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LP 5ano Simulado Saeb

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Prévia do material em texto

SIMULADO DE PORTUGUÊS 5ANO
1)(D1) (SAERJ). Leia o texto abaixo.
A menina corajosa
Esta história aconteceu com a minha bisavó paterna e foi contada pela fi lha dela, que é minha avó. Quando criança, minha bisavó morava num sítio. Seu pai sustentava a família trabalhando na roça. Todos os dias, ela ia levar comida para o pai no roçado, um lugar longe de casa. Sua cachorrinha sempre ia com ela.
Um dia, quando levava a marmita para o pai, andando bem tranquila pela trilheira, num lugar onde a mata era fechada, viu que a cachorrinha começou a choramingar e a se enrolar nas próprias pernas. A menina percebeu que alguma coisa estranha estava acontecendo.
Olhou para os lados e viu uma onça bem grande, com o bote armado, a ponto de pular do capinzeiro em cima dela.
No que viu a onça, a menina ficou encarando a danada. Pouco a pouco, sempre olhando para o bicho, ela foi se afastando para trás sem se virar. Quando pegou uma boa distância, a menina correu em disparada até se sentir segura.
Quando chegou em casa, estava sem voz. Depois de muito tempo é que conseguiu falar.
Os homens da fazenda pegaram as armas e foram procurar a onça. Mas não a encontraram.
Minha bisavó foi muito corajosa, porque na hora em que ela viu a onça, conseguiu lembrar do que o povo dizia: “Onça não ataca de frente, porque tem medo do rosto da pessoa. Quem quiser se ver livre dela basta encarar a danada e não lhe dar as costas”.
TOMAZ, Cristina Macedo. De boca em boca. São Paulo: Salesiana, 2002. 
A menina corajosa dessa história era
A) a própria narradora. 
B) avó da narradora.
C) bisavó da narradora.
D) filha da narradora.
2)(D15) (Prova Brasil). Leia o texto abaixo. 
Ao compararmos os dois convites notamos que são diferentes porque:
(A) os dois pertencem ao mundo real.
(B) os dois pertencem ao mundo imaginário.
(C) apenas o primeiro convite pertence ao mundo real.
(D) os dois têm as mesmas informações para os convidados.
3)(D2) (PROEB). Leia o texto abaixo.
Bambolê
A ideia do brinquedo veio da Austrália, onde estudantes de ginástica se divertiam girando aros de bambu na cintura. Em 1958, os americanos Artur Melin e Richard Knerr, donos de uma fábrica de brinquedos, importaram a ideia. A diferença é que eles fi zeram bambolês de plástico e o batizaram de hula hoop. Venderam 25 milhões de unidades em apenas 4 meses.
Disponível em: <http://www2.uol.com.br/JC/sites/kids/curio_invencoes.htm>. Acesso em: 28 fev. 2011. 
No trecho “A diferença é que eles fizeram...”, a palavra destacada está no lugar de
A) aros.
B) americanos.
C) bambolês.
D) estudantes.
4)(D13) (PAEBES). Leia o texto abaixo. 
A professora pergunta aos alunos:
– Se eu for à feira e comer 4 peras, 3 bananas, 10 laranjas e 1 melancia, qual será o resultado?Do fundo da sala, Joãozinho grita:
– Uma dor de barriga!
BRUNABIANCA. Piada da lógica do Joãozinho. In: Piadas. 2014. Disponível em: <https://www.piadas.com.br/piadas/piadas-para-criancas/piada-da-logica-do-joaozinho>. Acesso em: 9 abr. 2018. 
Esse texto é engraçado porque
A) Joãozinho entendeu que a professora comeria muitas frutas.
B) Joãozinho entendeu que a professora não sabia fazer contas.
C) Joãozinho gritou do fundo da sala de aula. 
D) Joãozinho não soube responder à pergunta.
5)(D3) (SAERJ). Leia o texto abaixo. 
