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Disciplina: LITERATURA BRASILEIRA III AV Aluno: ANA CAROLINA COSTA NOVAES 201902735811 Turma: 9001 CEL0584_AV_201902735811 (AG) 27/10/2021 19:09:18 (F) Avaliação: 8,00 pts Nota SIA: 8,00 pts LITERATURA BRASILEIRA III 1. Ref.: 641105 Pontos: 1,00 / 1,00 Dentre os autores do Pré-modernismo, Lima Barreto se voltou em sua obra para questões sociais e políticas que colocavam em cena: As belezas naturais do Norte do Brasil. Os marginalizados do sistema republicano. O povo sofrido do sertão Nordestino . Os militares republicanos idealizados. Os sertanejos da Guerra de Canudos. 2. Ref.: 130515 Pontos: 0,00 / 1,00 FIM E COMEÇO A noite caiu com licença da Câmara Se a noite não caísse Que seriam dos lampiões? Oswald de Andrade Mário de Andrade, em seu texto teórico A escrava que não é Isaura, a�rmou que o poema curto seria "resultado inevitável da época". O que acontecia na sociedade brasileira daquele período que pudesse justi�car tal a�rmativa? O ritmo acelerado da vida moderna, assim como a busca de formas de expressão novas, que se distanciassem dos padrões herdados das gerações passadas. A necessidade de atender à demanda do mercado, dentro do contexto do capitalismo industrial, que se a�rmava no Brasil. O ritmo da vida moderna, que se aproximava ainda dos padrões das gerações passadas. O ritmo acelerado da vida moderna, bem como a falta de habilidade dos poetas novos, incapazes de elaborar sonetos à moda antiga. O baixo nível de consciência do público provocava um desestímulo para a criação poética no Brasil, o que se aliava à pressa inerente à sociedade capitalista, que então se a�rmava entre nós. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 641105.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 641105.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 130515.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 130515.'); 3. Ref.: 618212 Pontos: 0,00 / 1,00 Na estrofe abaixo, extraída de um famoso poema de Carlos Drummond de Andrade, o eu lírico: " Mundo mundo vasto mundo, se eu me chamasse Raimundo seria uma rima, não seria uma solução. Mundo mundo vasto mundo, mais vasto é meu coração." a�rma que a sonoridade de seu nome não se justi�ca pela rima. evidencia que gostaria de mudar de nome. demonstra insatisfação em estar no mundo. deixa evidente que a atividade poética não consiste apenas em fazer rimas. coloca em xeque o tamanho de seu coração. 4. Ref.: 244788 Pontos: 1,00 / 1,00 No poema o Engenheiro, de João Cabral de Melo Neto é �agrante: O Engenheiro A luz, o sol, o ar livre envolvem o sonho do engenheiro. O engenheiro sonha coisas claras: Superfícies, tênis, um copo de água. O lápis, o esquadro, o papel; o desenho, o projeto, o número: o engenheiro pensa o mundo justo, mundo que nenhum véu encobre. (Em certas tardes nós subíamos ao edifício. A cidade diária, como um jornal que todos liam, ganhava um pulmão de cimento e vidro). A água, o vento, a claridade, de um lado o rio, no alto as nuvens, situavam na natureza o edifício crescendo de suas forças simples. o coloquialismo da linguagem a preocupação com a geometrização e exatidão da linguagem. A informalidade A ironia O humor 5. Ref.: 2957046 Pontos: 1,00 / 1,00 (CENTEC-Bahia) "Tudo seco em redor. E o patrão era seco também, arreliado, exigente e ladrão, espinhoso como um pé de mandacaru. Indispensável os meninos entrarem no bom caminho, saberem cortar mandacaru para o gado, consertar cercas, amansar brabos. Precisavam ser duros, virar tatus. Se não calejassem, teriam o �m de Seu Tomé da bolandeira. coitado. Para que lhe servira tanto livro, tanto jornal? Morrera por causa do estômago doente e das pernas fracas." São características do romance regionalista de 1930 presentes no trecho: linguagem erudita e personagens populares. concisão de linguagem e incorporação de mitos regionais. linguagem coloquial e �agrante da relação homem X estruturas sociais. experimentalismo formal e crítica social. caracterização física minuciosa das personagens e representação da vida nordestina. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 618212.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 618212.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 244788.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 244788.