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relatório de imagenologia - com respostas

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
BIOMEDICINA – IMAGENOLOGIA 
Dâmaris Vilanova Soares 
R.A.: 2019268 POLO: BAURU II – CENTRO 
25/03/2023 
 
 
Introdução 
 
A Imagenologia é uma área extremamente importante da medicina que se dedica ao 
estudo e diagnóstico de doenças através de imagens. O avanço tecnológico na área da 
medicina possibilitou o desenvolvimento de equipamentos cada vez mais sofisticados 
que permitem a realização de diversos tipos de exames diagnósticos. Entre os 
principais tipos de exames de imagenologia encontram-se radiografia, tomografia 
computadorizada, ressonância magnética e ultrassonografia, cada um com suas 
particularidades, limitações e vantagens. Estes exames são fundamentais para a 
identificação e acompanhamento de diversas doenças, colhendo informações sobre a 
anatomia, a fisiologia e a patologia do corpo humano. A importância da imagenologia 
no diagnóstico médico é indiscutível, pois ela permite a visualização de lesões, fraturas, 
alterações do tecido e até mesmo o desenvolvimento de tumores, permitindo 
detecções precoce e tratamentos mais efetivos. Por isso, o conhecimento e a utilização 
adequada destas técnicas se tornam imprescindíveis para a prática médica atual. 
 
 
AULA 1 
ROTEIRO 1 
Título da Aula: Introdução à imagenologia – diagnóstico por 
imagem 
 
Objetivo: 
Reconhecer as estruturas anatômicas em diferentes modalidades diagnósticas 
por 
imagem, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética 
(RM), comparando 
com radiologia convencional/digital. 
Materiais 
- Peças anatômicas sintéticas. 
- Projeção das imagens de exames diagnósticos em datashow de alto brilho e 
resolução em tela apropriada. 
Procedimento 
- As aulas serão divididas em regiões anatômicas para comparação da imagem 
com a 
peça anatômica sintética. 
- Com o auxílio de um atlas de anatomia e/ou altas radiológico, comparar as 
imagens 
de TC, RM e radiografias com as imagens no atlas e responder: 
a) modalidade de diagnóstico por imagem (TC, RM, radiologia convencional); 
b) região anatômica; 
c) plano de corte (sagital, coronal ou transversal) nas imagens de TC e RM; 
d) nomear as estruturas indicadas com números ou letras. 
 
Perguntas 
1) Em TC, como aparecem ossos, tecidos moles, gordura, água e órgãos 
contendo ar?A tonalidade na imagem está relacionada com qual característica 
desses tecidos? 
R: Na TC, ossos aparecem brancos, estruturas moles como músculos e tecidos conjuntivos 
aparecem em cinza claro, a gordura aparece em cinza escuro, a água aparece como preta e 
órgãos que contêm ar, como pulmões e intestinos, aparecem pretos (já que o ar não absorve 
raios X). A tonalidade na imagem pode estar relacionada com a com a densidade . 
 
2) Em RM, o osso cortical possui sinal nas ponderações T1 e T2? 
T1- SINAL HIPERTENSO CARACTERIZA BRANCO ou claro 
T2 sinal hipotenso 
Sim, o osso cortical possui sinal baixo nas ponderações T1 e T2 devido à sua 
densidade e composição mineral (principalmente de cálcio), que faz com que 
ele seja menos hidratado e contenha menos prótons em relação aos tecidos 
moles circundantes. No entanto, é importante ressaltar que a medula óssea, 
que preenche o interior do osso cortical, possui sinal alto nas ponderações T1 e 
T2 devido à sua alta concentração de gordura e água. 
 