SOUZA, Mauricio de. Mônica tem uma novidade. Porto Alegre: L&PM.1984. p. 81. 
No último quadrinho, a expressão “arrastando uma asinha” sugere que o anjinho
A) arrasta as asas no chão.
B) bate suas asas no ar.
C) está apaixonado pela menina.
D) está com a asinha quebrada.
6)(12) (SAEP 2013). Leia a tirinha.
Fonte: www.ottoeheitor.com/index1.html
A palavra “gentil”, no primeiro quadrinho, significa
(A) educado.
(B) alegre.
(C) corajoso.
(D) esperto.
7)(D4) (SAEMI - PE). Leia o texto abaixo.
Berto
Berto era um abominável homem das Neves. Ele gostava tanto das montanhas nevadas, quanto das distantes florestas.
Certo dia, Berto estava perseguindo duas borboletas quando elas pousaram em uma pedra.
Silenciosamente, ele rastejou para perto delas. Mas do outro lado da pedra havia um garotinho. 
Que susto! Ele nunca havia visto nada igual! Berto mergulhou na moita para se esconder. Mas ...
AAAAIIII ! Os galhos tinham vários espinhos!
O garotinho andou até Berto:
– Desculpe-me – ele disse. Eu não quis assustá-lo. Meu nome é Tom. Quem é você?
– Eu sou Berto, um abominável homem das neves!
BUCKINGHAM, M. O não tão abominável homem das Neves. São Paulo: Ciranda Cultural, 2005. s/p. 
De acordo com esse texto, Berto ficou assustado porque
A) não conhecia seres humanos.
B) não sabia voltar para a casa.
C) viu duas borboletas na pedra.
D) viu espinhos no meio do mato.
8) (D11) (SAEB). Leia o texto e responda.
A boneca Guilhermina
Esta é a minha boneca, a Guilhermina. Ela é uma boneca muito bonita, que faz xixi e cocô. Ela é muito boazinha também. Faz tudo o que eu mando. Na hora de dormir, reclama um pouco. Mas depois que pega no sono, dorme a noite inteira! Às vezes ela acorda no meio da noite e diz que está com sede. Daí eu dou água para ela. Daí ela faz xixi e eu troco a fralda dela. Então eu ponho a Guilhermina dentro do armário, de castigo. Mas quando ela chora, eu não aguento. Eu vou até lá e pego a minha boneca no colo. A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua.
MUILAERT, A. A Boneca Guilhermina. In: As Reportagens de Penélope.
São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1997, p. 17.
Coleção Castelo Rá-Tim-Bum - Vol. 8.
O trecho "A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua" (final do parágrafo) expressa
(A) uma opinião da dona sobre a sua boneca.
(B) um comentário das amigas da dona da boneca. 
(C) um desejo da dona de Guilhermina. 
(D) um fato acontecido com a boneca e a sua dona. 
9)(D5) (SAEMI - PE). Leia o texto abaixo.
Disponível em: <http://osantuario.com/2013/04/13/umas-tiras-da-pesada-eu-tu-e-elas-as-tirinhas/>. Acesso em: 6 fev. 2014. 
Como essa história termina?
A) A menina deixa o vendedor zangado.
B) A menina fica triste por perder o balão.
C) O balão é arrancado da mão da menina.
D) O balão fica feliz por ser solto pela menina.
10)(D10) (Prova Brasil). Leia o texto abaixo. 
Carta
Lorelai: 
Era tão bom quando eu morava lá na roça. A casa tinha um quintal com milhões de coisas, tinha até um galinheiro. Eu conversava com tudo quanto era galinha, cachorro, gato, lagartixa, eu conversava com tanta gente que você nem imagina, Lorelai. Tinha árvore para subir, rio passando no fundo, tinha cada esconderijo tão bom que a gente podia ficar escondida a vida toda que ninguém achava. Meu pai e minha mãe viviam rindo, andavam de mão dada, era uma coisa muito legal da gente ver. Agora, tá tudo diferente: eles vivem de cara fechada, brigam à toa, discutem por qualquer coisa. E depois, toca todo mundo a ficar emburrando. Outro dia eu perguntei: o que é que tá acontecendo que toda hora tem briga? Sabe o que é que eles falaram? Que não era assunto para criança. E o pior é que esse negócio de emburramento em casa me dá uma aflição danada. Eu queria tanto achar um jeito de não dar mais bola pra briga e pra cara amarrada. Será que você não acha um jeito pra mim? 
