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Relatório imagenologia

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO:BIOMEDICINA DISCIPLINA: IMAGENOLOGIA 
 
 
NOME DO ALUNO: SIMONE SOUZA FAGUNDES 
 
 
R.A: 2027520 POLO: BUENO 
 
 
DATA: 05/ MAIO/2023 
 
 
 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: IMAGENOLOGIA 
 
INTRODUÇÃO: 
Os exames de imagem são aplicados para o acompanhamento de doenças crônicas, 
descobrimento de doenças, visualização de órgãos, confirmação de cura de doenças, 
verificação do resultado de cirurgias, entre outros (CERRI, 2017). 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
AULA 01 – ROTEIRO 01 – Introdução à imagenelogia – diagnóstico por imagem 
Objetivo 
Reconhecer as estruturas anatômicas em diferentes modalidades diagnósticas por 
imagem, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), 
comparando com radiologia convencional/digital. 
Materiais 
Peças anatômicas sintéticas. 
Projeção das imagens de exames diagnósticos em datashow de alto brilho e resolução 
em tela apropriada. 
Procedimento 
As aulas foram divididas em regiões anatômicas para comparação da imagem com a 
peça anatômica sintética. Com o auxílio de um atlas de anatomia e/ou altas radiológico, 
comparar as imagens de TC, RM e radiografias com as imagens no atlas e responder: 
✓ modalidade de diagnóstico por imagem (TC, RM, radiologia convencional); 
✓ região anatômica; 
✓ plano de corte (sagital, coronal ou transversal) nas imagens de TC e RM; 
✓ nomear as estruturas indicadas com números ou letras. 
 
AULA 01 – ROTEIRO 02 – Crânio 
 
Objetivo 
Revisar as principais estruturas anatômicas do crânio e reconhecê-las em radiografias e 
nas imagens de TC e RM. 
 
Materiais 
 
Peças sintéticas de crânio e encéfalo, figuras do roteiro e atlas de anatomia. 
 
 
 
 
 
Modalidade diagnóstica: Radiografia 
Figura A: 
Incidência: perfil de crânio 
Estrutura 1: Seio frontal 
Estrutura 2: Sela túrcica 
Estrutura 3: Seio esfenoidal 
Estrutura 4: células mastoideas 
Estrutura 5: Seio maxilar 
Estrutura 6: faringe 
Estrutura 7: mandíbula 
 
 
 
 
 
 
Figura B: 
Incidência: PA Crânio 
Estrutura 1: seio frontal 
Estrutura 2: seios etmoidais 
Estrutura 3: seios maxilares 
Estrutura 4: cavidade nasal 
Estrutura 5: septo nasal 
Estrutura 6: órbita ocular 
 
 
 
 
 
Modalidade diagnóstica: Tomagrafia computadorizada 
 
 
Figura 2A: 
Plano de corte: corte coronal 
Estrutura 1: concha nasal 
Estrutura 2: seio esfenoidal 
 
 
Figura 2B: 
Plano de corte: corte axial 
Estrutura 3: osso nasal 
Estrutura 4: seio maxilar esquerdo 
Estrutura 5: células masteoideas 
 
 
 
Figura C: 
Plano de corte: corte sagital 
Estrutura 6: osso maxilar (palato duro) 
Estrutura 7: seio frontal 
Estrutura 8: seio esfenoidal 
Estrutura 9: faringe 
 
 
Modalidade diagnóstica: Tomografia computadorizada 
Plano de corte: corte axial 
Estrutura 1: osso nasal 
Estrutura 2: osso zigomático 
Estrutura 3: células mastoideas 
Estrutura 4: osso maxila 
Estrutura 5: septo nasal 
Estrutura 6: processo condilar da mandíbula (da articulação temporo-
mandibular) 
 
 
 
 
 
 
Modalidade diagnóstica: Ressonância magnética 
Plano de corte: corte sagital 
Estrutura A: lobo frontal 
Estrutura B: hipófose 
Estrutura C: corpo caloso 
Estrutura D: IV ventrículo 
Estrutura E: cerebelo 
Estrutura F: mesencéfalo 
Estrutura G: ponte 
Estrutura H: bulbo 
Estrutura I: medula espinal 
Estrutura J: seio frontal 
 
