionadas acima, e os cardiomiócitos típicos, e formam pontes entre as células P e as células atriais adjacentes. O nó sinoatrial recebe sua vascularização do ramo nodal sinoatrial da artéria coronária. Em cerca de 60% dos indivíduos, esta artéria é um ramo da artéria coronária direita (portanto, originando-se da artéria coronária esquerda nos outros 40%). Existem numerosas células ganglionares autonômicas que fazem fronteira com o nó sinoatrial, anterior e posteriormente. No entanto, nenhum desses gânglios parece terminar nas células de marcapasso cardíacas. Em vez disso, as células P contêm receptores colinérgicos e adrenérgicos para responder aos neurotransmissores liberados pelas células ganglionares autonômicas adjacentes. As vias internodais de condução fazem parte da rede de condução intra-atrial inicialmente descrita por Thomas N. James em 1963. Essas vias não só viajam dentro do átrio direito, mas também formam pontos diretos de comunicação entre os nós sinoatrial e atrioventricular. A via de condução internodal pode ser dividida nos ramos anterior, médio e posterior. A via internodal anterior origina-se da margem anterior do nó sinoatrial e continua anteriormente, percorrendo a veia cava superior, onde emite o feixe de Bachmann. A banda internodal anterior continua anteroinferiormente em direção ao nó atrioventricular, entrando no nó a partir da sua margem superior. A via internodal média origina-se da margem póstero-superior do nó sinoatrial, continuando posteriormente à veia cava superior em direção à borda do septo interatrial. A via gira então caudalmente no septo interatrial para entrar no nó atrioventricular a partir da sua margem superior. Por fim, a via internodal posterior emerge da margem posterior do nó sinoatrial. Ela segue um curso posterior ao redor da veia cava superior e continua através da crista terminal em direção à válvula de Eustáquio (válvula da veia cava inferior). A via cursa, então, no septo interatrial (acima do ponto do seio coronário), onde entra no nó atrioventricular a partir da sua superfície posterior. 49 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia Essas vias de condução transmitem o potencial de ação um pouco mais rápido do que os cardiomiócitos adjacentes. Elas contêm as células de Purkinje (pobres em miofibrilas), o que permite que o potencial de ação alcance o nó atrioventricular no momento apropriado. A vascularização dessas vias é semelhante à vascularização do átrio direito, através do ramo circunflexo da artéria coronária esquerda. Via de condução interatrial Sistema de condução do coração: Partes e funções | Kenhub A via de condução interatrial, também chamada de feixe de Bachmann, é uma via preferencial de cardiomiócitos especializados que facilita a condução de impulsos entre os átrios. A via se ramifica a partir da via internodal anterior ao nível da veia cava superior. O feixe de Bachmann cruza o sulco interatrial (um marco externo do septo interatrial) e passa sobre o limbo da fossa oval, sendo separado deste por uma panícula de tecido adiposo. 50 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/sistema-de-conducao-do-coracao A via se bifurca nos ramos direito e esquerdo, que viajam em direção às aurículas atriais direita e esquerda, respectivamente. O ramo direito pode ainda ser dividido em dois braços: superior e inferior. O braço superior origina-se na junção externa da veia cava superior com o átrio (próximo à localização do nó sinoatrial). O braço inferior emerge no vestíbulo do átrio direito. O ramo esquerdo fornece algum suporte estrutural à parede atrial anterior e continua para envolver a aurícula atrial esquerda. Proximalmente, a parte superior do ramo esquerdo passa em frente às aberturas das veias pulmonares esquerdas, enquanto a parte inferior continua caudalmente ao vestíbulo do átrio esquerdo. De uma perspectiva histológica, a via de condução interatrial é constituída por série de faixas paralelas de miocárdio, que percorrem a camada subepicárdica. Os miócitos no feixe de Bachmann são revestidos por septos finos formados por fibrilas de colágeno bem compactadas. Esta bainha ininterrupta também forma conexões entre os septos (cuja função ainda não é conhecida). Existem cinco tipos de células identificadas na via interatrial: Células ricas em miofibrilas – que são as mesmas dos cardiomiócitos normais. Células pobres em miofibrila – assemelham-se às células de Purkinje; existem em grande número. Células P – como as descritas no nó sinoatrial. Células de transição delgadas – curtas e estreitas. Células de transição largas – mais longas e mais largas do que as células de transição delgadas. A presença destas células especializadas facilita a condução rápida do potencial de ação através do átrio esquerdo, minimizando o atraso na despolarização entre os átrios. O feixe de Bachmann recebe a sua vascularização sanguínea a partir do ramo nodal sinoatrial da artéria coronária. Resultado final Aula 9. Vimos por meio de peças sinteticas toda a vascularização cardiaca e observar por meio de conhecimentos especificos do professor como essa vascularização é feita. 51 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/camadas-do-coracao https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia Aula 10 Roteiro 1 O objetivo dessa aula é conhecer e identificar o orgãos linfaticos. Sistema cardiovascular- Orgãos linfaticos. O sistema linfático trabalha junto com nosso sistema cardiovascular para ajudar a manter a homeostase do corpo. Ele tem duas funções diferentes, mas igualmente importantes. A primeira é trazer de volta o fluido intersticial dos tecidos para o sistema cardiovascular. Isto é importante para manter o volume sanguíneo e a função cardiovascular. A segunda função é passar este fluido através dos tecidos e órgãos linfoides, onde ele vai ser filtrado e apresentado às células imunes, defendendo assim o corpo de patógenos e doenças. Sistema linfático | Kenhub Principais órgãos, vasos e linfonodos do Vasos linfáticos: ducto linfático 52 Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com) lOMoARcPSD|31198323 https://www.kenhub.com/pt/study/sistema-linfatico sistema linfático direito, ducto torácico, cisterna do quilo. Órgãos linfoides: tonsilas (palatinas, faríngea, linguais, tubárias, timo, baço, placas de Peyer (nódulos agregados linfoides) Tecidos linfoides:
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