Um beijo da Raquel. 
(...)
NUNES, Lygia Bojunga. A Bolsa Amarela – 31ª ed. Rio de Janeiro: Agir, 1998.
Em “Agora tá tudo diferente:”, a palavra destacada é um exemplo de linguagem
(A) ensinada na escola.
(B) estudada nas gramáticas.
(C) encontrada nos livros técnicos.
(D) empregada com colegas
11)(D7) (SAEPI). Leia o texto abaixo. 
O segredo do farol
Tio Damião é faroleiro numa ilha. À noite, ele acende o farol para os navios não se chocarem com os recifes do mar.
Cícero e Dedé foram visitar Tio Damião e viram que ele estava apavorado.
– Coisas estranhas estão acontecendo. Todas as noites, um vulto gigante assusta a mim e o meu cachorro Sagu – disse Tio Damião.
Cícero e Dedé adoram aventuras. À noite, subiram as escadas do farol, acompanhados de Sagu, e foram investigar o mistério.
Lá em cima não viram nada. Resolveram dormir ali para ver o que aconteceria.
Já era bem tarde, quando acordaram com um barulho estranho numa das janelasdo farol. Logo depois houve silêncio.
Os meninos criaram coragem e foram ver o que era.
– Oh! Então é isso que apavora o Tio Damião?! – exclamaram.
Era um pequeno pelicano que, depois das pescarias noturnas, vinha secar-se à luz do farol.
Sua sombra se projetava, aumentada sobre uma pedra em frente, e dava a impressão de ser um monstro.
Tio Damião riu muito, quando as crianças lhe contaram a descoberta.
– Vejam só! Eu, um velho lobo do mar, com medo de um pelicano!
Agora, Tio Damião tem outro amigo na ilha. Só que de vez em quando precisa tirar o dorminhoco da frente da luz do farol.
Disponível em: <http://www.contandohistoria.com/farol.htm>. Acesso em: 21 ago. 2012. 
O fato que deu início à história contada nesse texto foi
A) a coragem dos meninos.
B) a visita feita por Cícero e Dedé.
C) o amigo do Tio Damião.
D) o vulto que assustava Tio Damião.
12)(D8) (Sobral – CE). Leia o texto e responda. 
Prejuízo em estacionamento
Sou frequentador quase que diário do estacionamento de um shopping explorado por uma empresa. No último dia 21 estacionei à tarde e à noite. Quando saí à noite, notei que o rádio do meu carro estava funcionando mal, motivado pelo roubo da antena. No dia seguinte, preenchi um formulário anexando os dois comprovantes do pagamento, solicitando a reposição da antena, pleito que me foi negado dois dias após, por telefone. Fiz outro requerimento solicitando uma justificativa da negação e não fui atendido. Qual o direito que temos ao estacionar em um shopping pagando R$ 2,50?
Texto adaptado. O GLOBO: 21 de jan. de 2001, pág. ,32.
A palavra “pleito”, no texto, refere-se
(A) ao roubo da antena.
(B) à reposição da antena.
(C) à justificativa da negação.
(D) ao comprovante do pagamento
13)(D9) (SAEMI - PE). Leia o texto abaixo.
Disponível em: <http://recado.info/recados/texto-para-convite-de-aniversario-engracado>. Acesso em: 18 abr. 2014. 
Esse texto é um
A) anúncio.
B) cartaz.
C) convite.
D) ingresso.
14)(D6) (PAEBES). Leia o texto abaixo. 
