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Curso Responsabilização de Agentes Públicos e Privados perante os Tribunais de Contas
Gabaritos
Módulo I 
1. O controle externo se realiza por órgão estranho à
Administração responsável pelo ato controlado e
visa: 
a) executar o orçamento com autônima e
independência;
b) comprovar a probidade da administração e
a regularidade da guarda e do emprego dos
bens, valores e dinheiros públicos, bem
como a fiel execução do orçamento;
c) proteger o patrimônio público e privado;
d) controlar atos judiciais e legislativos.
2. É objeto do controle externo: 
a) as licitações, somente;
b) os contratos públicos, somente;
c) verbas e fundos de caixa dos partidos
políticos;
d) os atos administrativos em todos os Poderes
constituídos nas 3 (três) esferas de governo
e atos de gestão de bens e valores públicos.
3. Aponte a opção que contenha a indicação dos 2
principais sistemas de controle externo:
a) Corte de Contas e Auditoria-Geral;
b) fiscalização e gestão;
c) poder sancionatório e poder regulamentar;
d) Controladoria-Geral da União e Tribunal de
Contas da União.
4. Nos termos do art. 70, o controle externo importa
no exercício da fiscalização:
a) Patrimonial, tributária e fiscal;
b) dos orçamentos da seguridade e da
previdência;
c) contábil, financeira, orçamentária,
operacional e patrimonial;
d) da legalidade e da legitimidade dos atos.
5. A fiscalização operacional busca verificar:
a) a conformidade das operações de crédito;
b) a gestão dos bens;
c) as operações de caráter fiduciário entre
Estados membros;
d) o cumprimento de metas, resultados,
eficácia e eficiência da gestão dos recursos
públicos.
6. Economicidade, segundo o Manual de Auditoria
de Desempenho do Tribunal de Contas da União
(TCU), é:
a) o ganho de escala obtido em licitações
vultosas;
b) a minimização dos custos dos recursos
utilizados na consecução de uma atividade,
sem comprometimento dos padrões de
qualidade;
c) o ganho operacional obtido com as
terceirizações;
d) a eficiência e a eficácia proporcionadas por
um orçamento enxuto.
7. Não está incluído no alcance do controle externo o
exame das contas de:
a) conselhos de regulamentação profissional;
b) organizações sociais (OS);
c) serviços sociais autônimos;
d) projetos sociais desenvolvidos por
organizações privadas sem recursos
públicos.
8. Caso o TCU não seja atendido na determinação de
sustar o ato administrativo, observado o prazo
indicado, caberá ao próprio Tribunal, diretamente:
a) sustar a execução do ato questionado;
b) impetrar mandado de segurança;
c) pedir autorização ao Senado Federal;
d) pedir autorização ao Congresso Nacional.
9. Em relação à sustação de um contrato
administrativo, assinale a opção que contém a
disciplina jurídica prevista na Constituição
Federal:
a) a sustação é ato privativo do TCU;
b) a sustação deve ser determinada por
decreto legislativo do Congresso Nacional,
que solicitará de imediato ao Poder
Executivo as medidas cabíveis;
c) tal medida não é prevista na Constituição
Federal;
d) a sustação determinada pelo Presidente da
República precisa da chancela do TCU.
10. As normas constitucionais previstas para o TCU
são aplicáveis, no que couber, à organização,
composição e fiscalização dos:
a) Tribunais do Poder Judiciário;
b) Tribunais de Contas dos Estados, apenas;
c) Tribunais de Contas dos Estados e do
Distrito Federal, bem como dos Tribunais e
Conselhos de Contas dos Municípios;
d) Tribunais de Contas dos Municípios, apenas.
Módulo II
1. É possível afirmar que o art. 5º da Lei Orgânica do
Tribunal de Contas da União (LOTCU) tem por
missão: 
a) detalhar agentes públicos e particulares
que estão submetidos à jurisdição da Corte
de Contas federal;
b) expor as regras dos agentes que podem se
aposentar;
c) detalhar os gestores que não podem ser
candidatos a cargos públicos;
d) apresentar a lista dos agentes obrigados a
prestar contas eleitorais.
2. A fiscalização específica sobre atos e contratos
atrai a competência do TCU para aplicação das
sanções previstas: 
a) apenas na Constituição;
b) apenas nas leis federais;
c) em sua Lei Orgânica e em seu Regimento
Interno;
d) apenas em seu Regimento Interno.
3. A responsabilização de agentes públicos por parte
do TCU permite a incidência:
a) de multa e obrigação de ressarcir;
b) de multa, apenas;
c) de obrigação de fazer;
d) de obrigação de não fazer.
4. Assinale a opção que contém a diferença essencial
entre multa e débito:
a) apenas o débito é expresso em valor
pecuniário;
b) apenas a multa é expressa em valor
pecuniário;
c) a multa não pode ser cobrada por meio de
execução fiscal;
d) o débito não é uma sanção, mas uma
declaração proferida por Tribunal de
Contas de que existe um valor a ser
reconstituído aos cofres públicos.