AULA 1: 
ROTEIRO 2: 
Título da Aula: Crânio 
 
OBJETIVO: 
Revisar as principais estruturas anatômicas do crânio e reconhecê-las em 
radiografias 
e nas imagens de TC e RM. 
Materiais: 
Peças sintéticas de crânio e encéfalo, figuras do roteiro e atlas de anatomia. 
Procedimento: 
1) Com o auxílio de um atlas de anatomia e/ou altas radiológico, comparar as 
imagens de TC, RM e radiografias com as imagens no atlas e responder: 
a) Qual a modalidade de diagnóstico por imagem (TC, RM, radiologia 
convencional)? 
R: Radiologia convencional 
 b) Qual o plano de corte (sagital, coronal ou transversal) nas imagens de TC e 
RM? 
c) Nomear as estruturas indicadas com números ou letras. 
2) Procure comparar os planos de cortes das imagens de TC e RM com as 
peças sintéticas de ossos do crânio e com as peças de encéfalo. Qual a 
provável posição do plano de corte? 
3) Para as imagens de radiografia, procure identificar qual seria a direção do 
feixe de radiação e qual seria a posição de um tubo de raios X e do receptor de 
imagem. 
Os planos de corte são atribuídos às imagens de TC (tomografia 
computadorizada) e RM (ressonância magnética), mas não para as radiografias comuns 
porque as imagens de TC e RM são tomadas em diferentes ângulos enquanto a 
radiografia convencional é tirada apenas em um ângulo. As imagens de TC e RM 
permitem uma visualização mais detalhada e tridimensional das estruturas internas do 
corpo, o que facilita a criação dos planos de corte. 
 
As imagens de radiologia convencional são bidimensionais e mostram apenas 
uma visão parcial das estruturas internas do corpo. Elas são obtidas por meio de um 
raio-x que atravessa o corpo e forma uma imagem em um filme fotossensível ou em 
um detector digital. As imagens de radiografia são eficazes em mostrar as estruturas 
ósseas, mas não são tão úteis na visualização de tecidos moles e de órgãos internos, 
especialmente em casos de lesões ou problemas sutis. 
Em resumo, as imagens de radiografia convencional não requerem a atribuição de 
planos de corte porque elas fornecem uma visão mais limitada e duas dimensões das 
estruturas internas do corpo, enquanto as imagens de TC e RM proporcionam uma 
visão mais detalhada e tridimensional das estruturas internas do corpo e exigem a 
criação de planos de corte para melhor compreensão. 
4) Por que os planos de corte são atribuídos às imagens de TC e RM, mas não para as 
Serviço Social radiografias? Qual a característica das imagens de radiologia convencional? 
São analisadas fatias do corpo humano em planos 
 5) Ao observar as imagens, como você visualiza: ossos, tecidos moles 
(encéfalo, olhos, língua, entre outros), estruturas contendo ar, estruturas preenchidas 
com líquido? 
Estruturas Radiografias TC RM 
MAIS DENSAS 
(CLARAS) 
EX: Ossos 
RADIOPATAS HIPERDENSO HIPERTENSO 
MENOS 
DENSAS(escuras) 
Ex: tecido mole, 
órgão preenchidos 
por ar ou liquido 
RADIOLUCIDAS HIPODENSP HIPOTENSA 
 
Ao observar as imagens de diagnóstico por imagem, como tomografia 
computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e radiografias, é possível distinguir 
diferentes tipos de tecidos e estruturas internas do corpo, incluindo ossos, tecidos 
moles, estruturas contendo ar e estruturas preenchidas com líquido. 
Os ossos aparecem como estruturas densas e brancas nas imagens de diagnóstico por 
imagem. Isso ocorre porque o raio-x ou o campo magnético da RM é absorvido pelos 
ossos com mais intensidade do que pelos tecidos moles. 
Os tecidos moles, como o encéfalo, olhos, língua e outros, aparecem mais escuros e 
com diferentes tons de cinza nas imagens de diagnóstico por imagem. Isso porque eles 
são menos densos do que os ossos e o raio-x ou o campo magnético da RM penetram 
nos tecidos de maneira diferente, dependendo de sua densidade, permitindo uma 
melhor diferenciação dos diferentes tipos de tecidos moles. 
As estruturas contendo ar, como os pulmões e os seios paranasais, aparecem como 
áreas escuras ou pretas nas imagens de diagnóstico por imagem. Isso ocorre porque o 
raio-x ou o campo magnético da RM passa facilmente pelo ar, sem ser absorvido ou 
refletido de volta para o detector. Assim, as áreas que contêm ar aparecem escuras ou 
pretas. 
As estruturas preenchidas com líquido, como os vasos sanguíneos e os órgãos internos, 
aparecem com tonalidades de cinza mais claras nas imagens de diagnóstico por 
imagem. Isso ocorre porque o líquido émais denso do que o ar, mas menos denso do 
que os ossos e outros tecidos mais densos do corpo. 
 