 
Estrutura K: seio esfenoidal 
 
Modalidade diagnóstica: Ressonância magnética 
Plano de corte: coronal 
 
Estrutura A: músculo reto superior (ocular) 
Estrutura B: seio maxilar direito 
Estrutura C: músculo reto medial 
Estrutura D: concha nasal 
Modalidade diagnóstica: Ressonância magnética 
Plano de corte: corte coronal 
Estrutura A: lobo parietal 
 
 
Estrutura B: lobo temporal 
Estrutura C: septo pelúcido 
Estrutura D: hipófise 
 
Modalidade diagnóstica: 
(A) RM Crânio T1 
(B) RM Crânio T2 
Plano de corte: 
(A) axial/transversal 
(B) axial 
Estrutura 1: septo pelúcido 
Estrutura 2: tálamo 
Estrutura 3: III ventrículo 
Estrutura 4: ventrículo lateral 
 
Pergunta-se: 
1) Na figura 7, A e B são imagens de um mesmo corte anatômico. Elas se 
referem à mesma modalidade diagnóstica. Qual a diferença entre elas? 
R: O tipo de ponderação 
2)Em exames de RM do sistema nervoso central, como é o sinal do liquor, 
substância branca (SB) e substância cinzenta (SC) nas ponderações T1 e T2? 
Qual a característica desses tecidos associada ao sinal claro ou escuro nessas 
ponderações? 
R: O tempo de relaxamento é diferente em T1 e T2 por isso possuem coloração 
diferente dos átomos de hidrogênio. 
 
 
 
Estudo de caso 1 
Paciente masculino, 64 anos, realizou exame diagnóstico do crânio e foram 
detectadas duas lesões no hemisfério cerebral esquerdo no lobo parietal e 
têmporo-occipital (figura 8A e 8B). As lesões são heterogêneas com hipossinal e 
hipersinal tanto no exame pré-contraste (figura 8A) quanto na aquisição pós-
contraste (figura 8B). Outros exames complementares confirmaram tratar-se de 
metástases cerebrais de melanoma. 
Figura 8. Metástases cerebrais de melanoma. A, pré-contraste. B, pós-contraste. 
 
Fonte: http://anatpat.unicamp.br/radmetastase13.html. Acesso em: 16 out. 2021. 
1) Qual a modalidade diagnóstica em questão? Qual o plano de corte em A e B? 
R: Ressonânica; Sagital 
2) Qual a ponderação das imagens? 
R: T1 (escuro) pré e pós contraste 
3) A imagem B foi obtida após injeção do contraste endovenoso. Qual o tipo de 
contraste utilizado nessa modalidade diagnóstica? 
R: Godolinio, meio de contraste paramagnético. 
4) Explique por que o contraste pode impregnar certas neoplasias e qual a 
provável causa para não impregnar na região central do tumor. 
R: Angiogênese (aumento da perfusão) e necrose na região central. 
 
 
Estudo de caso 2 
Um paciente, masculino, 4 anos, sofreu acidente na artéria carótida esquerda, 
apresentando trombose pós-traumática e infarto isquêmico no território da artéria cerebral 
média esquerda (figura 9). A área de hipodensidade (figura 8B) é relacionada ao edema 
causado pelo processo isquêmico. 
 
http://anatpat.unicamp.br/radmetastase13.html
 
 
Figura 9. Infarto isquêmico cerebral por trombose da artéria cerebral média. Em A, 
trombo oclusivo (seta branca). Em B, região hipodensa no território da artéria. 
 
Fonte: http://anatpat.unicamp.br/radinfisq5.html. Acesso em: 16 out. 2021. 
Pergunta-se: 
1) Qual a modalidade diagnóstica em questão? Qual o plano de corte em A e B? 
R: Tomografia computadorizada 
2) Qual o plano de corte em A e B? São planos diferentes? 
R: Axial e não são o mesmo plano. 
3) Por que o trombo aparece branco na imagem A? Por que o edema aparece 
hipodenso (escuro) na figura B? 
R: Fatores de coagulação ou gordura que formam uma placa e bloqueia a 
circulação. O edema aparece denso devido a falta de oxigenação. 
 
