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Relatorio Anatomia
Anatomia (Universidade Paulista)
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Relatorio Anatomia
Anatomia (Universidade Paulista)
Baixado por Julia Gonçalves (juliagleite23@gmail.com)
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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
 
 
 CURSO: Enfermagem DISCIPLINA: Anatomia
 NOME DO ALUNO: Caroline Jussiani Roldão
 R.A: 0614225 POLO: Limeira 
 DATA: 09/10/2022
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Aula Página 
1 ___________________________________ 3 
2 ___________________________________ 10 
3 ___________________________________ 13
4 ___________________________________ 21
5 ___________________________________ 35
6 ___________________________________ 38
7 ___________________________________ 43
8 ___________________________________ 45
9 ___________________________________ 47
10 ___________________________________ 52 
11 ___________________________________ 54
12 ___________________________________ 72
13 ___________________________________ 77
14 ___________________________________ 79
15 ___________________________________ 86
16 ___________________________________ 94
17 ___________________________________ 97
18 ___________________________________ 101
19 ___________________________________ 107
20 ___________________________________ 110
Referências bibliográficas ______________________ 112
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 Aula 1 / Roteiro 1
 Esqueleto axial 
 OSSOS DO CRÂNIO
O crânio ósseo repousa no topo da coluna vertebral, sendo formado por 22 ossos divididos 
em dois conjuntos : os ossos cranianos e os ossos faciais.
Os ossos dos crânio são:
Frontal(1); Parietal(2); Temporal(2); Occipital(1); Esfenóide(1); Etmóide(1).
https://pt.slideshare.net/douglas_kazanan/sistema-osseo-craniopdf 
Osso Frontal
O frontal localiza-se, como o próprio nome diz, na área frontal da cabeça, acima dos ossos 
da face. Apresenta duas cavidades aéreas, que constituem os seios frontais, que possuem 
ligação através da cavidade nasal. Situa-se na região da curvatura da testa.
3
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https://pt.slideshare.net/douglas_kazanan/sistema-osseo-craniopdf
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Calota craniana – Ossos Parietais
Juntos, os ossos parietais esquerdo e direito constituem a calota craniana. Formam as áreas 
superior e lateral craniana e possuem a função de proteger o lóbulo parietal do encéfalo.Os 
ossos parietais apresentam forames por onde correm vasos que permitem o fluxo sanguíneo
entre os lados interno e externo. Além disso, intermediam a comunicação entre o couro 
cabeludo e o encéfalo.
Occipital
O osso occipital localiza-se na parte inferior frontal e apresenta uma abertura que serve 
como um acesso para o neuro-eixo. O occipital conecta-se com a primeira vértebra cervical
através de uma articulação. É segmentado pelas regiões basilar, laterais e posterior, 
também conhecida como escama.
Temporais
O osso temporal conecta-se com o osso parietal, occipital, malares, mandíbula e esfenoide, 
por meio de articulações. Posicionam-se um de cada lado do crânio e são segmentados em 
3 regiões: Escamosa, Petrosa e Timpânica. A região petrosa abriga os ossículos do ouvido 
médio (martelo, bigorta e estribo). Durante o crescimento da criança, essas regiões vão se 
unindo, afim de formar uma estrutura única unida por cisuras.
Esfenoide 
O esfenoide possui um corpo onde existem duas fendas, que constituem os seios 
esfenoidais, um de cada lado. É no corpo da esfenoide que encontra-se a sela turca, região 
do crânio onde se encontra a hipófise. Delimita-se com os ossos da face. Sua aparência 
assemelha-se com a de um morcego de asas abertas e sua região central é formada por um 
tecido ósseo de consistência esponjosa. Seus espaços que apresentam tecido adiposo.
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Etmoide
A etmoide é a formação da área que envolve a região superior da cavidade nasal, 
estendendo-se pelas laterais. Apresenta ramificações provenientes dos nervos olfatórios. É 
um osso esponjoso e situa-se na região anterior do crânio. Apresenta uma estrutura 
formada pela lamina crivosa (disposta horizontalmente), lamina vertical e um par de 
laterais. O osso etmoide conecta-se por meio de articulações aos ossos frontal, esfenoide, 
nasais, maxilares, conchas nasais inferiores, palatinos, lacrimais, vômer e conchas 
esfenoidais.
Anatomia dos ossos da face – Viscerocrânio
https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/cranio- 
ossos-da-face/
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https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/cranio-%20ossos-da-face/
https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/cranio-%20ossos-da-face/
https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia
Os ossos da face formam a região frontal do crânio (chamada viscerocrânio), e são 
responsáveis por alojar as cavidades dos órgãos da visão, olfato e os ossos da boca. Além 
disso, constituem a estrutura responsável por formar a aparência do rosto.
Os ossos da face são 14 no total, sendo que 12 são constituídos de pares. Os outros dois são
a mandíbula e o vômer. A seguir, descreveremos os ossos da face.
Maxilas
São duas, uma direita e outra esquerda, localizadas na região inferior das cavidades 
das orbitas oculares. São delimitadas pelas cavidadesbucal, nasal e palatinos.
As maxilas possuem fendas que se comunicam com as cavidades nasais. Apresentam 
fendas alveolares que são designados para o alojamento dos dentes. 
Palatinos
São dois, um de cada lado, e localizam-se na região anterior às maxilas. Os palatinos 
formam a região anterior ao céu da boca, e são unidos por uma articulação fixa.
Zigomáticos – ossos da face que compõem as bochechas
Localizados na região lateral da face, um de cada lado. Os zigomáticos são os ossos da face
que compõem as bochechas, estendendo-se até a região inferior das órbitas. Os 
zigomáticos são conectados com os ossos frontal, temporal e esfenoide do crânio, bem 
como com o maxilar, articulando-se com os mesmos.
Osso hioide
Localizado na parte de trás do pescoço e inferior à mandíbula e superior à laringe. Não 
possui conexões articulares com nenhum outro osso. Sua função entre os ossos da face é a 
de sustentar os músculos da base da língua.
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Vômer
É a região posterior inferior do septo nasal, dividindo a cavidade nasal em duas partes 
assimétricas. Localiza-se na linha sagital mediana. O vômer conecta-se por meio de 
articulações aos ossos esfenoide, etmoide, palatinos e maxilares.
Ossos da face: lacrimais
Localizados um em cada lado do crânio simetricamente, são a região onde demarcam-se as
fossas lacrimais. É o menor dos ossos da face e também o mais frágil. Os ossos lacrimais 
conectam-se por meio de articulações com mais quatro ossos: o frontal, etmoide, concha 
nasal inferior e com as maxilas.
Ossos nasais
São um par de ossos do crânio, localizados na região do dorso do nariz, posicionados lado 
a lado e formam a conexão do nariz. Os ossos nasais apresentam conexão com os frontal, 
maxilas e etmoidal. Além disso, também articulam-se com as cartilagens nasais.
Mandíbula – osso da face que articula com o crânio
A mandíbula é uma estrutura que articula-se com o crânio, na região temporal, conhecida 
como articulação temporomandibular . Cada lado da mandíbula apresenta oito cavidades 
alveorares, que servem como o alojamento dos dentes, formando a arcada dentária inferior.
Na mandíbula encontram-se todos os músculos mastigatórios, como o temporal, 
pterigoides, medial, lateral e masseter. 
As características estéticas da estrutura do crânio sofrem variações decorrentes de idade, 
raça ou sexo do indivíduo. Existem diferenças sutis entre os crânios masculino e feminino. 
Geralmente, o crânio masculino possui paredes de espessura mais grossa, resultando em 
um volume e peso final ligeiramente maiores. Os relevos dos ossos do crânio e ossos da 
face geralmente são mais largas e robustas em comparação às do crânio feminino. 
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ossos-da-face/ 
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https://www.nibib.nih.gov/
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Torax 
As costelas são ossos, alongados e curvos, que se estendem desde a coluna dorsal até a 
parte anterior do tórax. O esqueleto humano possui no total 24 costelas, 12 de cada lado da 
caixa torácica. Delas, as sete superiores de cada lado se inserem no esterno e recebem o 
nome de costelas verdadeiras; das cinco restantes, ou costelas falsas, as três primeiras se 
unem indiretamente às esternas, mediante a cartilagem do par anterior, e as duas últimas, 
costelas flutuantes, conservam livre sua extremidade não vertebral. As costelas atuam à 
maneira de caixa protetora dos órgão
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O Esterno atua como proteção do coração e é dividido em três partes, sendo o lado superior
o manúbrio, o corpo (região central) e apêndice xifoide, localizado no lado inferior. Já a 
clavícula tem a função de conectar os ossos dos membros superiores ao esqueleto axial. 
https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/
Coluna vertebral – o suporte do esqueleto humano 
A coluna vertebral é construída de maneira que dê, ao mesmo tempo, rigidez e firmeza, 
pois tem a função de suportar todo o esqueleto humano, com exceção das extremidades 
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inferiores. Ao mesmo tempo permite flexibilidade para dobrar-se, dar volta e retorcer-se. 