 Quais são os ossos pneumáticos no crânio? 
Os ossos pneumáticos do crânio são aqueles que possuem cavidades cheias de 
ar em sua estrutura óssea. Essas cavidades são chamadas de seios paranasais e são 
revestidas por uma mucosa respiratória. Os ossos pneumáticos do crânio são: 
 
1. Esfenóide - possui os seios esfenoidais, localizados atrás do nariz, entre os 
olhos e acima da cavidade nasal. 
2. Frontal - possui o seio frontal, localizado na testa, por cima do nariz e entre as 
sobrancelhas. 
3. Etmoides - possui os seios etmoidais, localizados na região entre os olhos, na 
base do nariz e próximo da cavidade nasal. 
4. maxilares - possuem os seios maxilares, localizados nas maçãs do rosto, ao 
lado do nariz. 
Os seios paranasais têm como função principal diminuir o peso do crânio, além 
de servirem como fonte sonora para vibrações da voz. Eles também ajudam a 
umidificar, filtrar e aquecer o ar respirado antes que ele chegue aos pulmões. 
 
 Qual a trajetória do ar ao entrar pelas narinas? 
Quando o ar entra pelas narinas, ele segue uma trajetória específica, passando 
por diferentes estruturas e regiões do trato respiratório superior. A seguir, descrevo 
resumidamente a trajetória do ar ao entrar pelas narinas: 
 
1. Vestíbulo nasal: é a entrada das narinas e possui pelos e glândulas que 
aquecem, umidificam e filtram o ar inspirado. 
2. Mucosa nasal: é a região revestida por mucosa respiratória e possui 
estruturas chamadas conchas nasais, que aumentam a superfície de contato entre o ar 
e a mucosa. A mucosa nasal também aquece, umidifica e filtra o ar inspirado. 
3. Meato nasal inferior: é o espaço localizado abaixo da concha nasal inferior, 
por onde o ar circula em direção à faringe. 
4. Faringe: é uma região comum ao trato respiratório e digestivo e serve como 
passagem do ar para as vias respiratórias inferiores. 
5. Laringe: é a estrutura que conecta a faringe às vias respiratórias inferiores. 
Ela possui as pregas vocais, responsáveis pela produção de som durante a fala. 
6. Traqueia: é um tubo que conecta a laringe aos pulmões. Ela se divide em dois 
brônquios principais, que vão para cada pulmão. 
7. Brônquios: são tubos que se ramificam a partir da traqueia e transportam o 
ar para dentro dos pulmões. 
8. Bronquíolos e alvéolos: são estruturas menores que se ramificam a partir dos 
brônquios e se expandem dentro dos pulmões, formando uma rede de tubos e sacos 
de ar, onde ocorrem as trocas gasosas entre o ar inspirado e o sangue. 
E assim, o trajeto do ar inspirado é completado, com a troca de oxigênio e gás 
carbônico nos alvéolos, para depois sair dos pulmões e seguir para a expulsão pelas 
vias respiratórias. 
 Quais os órgãos do sistema respiratório que estariam preenchidos com ar? 
Os órgãos do sistema respiratório que estariam preenchidos com o ar são: 
 
1. Traqueia: é um tubo cartilaginoso que se inicia na laringe e se divide 
em dois brônquios principais, que levam o ar para dentro dos pulmões. 
A traqueia é preenchida com ar e serve como condutor do ar inspirado e 
expirado. 
 
2. Brônquios: são tubos que levam o ar para dentro dos pulmões e se 
ramificam a partir da traqueia. Assim como a traqueia, os brônquios são 
preenchidos com ar e servem como condutores do ar respiratório. 
 
3. Bronquíolos: são tubos menores que se ramificam a partir dos 
brônquios e se expandem dentro dos pulmões, terminando em 
pequenos sacos de ar chamados de alvéolos. Os bronquíolos também 
são preenchidos com ar. 
 
4. Alvéolos: são pequenos sacos de ar onde ocorrem as trocas gasosas 
entre o ar inspirado e o sangue. Os alvéolos são preenchidos com ar rico 
em oxigênio e são essenciais para a troca de gases entre o sangue e os 
tecidos do corpo. 
 