Aula 2 – Roteiro 01 – Coluna Vertebral 
 
Objetivo 
Revisar as principais estruturas anatômicas da coluna vertebral e reconhecê-las 
em radiografias e nas imagens de TC e RM. 
 
Materiais 
Peças sintéticas de vértebras e coluna vertebral, figuras do roteiro e atlas de 
anatomia. 
 
 
 
Para esta aula, revisar as principais características da coluna vertebral, os 
acidentes ósseos das vértebras, as características de cada vértebra, da medula 
espinal e do liquor. 
http://anatpat.unicamp.br/radinfisq5.html
 
 
 
Região anatômica: cervical 
Modalidade diagnóstica: tomografia computadorizada 
(A) TC (B) TC (C) TC 
Plano de corte: 
(A) Sagital (B) coronal (C) axial/transversalEstrutura 1: atlas C1 
Estrutura 2: Axis C2 
Estrutura 3: C3 
Estrutura 4: C4 
Estrutura 5: C5 
Estrutura 6: C6 
Estrutura 7: C7 processo espinhoso 
Estrutura 8: D1 
Estrutura 9: Processo espinhoso 
Estrutura 10: C1 atlas 
Estrutura 11: processo odontóide 
Estrutura 12: corte transversal 
Estrutura 13: forame transverso 
Estrutura 14: forame vertebral 
 
 
 
 
Região anatômica: cervical 
Modalidade diagnóstica: RM 
RM (B) RM 
Plano de corte: (A) SAGITAL (B)CORONAL 
Estrutura 1: C1 
Estrutura 2: C2 
Estrutura 3: C3 
Estrutura 4: C4 
Estrutura 5: C5 
Estrutura 6: C6 
Estrutura 7: C7 
Estrutura 8: Faringe 
Estrutura 9: disco intervertebral 
Estrutura 10: medula 
Estrutura 11: líquor 
Com relação às estruturas 10 e 11, qual a diferença entre elas nas figuras A e B? 
Por que a estrutura 11 aparece escura na ponderação T1 e clara na ponderação 
T2? 
R: fig 1 – partes moles e gordura; fig 2 – mostra-se líquido e doenças (inflamação, 
tumores) 
 
 
 
Região anatômica: vértebra torácica 
Modalidade diagnóstica: 
(A) RM (B) TC 
Plano de corte: 
(A) Axial (B) axial 
Estrutura 1: Corpo vertebral 
Estrutura 2: medula espinhal 
Estrutura 3: líquor 
Estrutura 4: fóvel costal 
Estrutura 5: costela 
Estrutura 6: processo transverso 
Estrutura 7: face articular 
Estrutura 8: processo espinhoso 
 
 
 
 
Região anatômica: coluna lombar 
Modalidade diagnóstica: mielografia com TC; saco dural com meio de contraste. 
A seta indica uma hérnia. 
Plano de corte: sagital 
Estrutura 1: L1 
Estrutura 2: L2 
Estrutura 3: L3 
Estrutura 4: L4 
Estrutura 5: 5 
Estrutura 6: S1 Sacro 
Estrutura 7: processo espinhoso (ponto da vértebra) 
 
Qual a estrutura indicada pelo asterísco preto? E pelo asterisco branco? 
R: preto – líquor LCR; branco – medula 
 
Estudo de caso 1 
A radiografia é considerada o método inicial de escolha para avaliação de 
trauma raquimedular. Normalmente é realizada nas incidências anteroposterior 
e de perfil. A tomografia computadorizada deve ser realizada sempre que 
possível e nos casos de fraturas cervicais altas ou cérvico-torácicas, regiões que 
não são bem avaliadas pela radiografia. Um dos sinais da lesão cervical é o 
aumento nas partes moles retrofaríngeas (>10 mm) em radiografia como 
mostrado na figura 5. Na imagem, é possível observar uma fratura na vértebra 
indicada pela seta (figura 5). 
 
 
 
 
 
 
Pergunta-se: 
1) Qual a incidência no exame da figura 5? 
R: perfil lateral da cervical 
2) Nomeie as estruturas de 1 a 6 da figura 5. 
R: 1 – atlas/ 2 – atlas processo espinhoso/ 3 – processo odontóide do axis/ 4 – 
corpo vertebral do axis/ 5 – processo espinhoso do axis/ 5 – C5 
3) Observe a figura 5 e comente a informação do enunciado sobre a 
necessidade de realizar TC para fraturas cervicais altas. 
R: Sim. Para verificar a extensão do dano que não observa-se com clareza. 
 
