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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CAMPUS XXXXX – CIDADE/ESTADO CURSO: BIOMEDICINA RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS IMAGENOLOGIA Alunoª: XXXXXXXXXXXXX R.A: XXXXXXX Profª. XXXXXXXXXXXXX Cidade 2022 INTRODUÇÃO Reconhecer as estruturas anatômicas em diferentes modalidades diagnósticas por imagem, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), comparando com radiologia convencional/digital. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO AULA 1 – ROTEIRO 1 – Introdução à imagenologia – diagnóstico por imagem Com o auxílio de um atlas de anatomia e/ou altas radiológico, comparar as imagens de TC, RM e radiografias com as imagens no atlas e responder as perguntas. Materiais Usados: - Projeção das imagens de exames diagnósticos em datashow de alto brilho e resolução em tela apropriada. Perguntas: 1) Em TC, como aparecem ossos, tecidos moles, gordura, água e órgãos contendo ar? A tonalidade na imagem está relacionada com qual característica desses tecidos? R: Ossos aparecerão em branco; tecidos moles, em diferentes tons de cinza; líquidos com alta concentração de água aparecem relativamente escuros; gordura e ar aparecem escuros (com diferentes valores de definição do contraste) 2) Em RM, o osso cortical possui sinal nas ponderações T1 e T2? R: Claro/escuro depende da ponderação e da sequência utilizadas para captar o sinal do hidrogênio dos tecidos. AULA 1 – ROTEIRO 2 – Crânio Revisar as principais estruturas anatômicas do crânio e reconhecê-las em radiografias e nas imagens de TC e RM. Modalidade diagnóstica: Radiografia Figura A Incidência: perfil/lateral Estrutura 1: seio frontal Estrutura 2: sela túrcica Estrutura 3: seio esfenoidal Estrutura 4: células mastoideas Estrutura 5: seio maxilar Estrutura 6: faringe Estrutura 7: mandíbula Figura B: Incidência: frontal Estrutura 1: seio frontal Estrutura 2: seio etmoidais 5 Estrutura 3: seios maxilares Estrutura 4: cavidade nasal Estrutura 5: septo nasal Estrutura 6: órbita ocular Modalidade diagnóstica: Tomografia computadorizada Figura A Plano de corte: coronal Estrutura 1: concha nasal Estrutura 2: seio esfenoidal Figura B Plano de corte: transversal/axial Estrutura 3: osso nasal Estrutura 4: seio maxilar esquerdo Estrutura 5: células mastoideas Figura C Plano de corte: sagital Estrutura 6: osso maxila (palato duro) Estrutura 7: seio frontal Estrutura 8: seio esfenoidal Estrutura 9: faringe Modalidade diagnóstica: Tomografia computadorizada Plano de corte: transversal Estrutura 1: osso nasal Estrutura 2: osso zigomático Estrutura 3: células mastoideas Estrutura 4: osso maxila Estrutura 5: septo nasal Estrutura 6: processo condilar da mandíbula 7 Modalidade diagnóstica: Ressonância Magnética Plano de corte: sagital Estrutura A: lobo frontal Estrutura B: hipófise Estrutura C: corpo caloso Estrutura D: IV ventrículo Estrutura E: cerebelo Estrutura F: mesencéfalo Estrutura G: ponte Estrutura H: bulbo Estrutura I: medula espinal Estrutura J: seio frontal Estrutura K: seio esfenoidal Modalidade diagnóstica: Ressonância magnética Plano de corte: coronal Estrutura A: músculo reto superior Estrutura B: seio maxilar direto Estrutura C: músculo reto medial Estrutura D: concha nasal Modalidade diagnóstica: Ressonância magnética Plano de corte: coronal Estrutura A: lobo frontal Estrutura B: lobo temporal Estrutura C: septo pelúcido Estrutura D: hipófise 9 Modalidade diagnostica: Ressonância magnética Plano de corte: Transversal Estrutura 1: septo pelúcido Estrutura 2: tálamo Estrutura 3: III ventrículo Estrutura 4: ventrículo lateral Pergunta-se: 1) Na figura 7, A e B são imagens de um mesmo corte anatômico. Elas se referem à mesma modalidade diagnóstica. Qual a diferença entre elas? R: Substância branca: predominância de gordura (fibras nervosas e bainha de mielina). Substância cinzenta: predominância de corpos celulares de neurônios. 