Tem também uma estrutura que lhe permite absorver o impacto de movimentos violentos e 
golpes. Para esses fins, 24 ossos chamados vértebras são conformados de maneira a se 
encaixarem uns nos outros de um modo que lhes dá resistência e mobilidade. Dois ossos 
pequenos, o sacro e o cóccix, na parte final da coluna vertebral, são fundidos, formando 
um só osso, o sacroccígeo.
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Resultado da aula 1.
Em aula prática identificamos todos os ossos da face e nomeamos um a um juntamente a 
professora Marilene , vimos todas as funções de cada osso e fizemos anotações para 
desenvolver o relatório. Utilizamos peças humanas e peças de material sintético . O tórax 
também foi devidamente observado e nomeado osso a osso desde o esterno e costelas onde
identifiquei 12 pares de costelas, onde 7 pares de costelas são verdadeiras, 3 pares de 
costelas são falsas e 2 pares de costelas falsas, e ainda as costelas flutuantes. A coluna 
cervical também foi observada e identificadas osso a osso onde, em geral, é formada por 
33 vértebras, sendo 7 vértebras cervicais, 12 vértebras torácicas, 5 vértebras lombares, 5 
vértebras sacrais e 3 a 5 vértebras coccígeas. Junto as informações captadas por mim e por 
pesquisas na internet desenvolvi o relatório dessa aula 1.
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Aula 2 Roteiro 1
Esqueleto apendicular: membros superiores
Os ossos dos membros superiores podem ser divididos em quatro segmentos: 
Antebraço – Rádio e ulna 
Mão – ossos da mão
Membros superiores do esqueleto humano
Os ossos dos membros superiores são constituídos pela espádua e os ossos do braço. A 
espádua é formada pelo omoplata e pela clavícula. O osso do braço é o úmero, cuja 
extremidade superior, esférica, está situada numa cavidade da espádua. Os ossos do 
antebraço são dois, o rádio e o cúbito (também chamado de ulna).
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https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/ossos-do-braco-antebraco-ombro/umero-osso/
https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/clavicula-anatomia-cintura-escapular/
https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/escapula-osso-omoplata/
Úmero 
Osso longo que forma a região do braço. 
Epífise Proximal: -Cabeça, colos, tubérculos e sulco intertubercular. 
Epífise Distal: - Epicôndilos, capítulo, tróclea e fossa do olecrano.
Rádio
Osso longo, par localizado na porção lateral do antebraço. 
Epífise Proximal: -Cabeça,colo e tuberosidade. 
Diáfise: -Margem Interóssea 
Epífise Distal: - Processo Estilóde
Ulna 
Osso Longo, par, localizado na porção medial do antebraço
Epífise Proximal: -Olécrano, incisura troclear, Processo coronóide e 
tuberosidade. 
Epífise : -Margem interóssea 
Epífise Distal: - Processo estilóide
A mão óssea é dividida em três regiões: Carpo, Metacarpo 
e Falanges 
O Carpo
 
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Formado por oito ossos curtos dispostos em 2 fileiras transversas. 
Fileira Proximal: -Escafóide, Semilunar, Piramidal e pisiforme. 
Fileira Distal: - Trapézio, trapezoidecapitato e hamato.
O metacarpo 
Formado por ossos alongados, contados de um a cinco de lateral para medial. Cada dedo é
formado por três falanges (proximal, intermédia e distal), com exceção do polegar que
apresenta somente falanges proximal e distal. 
Resultado final aula 2 
Em aula pratica, com todas as peças humanas a sintéticas na mesa e o auxilio do atlas de
anatomia fizemos a identificação de todos os ossos pedidos na aula e conseguimos
identificar peça a peça e com a ajuda da professora Marilene nomeamos e anotamos todas
as informações para desenvolver o relatório da aula 2/roteiro1.
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Aula 3 Roteiro 1.
Esqueleto apendicular: membros inferiores.
Todos os ossos do esqueleto apendicular de membros inferiores foram estudados em aula
pratica e com diversas anotações conseguimos as seguintes conclusões:
Função dos ossos no esqueleto humano
Os ossos são elementos sólidos do esqueleto humano. Além de atuar como armação, 
muitos desempenham um papel importante na proteção de órgãos. O crânio, por exemplo, 
protege o tecido mole do cérebro; a espinha dorsal recobre a medula dorsal; os da pelve 
ajudam a resguardar os rins e outros órgãos do abdome; as costelas ajudam a proteger os 
pulmões e outros órgãos do tórax. Com a ajuda dos músculos aderidos a eles, os ossos 
tornam, também, possível o movimento.
Os ossos do esqueleto humano fazem parte do sistema de tecidos conectivos, um dos mais 
extensos do organismo. Em geral, esse sistema consiste de tecido colagenoso ou fibroso, 
ou de ambos, mas os ossos do corpo humano contêm, além disso, materiais minerais que 
lhes dão dureza.
Além disso, atuam na locomoção do corpo humano, em um trabalho conjunto com 
o sistema muscular e sistema articular.
https://www.anatomiaemfoco.com.br/esqueleto-humano-ossos-do-corpo-humano/
Fêmur
Osso longo, par, localizado na coxa.
Epífise Proximal: -Cabeça, colo, e fóvea .
Epífise Distal - Côndilos, face articular e fossa intercondilar.
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https://www.auladeanatomia.com/sistemas/323/femur
Tíbia
Exceto pelo fêmur, a tíbia é o maior osso no corpo que suporta peso. Está localizada no
lado ântero-medial da perna. Apresenta duas epífises e uma diáfise. Articula-se
proximalmente com o fêmur e a fíbula e distalmente com o tálus e a fíbula.
Epífise Proximal
Côndilo Lateral – eminência que articula com o côndilo lateral do fêmur
Côndilo Medial – eminência que articula com o côndilo medial do fêmur
Eminência Intercondilar – localiza-se entre os dois côndilos
Tuberosidade da Tíbia – grande elevação oblonga que se insere o ligamento patelar
Fóvea Fibular – local da tíbia que articula com a fíbula (lateral à tuberosidade da tíbia)
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Epífise Distal
Maléolo Medial – processo piramidal
Fossa para o Tálus – articula-se com o tálus
Incisura Fibular – local de articulação com a fíbula
Corpo 
Borda Anterior – crista (mais proeminente)
Borda Medial – lisa e arredondada
Borda Lateral – crista interóssea (fina e proeminente)
Face Posterior – apresenta a linha do músculo sóleo
Face Lateral – mais estreita que a medial
Face Medial – lisa, convexa e larga
A Tíbia articula-se com três ossos: Fêmur, Fíbula e Tálus.
Tíbia – Vista anterior, lateral e posterior.
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Fo
nte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2000.
Fíbula
A fina fíbula situa-se póstero-lateralmente à tíbia e serve principalmente para fixação de
músculos. Não possui função de sustentação de peso. Articula-se com a tíbia
(proximalmente e distalmente) e o tálus distalmente.
Epífise Proximal
Cabeça da Fíbula – forma irregular
Face Articular para a Tíbia – face plana que articula-se com o côndilo lateral da tíbia
Epífise Distal
Maléolo Lateral- expansão distal da fíbula
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Face Articular para o Tálus
Corpo (Diáfise)
Borda Anterior – espessa e áspera
Borda Interóssea – crista interóssea
Borda Posterior – inicia no ápice e termina na borda posterior do maléolo lateral
Face Medial – estreita e plana. Constitui o intervalo entre as bordas anterior e interóssea
Face Lateral – é convexa e localiza-se entre as bordas anterior e posterior
Face Posterior – entre as bordas posterior e interóssea
A Fíbula articula-se com dois ossos: Tíbia e Tálus.
Fibula –vista lateral e medial 
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Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
Patela
A patela é um osso pequeno e triangular, localizado anteriormente à articulação do joelho.
É um osso sesamoide.
É dividida em: Base (larga e superior) e Ápice (pontiaguda e inferior).
