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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO:BIOMEDICINA DISCIPLINA: IMAGENOLOGIA NOME DO ALUNO: SIMONE SOUZA FAGUNDES R.A: 2027520 POLO: BUENO DATA: 05/ MAIO/2023 TÍTULO DO ROTEIRO: IMAGENOLOGIA INTRODUÇÃO: Os exames de imagem são aplicados para o acompanhamento de doenças crônicas, descobrimento de doenças, visualização de órgãos, confirmação de cura de doenças, verificação do resultado de cirurgias, entre outros (CERRI, 2017). RESULTADOS E DISCUSSÃO: AULA 01 – ROTEIRO 01 – Introdução à imagenelogia – diagnóstico por imagem Objetivo Reconhecer as estruturas anatômicas em diferentes modalidades diagnósticas por imagem, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), comparando com radiologia convencional/digital. Materiais Peças anatômicas sintéticas. Projeção das imagens de exames diagnósticos em datashow de alto brilho e resolução em tela apropriada. Procedimento As aulas foram divididas em regiões anatômicas para comparação da imagem com a peça anatômica sintética. Com o auxílio de um atlas de anatomia e/ou altas radiológico, comparar as imagens de TC, RM e radiografias com as imagens no atlas e responder: ✓ modalidade de diagnóstico por imagem (TC, RM, radiologia convencional); ✓ região anatômica; ✓ plano de corte (sagital, coronal ou transversal) nas imagens de TC e RM; ✓ nomear as estruturas indicadas com números ou letras. AULA 01 – ROTEIRO 02 – Crânio Objetivo Revisar as principais estruturas anatômicas do crânio e reconhecê-las em radiografias e nas imagens de TC e RM. Materiais Peças sintéticas de crânio e encéfalo, figuras do roteiro e atlas de anatomia. Modalidade diagnóstica: Radiografia Figura A: Incidência: perfil de crânio Estrutura 1: Seio frontal Estrutura 2: Sela túrcica Estrutura 3: Seio esfenoidal Estrutura 4: células mastoideas Estrutura 5: Seio maxilar Estrutura 6: faringe Estrutura 7: mandíbula Figura B: Incidência: PA Crânio Estrutura 1: seio frontal Estrutura 2: seios etmoidais Estrutura 3: seios maxilares Estrutura 4: cavidade nasal Estrutura 5: septo nasal Estrutura 6: órbita ocular Modalidade diagnóstica: Tomagrafia computadorizada Figura 2A: Plano de corte: corte coronal Estrutura 1: concha nasal Estrutura 2: seio esfenoidal Figura 2B: Plano de corte: corte axial Estrutura 3: osso nasal Estrutura 4: seio maxilar esquerdo Estrutura 5: células masteoideas Figura C: Plano de corte: corte sagital Estrutura 6: osso maxilar (palato duro) Estrutura 7: seio frontal Estrutura 8: seio esfenoidal Estrutura 9: faringe Modalidade diagnóstica: Tomografia computadorizada Plano de corte: corte axial Estrutura 1: osso nasal Estrutura 2: osso zigomático Estrutura 3: células mastoideas Estrutura 4: osso maxila Estrutura 5: septo nasal Estrutura 6: processo condilar da mandíbula (da articulação temporo- mandibular) Modalidade diagnóstica: Ressonância magnética Plano de corte: corte sagital Estrutura A: lobo frontal Estrutura B: hipófose Estrutura C: corpo caloso Estrutura D: IV ventrículo Estrutura E: cerebelo Estrutura F: mesencéfalo Estrutura G: ponte Estrutura H: bulbo Estrutura I: medula espinal Estrutura J: seio frontal Estrutura K: seio esfenoidal Modalidade diagnóstica: Ressonância magnética Plano de corte: coronal Estrutura A: músculo reto superior (ocular) Estrutura B: seio maxilar direito Estrutura C: músculo reto medial Estrutura D: concha nasal Modalidade diagnóstica: Ressonância magnética Plano de corte: corte coronal Estrutura A: lobo parietal Estrutura B: lobo temporal Estrutura C: septo pelúcido Estrutura D: hipófise Modalidade diagnóstica: (A) RM Crânio T1 (B) RM Crânio T2 Plano de corte: (A) axial/transversal (B) axial Estrutura 1: septo pelúcido Estrutura 2: tálamo Estrutura 3: III ventrículo Estrutura 4: ventrículo lateral Pergunta-se: 1) Na figura 7, A e B são