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 2957046.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 2957046.'); 6. Ref.: 2956986 Pontos: 1,00 / 1,00 (ENEM- 2013) Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré- história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou. [...] Enquanto eu tiver perguntas e não houver resposta continuarei a escrever. Como começar pelo início, se as coisas acontecem antes de acontecer? Se antes da pré-pré- história já havia os monstros apocalípticos? Se esta história não existe, passará a existir. Pensar é um ato. Sentir é um fato. Os dois juntos ¿ sou eu que escrevo o que estou escrevendo. [...] Felicidade? Nunca vi palavra mais doida, inventada pelas nordestinas que andam por aí aos montes. Como eu irei dizer agora, esta história será o resultado de uma visão gradual ¿ há dois anos e meio venho aos poucos descobrindo os porquês. É visão da iminência de. De quê? Quem sabe se mais tarde saberei. Como que estou escrevendo na hora mesma em que sou lido. Só não inicio pelo �m que justi�caria o começo ¿ como a morte parece dizer sobre a vida ¿ porque preciso registrar os fatos antecedentes. LISPECTOR, C. A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998 (fragmento). A elaboração de uma voz narrativa peculiar acompanha a trajetória literária de Clarice Lispector, culminada com a obra A hora da estrela, de 1977, ano da morte da escritora. Nesse fragmento, nota-se essa peculiaridade porque o narrador revela-se um sujeito que re�ete sobre questões existenciais e sobre a construção do discurso. admite a di�culdade de escrever uma história em razão da complexidade para escolher as palavras exatas. observa os acontecimentos que narra sob uma ótica distante, sendo indiferente aos fatos e às personagens. relata a história sem ter tido a preocupação de investigar os motivos que levaram aos eventos que a compõem. propõe-se a discutir questões de natureza �losó�ca e metafísica, incomuns na narrativa de �cção. 7. Ref.: 2958700 Pontos: 1,00 / 1,00 Na década de 1960,dois grupos teatrais merecem destaque: o Grupo O�cina, em São Paulo, e o Grupo Opinião, no Rio de Janeiro. Um deles encenou a peça "O rei da vela", cuja autoria é de Gianfrancesco Guarnieri Chico Buarque Ariano Suassuna Nélson Rodrigues Oswald de Andrade 8. Ref.: 2957191 Pontos: 1,00 / 1,00 O poema abaixo é de autoria do poeta Augusto de Campos, integrante do movimento concretista. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 2956986.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 2956986.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 2958700.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 2958700.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 2957191.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 2957191.'); Nesse poema, nota-se uma técnica de composição que consiste na disposição arbitrária de anagramas, sem produzir uma relação de sentido com o título do poema. na disposição arbitrária de anagramas, para produzir uma relação de sentido com o título do poema. na disposição exaustiva de anagramas, sem produzir uma relação de sentido com o título do poema. na disposição exaustiva de anagramas, para produzir uma relação de sentido com o título do poema. na disposição aleatória de anagramas, sem produzir sentidos 9. Ref.: 2958919 Pontos: 1,00 / 1,00 Sobre a produção lírica contemporânea, é certo a�rmar que há uma preocupação excessiva com a forma, recorrendo ao rigor métrico que se trata de um poesia que retomaideais estéticos neoclássicos que ocorre o aprofundamento da re�exão sobre a realidade e a permanente busca de novas formas de expressão. que se observa a evolução de um tendência surrealista, principalmente pela ênfase nos elementos oníricos que há um retorno ao Romantismo, principalmente na temática nacionalista 10. Ref.: 263539 Pontos: 1,00 / 1,00 No conto Uma vela para Dario, de Dalton Trevisan, não é �agrante: o desrespeito com o ser humano. a espetacularização da morte. o descaso com o próximo. o altruísmo. a cobiça. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 2958919.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 2958919.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 263539.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 263539.');
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