Face Anterior
É convexa
Face Posterior
18
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Apresenta uma área articular lisa e oval
Borda Proximal – é espessa e pode ser chamada de BASE
Borda Medial – é fina e converge distalmente
Borda Lateral – é fina e converge distalmente
A Patela articula-se com o Fêmur.
Patela –Vista anterior e posterior
19
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Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
Resultado final aula 3 
Fizemos todas as comparações que a aula e o roteiro referiu-se e constatamos todas as
diferenças que os ossos possui, vimos todos os ossos das vistas anterior e posterior.
Resultando assim o conhecimento e entendimento dos ossos pedidos na aula.
Aula 4 Roteiro 1
O objetivo dessa aula é reconhecer os ossos que formam as cinturas, as classificações
morfológicas e os principais detalhes ósseos. Na aula pratica reconhecemos os ossos da
formação das cinturas o os classificamos, abaixo seguem as anotações e as pesquisas feitas
a respeito dessa aula.
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Cintura escapular
A cintura escapular, também chamada de cíngulopeitoral, é um anel ósseo incompleto 
posteriormente. A cintura escapular é formada por dois conjuntos de ossos: 
as escápulas (omoplatas), posteriormente, e as clavículas, anteriormente, e é completada 
anteriormente pelo manúbrio do esterno (parte do esqueleto axial). Esses ossos fazem parte 
do esqueleto apendicular - constituído pelos ossos dos membros (superior e inferior) e pela 
maioria dos ossos que formam as cinturas (escapular e pélvica). Esses ossos conectam 
os braços, de cada lado, e as cinturas funcionam como a âncoras que prendem os membros 
ao esqueleto.
 
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A clavícula é um osso longo em forma de S que tem uma localização superficial e que é 
palpável em todo o seu comprimento . Ele conecta o membro superior ao tronco.O corpo da 
clavícula tem uma curva dupla num plano horizontal. A sua metade medial é convexa 
anteriormente e a sua extremidade esternal é alargada e triangular no local de articulação 
com o manúbrio do esterno na articulação esternoclavicular. Os dois terços mediais do corpo 
da clavícula são convexos anteriormente, enquanto o terço lateral é achatado e côncavo 
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Função Conectar os membros superiores ao esqueleto axial
Ossos Escápulas (omoplatas) clavículas, manúbrio do esterno
Articulações Acromioclavicular - entre o acrômio da escápula (omoplata) e a extremidade 
lateral da clavícula
Esternoclavicular - entre o manúbrio do esterno e a primeira cartilagem costal 
com a extremidade medial da clavícula
Glenoumeral - entre a cabeça do úmero e a fossa glenoide da escápula
Vascularização Artérias supraescapular e toracoacromial (articulação acromioclavicular)
Artérias torácica interna e supraescapular (articulação esternoclavicular)
Artérias circunflexas umerais anterior e posterior (articulação glenoumeral)
Inervação Nervos subescapular, peitoral lateral, e axilar (articulação acromioclavicular)
Nervo supraescapular medial (articulação esternoclavicular)
Nervos axilar, supraescapular, e peitoral lateral (articulação glenoumeral)
Músculos Trapézio, romboide, latíssimo do dorso, peitoral menor, subclávio, serrátil 
anterior.
Notas clínicas Fraturas, deslocações de articulações, lágrimas do labrum glenoide, capsulite 
adesiva da articulação glenoumeral
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anteriormente. Estas curvaturas aumentam a resistência da clavícula e dão-lhe uma aparência
alongada como um “S” maiúsculo.
A superfície superior da clavícula, situada logo abaixo da pele e do músculo platisma no 
tecido subcutâneo, é lisa. A superfície inferior da clavícula é rugosa e fixa-se à 
primeira costela perto da sua extremidade esternal e suspende a escápula (omoplata) a partir 
da sua extremidade acromial. O tubérculo conoide, perto da extremidade acromial da 
clavícula, dá fixação ao ligamento conoide, a parte medial do ligamento coracoclavicular, 
que suspende passivamente o resto do membro superior a partir da clavícula.
Outros marcos de superfície da clavícula incluem a linha trapezoide, que providencia fixação
ao ligamento trapezoide; o sulco subclávio no terço medial do corpo, que é o local de fixação
do músculo subclávio. Mais medialmente está uma impressão para o ligamento 
costoclavicular, uma área oval resistente e frequentemente deprimida que dá fixação ao 
ligamento que une a primeira costela à clavícula, limitando a elevação do ombro.
A escápula ou omoplata é um osso plano e triangular (figura 4 abaixo) que se encontra no 
aspecto posterolateral do tórax, sobre as 2.ª - 6.ª ou 7.ª costelas.
As grandes superfícies ósseas das três fossas dão fixação aos grandes músculos. O corpo 
triangular da escápula (omoplata) é fino e translúcido superior e inferiormente à espinha da 
escápula; contudo os seus limites, especialmente o limite lateral, são um pouco mais 
espessos. A espinha continua lateralmente formando uma expansão plana chamada de 
acrômio, que forma o ponto subcutâneo do osso e que se articula com a extremidade 
acromial da clavícula.
A espinha e o acrômio funcionam como alavancas para os músculos que se fixam a eles, 
particularmente para o trapézio. A articulação glenoumeral (do ombro) é quase diretamente 
inferior à articulação acromioclavicular, pelo que a massa da escápula (omoplata) é 
equilibrada com a do membro livre, e a estrutura de suspensão (o ligamento 
coracoclavicular) se encontra entre as duas massas.
A escápula (omoplata) tem bordas medial, lateral e superior e ângulos superior, lateral e 
inferior. Como mencionado, o limite medial é frequentemente chamado de limite vertebral 
porque o seu limite é paralelo e aproximadamente 5 cm lateral aos processos espinhosos 
das vértebras torácicas. Quando a escápula (omoplata) está na sua posição anatômica, 
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https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/vertebras-toracicas
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacao-acromioclavicular
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacao-do-ombro-glenoumeral
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-trapezio
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/torax
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-subclavio
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/costelas
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/o-platisma
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a borda lateral corre superolateralmente em direção ao ápice da axila, daí que seja chamado 
de borda axilar.
A borda lateral termina no ângulo lateral da escápula (omoplata), a parte mais espessa do 
osso que sustenta a cabeça alargada da escápula (omoplata) - sendo a sua principal 
característica a sua cavidade glenoidal. A constrição superficial entre a cabeça e o corpo 
escápula (omoplata) constitui o colo da escápula (omoplata).
A borda superior da escápula (omoplata) é marcada perto da junção dos seus dois terços 
mediais e do seu terço lateral pela incisura supraescapular, que está localizada onde a borda 
superior se junta à base do processo coracoide. A borda superior é a mais fina e curta das 
três.
 https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cintura-escapular
Cintura pélvica - Formada por ossos pares denominados “ossos do quadril” ou “pélvicos”. 
Características anatômicas: -ílio, ísquio. - Acetábulo e forame obturado.
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A pelve, ou cíngulo do membro inferior, é uma estrutura óssea complexa em forma de bacia 
que abriga e protege os órgãos da região pélvica. 
Ela pode ser dividida em duas regiões anatômicas: a cintura pélvica e a coluna pélvica. 
A cintura pélvica, também conhecida como osso do quadril, é formada por três ossos 
fundidos: ílio, ísquio e púbis. A coluna pélvica é a porção posterior da pelve, que fica abaixo 
da coluna lombar, e é formada pelo sacro e pelo cóccix. Os dois ossos pélvicos estão 
conectados anteriormente pela sínfise púbica, enquanto posteriormente eles se articulam com
a coluna pélvica por meio das articulações sacroilíacas.
A pelve possui várias funções importantes no corpo humano. Primeiramente, ela suporta 
todo o peso da porção superior do corpo, estabiliza e transmite-o para os membros inferiores,
permitindo várias ações, como sentar, ficar em pé e andar. Além disso, ela abriga e protege os
órgãos abdominopélvicos e fornece pontos de inserção para os músculos e os órgãos 
reprodutores. Os ossos pélvicos também fornecemum ambiente confortável para o feto 
durante a gestação e a integridade das características biomecânicas e as características 
anatômicas da pelve feminina são importantes durante o trabalho de parto.
Geral Estrutura óssea que pode ser encontrada nos esqueletos de homens e 
mulheres
Mulheres: 
Maior, mais larga, mais rasa, abertura superior oval, forame obturado oval.