Resumidamente, o ar inspirado é conduzido pelos órgãos respiratórios e 
preenche todos os espaços vazios existentes nos brônquios, bronquíolos 
e alvéolos, onde ocorrem as trocas gasosas com o sangue. O ar expirado 
é então expulso do organismo pelos mesmos órgãos do sistema 
respiratório. 
 No interior do crânio, o encéfalo é dividido anatomicamente em tronco encefálico, 
cerebelo e cérebro. Você se lembra das principais estruturas e características? 
Algumas das principais estruturas e características do tronco encefálico, cerebelo e 
cérebro são: 
 
1. Tronco encefálico: é a região mais inferior do encéfalo, que conecta o cérebro e o 
cerebelo à coluna vertebral. Ele é composto por três partes principais: a medula 
oblonga, a ponte e o mesencéfalo. O tronco encefálico é responsável por funções vitais, 
como o controle do ritmo cardíaco, respiração, digestão e pressão arterial. 
2. Cerebelo: é uma estrutura localizada atrás do tronco encefálico, na base do crânio, e 
é responsável pelo controle do equilíbrio, postura e coordenação motora fina. Ele é 
composto por duas hemisférios cerebelares, que se ligam ao tronco encefálico através 
de três pares de pedúnculos cerebelares. 
3. Cérebro: é a maior parte do encéfalo e ocupa a maior parte do crânio. Ele é dividido 
em hemisférios cerebrais direito e esquerdo, que são conectados por um feixe de 
fibras nervosas chamado de corpo caloso. O cérebro é responsável por diversas 
funções, incluindo a percepção sensorial, a linguagem, a memória, emoções, 
aprendizado, entre outras. 
 
Algumas das principais estruturas e características do cérebro incluem: 
- Córtex cerebral: é a camada externa do cérebro, composta por girus (dobras) e sulcos 
(sulcos). O córtex cerebral é responsável por funções cognitivas, como a atenção, 
percepção, memória, consciência e linguagem. 
- Hipotálamo: é uma pequena estrutura localizada abaixo do tálamo, no centro do 
cérebro. Ele é responsável por controlar funções vitais, como a temperatura corporal, a 
fome, a sede, o sono e as emoções. 
- Tálamo: é uma estrutura que fica acima do hipotálamo e recebe sinais sensoriais do 
corpo e os encaminha para o córtex cerebral. 
- Amígdala: é uma estrutura localizada no lobo temporal do cérebro, responsável por 
processar emoções, especialmente medo e ansiedade. 
-Hipocampo: é uma estrutura localizada no lobo temporal do cérebro, responsável pela 
formação de memórias de longo prazo. 
 
Essas são apenas algumas das principais estruturas e características do encéfalo. Ele é 
um órgão complexo e essencial para o funcionamento de nosso corpo e mente. 
Figura 1 
 
Modalidade diagnóstica: Radiografia 
Figura A: 
Incidência: Perfil de crânio 
Estrutura 1: Seio Frontal 
Estrutura 2: Osso Esfenóide ou sela Turcíca 
Estrutura 3: Seio Esfenoidal 
Estrutura 4: Cavidade mastóideas 
Estrutura 5: Cavidade nasal 
Estrutura 6: Nasofaringe 
Estrutura 7: Mandíbula 
 
Figura B: 
Incidência: Anteroposterior 
Estrutura 1: Seio frontal 
Estrutura 2: Seios etmoidais 
Estrutura 3: Seios maxilares 
Estrutura 4: Cavidade nasal 
Estrutura 5: Septo nasal 
Estrutura 6: Osso esfenóide ou órbita 
 
Figura 2 
 
 
 
Modalidade diagnóstica: Tomografia Computadorizada 
Figura A: 
Plano de corte: Frontal 
Estrutura 1: Concha nasal inferior 
Estrutura 2: Seio etmoidal 
 
Figura B: 
Plano de corte: Plano transverso ou Axial 
Estrutura 3: Nariz 
Estrutura 4: Seio maxilar 
Estrutura 5: Cavidades mastóideas 
 
Figura C: 
Plano de corte: Plano mediano ou Sagital 
Estrutura 6: Palato duro (maxila e osso palatino); céu da boca 
Estrutura 7: Seio nasal 
Estrutura 8: Seios esfenoidais 
Estrutura 9: nasofaringe 
 
 
Figura 3 (ENADE 2016) 
 
 
 
 
Modalidade diagnóstica: Tomografia computadorizada 
Plano de corte: Transverso ou Axial 
Estrutura 1: Nariz 
Estrutura 2: Osso zigomático 
Estrutura 3: Células mastóideas 
Estrutura 4: Osso maxila 
Estrutura 5: Septo nasal 
Estrutura 6: Parte escamosa do ossso temporal 
 