imagens de um mesmo corte anatômico. Elas se referem à mesma modalidade diagnóstica. Qual a diferença entre elas? R: O tipo de ponderação 2)Em exames de RM do sistema nervoso central, como é o sinal do liquor, substância branca (SB) e substância cinzenta (SC) nas ponderações T1 e T2? Qual a característica desses tecidos associada ao sinal claro ou escuro nessas ponderações? R: O tempo de relaxamento é diferente em T1 e T2 por isso possuem coloração diferente dos átomos de hidrogênio. Estudo de caso 1 Paciente masculino, 64 anos, realizou exame diagnóstico do crânio e foram detectadas duas lesões no hemisfério cerebral esquerdo no lobo parietal e têmporo-occipital (figura 8A e 8B). As lesões são heterogêneas com hipossinal e hipersinal tanto no exame pré-contraste (figura 8A) quanto na aquisição pós- contraste (figura 8B). Outros exames complementares confirmaram tratar-se de metástases cerebrais de melanoma. Figura 8. Metástases cerebrais de melanoma. A, pré-contraste. B, pós-contraste. Fonte: http://anatpat.unicamp.br/radmetastase13.html. Acesso em: 16 out. 2021. 1) Qual a modalidade diagnóstica em questão? Qual o plano de corte em A e B? R: Ressonânica; Sagital 2) Qual a ponderação das imagens? R: T1 (escuro) pré e pós contraste 3) A imagem B foi obtida após injeção do contraste endovenoso. Qual o tipo de contraste utilizado nessa modalidade diagnóstica? R: Godolinio, meio de contraste paramagnético. 4) Explique por que o contraste pode impregnar certas neoplasias e qual a provável causa para não impregnar na região central do tumor. R: Angiogênese (aumento da perfusão) e necrose na região central. Estudo de caso 2 Um paciente, masculino, 4 anos, sofreu acidente na artéria carótida esquerda, apresentando trombose pós-traumática e infarto isquêmico no território da artéria cerebral média esquerda (figura 9). A área de hipodensidade (figura 8B) é relacionada ao edema causado pelo processo isquêmico. http://anatpat.unicamp.br/radmetastase13.html Figura 9. Infarto isquêmico cerebral por trombose da artéria cerebral média. Em A, trombo oclusivo (seta branca). Em B, região hipodensa no território da artéria. Fonte: http://anatpat.unicamp.br/radinfisq5.html. Acesso em: 16 out. 2021. Pergunta-se: 1) Qual a modalidade diagnóstica em questão? Qual o plano de corte em A e B? R: Tomografia computadorizada 2) Qual o plano de corte em A e B? São planos diferentes? R: Axial e não são o mesmo plano. 3) Por que o trombo aparece branco na imagem A? Por que o edema aparece hipodenso (escuro) na figura B? R: Fatores de coagulação ou gordura que formam uma placa e bloqueia a circulação. O edema aparece denso devido a falta de oxigenação. Aula 2 – Roteiro 01 – Coluna Vertebral Objetivo Revisar as principais estruturas anatômicas da coluna vertebral e reconhecê-las em radiografias e nas imagens de TC e RM. Materiais Peças sintéticas de vértebras e coluna vertebral, figuras do roteiro e atlas de anatomia. Para esta aula, revisar as principais características da coluna vertebral, os acidentes ósseos das vértebras, as características de cada vértebra, da medula espinal e do liquor. http://anatpat.unicamp.br/radinfisq5.html Região anatômica: cervical Modalidade diagnóstica: tomografia computadorizada (A) TC (B) TC (C) TC Plano de corte: (A) Sagital (B) coronal (C) axial/transversalEstrutura 1: atlas C1 Estrutura 2: Axis C2 Estrutura 3: C3 Estrutura 4: C4 Estrutura 5: C5 Estrutura 6: C6 Estrutura 7: C7 processo espinhoso Estrutura 8: D1 Estrutura 9: Processo espinhoso Estrutura 10: C1 atlas Estrutura 11: processo odontóide Estrutura 12: corte transversal Estrutura 13: forame transverso Estrutura 14: forame vertebral Região anatômica: cervical Modalidade diagnóstica: RM RM (B) RM Plano de corte: (A) SAGITAL (B)CORONAL Estrutura 1: C1 Estrutura 2: C2 Estrutura 3: C3 Estrutura 4: C4 Estrutura 