Homens:
Mais pesada, mais pontos de inserção musculares, arco púbico mais estreito, 
ângulo subpúbico menor, espaço entre as tuberosidades isquiáticas menor, 
abertura superior menor e arredondado
Ossos Formada por quatro ossos:
Um par de quadris (ílio+ísquio+púbis), sacro e cóccix
Articulações
 
Articulação lombossacral
Articulação sacrococcígea
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https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-do-membro-inferior
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coccix
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/sacro
https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia
Articulação sacroilíaca
Sínfise púbica
Ligamentos Ligamento sacrotuberal
Ligamento sacroespinoso
Tipos de 
pelve
Ginecoide, androide, antropoide e platipeloide
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/pelve
Osso do quadril 
O osso do quadril, também conhecido como cintura pélvica, é irregular e formado por três 
ossos: ílio, ísquio e púbis. Esses ossos também são chamados de ossos inominados ou ossos 
pélvicos. Eles se desenvolvem separamente e, na infânica, estão conectados apenas 
por cartilagem. Durante a puberdade eles se fundem, dando origem ao compacto osso do 
quadril.
O osso do quadril possui duas superfícies (lateral e medial) e quatro margens (anterior, 
posterior, superior e inferior)
Na superfície lateral encontramos a estrutura mais notável do osso: o acetábulo. O acetábulo 
é uma superfície articular caliciforme, através da qual o osso do quadril se articula com 
o fêmur e forma a articulação do quadril. Ele possui uma margem, conhecida como limbo 
acetabular, em forma de "C", que é acentuada pela face semilunar cartilaginosa e é completa 
inferiormente pelo ligamento acetabular transverso. O acetábulo é o principal ponto de união 
entre os três ossos, que se organizam da seguinte maneira dentro dele:
Ilio 
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https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/articulacao-do-quadril
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/femur-pt
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cartilagem
O ílio se estende superiormente à articulação do quadril, formando assim a porção superior 
do acetábulo.
O ísquio forma o terço posteroinferior do acetábulo.
O púbis forma o terço anteroinferior do acetábulo.
Outro importante marco anatômico do osso do quadril é o forame obturado, uma grande 
abertura anterioinferior ao acetábulo, delimitada pelo ísquio e pelo púbis. O forame obturado
é uma comunicação entre a região pélvica e a coxa, através da qual estruturas 
neurovasculares passam. 
O ílio é o osso encontrado superiormente à articulação do quadril. É formado por duas partes
principais: o corpo e a asa. O corpo do ílio é sua porção inferior, menor, que contribui na 
formação do acetábulo. A sua parte superior, chamada de asa, é a porção plana do osso.
O ílio tem quatro áreas de protrusão que são comumente usadas como pontos de referência 
para localizarmos outras estruturas. São elas:
A espinha ilíaca anterosuperior (EIAS) se localiza na extremidade anterior da crista ilíaca e 
serve como ponto de inserção para o ligamento inguina. Ela pode ser facilmente palpada.
A espinha ilíaca anteronferior (EIAI) se localizada anteriormente ao sulco supra-acetabular e
à incisura do acetábulo. A EIAI fornece pontos de inserção para o reto femoral e a porção 
proximal do ligamento iliofemoral. Ela é separada da EIAS por uma pequena inclinação 
vertical
A espinha ilíaca superoposterior (EISP) se localiza na extremidade posterior da crista ilíaca. 
Essa espinha não pode ser palpada, mas é comumente associada a uma "covinha" na região 
medial glútea. A EIPS está lateralmente relacionada à tuberosidade ilíaca e à superfície 
sacropélvica.
A espinha ilíaca posteroinferior (EIPI) se localiza inferiormente à EIPS.
O ílio possui quatro bordas distintas: superior (crista ilíaca), anterior, posterior e medial.
A boda superior do ílio é chamada de crista ilíaca. É uma superfície áspera e em forma de 
crescente que se inicia posteriormente na espinha ilíaca posteroinferior e se arqueia até a 
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espinha ilíaca anterosuperior. A crista ilíaca possui um lábio interno e um externo, bem como
uma linha intermediária entre os lábios. Também existe um tubérculo ilíaco 5 cm acima e 
atrás da espinha ilíaca anterosuperior.
A borda anterior do ílio se estende da espinha ilíaca anterosuperior até o acetábulo. A 
espinha ilíaca anteroinferior é encontrada logo acima da sua extremidade acetabular. A parte 
da borda entre as espinhas ilíacas é côncava anteriormente.
A borda posterior do ílio se inicia na espinha ilíaca posterosuperior e se estende até a borda 
posterior do ísquio. Nela encontramos a espinha ilíaca posteroinferior. O trajeto dessa borda 
é irregular, pois a parte entre as espinhas é côncava posteriormente, enquanto a parte da 
espinha inferior até a borda do ísquio segue primeiro horizontalmente, depois 
posteroinferiormente, para formar a borda superior da incisura isquiática maior. Essa incisura
é completada inferiormente pela borda isquiática posterior e espinha isquiática. Os 
ligamentos sacroespinal e sacrotuberal, fecham a incisura superiormente e 
posteroinferiormente, respectivamente, transformando-a no forame isquiático maior. Esse 
forame dá passagem para sete nervos, três pares de vasos saguíneos e um músculo, sendo 
eles:
Nervos Nervo isquiático
Ramos do plexo sacral: nervos glúteo superior, glúteo inferior, 
pudendo, cutâneo femoral posterior, nervo para o quadrado 
femoral, nervo para o obturador interno
Vasos Ramos da artéria ilíaca interna: artérias glútea superior, glútea 
inferior e pudenda interna
Músculo Músculo piriforme
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O ílio possui três superfícies ósseas: glútea, sacropélvica e ilíaca (interna). A superfície 
glútea representa a face posterolateral do osso. Ela é limitada superiormente pelo lábio 
externo da crista ilíaca e inferiormente pela linha glútea inferior. Ela possui três linhas 
glúteas que são pontos de inserção para os músculos glúteos e da coxa:
Linha glútea inferior logo acima do limbo do acetábulo.
Linha glútea posterior logo acima e anterior à incisura isquiática maior e às espinhas ilíacas 
posteriores.
Linha glútea anterior segue obloiquamente ao longo da superfície glútea, indo do tubérculo 
da crista ilíaca em direção a linha glútea posterior.
A superfície ilíaca é a face anteromedial do osso. Ela é caracterizada pela fossa ilíaca. A 
fossa ilíaca é delimitada superiormente pelo lábio interno da crista ilíaca, inferiormente pela 
linha arqueada e posteriormente pelas bordas anteriores da tuberosidade ilíaca e superfície 
auricular do ílio. No lado direito, a superfície ilíaca se relaciona com o íleo terminal, o ceco e
o apêndice vermiforme. Entretanto, do lado esquerdo, ela se relaciona com o cólon 
descendente e a porção proximal do cólon sigmoide.
A superfície sacropélvica se inicia na borda posterior da fossa ilíaca e continua na extensão 
posterior do ílio. Ela possui uma superfície auricular anterior e uma tuberosidade ilíaca 
posterior. A superfície auricular é uma superfície com um formato que lembraa orelha, e é 
através dela que o ílio se articula com o sacro para formar a articulação sacroilíaca. 
A tuberosidade ilíaca fornece pontos de inserção para ligamentos e músculos do dorso e do 
membro inferior. Já a superfície pélvica, encontrada anteroinferiormente à superfície 
auricular, contribui na formação da parede lateral da pelve menor.
O ílio fornece numerosos pontos de inserção para os músculos do tronco e do membro 
inferior. A crista ilíaca é um ponto de inserção para os músculos latíssimo do dorso, oblíquo 
externo, oblíquo interno, tensor da fáscia lata e quadrado lombar. A superfície ilíaca funciona
como ponto de origem para o músculo ilíaco, que se origina dos dois terços superiores da 
fossa ilíaca. O sartório se origina da espinha ilíaca anterosuperior, enquanto o reto femoral se
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https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-sartorio
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-quadrado-lombar
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-tensor-da-fascia-lata
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-obliquo-interno-do-abdome
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-obliquo-externo-do-abdome
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-obliquo-externo-do-abdome
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-latissimo-do-dorso
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/o-ceco-cego-e-o-apendice-vermiforme
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/o-ceco-cego-e-o-apendice-vermiforme
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/ileo
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origina da espinha ilíaca anteroinferior e do sulco supra-acetabular. A superfície glútea do 
ílio fornece pontos de inserção para os músculos glúteos máximo, médio e mínimo.