Figura 4: 
 
Modalidade diagnóstica: Ressonâcia magnética 
Plano de corte: Sagitalou mediano 
Estrutura A: Lobo frontal do cérebro 
Estrutura B: Hipófise 
Estrutura C: Corpo caloso 
Estrutura D: Quarto ventrículo 
Estrutura E: Cerebelo 
Estrutura F: Mesencéfalo 
Estrutura G: Ponte 
Estrutura H: Bulbo 
Estrutura I: Medula espinhal 
Estrutura J: Seio frontal 
Estrutura K: Cavidade esfeinodal 
 
Figura 5: 
 
 
Modalidade diagnóstica: Ressonância magnética 
Plano de corte: Frontal ou coronal 
Estrutura A: Reto superior 
Estrutura B: Seio maxilar 
Estrutura C: Reto medial 
Estrutura D: Concha nasal inferior 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6 
 
 
 
 
Modalidade diagnóstica: Ressonância magnética 
Plano de corte: Frontal ou coronal 
Estrutura A: Substância cinzenta 
Estrutura B: Substância branca 
Estrutura C: Septo pelúcido – separados por ventrículos laterais 
Estrutura D: Hipófise 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 7: 
 
 
 
Modalidade diagnóstica: 
(A) Ressonância magnética 
(B) Ressonância magnética 
Plano de corte: 
(A) Transverso/Axial 
(B) Transverso/Axial 
Estrutura 1: Septo pelúcido 
Estrutura 2: Substância branca/ Tálamo 
Estrutura 3: Terceiro ventrículo 
Estrutura 4: Ventrículo lateral. 
Pergunta-se: 
1) Na figura 7, A e B são imagens de um mesmo corte anatômico. Elas se 
referem à mesma modalidade diagnóstica. Qual a diferença entre elas? 
2) Em exames de RM do sistema nervoso central, como é o sinal do 
liquor, substância branca (SB) e substância cinzenta (SC) nas 
ponderações T1 e T2? Qual a característica desses tecidos associada ao 
sinal claro ou escuro nessas ponderações? 
Estrutura T1 T2 
Liquor hipointenso hiperintensa 
subs, branca hiperintensa hipointensa 
subs cinzenta hipointensa hiperintensa 
 
3)Em exames de RM do sistema nervoso central, como é o sinal do liquor, 
substância branca (SB) e substância cinzenta (SC) nas ponderações T1 e 
T2? Qual a característica desses tecidos associada ao sinal claro ou 
escuro nessas ponderações? 
Em exames de Ressonância Magnética (RM) do sistema nervoso central, 
o sinal do liquor, substância branca (SB) e substância cinzenta (SC) pode 
variar nas ponderações T1 e T2 da seguinte forma: 
 
1. Ponderação T1: 
- Líquor: tem um sinal escuro, aparecendo como uma área preta no exame; 
- Substância branca: tem um sinal claro, aparecendo com tons de branco ou 
cinza claro; 
- Substância cinzenta: tem um sinal intermediário, aparecendo com tons de 
cinza claro a escuro. 
 
Na ponderação T1, o contraste é proporcionado pela presença de prótons 
livres, que estão em maior número na substância branca, que é composta 
principalmente de axônios mielinizados, e em menor número na substância 
cinzenta, que é composta principalmente de corpos celulares neuronais. 
 
2. Ponderação T2: 
- Líquor: tem um sinal claro, aparecendo como uma área branca no exame; 
- Substância branca: tem um sinal intermediário, aparecendo com tons de cinza 
claro; 
- Substância cinzenta: tem um sinal claro, aparecendo com tons de branco ou 
cinza claro. 
 
Na ponderação T2, o contraste é proporcionado pelo deslocamento de prótons, 
que ocorre mais facilmente em tecidos com alta concentração de água, como o 
líquor e a substância cinzenta. Já a substância branca, que contém menos 
água, aparece com um sinal intermediário. 
 