5: C5 Estrutura 6: C6 Estrutura 7: C7 Estrutura 8: Faringe Estrutura 9: disco intervertebral Estrutura 10: medula Estrutura 11: líquor Com relação às estruturas 10 e 11, qual a diferença entre elas nas figuras A e B? Por que a estrutura 11 aparece escura na ponderação T1 e clara na ponderação T2? R: fig 1 – partes moles e gordura; fig 2 – mostra-se líquido e doenças (inflamação, tumores) Região anatômica: vértebra torácica Modalidade diagnóstica: (A) RM (B) TC Plano de corte: (A) Axial (B) axial Estrutura 1: Corpo vertebral Estrutura 2: medula espinhal Estrutura 3: líquor Estrutura 4: fóvel costal Estrutura 5: costela Estrutura 6: processo transverso Estrutura 7: face articular Estrutura 8: processo espinhoso Região anatômica: coluna lombar Modalidade diagnóstica: mielografia com TC; saco dural com meio de contraste. A seta indica uma hérnia. Plano de corte: sagital Estrutura 1: L1 Estrutura 2: L2 Estrutura 3: L3 Estrutura 4: L4 Estrutura 5: 5 Estrutura 6: S1 Sacro Estrutura 7: processo espinhoso (ponto da vértebra) Qual a estrutura indicada pelo asterísco preto? E pelo asterisco branco? R: preto – líquor LCR; branco – medula Estudo de caso 1 A radiografia é considerada o método inicial de escolha para avaliação de trauma raquimedular. Normalmente é realizada nas incidências anteroposterior e de perfil. A tomografia computadorizada deve ser realizada sempre que possível e nos casos de fraturas cervicais altas ou cérvico-torácicas, regiões que não são bem avaliadas pela radiografia. Um dos sinais da lesão cervical é o aumento nas partes moles retrofaríngeas (>10 mm) em radiografia como mostrado na figura 5. Na imagem, é possível observar uma fratura na vértebra indicada pela seta (figura 5). Pergunta-se: 1) Qual a incidência no exame da figura 5? R: perfil lateral da cervical 2) Nomeie as estruturas de 1 a 6 da figura 5. R: 1 – atlas/ 2 – atlas processo espinhoso/ 3 – processo odontóide do axis/ 4 – corpo vertebral do axis/ 5 – processo espinhoso do axis/ 5 – C5 3) Observe a figura 5 e comente a informação do enunciado sobre a necessidade de realizar TC para fraturas cervicais altas. R: Sim. Para verificar a extensão do dano que não observa-se com clareza. Estudo de caso 2 Paciente do sexo feminino, 37 anos, foi internada por apresentar síndrome da cauda equina. Essa síndrome se caracteriza por compressão das raízes nervosas lombares, sacrais e coccígeas ao término do cone medular. Os sinais clínicos característicos são: dor lombar e ciática intensa, fraqueza nos membros inferiores, disfunção esfincteriana e sexual. O exame da paciente é apresentado na figura 6, demonstrando a localização da hérnia discal comprimindo a cauda equina (seta). Pergunta-se: 1) O exame mostrado na figura 6 constitui o método padrão-ouro para confirmação diagnóstica complementar, determinação da topografia e da etiologia. Qual a modalidade diagnóstica? Ressonância magnética 2) Qual o plano de corte da figura 6? Sagital 3) Nomeie as estruturas A, B, C e D. A – L1 / B – L5 / C – disco intervertebral / D - ssacro 4) A hérnia discal se encontra entre quais vértebras? R: Entre L5 e S1 Aula 2 – Roteiro 2 – Mamografia e ressonância magnética de mama Objetivo Relacionar os tecidos da mama com a imagem em mamografia e em RM de mama. Materiais Peças sintéticas da glândula mamária, figuras do roteiro e atlas de anatomia. Modalidade diagnóstica: mamografia Nomeie as estruturas/tipo de tecido: 1: papila 2: gordura pré glandular 3: parênquima fibroglandular 4: gordura 5: músculo Obs.: a seta aponta para um nódulo circunscrito. Modalidade diagnóstica: mamografia Incidência: crânio caudal Procure identificar qual o sentido do feixe na peça sintética. Modalidade diagnóstica: mamografia Incidência:olblíqua médio lateral (OML) Procure identificar qual o sentido do feixe na peça sintética. Modalidade