Isquio 
O ísquio é encontrado posteroinferiormente à articulação do quadril. Ele é um osso em 
formato de "L", contínuo superiormente com o ílio e anteriormente com o púbis. O ísquio é 
formado por duas partes: corpo e ramo. O corpo do ísquio é áspero e amplo com três 
superfícies ósseas, que incluem a medial (pélvica), a lateral (femoral) e a posterior.
O ramo do ísquio é uma parte aproximadamente cilíndrica. Ele se estende 
anteromedialmente do aspecto inferior do corpo para encontrar com o ramo inferior do 
púbis. Juntos, esses ramos ósseos formam a borda inferior do forame obturado.
A superfície medial é relativamente lisa e sem marcos anatômicos. Entretanto, ela forma a 
parede lateral da fossa isquioanal, juntamente com o músculo obturador interno e sua fáscia.
A superfície femoral é angulada anteroinferiormente e lateralmente em direção à diáfise 
proximal do fêmur. Anteriormente, ela é limitada pela margem posterior do forame 
obturado e, lateralmente, pela borda lateral da tuberosidade isquiática.
A superfície posterior é relativamente lisa no seu aspecto superior e se continua 
superiormente com a superfície glútea do ílio. Sua borda superior possui uma pequena 
projeção cônica que aponta posteromedialmente, conhecida como espinha isquiática. É o 
local de inserção do ligamento sacroespinoso. Imediatamente abaixo da espinha isquiática 
encontaramos uma pequena concavidade em formato de "C", conhecida como incisura 
isquiática menor, que é a borda anterior do forame isquiático menor. Esse forame é limitado 
posteriormente pelo ligamento sacrotuberal e anteriormente pelo ligamento sacroespinoso. 
Ele serve como uma via de passagem para o nervo pudendo e o nervo para o obturador 
interno, vasos pudendos internos e tendão do músculo obturador interno.
O ísquio fornece numerosos pontos de inserção para os músculos pélvicos e do membro 
inferior. A superfície medial fornece pontos de inserção para os músculos transverso do 
períneo, obturadores interno e externo, piriforme, coccígeo e levantador do ânus.
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https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-piriforme
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-obturador-externo
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-obturador-interno
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculos-gluteos-medio-e-minimo
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-gluteo-maximo
As superfícies lateral e posterior fornecem inserção para vários músculos proximais do 
membro inferior, bem como para os músculos adutor magno, cabeça longa do bíceps 
femoral, semitendinoso, semimembranoso e quadrado femoral.
Púbis 
O púbis é o menor dentre os ossos do quadril. Ele possui um pequeno corpo, localizado 
medialmente, e dois ramos (superior e inferior), que se extendem posterolateralmente. Os 
ramos do púbis lembram a letra K quando vistos de uma perspectiva anterior.
O corpo do púbis possui três superfícies: anterior (externa), posterior (interna) e medial 
(sinfisial). As suas superfícies são confluentes, exceto na crista púbica (localizada na parte 
anterosuperior do corpo do púbis), que marca a transição entre as superfícies externa e 
interna.
A superfície anterior é direcionada inferolateralmente, possuindo uma área lisa para a 
inserção dos adutores da coxa. Voltada posterosuperiormente, a superfície posterior é 
formada pela parede anterior da pelve menor. A superfície sinfisial está voltada medialmente 
para se articular com o osso contralateral, dando origem à sínfise púbica. Interposta entre os 
ossos encontramos uma cartilagem sinfisial. A sínfise púbica pode ser palpada na linha média
do monte do púbis.
A crista púbica separa as superfícies anterior e posterior do osso. Ela possui o tubérculo 
púbico na sua extremidade lateral, precisamente 2,5 cm lateralmente à sínfise púbica. O 
tubérculo púbico serve como ponto de inserção para o ligamento inguinal e pode ser usado 
clinicamente (juntamente com a espinha ilíaca anteriosuperior) para localizar os anéis 
do canal inguinal. A área curva abaixo da sínfise púbica é conhecida como arco púbico. É 
uma das áreas sexualmente dimórficas da pelve - o que significa que seu formado difere 
entre homens e mulheres.
O ramo superior do púbis se inicia no tubérculo púbico e se estende posterolateralmente e 
para cima até o acetábulo. Ele possui três bordas e três superfícies. A superfície anterior ou 
pectínea se estende do tubérculo púbico até o ramo iliopúbico. Ela é limitada pela crista 
obturatória anteriormente e pela linha pectínea posteriormente. A linha pectínea é contínua 
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https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/canal-inguinal
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/ligamento-inguinal
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-quadrado-femoral
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-semimembranoso
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-semitendinoso
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculo-adutor-magno
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com a linha arqueada do ílio. Juntas, essas duas linhas formam a linha terminal, uma linha 
que separa a pelve maior da menor.
A superfície obturatória do ramo superior está voltada posteroinferiormente e é limitada 
anteriormente pela crista obturatória e inferiormente pela sua própria borda inferior. 
Finalmente, a superfície pélvica está voltada posterosuperiormente e é relativamente lisa, 
quando comparada à superfície anterior. Ela é limitada pela linha pectínea acima e pela sua 
borda inferior abaixo.
O ramo inferior do púbis se projeta posteroinferiormente e lateralmente a partir do ângulo 
superolateral do corpo do púbis. Ele possui duas superfícies (anterolateral e posteromedial), 
separadas por duas margens (anterior e medial). O ramo inferior se continua 
inferolateralmentepara se unir com o ramo isquiático e completar o forame obturado.
A superfície anterior do ramo púbico inferior é direcionada para a coxa e é contínua 
superiormente com o corpo do púbis. Por outro lado, a superfície posteromedial é voltada 
para a pelve menor, fornecendo inserção para os ramos do pênis (homens) e o clitóris 
(mulheres). A borda medial contorna o forame obturado, fornecendo um ponto de inserção 
para a fáscia lata e a camada membranosa da fáscia perineal superficial.
Sacro 
O sacro é um osso triangular formado por cinco vértebras sacrais fundidas. Ele possui uma 
superfície anterior (pélvica) e uma posterior (glútea), uma base, duas asas e um ápice. 
A superfície pélvica é lisa e côncava, enquanto a superfície glútea é áspera, irregular e 
convexa. A superfície glútea é marcada por vários processos espinhosos rudimentares que 
formam a crista sacral mediana. Sua base, formada pela primeira vértebra sacral, é 
direcionada superiormente e se articula com a última vértebra lombar.
A base do sacro possui uma pequena projeção na linha média conhecida como promontório 
sacral, que ajuda a definir os diâmetros da pelve. Os processos transversos fundidos das duas
primeiras vértebras sacrais formam as asas do sacro. a superfície lateral de cada asa é 
achatada, para facilitar a articulação com o ílio ipsilateral, formando assim a articulação 
sacroilíaca. O sacro se afunila em direção ao ápice, onde ele se articula com a base 
do cóccix.
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Os ossos da pelve se articulam entre si através de quatro articulações. De posterior para 
anterior, elas são as articulações: lombossacral, sacroilíaca, sacrococcígea e sínfise púbica.
A articulação lombossacral é uma articulação do tipo sínfise (cartilagem secundária) entre 
a quinta vértebra lombar e a base do sacro. Ela permite a flexão, extensão, flexão lateral e 
uma pequena rotação do dorso em relação à pelve e ao membro inferior. 
A articulação sacroilíaca é uma articulação sinovial entre a asa do sacro e a superfície 
auricular do ílio. Essa articulação permite uma mobilidade muito pequena, através de 
pequenos movimentos de deslizamento e rotação. Nas mulheres, os ligamentos dessa 
articulação ficam mais flexíveis durante a gestação, permitindo que o diâmetro pélvico 
aumente durante o trabalho de parto.
A articulação sacroccocígea é uma articulação anfiartrodial entre a quinta vértebra sacral e 
a primeira vértebra coccígea. Ela permite a flexão e a extensão do cóccix. Entretanto, esses
movimentos são praticamente passivos, ocorrendo durante o parto e a defecação.
A sínfise púbica é uma articulação cartilaginosa secundária entre as superfícies mediais dos
dois púbis. As superfícies estão revestidas por uma camada de cartilagem hialina e 
conectadas pela cartilagem sinfisial interposta entre elas. Normalmente, não existem 
movimentos nessa articulação, exceto na gravidez, quando os ligamentos e a cartilagem 
tornam-se mais flexiveis, permitindo o aumento do diâmetro pélvico durante o parto.