Estudo de caso 2 
Paciente do sexo feminino, 37 anos, foi internada por apresentar síndrome da 
cauda equina. Essa síndrome se caracteriza por compressão das raízes 
nervosas lombares, sacrais e coccígeas ao término do cone medular. Os sinais 
clínicos característicos são: dor lombar e ciática intensa, fraqueza nos 
membros inferiores, disfunção esfincteriana e sexual. O exame da paciente é 
apresentado na figura 6, demonstrando a localização da hérnia discal 
comprimindo a cauda equina (seta). 
 
 
 
Pergunta-se: 
1) O exame mostrado na figura 6 constitui o método padrão-ouro para 
confirmação diagnóstica complementar, determinação da topografia e da 
etiologia. Qual a modalidade diagnóstica? Ressonância magnética 
2) Qual o plano de corte da figura 6? Sagital 
3) Nomeie as estruturas A, B, C e D. 
A – L1 / B – L5 / C – disco intervertebral / D - ssacro 
4) A hérnia discal se encontra entre quais vértebras? 
R: Entre L5 e S1 
 
 
Aula 2 – Roteiro 2 – Mamografia e ressonância magnética de mama 
 
Objetivo 
Relacionar os tecidos da mama com a imagem em mamografia e em RM de 
mama. 
Materiais 
Peças sintéticas da glândula mamária, figuras do roteiro e atlas de anatomia. 
 
 
 
 
Modalidade diagnóstica: mamografia 
Nomeie as estruturas/tipo de tecido: 
1: papila 
2: gordura pré glandular 
3: parênquima fibroglandular 
4: gordura 
5: músculo 
Obs.: a seta aponta para um nódulo circunscrito. 
 
 
Modalidade diagnóstica: mamografia 
 
 
Incidência: crânio caudal 
Procure identificar qual o sentido do feixe na peça sintética. 
 
 
Modalidade diagnóstica: mamografia 
Incidência:olblíqua médio lateral (OML) 
Procure identificar qual o sentido do feixe na peça sintética. 
 
 
 
 
Modalidade diagnóstica: RM mama Plano de corte: axial 
A lesão foi circulada na figura 4. Em qual das mamas se encontra essa lesão: 
direita ou esquerda? R: direita 
 
Obs.: a imagem foi obtida após administração de meio de contraste e na fase de 
subtração, demonstrando área de realce não nodular e heterogênea ao meio de 
contraste, com distribuição segmentar, localizada no terço posterior do 
quadrante superolateral da mama em questão. A biópsia confirmou que a 
paciente apresentou carcinoma ductal in situ. 
 
Aula 3 – Roteiro 1 – Tórax, Abdome e pelve 
Objetivo 
Revisar as principais estruturas anatômicas do tórax, abdome e pelve e 
reconhecê-las nas imagens de TC e RM. 
Materiais 
Peças sintéticas, figuras do roteiro e atlas de anatomia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pergunta-se: 
1) Qual o plano de corte na figura 8? 
R: Axial 
2) Nomeie as estruturas de A a B. 
R: A: pulmão direito/ B: pulmão esquerdo 
3) Sabendo que a imagem tomográfica é representada pela escala de 
Hounsfield, explique qual ferramenta é utilizada para visualizar os tecidos 
moles quase tão brancos/claros como os ossos na figura 8. Por que é 
importante utilizar essa ferramenta no exame dos pulmões na suspeita de 
Covid-19? 
R: Irá facilitar melhor visualização do parênquima pulmonar 
 
Aula 4 – Roteiro 1 – Membros Superiores e Inferiores 
 
Objetivo 
Revisar as principais estruturas anatômicas dos membros superiores e inferiores nas 
imagens de TC e RM, comparando com radiografias convencionais. 
 
Materiais 
Peças sintéticas, figuras do roteiro e atlas de anatomia. 
 