diagnóstica: RM mama Plano de corte: axial A lesão foi circulada na figura 4. Em qual das mamas se encontra essa lesão: direita ou esquerda? R: direita Obs.: a imagem foi obtida após administração de meio de contraste e na fase de subtração, demonstrando área de realce não nodular e heterogênea ao meio de contraste, com distribuição segmentar, localizada no terço posterior do quadrante superolateral da mama em questão. A biópsia confirmou que a paciente apresentou carcinoma ductal in situ. Aula 3 – Roteiro 1 – Tórax, Abdome e pelve Objetivo Revisar as principais estruturas anatômicas do tórax, abdome e pelve e reconhecê-las nas imagens de TC e RM. Materiais Peças sintéticas, figuras do roteiro e atlas de anatomia. Pergunta-se: 1) Qual o plano de corte na figura 8? R: Axial 2) Nomeie as estruturas de A a B. R: A: pulmão direito/ B: pulmão esquerdo 3) Sabendo que a imagem tomográfica é representada pela escala de Hounsfield, explique qual ferramenta é utilizada para visualizar os tecidos moles quase tão brancos/claros como os ossos na figura 8. Por que é importante utilizar essa ferramenta no exame dos pulmões na suspeita de Covid-19? R: Irá facilitar melhor visualização do parênquima pulmonar Aula 4 – Roteiro 1 – Membros Superiores e Inferiores Objetivo Revisar as principais estruturas anatômicas dos membros superiores e inferiores nas imagens de TC e RM, comparando com radiografias convencionais. Materiais Peças sintéticas, figuras do roteiro e atlas de anatomia. Região anatômica: Ombro Modalidade diagnóstica: Radiografia Incidência: PA Estrutura A: Acrômio Estrutura B: Cabeça do úmero Estrutura C: Cavidade glenóide Estrutura D: processo coracóide Região anatômica:Ombro Modalidade diagnóstica: Ressonância do ombro Plano de corte: Frontal/ coronal Estrutura A: Acrômio Estrutura B:músculo deltóide Estrutura C: cavidade glenóide Estrutura D: cavidade O grupo de músculos do manguito rotador mantém a cabeça do úmero contra a cavidade glenoide e tem a função de reforçar a cápsula articular evitando deslocamentos indesejáveis da cabeça do úmero nas direções anterior, posterior e superior. Quais os nomes dos quatro músculos que compõem o manguito rotador? 1 – músculo subescapular 2 – músculo supraespinhal 3 – músculo infraespinhal 4 – músculo redondo menos Região anatômica: Ombro Modalidade diagnóstica: RM Plano de corte: sagital Estrutura A: cabeça do úmero Estrutura B: colo cirúrgico de úmero Estrutura C: Acrômio Estrutura D: Músculo deltóide Região anatômica: Ombro Modalidade diagnóstica: RM Plano de corte: axial Estrutura A: cavidade glenóide Estrutura B: músculo subescapular Estrutura C: cabeça do úmero Estrutura D: músculo deltóide Região anatômica: cotoveloModalidade diagnóstica: RX Incidência: perfil Estrutura 1:úmero Estrutura 2:cabeça do rádio Estrutura 3:rádio Estrutura 4:ulna Estrutura 5: olécrano Estrutura 6:epicondilos lateral e medial do úmero sobrepostos Região anatômica:cotovelo Modalidade diagnóstica:ressonância Plano de corte: frontal Estrutura A: epicondilo lateral Estrutura B: cabeça do rádio Estrutura C: fosso coronóide Estrutura D: processo coronoide da ulna Fratura na cabeça do rádio Região anatômica: (A) cotovelo (B) cotovelo (C) cotovelo Modalidade diagnóstica: (A) RX (B) RX (C) RX Plano de corte: (A) Perfil (B) sagital (C) sagital Estrutura A: úmero Estrutura B: olécrano da úlna Estrutura C: troclea Estrutura D: cabeça do rádio Estrutura E: rádio Estrutura F: ulna Estrutura G: umero Estrutura H: cabeça do rádio Estrutura I: rádio Estrutura J: úmero Estrutura K: troclea Estrutura L: olécrano Estrutura M: ulna Região anatômica:mão Modalidade: RX Incidência: PA da mão Modalidade diagnóstica: Incidência: Estrutura 1: Estrutura 1: falange distal Estrutura 2: falange medial Estrutura 3: falange proximal Estrutura 4: falange metacarpo Estrutura 5: trapézio