5. As decisões de Tribunal de Contas de que resulte
imputação de débito ou multa:
a) não geram obrigação de pagar;
b) terão eficácia de título executivo;
c) são meras recomendações;
d) terão força de sentença judicial.
6. A multa prevista no art. 57 da Lei Orgânica do
TCU poderá ser aplicada em até:
a) 125% do valor apurado como prejuízo aos
cofres públicos;
b) 100% do valor apurado como prejuízo aos
cofres públicos;
c) 90% do valor apurado como prejuízo aos
cofres públicos;
d) 80% do valor apurado como prejuízo aos
cofres públicos.
7. Além da multa, a LOTCU prevê também como
sanção aos gestores responsabilizados:
a) a pena privativa de liberdade;
b) a cassação de licença para dirigir;
c) o impedimento do exercício do voto;
d) a inabilitação para exercício de cargo em
comissão ou função de confiança por um
determinado período.
8. O art. 61 da LOTCU prevê medidas cautelares,
que são:
a) novas espécies de sanção;
b) medidas já declaradas inconstitucionais;
c) simples meios de garantia de efetividade
das sanções aplicadas aos gestores;
d) atos de força e coação ilegítimos.
9. A declaração de inidoneidade prevista no art. 46 da
LOTCU é dirigida a:
a) agentes políticos;
b) licitantes fraudadores;
c) servidores públicos;
d) empresas terceirizadas.
10. Conforme o art. 272 do Regimento Interno do
TCU, aquele Tribunal manterá:
a) cadastro específico das sanções aplicadas;
b) cadastro de fornecedores;
c) cadastro de registro de preços;
d) cadastro de inadimplentes em licitações para
obras públicas.
Módulo III
1. Uma característica que diferencia sobremaneira o
processo administrativo do processo judicial é: 
a) a bilateralidade do primeiro e a relação
trilateral no âmbito do segundo;
b) a previsão de recursos;
c) a observância de formas e termos legais;
d) a possibilidade de produzir provas e
alegações.
2. Segundo a doutrina, o processo administrativo é
regido por uma série de princípios, mas não estaria
naquela relação o princípio da: 
a) legalidade;
b) moralidade;
c) eficiência;
d) dupla nacionalidade estatal.
3. A Lei nº 9.784/1999 teve por objetivo regular:
a) os jogos de azar;
b) os Tribunais de Contas;
c) o processo administrativo no âmbito da
Administração Pública federal;
d) as multas pecuniárias.
4. Os processos administrativos de contas dos
Tribunais de Contas dos Estados seguem
inicialmente o regime de sua Lei Orgânica e em
caso de omissão adotam primeiramente:
a) a Lei do processo administrativo federal;
b) o Código de Processo Civil de 2015;
c) a Lei do processo administrativo municipal;
d) Lei de Normas do Direito Brasileiro.
5. Em uma decisão esclarecedora, o TCU decidiu no
Acórdão nº 944/2016 que a dosimetria da pena tem
como balizadores:
a) o custo do processo e a carga de trabalho do
auditor;
b) o valor total do desvio de dinheiro e a
reparação feita;
c) a confissão ficta e a reincidência;
d) a gravidade dos ilícitos apurados e a
isonomia de tratamento.
6. Dentre as normas que podem ser usadas como
suporteà utilização de circunstâncias agravantes e
atenuantes na responsabilização dos processos de
contas, destaca-se a:
a) a Lei das Parcerias;
b) a Lei Anticorrupção Brasileira (LAEB);
c) a Lei do Pré-Sal;
d) a Lei dos Contratos Temporários.
7. Do exame do art. 7º da Lei Anticorrupção
Brasileira, podemos considerar algumas
circunstâncias atenuantes. Assinale a opção que
não contenha uma circunstância atenuante:
a) não ter sido a infração consumada;
b) a situação econômica desfavorável do infrator;
c) a cooperação do infrator;
d) possuir bens e patrimônio próprio.
8. Segundo a doutrina especializada, os 4 elementos
para a responsabilização de gestores públicos são:
a) culpa, dolo, dolo eventual e culpa presumida;
b) ato, fato, dano e reparação;
c) conduta irregular, nexo causal, resultado
danoso e culpabilidade;
d) tipicidade, causa, motivo e publicidade.
9. O Tribunal de Contas da União tem considerada
algumas condutas como graves. Assinale a opção
que não contenha conduta dotada de gravidade,
conforme jurisprudência da Corte de Contas
federal:
a) ausência de culpabilidade;
b) violação de norma por dolo ou má-fé;
c) ato antieconômico de que resulte prejuízo;
d) conduta incompatível com a gestão da coisa
pública.
10. Conforme decisão publicada no Boletim de
Jurisprudência TCU nº 40, não é cabível a
aplicação da multa prevista no art. 58, II, da Lei
8.443/1992 a:
a) empresa contratada pela Administração;
b) agentes públicos;
c) fiscais de contrato que sejam servidores
públicos;
d) membros de comissão de licitação.

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