2) Em exames de RM do sistema nervoso central, como é o sinal do liquor, substância branca (SB) e substância cinzenta (SC) nas ponderações T1 e T2? Qual a característica desses tecidos associada ao sinal claro ou escuro nessas ponderações? R: Ponderação T1 – Substância cinzenta com hipossinal e substância branca com hipersinal Ponderação T2 - Substância cinzenta com hipersinal e substância branca com hipossinal Estudo de caso 1 Paciente masculino, 64 anos, realizou exame diagnóstico do crânio e foram detectadas duas lesões no hemisfério cerebral esquerdo no lobo parietal e têmporooccipital (figura 8A e 8B). As lesões são heterogêneas com hipossinal e hipersinal tanto no exame pré- contraste (figura 8A) quanto na aquisição pós-contraste (figura 8B). Outros exames complementares confirmaram tratar-se de metástases cerebrais de melanoma. Pergunta-se: 1) Qual a modalidade diagnóstica em questão? Qual o plano de corte em A e B? R: Ressonância Magnética. Cortes Sagitais. 2) Qual a ponderação das imagens? R: A: ponderação T1 pré-contraste. B: T1 pós-contraste 3) A imagem B foi obtida após injeção do contraste endovenoso. Qual o tipo de contraste utilizado nessa modalidade diagnóstica? R: Galdolínio Estudo de caso 2 Um paciente, masculino, 4 anos, sofreu acidente na artéria carótida esquerda, apresentando trombose pós-traumática e infarto isquêmico no território da artéria cerebral média esquerda (figura 9). A área de hipodensidade (figura 8B) é relacionada ao edema causado pelo processo isquêmico. 11 Pergunta-se: 1) Qual a modalidade diagnóstica em questão? Qual o plano de corte em A e B? R: Tomografia computadorizada. Cortes transversais. 2) Qual o plano de corte em A e B? São planos diferentes? R: Cortes transversais. O plano de corte em A é inferior a B. 3) Por que o trombo aparece branco na imagem A? Por que o edema aparece hipodenso (escuro) na figura B? AULA 2 – ROTEIRO 1 – Coluna vertebral Revisar as principais estruturas anatômicas da coluna vertebral e reconhecê-las em radiografias e nas imagens de TC e RM. Região anatômica: coluna cervical Modalidade diagnóstica: tomografia computadorizada Plano de corte: (A) corte sagital (B) corte coronal (C) corte transversal Estrutura 1: atlas (C1) Estrutura 2: axis (C2) Estrutura 3: C3 Estrutura 4: C4 Estrutura 5: C5 Estrutura 6: C6 Estrutura 7: C7 Estrutura 8: D1 (dorsal 1) ou T1 (torácica 1) Estrutura 9: processo espinhoso Estrutura 10: atlas (C1) Estrutura 11: processo odontoide do áxis Estrutura 12: corpo vertebral 13 Estrutura 13: forame transverso Estrutura 14: forame vertebral Região anatômica: Coluna cervical Modalidade diagnóstica: Ressonância Magnética Plano de corte: Corte Sagital Estrutura 1: atlas Estrutura 2: C2 Estrutura 3: C3 Estrutura 4: C4 Estrutura 5: C5 Estrutura 6: C6 Estrutura 7: C7 Estrutura 8: faringe Estrutura 9: disco invertebral Estrutura 10: medula espinhal Estrutura 11: líquor (líquido cefalorraquidiano) Com relação às estruturas 10 e 11, qual a diferença entre elas nas figuras A e B? Por que a estrutura 11 aparece escura na ponderação T1 e clara na ponderação T2? R: O LCR aparece com hipossinal em T1 e hiperssinal em T2. Região anatômica: Vértebra torácica Modalidadediagnóstica: (A) ressonância magnética (B) tomografia computadorizada Figura 3A Estrutura 1: corpo vertebral Estrutura 2: medula espinhal Estrutura 3: líquido