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d) deve-se realizar o protocolo de sequência rápida de entubação e utilizar bolsa- válvulamáscara de 500 ml, lâmina reta, COT número 4,0 com cuff que será fixada a 12 cm no lábio superior Correta. Deve-se realizar o protocolo de sequência rápida de entubação e utilizar bolsa- válvulamáscara de 500 ml, lâmina reta, COT número 4,0 com cuff que será fixada a 12 cm no lábio superior. 8 - Estudante de 19 anos sofre de fibrose cística. Durante uma aula apresenta hemoptise volumosa. A hemorragia tem como origem provável: d) artérias brônquicas Correta. Nas doenças pulmonares, não importa a causa, a circulação sistêmica aumenta para corrigir o equilíbrio loco-regional de ventilação/perfusão. Daí a origem da hemorragia ser a erosão ou ruptura na circulação brônquica em 90% dos casos, seja por inflamação ou necrose, com maior propensão a sangramentos maciços devido a sua pressão sistêmica. Nas hemoptises oriundas da circulação pulmonar, meor que 5%, o sangramento não é severo, uma vez que os espaços alveolares podem acomodar um grande volume de sangue. 9 - Escolar de 8 anos com crise aguda de asma grave necessita ser intubado e é colocado em ventilação mecânica invasiva com a seguinte configuração inicial: ventilação mandatória intermitente sincronizada (SIMV), pressão controlada, FiO2 100%, frequência respiratória 25/min, tempo inspiratório 0,8s, relação inspiração/expiração 1:2, pressão inspiratória de pico 20cmH2O (volume corrente exalado 8mL/kg), pressão expiratória positiva no final da expiração (PEEP): 5cmH2O, sensibilidade = 2cmH2O. A gasometria arterial coletada 30 minutos após mostra pH 7,20, PO2 120mmHg, PCO2 60mmHg, HCO3 27mEq/L. A monitorização gráfica evidencia: Qual é o ajuste indicado na configuração do ventilador? b) reduzir a frequência respiratória para 20/min Correta. Devemos focar em reduzir a frequência respiratória como forma de facilitar o término de exalação completa e melhora da hiperinsuflação. A FR deve ser de 12 idealmente, mas pode ser gradualmente reduzida conforme a reavaliação dos parâmetros ventilatórios. 10 - Mulher de 32 anos refere episódios de dispneia e chiado no peito desde os 4 anos de idade, com piora durante exposição a odores fortes e poeira. Há 8 meses em uso diário de corticoide inalado em dose média. Queixa-se atualmente de despertares noturnos por dispneia e chiado 2 vezes por semana e os mesmos sintomas durante o dia, 3 vezes por semana. Nessas ocasiões usa beta-agonista de ação curta inalado com melhora. Qual é a melhor conduta? b) associar beta-agonista de ação prolongada Correto. O tratamento da asma em longo prazo é realizado através de um manejo medicamentoso sequencial determinado pela resposta clínica ao tratamento. Para pacientes que persistem sem controle da doença mesmo já em uso de beta-agonista inalatório associado à corticoide em dose média, a melhor estratégia é iniciar beta-agonista de ação prolongada.
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