Pelves maior e menor
Os ossos pélvicos formam a cavidade pélvica. Essa estrutura óssea se abre superiormente em
direção ao abdome através da ampla abertura superior da pelve. Essa abertura é limitada pelo
promontório do sacro e margens das asas (posteriormente) e pela linha terminal (um anel 
contínuo formado pela linha pectínea, linha arqueada e crista púbica), anteriormente.
A abertura inferior da pelve é delimitada por elementos ósseos e ligamentos. 
Posterolateralmente ela é limitada pelos ligamentos sacrotuberais e anterolateralmente, pelos 
ramos isquiopúbicos. Ela é selada pelos músculos do assoalho pélvico e períneo.
As aberturas superior e inferior da pelve dividem-a nos seguintes compartimentos:
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https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/pelve-e-perineo
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/musculos-do-assoalho-pelvico
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/histologia-da-cartilagem-hialina
https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia
A pelve maior (falsa) se localiza superiormente {a abertura superior da pelve e contém a 
parte distal do intestino. Ela é limitada pela asa do ílio lateralmente e pelas 4ª e 5ª vértebras 
lombares e base do sacro posteriormente. A borda anterior da pelve maior é delimitada pela 
parte inferior da parede abdominal anterior. Superiormente, a pelve maior se comunica com 
a cavidade peritoneal e inferiormente, com a pelve menor através do abertura superior da 
pelve.
A pelve menor (verdadeira) é encontrada entre as aberturas superior e inferior da pelve e 
contém a genitália interna, o períneo e os órgãos distais do trato urinário. Ela é limitada de 
cada lado pelo complexo ilioisquiático e posteriormente pelo complexo sacrococcígeo. Os 
ramos do púbis e a sínfise púbica formam a sua borda anteroinferior.
A pelve óssea é uma estrutura robusta que sustenta o peso da porção superior do corpo. O 
peso é transferido do esqueleto axial ao esqueleto apendicular inferior através da pelve 
quando estamos em pé ou andando. Além disso, os ossos fornecem pontos de inserção para 
alguns dos maiores músculos do corpo, que são necessários para postura adequada e 
locomoção. A pelve também protege os órgãos pélvicos e é importante durante o trabalho de 
parto. https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/pelve
Resultado final aula 4.
Com todas as peças que nessa aula /roteiro pediu fizemos a analise das cinturas,onde 
pegamos e identificamos as duas cinturas, a escapular e a cintura pélvica. Analisamos todos 
os ossos da cintura escapular com peças humanas para e os ossos do quadril,sacro e cóccix 
em peças sintéticas . 
Aula 5 Roteiro 1 
Sistema Cardiovascular – Coração
Nessa aula do sistema cardiovascular utilizamos peças sintéticas e peças humanas para 
estudo, segue abaixo todas as anotações e pesquisa sobre a aula.
Coração 
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https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/pelve
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/parede-abdominal
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/vertebras-lombares
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/vertebras-lombares
 É um órgão muscular, oco, que funciona como uma bomba contrátil-propulsora, formado 
por um tecido muscular especial: tecido muscular estriado cardíaco. É revestido 
internamente pelo endocárdio e externamente pelo epicárdio. Pesa entre 250 e 350g. 
Formato piramidal e eixo oblíquo 40°.
Cada camada possui uma diferente função, que primariamente auxilia na ação de bomba do
coração, que permite que o sangue flua ao longo do corpo.
Coração: anatomia, função, valvas e vasos sanguíneos | Kenhub
Pericárdio
O pericárdio é uma camada de tecido conectivo (conjuntivo) fibroso dobrado que envolve 
todo o coração e as raízes dos grandes vasos. Ele possui uma camada interna e uma 
externa, que são contínuas, e criam um espaço conhecido como saco pericárdico.
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https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coracao
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Dentro deste saco há um líquido viscoso conhecido como fluido pericárdico, que auxilia na
lubrificação das superfícies externas envolvidas no batimento cardíaco, e impede o atrito 
entre as camadas fibrosas e serosas do pericárdio. Essa camada do coração é responsável 
pela estabilização do coração no mediastino, protegendo-o contra infeções e impedindo a 
sobrecargacardíaca.
Epicárdio
O epicárdio é a camada de tecido conectivo (conjuntivo), que recobre as superfícies 
externas do coração. Encontra-se diretamente fundida ao miocárdio, internamente, e está 
em contato com a camada serosa do pericárdio. Algumas vezes ela é considerada uma 
divisão da camada interna do pericárdio. É constituída principalmente de tecido conectivo 
(conjuntivo), envolvendo e protegendo o coração.7
Anatomia do coração
O coração possui cinco faces ou superfícies: a base, também conhecida como face ou 
superfície posterior e as faces diafragmática (inferior), esternocostal (anterior) e 
pulmonares (laterais) direita e esquerda. Ele possui ainda quatro margens ou bordas:
A margem direita é um pequeno segmento do átrio direito, que se estende entre as veias 
cavas superior e inferior.
A margem esquerda é formada pelo ventrículo esquerdo e pela aurícula esquerda.
A margem superior é formada por ambos os átrios e suas respectivas aurículas.
A margem inferior é marcada pelo ventrículo direito.
Internamente, o coração é dividido em quatro câmaras: dois átrios (direito e esquerdo) e 
dois ventrículos (direito e esquerdo).
Resultado final Aula 5
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Identificamos em peças biologicas e peças sintéticas todas as expecificações da aula/ 
roteiro.
Aula 6 Roteiro 1
Sistema Cardiovascular – coração
Nessa aula do sistema cardiovascular utilizamos peças sintéticas e peças humanas para 
estudo, segue abaixo todas as anotações e pesquisa sobre a aula.
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Bordas Superior (átrios, aurículas)
Inferior (ventrículos direito e esquerdo)
Esquerda (aurícula esquerda, ventrículo 
esquerdo)
Direita (átrio direito)
Faces (superfícies) Esternocostal (ventrículo direito)
Diafragmática (principalmente ventrículo 
direito, parte do ventrículo esquerdo)
Pulmonares direita e esquerda (impressão 
cardíaca)
Câmaras Átrios (direito e esquerdo)
Ventrículos (direito e esquerdo)
Vasos que entram e deixam o coração Veias cavas superior e inferior (-> átrio 
direito)
Veias pulmonares (-> átrio esquerdo)
(ventrículo direito ->) tronco da artéria 
pulmonar
(ventrículo esquerdo ->) aorta
Valvas Tricúspide (atrioventricular direita): entre o 
átrio e o ventrículo direitos
Pulmonar: entre o ventrículo direito e o 
tronco da artéria pulmonar
Mitral (atrioventricular esquerda ou 
bicúspide): entre o átrio e o ventrículo 
esquerdos
Aórtica: entre o ventrículo esquerdo e a 
aorta
Irrigação arterial Artéria coronária direita: ramos nodal 
sinoatrial, marginal direito, nodal 
atrioventricular e interventricular posterior
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Artéria coronária esquerda: ramos 
circunflexo e descendente anterior 
(interventricular anterior)
Drenagem venosa Veias cardíacas magna, média, parva e 
posterior do ventrículo esquerdo, 
convergindo para o seio coronário, que se 
abre no átrio direito
Valvas cardíacas
As valvas cardíacas separam os átrios dos ventrículos, bem como os ventrículos dos 
grandes vasos, situando-se nos orifícios atrioventriculares e nas raízes do tronco pulmonar 
e da aorta. Cada uma delas possuí dois ou três folhetos, também chamados de cúspides.
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Coração: anatomia, função, valvas e vasos sanguíneos | Kenhub
As cúspides se abrem para permitir que o sangue flua em uma direção, e em seguida se 
fecham para ocluir os orifícios e impedir o refluxo do sangue.
Existem dois tipos de valvas: as atrioventriculares, situadas sempre entre um átrio e um 
ventrículo, e as semilunares, situadas entre um ventrículo e a raiz de um grande vaso 
(tronco da artéria pulmonar e aorta). As valvas atrioventriculares impedem o fluxo 
retrógrado de sangue dos ventrículos em direção aos átrios:
A valva atrioventricular direita é chamada de valva tricúspide, e situa-se entre o átrio e o 
ventrículo direitos. Ela possui, como o próprio nome sugere, três cúspides ou folhetos: 
anterior (anterossuperior), septal e posterior (inferior).
A valva atrioventricular esquerda é chamada de valva mitral ou valva bicúspide. Esses 
nomes se devem ao fato de que essa valva possui duas cúspides: anterior (aórtica) e 
posterior (mural), cujos formatos lembram o formato de uma mitra, que é uma espécie de 
chapéu alto utilizado por autoridades da religião católica (papa, bispos, arcebipos, etc).