cefalorraquidiano Estrutura 4: cabeça da costela Estrutura 5: costela Estrutura 6: processo transverso Estrutura 7: face articular Estrutura 8: Processo espinhoso Figura 3B 15 Estrutura 1: corpo vertebral Estrutura 2/3: face articular Estrutura 4: fóvea costal Estrutura 5: costela Estrutura 6: processo transverso Estrutura 8: Processo espinhoso Região anatômica: coluna lombar Plano de corte: corte sagital Estrutura 1: L1 Estrutura 2: L2 Estrutura 3: L3 Estrutura 4: L4 Estrutura 5: L5 Estrutura 6: S1 (SACRO) Estrutura 7: processo espinhoso Estudo de caso 1: A radiografia é considerada o método inicial de escolha para avaliação de trauma raquimedular. Normalmente é realizada nas incidências anteroposterior e de perfil. A tomografia computadorizada deve ser realizada sempre que possível e nos casos de fraturas cervicais altas ou cérvico-torácicas, regiões que não são bem avaliadas pela radiografia. Um dos sinais da lesão cervical é o aumento nas partes moles retrofaríngeas (>10 mm) em radiografia como mostrado na figura 5. Na imagem, é possível observar uma fratura na vértebra indicada pela seta (figura 5). Pergunta-se: 1) Qual a incidência no exame da figura 5? R: Incidência de perfil/lateral 2) Nomeie as estruturas de 1 a 6 da figura 5. R: Estrutura 1 – atlas Estrutura 2 – atlas Estrutura 3 – processo odontoide do áxis Estrutura 4 – corpo vertebral do áxis Estrutura 5 – processo espinhoso do áxis Estrutura 6 – C5 3) Observe a figura 5 e comente a informação do enunciado sobre a necessidade de realizar TC para fraturas cervicais altas. 17 R: Diagnostico mais difícil com informações da radiografia. Neste caso a TC é melhor para avaliar a lesão óssea. Estudo de caso 2: Paciente do sexo feminino, 37 anos, foi internada por apresentar síndrome da cauda equina. Essa síndrome se caracteriza por compressão das raízes nervosas lombares, sacrais e coccígeas ao término do cone medular. Os sinais clínicos característicos são: dor lombar e ciática intensa, fraqueza nos membros inferiores, disfunção esfincteriana e sexual. O exame da paciente é apresentado na figura 6, demonstrando a localização da hérnia discal comprimindo a cauda equina (seta). Pergunta-se: 1) O exame mostrado na figura 6 constitui o método padrão-ouro para confirmação diagnóstica complementar, determinação da topografia e da etiologia. Qual a modalidade diagnóstica? R: Ressonância magnética 2) Qual o plano de corte da figura 6? R: corte sagital 3) Nomeie as estruturas A, B, C e D. 4) A hérnia discal se encontra entre quais vértebras? R: A – L1 B – L5 C – disco intervertebral entre L4 e L5 D – S1 (sacro) Hérnia entre L5 e S1 AULA 2 – ROTEIRO 2 – Mamografia e ressonância magnética de mama Relacionar os tecidos da mama com a imagem em mamografia e em RM de mama. 19 Modalidade diagnóstica: Mamografia Nomeie as estruturas/tipo de tecido: 1: papila 2: gordura pré-glandular 3: parênquima 4: gordura retroglandular 5: músculo peitoral maior Obs.: a seta aponta para um nódulo circunscrito. Modalidade diagnóstica: Mamografia Incidência: crânio-caudal Modalidade diagnóstica: Mamografia Incidência: médio-lateral-oblíqua 21 Modalidade diagnóstica: Ressonância magnética Plano de corte: tranversal A lesão foi circulada na figura 4. Em qual das mamas se encontra essa lesão: direita ou esquerda? R: lesão na mama direita AULA 3 – ROTEIRO 1 – Tórax, abdome e pelve Revisar as principais estruturas anatômicas do tórax, abdome e pelve e reconhecê-las nas imagens de TC e RM. 1) Com o auxílio de um atlas de anatomia e/ou altas radiológico, comparar as imagens de TC, RM com as imagens no atlas e responder: a) Qual a região anatômica? R: Tórax b) Qual a modalidade