 
 
 
 
 
 
Região anatômica: Ombro 
Modalidade diagnóstica: Radiografia 
Incidência: PA 
Estrutura A: Acrômio 
Estrutura B: Cabeça do úmero 
Estrutura C: Cavidade glenóide 
Estrutura D: processo coracóide 
 
 
 
 
 
 
Região anatômica:Ombro 
Modalidade diagnóstica: Ressonância do ombro 
Plano de corte: Frontal/ coronal 
Estrutura A: Acrômio 
Estrutura B:músculo deltóide 
Estrutura C: cavidade glenóide 
Estrutura D: cavidade 
O grupo de músculos do manguito rotador mantém a cabeça do úmero contra a 
cavidade glenoide e tem a função de reforçar a cápsula articular evitando 
deslocamentos indesejáveis da cabeça do úmero nas direções anterior, 
posterior e superior. Quais os nomes dos quatro músculos que compõem o 
manguito rotador? 
1 – músculo subescapular 
2 – músculo supraespinhal 
3 – músculo infraespinhal 
4 – músculo redondo menos 
 
 
 
Região anatômica: Ombro 
Modalidade diagnóstica: RM 
Plano de corte: sagital 
Estrutura A: cabeça do úmero 
Estrutura B: colo cirúrgico de úmero 
Estrutura C: Acrômio 
Estrutura D: Músculo deltóide 
 
 
 
 
Região anatômica: Ombro 
Modalidade diagnóstica: RM 
Plano de corte: axial 
Estrutura A: cavidade glenóide 
 
 
Estrutura B: músculo subescapular 
Estrutura C: cabeça do úmero 
Estrutura D: músculo deltóide 
 
Região anatômica: cotoveloModalidade diagnóstica: RX 
Incidência: perfil 
Estrutura 1:úmero 
Estrutura 2:cabeça do rádio 
Estrutura 3:rádio 
Estrutura 4:ulna 
Estrutura 5: olécrano 
Estrutura 6:epicondilos lateral e medial do úmero sobrepostos 
 
 
 
 
Região anatômica:cotovelo 
Modalidade diagnóstica:ressonância 
Plano de corte: frontal 
Estrutura A: epicondilo lateral 
Estrutura B: cabeça do rádio 
Estrutura C: fosso coronóide 
Estrutura D: processo coronoide da ulna 
 
 
Fratura na cabeça do rádio 
Região anatômica: 
(A) cotovelo (B) cotovelo (C) cotovelo 
Modalidade diagnóstica: 
 
 
(A) RX (B) RX (C) RX 
 
 
Plano de corte: 
(A) Perfil (B) sagital (C) sagital 
Estrutura A: úmero 
Estrutura B: olécrano da úlna 
Estrutura C: troclea 
Estrutura D: cabeça do rádio 
Estrutura E: rádio 
Estrutura F: ulna 
Estrutura G: umero 
Estrutura H: cabeça do rádio 
Estrutura I: rádio 
Estrutura J: úmero 
Estrutura K: troclea 
Estrutura L: olécrano 
Estrutura M: ulna 
 
Região anatômica:mão 
Modalidade: RX Incidência: PA da mão Modalidade diagnóstica: Incidência: Estrutura 1: 
Estrutura 1: falange distal 
Estrutura 2: falange medial 
 
 
Estrutura 3: falange proximal 
Estrutura 4: falange metacarpo 
 
Estrutura 5: trapézio 
Estrutura 6: trapezóide 
Estrutura 7: capitato 
Estrutura 8: hemabo 
Estrutura 9: piramidal 
Estrutura 10: psiforme 
Estrutura 11: semilunar 
Estrutura 12: escafóide 
Estrutura 13: processo estiloide do rádio 
Estrutura 14: processo estilóide da ulna 
 
 
 
Região anatômica: Punho 
 
 
Modalidade diagnóstica: ressonância 
Plano de corte: frontal/ coronal 
Estrutura A:metacarpo 
Estrutura B:semilunar 
 
 
Estrutura C: capitato 
Estrutura D: processo estilóide do rádio 
 
Região anatômica: Joelho 
Modalidade diagnóstica: RM 
Plano de corte: Sagital 
Estrutura A: tendão do músculo 
Estrutura B: ligamento patelar 
Estrutura C: fêmur 
Estrutura D: menisco 
 
