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Atividade Objetiva 3 - História do Pensamento Econômico - FAM

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Atividade Objetiva 3 – História do Pensamento Econômico - FAM 
Data: 09/11/2023 
 
Ciências Econômicas Pontuação: 1 de 1 
 
Pergunta 1 – 0,2 / 0,2 pts 
 
Leia o texto a seguir: 
A diferença entre as duas correntes, no entanto, vai além da problemática do valor: diz 
respeito também às próprias questões que a ciência econômica deve lidar. Enquanto a 
economia política clássica colocava para si a questão de conhecer as condições 
necessárias para a contínua reprodução de uma economia baseada na troca de 
mercadorias e com extensa divisão social do trabalho, os marginalistas tratavam da 
questão de como utilizar de maneira ótima os recursos escassos para satisfazer as 
necessidades e desejos dos agentes econômicos – o que tem laço ideológico claro na 
medida em que se busca demonstrar que o mecanismo de mercado realiza essa alocação 
de maneira ótima. 
Fonte: MESQUITA, L. G. Crítica à teoria do valor Marshalliana. 2017. 117 f. 
Dissertação (Mestrado) - Curso de Programa de Pós-Graduação em Economia, 
Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2017. Disponível 
em: https://www.academia.edu/33004031/Cr%C3%ADtica_a_teoria_do_valor_marshallian
aLinks to an external site. . Acesso em: 28 fev. 2023 
Considerando as reflexões apresentadas, assinale a opção correta. 
Grupo de escolhas da pergunta 
 
A Escola Neoclássica ampliou de forma significativa o escopo de análise da Escola 
Clássica. F 
 
A Economia Neoclássica possui uma perspectiva de análise influenciada pelo método 
histórico. F 
 
A Escola Neoclássica apresentou poucas mudanças em relação com a Escola Clássica.F 
 
A Economia Clássica tem como principal material teórico o método econométrico. F 
 
A Escola Neoclássica representa uma ruptura com a Escola Clássica tanto do ponto de 
vista do escopo, método e objeto. V – Minha resposta – Resposta correta 
 
Pergunta 2 – 0,2 / 0,2 pts 
 
Leia o texto e analise a figura a seguir: 
 
A natureza colocou o gênero humano sob o domínio de dois senhores soberanos: a dor e 
o prazer. Somente a eles compete apontar o que devemos fazer, bem como determinar o 
que na realidade faremos. Ao trono desses dois senhores está vinculada, por uma parte, 
a norma que distingue o que é reto do que é errado, e, por outra, a cadeia das causas e 
dos efeitos. 
Os dois senhores de que falamos nos governam em tudo o que fazemos, em tudo o que 
dizemos, em tudo o que pensamos, sendo que qualquer tentativa que façamos para 
sacudir este senhorio outra coisa não faz senão demonstrá-lo e confirmá-lo. Através das 
suas palavras, o homem pode pretender abjurar tal domínio, porém na realidade 
permanecerá sujeito a ele em todos os momentos da sua vida. 
 
Fonte: BENTHAM, J. Uma introdução aos Princípios da Moral e da Legislação. Os 
Pensadores. São Paulo: Editora Abril, 1979, p.8. 
 
Disponível em: https://i0.wp.com/filosofianaescola.com/wp-
content/uploads/2019/09/dilema-do-trem-utilitarismo-
1.jpg?resize=1024%2C540&ssl=1Links to an external site. . Acesso em: 28 fev. 2023. 
Refletindo sobre a imagem e o texto apresentados, avalie as seguintes asserções e a 
relação proposta entre elas: 
I. O utilitarismo, o qual é defendido pelos filósofos e economistas londrinos Jeremy Bentham e 
John Stuart Mill, deve ser considerada de maneira mais complexas e, portanto, para além de 
meramente análogo ao egoísmo. V 
PORQUE 
II. A utilidade de determinada ação, segundo a lógica utilitarista, resume-se em sua capacidade de 
maximizar a felicidade do indivíduo e minimizar as causas de infelicidade de maneira racional. V 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: 
Grupo de escolhas da pergunta 
 
As asserções I e II são proposições falsas. 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. – Minha 
resposta – Resposta correta 
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
Pergunta 3 – 0,2 / 0,2 pts 
 
Leia texto a seguir: 
[…] a filosofia utilitarista pode ser sinteticamente descrita como a proposição ontológico-
moral de que todas as ações racionais são efetivamente tomadas, e devem ser avaliadas, 
segundo um critério único (ou seja, tendo em vista um único valor): o princípio da 
utilidade, concebido inicialmente em termos do saldo líquido do aumento do prazer sobre 
a redução da dor. Expressando a mesma ideia de forma ligeiramente diferente, para 
torná-la compatível com todas as concepções utilitaristas […], o utilitarismo significa, 
antes de tudo, que os homens guardam entre si e com a natureza um tipo único de 
relação: a relação de utilização, de apropriação em benefício próprio para objetivação de 
um valor fundamental qualquer (no caso do utilitarismo clássico, o aumento do prazer 
líquido). 
 