de diagnóstico por imagem (TC, RM)? R: Tomografia computadorizada c) Qual o plano de corte (sagital, coronal ou transversal) nas imagens de TC e RM? R: Corte Transversal 23 Região anatômica: Tórax Modalidade diagnóstica: Tomografia Computadorizada Plano de corte: Coronal Estrutura 1: Corpo Vertebral Estrutura 2: rim esquerdo Estrutura 3: rim direito Estrutura 4: fígado Estrutura 5: baço Figura 3 Região anatômica: Pelve masculina Modalidade diagnóstica: Ressonância magnética Plano de corte: Sagital Estrutura A: bexiga Estrutura B: sínfise púbica Estrutura C: próstata Estrutura D: reto Estrutura E: vesículas seminais 25 Região anatômica: pelve feminina Modalidade diagnóstica: ressonância magnética Plano de corte: coronal Estrutura A: endométrio Estrutura B: miométrio Estrutura C: corpo do útero Estrutura D: bexiga Região anatômica: pelve feminina Modalidade diagnóstica: ressonância magnética Plano de corte: corte sagital Estrutura A: miométrio Estrutura B: endométrio Estrutura C: bexiga Estrutura D: sínfise púbica Estrutura E: reto Estrutura F: vagina 27 Região anatômica: quadril Modalidade diagnóstica: radiografia Estrutura A: cabeça do fêmur Estrutura B: trocanter maior Estrutura C: trocanter menor Estrutura D: acetábulo Região anatômica: quadril Modalidade diagnóstica: ressonância magnética Plano de corte: coronal Estrutura A: músculo psoas Estrutura B: músculo ilíaco Estrutura C: osso do quadril (ílio) Estrutura D: cabeça do fêmur Estrutura E: trocanter maior Estrutura F: acetábulo Região anatômica: pelve Modalidade diagnóstica: Tomografia computadorizada Plano de corte: transversal Estrutura A: sacro Estrutura B: ílio Estrutura C: púbis Estrutura D: trocanter maior Estrutura E: cabeça do fêmur Estrutura F: ísquio 29 Pergunta-se: 1) Qual o plano de corte na figura 9? Corte transversal 2) Nomeie as estruturas de A a B. A: pulmão direito B: corpo vertebral 3) Sabendo que a imagem tomográfica é representada pela escala de Hounsfield, explique qual ferramenta é utilizada para visualizar os tecidos moles quase tão brancos/claros como os ossos na figura 9? Janela para pulmões 4) Por que é importante utilizar essa ferramenta no exame dos pulmões na suspeita de Covid-19? Possibilita a visualização do parênquima pulmonar AULA 4 – ROTEIRO 1 – Membros superiores e inferiores Revisar as principais estruturas anatômicas dos membros superiores e inferiores nas imagens de TC e RM, comparando com radiografias convencionais. Região anatômica: ombro Modalidade diagnóstica: radiografia Estrutura A: acrômio Estrutura B: cabeça do úmero Estrutura C: cavidade glenoide Estrutura D: processo coracoide Região anatômica: ombro Modalidade diagnóstica: ressonância magnética Plano de corte: coronal Estrutura A: acrômio Estrutura B: músculo deltoide 31 Estrutura C: escapula Estrutura D: cabeça do úmero Região anatômica: ombro Modalidade diagnóstica: ressonância magnética Plano de corte: sagital Estrutura A: cabeça do úmero Estrutura B: colo cirúrgico do úmero Estrutura C: acrômio Estrutura D: músculo deltoide Região anatômica: ombro Modalidade diagnóstica: ressonânciamagnética Plano de corte: transversal Estrutura A: cavidade glenoide Estrutura B: músculo subescapular Estrutura C: cabeça do úmero Estrutura D: músculo deltoide Região anatômica: cotovelo Modalidade diagnóstica: radiografia Incidência: perfil Estrutura 1: corpo do úmero Estrutura 2: cabeça do rádio Estrutura 3: corpo do rádio Estrutura 4: corpo da ulna Estrutura 5: olécrano Estrutura 6: epicôndilos lateral e medial do úmero sobrepostos 33 Região anatômica: cotovelo Modalidade diagnóstica: ressonância magnética Plano de corte: coronal Estrutura A: epicôndilo lateral (úmero) Estrutura B: cabeça do rádio Estrutura C: fossa coronoide (úmero) Estrutura D: processo coronoide (ulna) Região anatômica: (A) cotovelo (B) cotovelo (C) cotovelo Modalidade diagnóstica: (A) radiografia (B) e (C) tomografia computadorizada Plano de corte: (A)projeção lateral (B)corte sagital (C)corte sagital Estrutura A: úmero Estrutura B: olecrano Estrutura C: tróclea Estrutura D: cabeça do rádio Estrutura E: rádio Estrutura F: ulna Estrutura G: úmero Estrutura H: cabeça do rádio Estrutura I: rádio Estrutura J: úmero Estrutura K: tróclea Estrutura L: olecrano Estrutura M: ulna 35 Região anatômica: mão Modalidade diagnóstica: radiografia Incidência: póstero-anterior (PA) Estrutura 1: falange distal do terceiro dedo Estrutura 2: falange média do terceiro dedo Estrutura 3: falange proximal do terceiro dedo Estrutura 4: terceiro metacarpo Estrutura 5: trapézio Estrutura 6: trapezóide Estrutura 7: capitato Estrutura 8: hamato Estrutura 9: piramidal Estrutura 10: pisiforme Estrutura 11: semilunar Estrutura 12: escafóide Estrutura 13: processo estiloide do rádio Estrutura 14: processo estiloide da ulna Região anatômica: punho Modalidade diagnóstica: ressonância magnética Plano de corte: coronal Estrutura A: metacarpo Estrutura B: semilunar Estrutura C: capitato Estrutura D: processo estiloide do radio 37 Região anatômica: joelho Modalidade diagnóstica: ressonância magnética Plano de corte: sagital Estrutura A: tendão do músculo quadríceps femoral Estrutura B: ligamento patelar Estrutura C: fêmur Estrutura D: menisco Região anatômica: joelho Modalidade diagnóstica: ressonância magnética Plano de Corte: coronal Estrutura 1: m. vasto medial Estrutura 2: fêmur Estrutura 3: m. vasto lateral Estrutura 4: LCP Estrutura 5: LCA Estrutura 6: ligamento colateral tibial Estrutura 7: ligamento colateral fibular Estrutura 8: menisco medial Estrutura 9: menisco lateral Estrutura 10: tíbia Estrutura 11: fíbula 39 Região anatômica: Joelho Modalidade diagnóstica: Ressonância magnética Corte: Sagital Estrutura 1: Tendão quadriceps Estrutura 2: paleta Estrutura 3: Ligamento patelar Estrutura 4: LCA Ligamento cruzado anterior Estrutura 5: LCP Ligamento cruzado posterior Estrutura 6: tíbia Estrutura 6: Cabeça medial do músculo gastrocnêmico Região anatômica: Joelho Modalidade diagnóstica: Ressonância Magnética Plano de corte: tranversal Estrutura A: paleta Estrutura B: fêmur Região anatômica: Tornozelo Modalidade diagnóstica: Ressonância magnética Plano de corte: sagital Estrutura A: Tálus Estrutura B: Tíbia Estrutura C: Tendão do calcâneo Estrutura D: calcâneo 41 Região anatômica: Tornozelo Modalidade diagnóstica: Tomografia computadorizada Plano de corte: Coronal Estrutura A: Fíbula Estrutura B: Tíbia Estrutura C: Tálus Estrutura D: Calcâneo Pergunta-se: 1) Qual a modalidade de imagem? R: Ressonância magnética 2) Qual o plano de corte na figura 16? R: Corte coronal do cotovelo 3) Nomeie as estruturas indicadas na figura 16. R: A – úmero B – tróclea C – cabeça do rádio D – ulna Pergunta-se: 1) Qual o método diagnóstico em A e B? R: A – Radiografia e B – Ressonância Magnética 2) Qual o posicionamento/plano de corte de cada imagem? 43 R: A – projeção frontal e B – corte coronal 3) Qual o osso que apresenta a lesão? R: Lesão ocorreu no escafoide REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS Tanque, Patrick, W. e Thomas R. Gest. Atlas de anatomia humana. Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo A, 2009. Heidegger, Lobo. Atlas de Anatomia Humana, 6ª edição. Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo GEN, 2006.
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