Mata Atlântica
A floresta densa e úmida que você vê, quando vai a muitas de suas praias preferidas é a Mata Atlântica. Quando o Brasil foi descoberto, ela margeava todo o litoral, desde o Nordeste até o Sul do país. Hoje, restam apenas 7% da vegetação, abrigo de mais de 20 mil espécies de plantas, 261 espécies de mamíferos, 340 de anfíbios, 192 de répteis e 1 020 de pássaros. Boa parte dessas espécies só existe na Mata Atlântica. 
Nova Escola. mar. 2009. 
Qual é o assunto desse texto?
A) A constituição da Mata Atlântica.
B) A extensão do litoral brasileiro.
C) O desaparecimento da floresta.
D) O descobrimento do Brasil.
15)(D11) (PROEB). Leia o texto abaixo.
Esopo 
O Lobo e a Ovelha
Um lobo, muito ferido devido a várias mordidas de cachorros, descansava doente e bastante alquebrado em sua toca. Como estava com fome, ele chamou uma ovelha que passava ali perto, e pediu-lhe para trazer um pouco da água de um riacho que corria ao lado dela. 
Assim, falou o lobo: ― “se você me trouxer água, eu ficarei em condições de conseguir meu próprio alimento.” ― “Claro!” respondeu a ovelha. ― “Se eu levar água para você, sem dúvida eu serei esse alimento.” 
 http://cantinhodasfabulas.vilabol.uol.com.br/oloboeaove lha.html
Qual é a frase que apresenta uma opinião de um dos personagens do texto? 
A) ― “Como estava com fome, ele chamou uma ovelha que ia passando”. 
B) O lobo pediu que a ovelha trouxesse água para ele. 
C) “Se eu levar água para você, sem dúvida eu serei esse alimento”. 
D) Um lobo repousava doente e bastante debilitado.
16)(D4) (SAEP 2013). Observe o cartaz abaixo. 
Revista Recreio, 2004.
A harmonia com o meio ambiente é demonstrada na publicidade pelo(a) 
(A) cuidado com a árvore. 
(B) aperto de mão. 
(C) cultivo das plantas. 
(D) amizade com os animais.
17)(D12) É na camada mais externa da superfície terrestre, chamada solo, que se desenvolvem os vegetais. Quando o solo é contaminado, tanto os cursos subterrâneos de água como as plantas podem ser envenenadas. 
Os principais poluentes do solo são os produtos químicos usados na agricultura. Eles servem para destruir pragas e ervas daninhas, mas também causam sérios estragos ambientais. 
O lixo produzido pelas fábricas e residências também pode poluir o solo. Baterias e pilhas jogadas no lixo, por exemplo, liberam líquidos tóxicos e corrosivos. Nos aterros, onde o lixo das cidades é despejado, a decomposição da matéria orgânica gera um líquido escuro e de mau cheiro chamado chorume, que penetra no solo e contamina mesmo os cursos de água que passam bem abaixo da superfície. 
{...}
Almanaque Recreio. São Paulo: Abril. lmanaques CDD_056-9. 2003.
No trecho “É na camada mais externa da superfície terrestre” (1° parágrafo), a expressão sublinhada indica:
(A) causa.
(B) finalidade.
(C) lugar.
(D) tempo
18)(D3) (SAEP 2013). Leia a tirinha.
Fonte: www.ottoeheitor.com/index1.html
A palavra “gentil”, no primeiro quadrinho, significa
(A) educado.
(B) alegre.
(C) corajoso.
(D) esperto.
19)(D13) (Prova Brasil). Leia o texto abaixo. 
Continho 
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um vigário a cavalo. 
— Você, aí, menino, para onde vai essa estrada? 
— Ela não vai não: nós é que vamos nela. 
— Engraçadinho duma figa! Como você se chama? 
— Eu não me chamo, não, os outros é que me chamam de Zé.
MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler - Crônicas. São Paulo: Ática, 1996, v. 1 p. 76.