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As valvas semilunares impedem o fluxo sanguíneo retrógrado dos grandes vasos para os 
ventrículos.
A valva pulmonar encontra-se entre o ventrículo direito e a abertura do tronco 
pulmonar.Ela possui três cúspides com formato semilunar: anterior (não adjacente), 
esquerda (adjacente esquerda) e direita (adjacente direita).
A valva aórtica encontra-se entre o ventrículo esquerdo e a abertura da aorta. Ela possui 
três cúspides: esquerda (coronária esquerda), direita (coronária direita) e posterior (não 
coronária).
Na prática clínica, as valvas cardíacas podem ser auscultadas, geralmente com o auxílio de 
um estetoscópio.
Fluxo sanguíneo através do coração
O fluxo sanguíneo através do coração é bastante lógico. Ele ocorre em função do ciclo 
cardíaco, que consiste em contrações e relaxamentos alternados do miocárdio dos átrios e 
ventrículos. O período de contração do miocárdio é chamado de sístole, enquanto o 
período de relaxamento é chamado de diástole. Note que sempre que os átrios se contraem 
(sístole atrial), os ventrículos se relaxam (diástole ventrícular), e vice-versa. Vamos 
traduzir em palavras o fluxo cardíaco do coração:
O átrio direito recebe sangue desoxigenado das veias cavas superior e inferior e do seio 
coronário
O átrio direito se contrai, empurrando sangue através da valva tricúspide até o ventrículo 
direito. O ventrículo então se contrai, passando o sangue para o tronco pulmonar através da
valva pulmonar, até que o sangue chegue aos pulmões
Nos pulmões, o sangue é oxigenado e em seguida retorna ao coração, entrando no átrio 
esquerdo através das veias pulmonares
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O átrio esquerdo se contrai e empurra o sangue para o ventrículo esquerdo através da valva
mitral.
O ventrículo esquerdo empurra o sangue oxigenado através da valva aórtica para a aorta, a 
partir da qual o sangue é distribuído para todo o corpo.
O ciclo cardíaco é controlado involuntariamente por um plexo autonômico nervoso 
chamado de plexo cardíaco.
Resultado final aula 6
Com peças humanas e sinteticas realizamos todos os procedimentos e todas as 
identificações que a aula/roteiro especificou.
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Aula 7 Roteiro 1
Com o objetivo de identificar as arterias utilizamos o atlas de Anatomia e os modelos 
anatômicos sintéticos de coração, torso, prancha de sistema arterial e venoso, musculatura 
da cabeça com vasos de sangue, modelo sintético de membro superior e membro inferior e 
peças biológicas. Segue minhas pesquisas sobre a aula e minhas anotações.
Sistema Cardiovascular – vasos de sangue: artéria
São tubos arredondados, elásticos, nos quais o sangue circula se distanciando do coração.As artérias levam o sangue rico em oxigênio e nutrientes para as células. 
Tendo em vista a largura, as artérias podem ser divididas em: grande calibre, médio
calibre, pequeno calibre e arteríolas.
O número de artérias que irriga um órgão é muito variável e não depende do seu tamanho
sim da sua função. 
As artérias podem ser divididas ainda em: Superficiais;Profundas (maioria).
Os principais ramos da aorta incluem o tronco braquiocefálico (que se bifurca nas artérias 
subclávia direita e carótida comum direita), a artéria carótida comum esquerda e a artéria 
subclávia esquerda.
O coração precisa também de sangue oxigenado para seu adequado funcionamento. O 
suprimento arterial do coração é realizado por duas artérias, as artérias coronárias direita e 
esquerda.
Os músculos cardíacos funcionam o tempo todo , então o coração possui uma alta 
necessidade nutricional. As artérias coronárias emergem dos seios aórticos na raiz da aorta 
ascendente, e então originam vários ramos que envolvem o coração. Assim, o sangue 
oxigenado atinge cada parte do órgão.
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O sangue venoso do coração é coletado para as veias cardíacas: magna, média, parva e 
posterior do ventrículo esquerdo. Essas veias convergem para uma estrutura venosa 
comum, o seio coronário, um vaso calibroso que leva sangue desoxigenado do coração 
para o átrio direito.
Grandes vasos do coração
Os grandes vasos do coração são: a aorta, a artéria pulmonar, as veias pulmonares e as 
veias cavas superior e inferior. Por que eles são chamados grandes vasos? Porque eles são 
possuem grandes dimensões. O diâmetro da aorta ascendente é de 2,1 centímetros, um 
pouco maior que o diâmetro de uma moeda de 10 centavos de Real, que tem 2,0 
centímetros.
Os principais ramos da aorta incluem o tronco braquiocefálico (que se bifurca nas artérias 
subclávia direita e carótida comum direita), a artéria carótida comum esquerda e a artéria 
subclávia esquerda.
A veia cava superior recebe sangue da metade superior do corpo através das veias 
braquiocefálicas direita e esquerda, e a veia cava inferior recebe o sangue da metade 
inferior do corpo, através das veias ilíacas comuns.
Resultado final da aula 7.
Identificamos e discutimos sobre as arterias pedidas na aula/roteiro.
Utilizamos peças humanas e sintetica a fim aprendermos sobre o funcionamento de todas 
elas 
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Aula 8 Roteiro 1
Sistema Cardiovascular – vasos de sangue: veias
Em aula pratica no laboratorio de anatomia com o auxilio do professor ,peças humanas e 
peças sinteticas identificamos o que é pedido na aula/roteiro. Vasos de sangue: veias 
Sistema venoso superficial: rede venosa superficial dorsal, redes venosas plantares, veias 
marginais, veias metatarsais -> veia safena parva -> veia poplítea e veia safena magna -> 
veia femoral
Sistema venoso profundo: veias digitais, veias metatarsais -> arcos venosos profundos 
plantar e dorsal -> veias tibiais (anterior, posterior) e fibulares (peroneais) -> veia poplítea 
-> veia femoral
A drenagem venosa do membro inferior pode ser dividida em sistema superficial e sistema 
profundo. Como você sabe, a drenagem venosa ocorre na direção oposta, 
comparativamente ao suprimento de sangue arterial.
Começando a partir do pé, o sistema venoso superficial começa com as redes venosas 
superficial dorsal e plantar, juntamente com a veia marginal e as veias metatarsais. Essas 
veias drenam de uma para outra, terminando, por fim, em uma das duas veias safenas: a 
veia safena parva ou a veia safena magna.
A veia safena parva sobe pela perna posteriormente, drenando depois para a veia poplítea 
localizada na fossa poplítea. A veia safena magna percorre a perna medialmente, mas 
continua também através da coxa, abrindo-se na veia femoral. A veia safena magna 
também recebe sangue proveniente da veia safena parva ao longo do seu trajeto.
Como o nome indica, o sistema venoso profundo está localizado mais profundamente no 
membro inferior do que o sistema superficial. No pé, inicia-se com as veias digitais e 
metatarsais que drenam de forma correspondente para o arco venoso plantar e para o arco 
plantar profundo. Estes drenam para veias maiores que seguem adjacentes às artérias de 
nome similar. A partir daqui, as veias da coxa e da perna espelham as artérias.
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Resultado final aula 8.
Utilizando o atlas de Anatomia e os modelos sintéticos, identificamos os seguintes vasos 
de sangue: veia jugular, veia subclávia, veia braquiocefálica, veia basílica, veia cefálica, 
veia braquial, veia axilar, veia safena, veia femoral, veia ilíaca externa, veia ilíaca interna, 
veia ilíaca comum e veia cava inferior. 
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Aula 9 Roteiro 1
Com o objetivo de reconhecer os vasos que formam a vascularização do coração iniciamos 
a aula com material sintetico e slide fornecido pelo professor no laboratorio de anatomia.
Sistema Cardiovascular – vascularização do coração
O sistema de condução do coração é uma rede de células musculares 
cardíacas especializadas que iniciam e transmitem os impulsos elétricos 
responsáveis pelas contrações coordenadas em cada ciclo cardíaco. Essas
células especiais são capazes de gerar um potencial de ação de maneira 
autônoma (autoexcitação) e transmiti-lo para outras células próximas 
(condução), incluindo os cardiomiócitos.