Estrutura 6: trapezóide Estrutura 7: capitato Estrutura 8: hemabo Estrutura 9: piramidal Estrutura 10: psiforme Estrutura 11: semilunar Estrutura 12: escafóide Estrutura 13: processo estiloide do rádio Estrutura 14: processo estilóide da ulna Região anatômica: Punho Modalidade diagnóstica: ressonância Plano de corte: frontal/ coronal Estrutura A:metacarpo Estrutura B:semilunar Estrutura C: capitato Estrutura D: processo estilóide do rádio Região anatômica: Joelho Modalidade diagnóstica: RM Plano de corte: Sagital Estrutura A: tendão do músculo Estrutura B: ligamento patelar Estrutura C: fêmur Estrutura D: menisco Região anatômica: Joelho Modalidade diagnóstica: RM Plano de corte: CORONAL Obs.: ponderação T2 com supressão de gordura Estrutura 1: Músculo vasto medial Estrutura 2: fêmur Estrutura 3: músculo vasto lateral Estrutura 4: LCP – ligamento cruzado posterior Estrutura 5: LCA – ligamento cruzado anterior Estrutura 6: ligamento colateral tibial Estrutura 7: ligamento colateral fibular Estrutura 8: menisco medial Estrutura 9: menisco lateral Estrutura 10: tíbia Estrutura 11: fíbula Região anatômica: Joelho Modalidade diagnóstica: RM Plano de corte: SAGITAL Estrutura 1: Tendão de quadríceps Estrutura 2: patela Estrutura 3: ligamento patelar Estrutura 4: LCA Estrutura 5: LCP Estrutura 6: Tíbia Estrutura 7: cabeça medial do músculo gastrocnemico Região anatômica: joelho Modalidade diagnóstica: RM Plano de corte: SAGITAL Estrutura A: Patela Estrutura B: Fêmur Região anatômica: tornozelo Modalidade diagnóstica: RM Plano de corte: sagital Estrutura A: tálus Estrutura B: tíbia Estrutura C: tendão calcário Estrutura D: calcâneo Região anatômica: tornozelo Modalidade diagnóstica: TC Plano de corte: Coronal Estrutura A: fíbula Estrutura B: tíbia Estrutura C: tálus Estrutura D: calcâneo Estudo de caso 1 Tenista amador com dor localizada na região do epicôndilo lateral do cotovelo do membro dominante, com inchaço e limitação funcional com perda de força de preensão. No exame de imagem, foi identificada a área de tendinopatia do tendão extensor comum dos dedos com zona de rotura intratendínea. Pergunta-se: 1) Qual a modalidade da imagem? RM 2) Qual o plano de corrte na figura 16? Frontal/coronal 3) Nomeie as estruturas indicadas na figura 16. R: A – úmero; B – tróclea; C- rádio; D - úlna Estudo de caso 2 Um brasileiro de 21 anos, ao praticar snowboarding em outro país, sofreu uma lesão no punho esquerdo. Realizou quatro meses depois dois exames de imagem. Na figura 17A, pode-se observar que há uma fratura não unida (seta). No exame demonstrado na figura 17B, foi constatado osteonecrose (círculo), confirmado por técnica intraoperatória. Figura 17. Paciente apresentou fratura não unida no osso do carpo quatro meses depois de acidente, em A (seta) e B (círculo). Fonte: acervo pessoal Pergunta-se: 1) Qual o método diagnóstico em A e B? RX 2) Qual o posicionamento/plano de corte de cada imagem? PA, frontal 3) Qual o osso que apresenta a lesão? Osso escafóide BIBLIOGRAFIA CATHERINE, W. (2016). Manual de Técnicas de Ressonância Magnética, 4. ed. Grupo GEN. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788527730402 CERRI, Giovanni Guido. Tratado de Radiologia. Vol. 1: Neurorradiologia, Cabeça e Pescoço. Barueri: Manole, 2017. CAMARGO, Renato. Radioterapia e Medicina Nuclear: Conceitos, Instrumentação, Protocolos, Tipos de Exames e Tratamentos. São Paulo: Érica, 2015. LEE, Joseph T. Tomografia Computadorizada do Corpo em Correlação com Ressonância Magnética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. (Minha Biblioteca) MAMEDE, M. (2019). Tecnologia Radiológica. MedBook Editora. https://integrada. minhabiblioteca.com.br/books/9786557830338 https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788527730402
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