Há traço de humor no trecho:
(A) “Era uma vez um menino triste, magro”. (ℓ. 1)
(B) “ele estava sentado na poeira do caminho”. (ℓ. 3)
(C) “quando passou um vigário”. (ℓ. 4)
(D) “Ela não vai não: nós é que vamos nela”. (ℓ. 7)
20)(D2) (SAEP 2013). Leia a tirinha abaixo e responda.
No terceiro quadrinho, lemos: “Ei, apagou todo programa!!!”. A palavra que poderia substituir o termo “apagou” é
(A) substituir.
(B) deletar.
(C) copiar.
(D) criar.
21)(D15) (SAERS). Leia o texto abaixo. 
TEXTO 1:
Celular na Escola
Permitir ou não o uso desses aparelhos nas dependências do colégio é uma discussão bastante
atual. Conheça algumas opiniões:
Quando os primeiros celulares chegaram ao mercado brasileiro, na década de 90, eles eram sonho de consumo para muita gente. Quase vinte anos depois, estão tão popularizados que até crianças vivem a carregar modelos ultramodernos, inclusive na escola, onde esses aparelhos já fazem parte do cotidiano dos alunos. “O celular se justifica pela necessidade dos pais monitorarem seus filhos, mas chegou-se a um exagero de uso”, opina Daniel Lobato Brito, diretor administrativo do Colégio Pio XII, em São Paulo.
Revista Ensino fundamental, ano 4, nº 46, dezembro 2007, seção Comportamento, p.6,.
TEXTO 2:
Fórum na comunidade “ Pode celular 
na sala de aula?”
Ravi
Celular na sala de aula atrapalha muito, até porque não é simplesmente o toque do celular, mas tem gente que ATENDE o celular se escondendo do professor (ou tentando...) e fica falando, ou então, quando o dono do celular não fala nada, a turma, ou alguns colegas de classe ficam soltando piadas, enchendo o saco, zoando, etc... atrapalhando a galera e a concentração do professor que pode perder o raciocínio ou ainda expulsar os alunos de sala. E concluindo: o celular, em sala de aula, deve ser banido, e tratado com severidade os que descumprirem as regras.
http://www.orkut.com (adaptado)
Com relação aos dois textos podemos afirmar que:
(A) utilizam a mesma linguagem.
(B) tratam do mesmo assunto.
(C) destinam-se ao mesmo público.
(D) circulam no mesmo lugar
22)(D1) (SAEMI - PE). Leia o texto abaixo.
Santos Dumont: um mineiro cheio de talento
Vocês sabem quem é o “pai da aviação”? Pois saibam que ele é um inventor nascido em Minas Gerais, chamado Alberto Santos Dumont.
A paixão de Santos Dumont pela aviação vem desde criança, quando ele observava os passarinhos para tentar entender como eles voavam. A maior dúvida do inventor era: “Como os pássaros conseguem voar, se eles são mais pesados que o ar?”.
Seu pai notouo interesse de Santos Dumont pela aviação e o encaminhou para estudar na França. Em 1906 ele tentou um fato inédito: voar com um aparelho mais pesado que o ar!
Na França, uma multidão de curiosos viu seu primeiro avião, o 14-BIS, voar a mais de dois metros do solo, ao longo de 60 metros. 
Santos Dumont também inventou o relógio de pulso ― uma forma que ele encontrou para controlar melhor o tempo de voo.
Na época em que Santos Dumont estudava uma maneira de voar, também foram inventados a lâmpada e o gravador de som, por Thomas Edison, nos Estados Unidos.
Disponível em: <http://www.otempo.com.br/otempinho/leiamais/materiasdecapa/NOT/356500/1>. Acesso em: 19 set. 2013. Fragmento. 
De acordo com esse texto, Santos Dumont inventou o relógio de pulso porque queria
A) controlar melhor o tempo de voo.
B) estudar uma maneira de voar.
C) observar os passarinhos voando.
D) voar a mais de dois metros do solo.

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