As partes do sistema de condução do coração podem ser divididas nas 
partes que geram os potenciais de ação (tecido nodal) e nas que os 
conduzem (fibras condutoras). Embora todas as partes tenham a 
capacidade de gerar potenciais de ação e, portanto, contrações cardíacas, 
o nó sinoatrial é o principal iniciador e regulador desse impulso em um 
coração saudável. Essa característica torna o nó sinoatrial o marcapasso 
fisiológico do coração. Depois, outras partes recebem e conduzem de 
maneira sequencial os impulsos provenientes do nó sinoatrial e os 
transmitem para as células miocárdicas. Depois da estimulação pelo 
potencial de ação, as células miocárdicas contraem-se de forma 
sincronizada, resultando em um batimento cardíaco. A propagação dos 
impulsos elétricos e a contração sincronizada dos cardiomiócitos são 
facilitadas pela presença de discos intercalares e junções comunicantes.
Nó sinoatrial
O nó sinoatrial é uma coleção plana e elíptica de tecido nodal especializado, com até 25 
milímetros (mm) de comprimento. O nó se localiza na parede póstero-lateral superior do 
átrio direito, próximo à abertura da veia cava superior, que é indicada pelo sulco terminal 
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https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/veia-cava-superior
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/coracao
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/potencial-de-acao
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/ciclo-cardiaco
https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=relatorio-anatomia
(representando a junção do seio venoso e do átrio direito). O nó sinoatrial encontra-se na 
camada subepicárdica do coração, muitas vezes recoberto por uma camada relativamente 
fina de gordura.
Sistema de condução do coração: Partes e funções | Kenhub
Na região central, o nó sinoatrial é constituído por célulasde cor pálida, conhecidas como 
células marcapasso cardíacas (células P, de pacemaker, termo em inglês que quer dizer 
“marcapasso”). Elas se dispõem circunferencialmente, ao redor da artéria que irriga o nó 
sinoatrial (o ramo nodal sinoatrial da artéria coronária). Histologicamente, as células P 
contêm um núcleo central relativamente grande, mas uma quantidade escassa de outras 
organelas (o que causa sua coloração pálida). Ao contrário dos cardiomiócitos adjacentes, 
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https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/organelos-celulares
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/nucleo-celular
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/sistema-de-conducao-do-coracao
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/camadas-do-coracao
as células P têm pouquíssimas miofibrilas citoplasmáticas e nenhum aparelho sarcotubular. 
A população de células P começa a diminuir em direção à periferia do nó sinoatrial, onde 
outras células de transição se tornam mais aparentes. Essas células delgadas e fusiformes 
se assemelham a um cruzamento entre as células P, mencionadas acima, e os 
cardiomiócitos típicos, e formam pontes entre as células P e as células atriais adjacentes.
O nó sinoatrial recebe sua vascularização do ramo nodal sinoatrial da artéria coronária. Em
cerca de 60% dos indivíduos, esta artéria é um ramo da artéria coronária direita (portanto, 
originando-se da artéria coronária esquerda nos outros 40%). Existem numerosas células 
ganglionares autonômicas que fazem fronteira com o nó sinoatrial, anterior e 
posteriormente. No entanto, nenhum desses gânglios parece terminar nas células de 
marcapasso cardíacas. Em vez disso, as células P contêm receptores colinérgicos e 
adrenérgicos para responder aos neurotransmissores liberados pelas células ganglionares 
autonômicas adjacentes.
As vias internodais de condução fazem parte da rede de condução intra-atrial inicialmente 
descrita por Thomas N. James em 1963. Essas vias não só viajam dentro do átrio direito, 
mas também formam pontos diretos de comunicação entre os nós sinoatrial e 
atrioventricular. A via de condução internodal pode ser dividida nos ramos anterior, médio 
e posterior.
A via internodal anterior origina-se da margem anterior do nó sinoatrial e continua 
anteriormente, percorrendo a veia cava superior, onde emite o feixe de Bachmann. A banda
internodal anterior continua anteroinferiormente em direção ao nó atrioventricular, 
entrando no nó a partir da sua margem superior.
A via internodal média origina-se da margem póstero-superior do nó sinoatrial, 
continuando posteriormente à veia cava superior em direção à borda do septo interatrial. A 
via gira então caudalmente no septo interatrial para entrar no nó atrioventricular a partir da 
sua margem superior.
Por fim, a via internodal posterior emerge da margem posterior do nó sinoatrial. Ela segue 
um curso posterior ao redor da veia cava superior e continua através da crista terminal em 
direção à válvula de Eustáquio (válvula da veia cava inferior). A via cursa, então, no septo 
interatrial (acima do ponto do seio coronário), onde entra no nó atrioventricular a partir da 
sua superfície posterior.
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Essas vias de condução transmitem o potencial de ação um pouco mais rápido do que os 
cardiomiócitos adjacentes. Elas contêm as células de Purkinje (pobres em miofibrilas), o 
que permite que o potencial de ação alcance o nó atrioventricular no momento apropriado. 
A vascularização dessas vias é semelhante à vascularização do átrio direito, através do 
ramo circunflexo da artéria coronária esquerda.
Via de condução interatrial
Sistema de condução do coração: Partes e funções | Kenhub
A via de condução interatrial, também chamada de feixe de Bachmann, é uma via 
preferencial de cardiomiócitos especializados que facilita a condução de impulsos entre os 
átrios. A via se ramifica a partir da via internodal anterior ao nível da veia cava superior. O 
feixe de Bachmann cruza o sulco interatrial (um marco externo do septo interatrial) e passa
sobre o limbo da fossa oval, sendo separado deste por uma panícula de tecido adiposo.
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A via se bifurca nos ramos direito e esquerdo, que viajam em direção às aurículas atriais 
direita e esquerda, respectivamente. O ramo direito pode ainda ser dividido em dois braços:
superior e inferior. O braço superior origina-se na junção externa da veia cava superior 
com o átrio (próximo à localização do nó sinoatrial). O braço inferior emerge no vestíbulo 
do átrio direito. O ramo esquerdo fornece algum suporte estrutural à parede atrial anterior e
continua para envolver a aurícula atrial esquerda. Proximalmente, a parte superior do ramo 
esquerdo passa em frente às aberturas das veias pulmonares esquerdas, enquanto a parte 
inferior continua caudalmente ao vestíbulo do átrio esquerdo.
De uma perspectiva histológica, a via de condução interatrial é constituída por série de 
faixas paralelas de miocárdio, que percorrem a camada subepicárdica. Os miócitos no feixe
de Bachmann são revestidos por septos finos formados por fibrilas de colágeno bem 
compactadas. Esta bainha ininterrupta também forma conexões entre os septos (cuja 
função ainda não é conhecida). Existem cinco tipos de células identificadas na via 
interatrial:
Células ricas em miofibrilas – que são as mesmas dos cardiomiócitos normais.
Células pobres em miofibrila – assemelham-se às células de Purkinje; existem em grande 
número.
Células P – como as descritas no nó sinoatrial.
Células de transição delgadas – curtas e estreitas.
Células de transição largas – mais longas e mais largas do que as células de transição 
delgadas.
A presença destas células especializadas facilita a condução rápida do potencial de ação 
através do átrio esquerdo, minimizando o atraso na despolarização entre os átrios. O feixe 
de Bachmann recebe a sua vascularização sanguínea a partir do ramo nodal sinoatrial da 
artéria coronária.
Resultado final Aula 9.
Vimos por meio de peças sinteticas toda a vascularização cardiaca e observar por meio de 
conhecimentos especificos do professor como essa vascularização é feita.
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Aula 10 Roteiro 1
O objetivo dessa aula é conhecer e identificar o orgãos linfaticos.
Sistema cardiovascular- Orgãos linfaticos.
O sistema linfático trabalha junto com nosso sistema cardiovascular para ajudar a manter a 
homeostase do corpo. Ele tem duas funções diferentes, mas igualmente importantes. A 
primeira é trazer de volta o fluido intersticial dos tecidos para o sistema cardiovascular. 
Isto é importante para manter o volume sanguíneo e a função cardiovascular. A segunda 
função é passar este fluido através dos tecidos e órgãos linfoides, onde ele vai ser filtrado e
apresentado às células imunes, defendendo assim o corpo de patógenos e doenças.
 
Sistema linfático | Kenhub
Principais órgãos, vasos e linfonodos do Vasos linfáticos: ducto linfático 
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sistema linfático direito, ducto torácico, cisterna do 
quilo.
Órgãos linfoides: tonsilas (palatinas, 
faríngea, linguais, tubárias, timo, baço,
placas de Peyer (nódulos agregados 
linfoides)
Tecidos linfoides:

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