 
 
 
 
 
Região anatômica: Joelho 
Modalidade diagnóstica: RM Plano de corte: CORONAL 
Obs.: ponderação T2 com supressão de gordura 
Estrutura 1: Músculo vasto medial 
Estrutura 2: fêmur 
Estrutura 3: músculo vasto lateral 
Estrutura 4: LCP – ligamento cruzado posterior 
Estrutura 5: LCA – ligamento cruzado anterior 
Estrutura 6: ligamento colateral tibial 
Estrutura 7: ligamento colateral fibular 
Estrutura 8: menisco medial 
Estrutura 9: menisco lateral 
Estrutura 10: tíbia 
Estrutura 11: fíbula 
 
 
 
 
Região anatômica: Joelho 
Modalidade diagnóstica: RM 
Plano de corte: SAGITAL 
 
 
 
 
 
Estrutura 1: Tendão de quadríceps 
Estrutura 2: patela 
Estrutura 3: ligamento patelar 
Estrutura 4: LCA 
Estrutura 5: LCP 
Estrutura 6: Tíbia 
Estrutura 7: cabeça medial do músculo gastrocnemico 
 
 
 
Região anatômica: joelho 
Modalidade diagnóstica: RM 
Plano de corte: SAGITAL 
 
Estrutura A: Patela 
 
Estrutura B: Fêmur 
 
 
Região anatômica: tornozelo 
Modalidade diagnóstica: RM 
Plano de corte: sagital 
Estrutura A: tálus 
Estrutura B: tíbia 
Estrutura C: tendão calcário 
 
 
Estrutura D: calcâneo 
 
 
Região anatômica: tornozelo 
Modalidade diagnóstica: TC 
Plano de corte: Coronal 
Estrutura A: fíbula 
Estrutura B: tíbia 
Estrutura C: tálus 
Estrutura D: calcâneo 
 
Estudo de caso 1 
Tenista amador com dor localizada na região do epicôndilo lateral do cotovelo do 
membro dominante, com inchaço e limitação funcional com perda de força de preensão. 
No exame de imagem, foi identificada a área de tendinopatia do tendão extensor 
comum dos dedos com zona de rotura intratendínea. 
 
 
 
 
 
Pergunta-se: 
1) Qual a modalidade da imagem? RM 
2) Qual o plano de corrte na figura 16? Frontal/coronal 
3) Nomeie as estruturas indicadas na figura 16. 
R: A – úmero; B – tróclea; C- rádio; D - úlna 
Estudo de caso 2 
Um brasileiro de 21 anos, ao praticar snowboarding em outro país, sofreu uma lesão no 
punho esquerdo. Realizou quatro meses depois dois exames de imagem. Na figura 17A, 
pode-se observar que há uma fratura não unida (seta). No exame demonstrado na figura 
17B, foi constatado osteonecrose (círculo), confirmado por técnica intraoperatória. 
Figura 17. Paciente apresentou fratura não unida no osso do carpo quatro 
meses depois de acidente, em A (seta) e B (círculo). 
Fonte: acervo pessoal 
 
Pergunta-se: 
 
1) Qual o método diagnóstico em A e B? RX 
2) Qual o posicionamento/plano de corte de cada imagem? 
PA, frontal 
3) Qual o osso que apresenta a lesão? 
Osso escafóide 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
CATHERINE, W. (2016). Manual de Técnicas de Ressonância Magnética, 4. ed. 
Grupo GEN. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788527730402 
 
CERRI, Giovanni Guido. Tratado de Radiologia. Vol. 1: Neurorradiologia, Cabeça 
e Pescoço. Barueri: Manole, 2017. 
 
CAMARGO, Renato. Radioterapia e Medicina Nuclear: Conceitos, 
Instrumentação, Protocolos, Tipos de Exames e Tratamentos. São Paulo: Érica, 
2015. 
 
LEE, Joseph T. Tomografia Computadorizada do Corpo em Correlação com 
Ressonância Magnética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. (Minha 
Biblioteca) 
 
MAMEDE, M. (2019). Tecnologia Radiológica. MedBook Editora. https://integrada. 
minhabiblioteca.com.br/books/9786557830338 
 
 
 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788527730402

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