Fonte: MEDEIROS, J. L. A economia diante do horror econômico: uma crítica 
ontológica dos surtos de altruísmo da ciência econômica. Niterói: Editora da UFF, 2013. p. 
200. 
Qual teoria seria um desdobramento da perspectiva exposta acima? 
Grupo de escolhas da pergunta 
 
Princípio da demanda efetiva. F 
 
Teoria valor-trabalho. F 
 
Teoria valor-utilidade. V – Minha resposta – Resposta correta 
 
Destruição criativa. F 
 
Lei do desenvolvimento desigual e combinado. F 
 
 
Pergunta 4 – 0,2 / 0,2 pts 
 
Leia os textos a seguir: 
Texto I 
A teoria dos mercados eficientes foi o alvo mais óbvio da fragilidade de todo o mainstream 
da economia neoclássica, onde em um mundo politicamente monetarista, os mercados 
não só estão fora do equilíbrio, como, no limite, se não sofrerem pressões exógenas 
advindas de políticas económicas mais heterodoxas (no sentido monetarista), tendem a 
não só estagnar, como também retroceder. 
Fonte: COOPER, G. The origin of financial crises: central banks, credit bubbles and the 
efficient market fallacy, New York: Vintage Books, 2008. (Adaptado) 
Texto II 
As Ciências Sociais em geral e a Economia em particular têm sido amplamente 
dominadas por visões mecanicistas e atomísticas. Isso surgiu de um erro de analogias 
traçadas entre as Ciências Naturais e Ciências Sociais. As Ciências Sociais, enraizadas 
nas relações sociais, não podem romper com uma visão holística da sociedade. Seres 
individuais, localizados em certos ambientes sociais, não podem ser tratados tal como as 
partículas atomísticas livres da Física. 
No entanto, a Economia Neoclássica, seja na forma de MI, seja na empirista da Economia 
Positivista, propaga a abordagem mecânica, desprovida de uma abordagem holística, no 
tratamento de agentes como entidades sociais operando dentro das relações sociais. Isto 
não é, claro, negar o valor ou o valor dos atos, desejos e ações de um indivíduo, mas 
contextualizá-lo. 
Fonte: COSTA, F. N. Individualismo Metodológico na Economia Neoclássica. Blog 
Cidadania & Cultura, 16 mai. 2019. Disponível 
em: https://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2019/05/16/individualismo-
metodologico-na-economia-neoclassica/Links to an external site. . Acesso em: 28 fev. 
2023. 
Considerando as informações, avalie as afirmações abaixo: 
I. Devido à natureza de sua formação acadêmica, os economistas clássicos tendiam a 
possuir uma visão mais interdisciplinar dos problemas sociais que buscavam analisar. V 
II. Diferentemente das Ciências Naturais, as Ciências Econômicas e as teorias 
econômicas podem ter como base modelos científico-sociais, portanto, amplamente 
reproduzíveis, tais quais os experimentos das Ciências Naturais em um laboratório. F 
III. A teoria dos mercados, segundo a visão holística da economia clássica, só poderia ser útil e 
eficiente na medida em que considerasse o fator subjetivo dos indivíduos que compõem o mercado 
consumidor. V 
É correto o que se afirma em: 
Grupo de escolhas da pergunta 
 
II e III, apenas. 
 
I, II e III. 
 
I e III, apenas. – Minha resposta – Respostacorreta 
 
I, apenas. 
 
I e II, apenas. 
 
 
Pergunta 5 – 0,2 / 0,2 pts 
 
Leia o texto a seguir: 
A hipótese de racionalidade perfeita, por sua vez, sustenta outro postulado relativo à 
natureza do comportamento humano, qual seja, o da maximização da função de utilidade 
pelo agente econômico, que significa dizer que as ações executadas por eles conseguem 
sempre alcançar os melhores resultados possíveis. É a capacidade de analisar as 
condições ao seu redor de forma perfeita, que permite ao agente maximizar sua utilidade. 
De outro modo, ele não conseguiria alcançar o intento de suas ações, nem sequer 
poderia avaliar suas ações em relação à dos demais integrantes do mercado no qual está 
inserido, o que lhe impediria de conceber o grau de sucesso de sua decisão. 
Fonte: BARROS, L. L. As expectativas no pensamento dos autores marginalistas: Jevons, 
Menger e Walras. Revista Economia Política do Desenvolvimento, [S.L.], v. 6, n. 19, p. 
1-29, 4 set. 2019. Universidade Federal de Alagoas. Disponível 
em: https://www.seer.ufal.br/index.php/repd/article/view/8661Links to an external site. . 
Acesso em: 28 fev. 2023. 
Considerando a perspectiva da teoria da firma e do consumidor, avalie as afirmações 
abaixo: 
 
I – Racionalidade perfeita e maximização da função de utilidade é o princípio da 
racionalidade perfeito consiste no pressuposto (da economia neoclássica) que afirma que 
o consumidor tem uma racionalidade cuja a razão de ser é maximização da utilidade. V 
II – A Lei dos Rendimentos Decrescentes é o princípio que pressupõe que a rentabilidade 
dos investimentos advindos da atividade produtiva é decrescente. V 
III – A firma representativa, em poucas palavras, é uma firma que possui economias 
externas e internas condizentes com o volume de produção agregado da indústria, 
apresentando pujança competitiva, boa administração e durante um período de tempo 
considerável. V 
IV – O efeito substituição pode ser entendido como a taxa que mede a variação do 
consumo quando uma mudança de preço é realizada, e ocorre de maneira conjunta com 
o efeito renda. V 
É correto o que se afirma em: 
Grupo de escolhas da pergunta 
 
I, II, III e IV. – Minha resposta – Resposta correta 
 
I, III e IV, apenas. 
 
I e III, apenas. 
 
I e IV, apenas. 
 
I e II, apenas.

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