Em resumo, na ponderação T1 o sinal claro está associado à presença de 
prótons livres, enquanto na ponderação T2 o sinal claro está associado ao 
deslocamento de prótons devido ao alto teor de água no tecido. Essas 
diferenças de sinal podem ser úteis para identificar diferentes patologias, como 
tumores, lesões e degeneração do tecido nervoso. 
Estudo de caso 1 
Paciente masculino, 64 anos, realizou exame diagnóstico do crânio e foram 
detectadas duas lesões no hemisfério cerebral esquerdo no lobo parietal e 
têmporo-occipital (figura 8Ae 8B). As lesões são heterogêneas com hipossinal 
e hipersinal tanto no exame pré-contraste (figura 8A) quanto na aquisição pós-
contraste (figura 8B). Outros exames complementares confirmaram tratar-se de 
metástases cerebrais de melanoma. 
 
Figura 8 Metástases cerebrais de melanoma. A, pré-contraste. B, pós-
contraste. 
 
Fonte: http://anatpat.unicamp.br/radmetastase13.html. Acesso em: 16 out. 
2021. 
Pergunta-se: 
1) Qual a modalidade diagnóstica em questão? Qual o plano de corte em A e 
B? 
R.: Ressonância magnética. Plano mediano ou sagital. 
2) Qual a ponderação das imagens? 
R.: Letra B foi usada contraste e as duas estão em T1. 
3) A imagem B foi obtida após injeção do contraste endovenoso. Qual o tipo de 
contraste utilizado nessa modalidade diagnóstica? 
R.: O tipo de contraste mais comumente utilizado na injeção endovenosa para 
ressonância magnética cerebral é o gadolínio. O gadolínio é um íon 
paramagnético que se liga às proteínas presentes nas paredes dos vasos 
sanguíneos e permite a visualização mais clara de patologias, como as 
metástases cerebrais de melanoma. 
 
O gadolínio utilizado na ressonância magnética é geralmente administrado por 
via intravenosa, ou seja, injetado na corrente sanguínea através de uma veia 
do braço. Uma vez injetado, a substância se espalha pelos vasos sanguíneos e 
atinge a região do cérebro sendo examinada, realçando as áreas de possível 
doença. 
 
Na imagem de metástases cerebrais de melanoma obtida após a injeção do 
contraste endovenoso, a área da patologia pode aparecer brilhante ou clara em 
relação ao tecido normal, devido ao realce provocado pelo gadolínio. 
Geralmente, essa distinção entre as áreas brilhantes e as áreas escuras 
permite a identificação mais precisa da localização e extensão da doença. 
 
4) Explique por que o contraste pode impregnar certas neoplasias e qual a 
provável causa para não impregnar na região central do tumor. 
R.: O metabolismo mais elevado faz com que absorva mais o contraste; e onde 
tem centro necrótico (B), não tem contraste agindo. 
Estudo de caso 2 
Um paciente, masculino, 4 anos, sofreu acidente na artéria carótida esquerda, 
apresentando trombose pós-traumática e infarto isquêmico no território da 
artéria cerebral média esquerda (figura 9). A área de hipodensidade (figura 8B) 
é relacionada ao edema causado pelo processo isquêmico. 
Figura 9. Infarto isquêmico cerebral por trombose da artéria cerebral média. Em 
A, trombo oclusivo (seta branca). Em B, região hipodensa no território da 
artéria. Pergunta-se: 
 
Fonte: http://anatpat.unicamp.br/radinfisq5.html. Acesso em: 16 out. 2021. 
1) Qual a modalidade diagnóstica em questão? 
R.: Tomografia computadorizada. 
2) Qual o plano de corte em A e B? São planos diferentes? 
R.: Transverso ou axial. Não são planos diferentes. 
3) Por que o trombo aparece branco na imagem A? Por que o edema aparece 
hipodenso (escuro) na figura B? 
R.: Na figura A tem estruturas capazes de barrar RX. 
 Na figura B tem estruturas que impedem a passagem de RX. 
 
AULA 2 
ROTEIRO 1 
Título da Aula: Coluna vertebral 
 
Objetivo 
Revisar as principais estruturas anatômicas da coluna vertebral e reconhecê-
las em radiografias e nas imagens de TC e RM. 
Materiais 
Peças sintéticas de vértebras e coluna vertebral, figuras do roteiro e atlas de 
anatomia. 
 
 
Procedimento 
 
1) Com o auxílio de um atlas de anatomia e/ou altas radiológico, comparar as 
imagens de TC, RM e radiografias com as imagens no atlas e responder: 
a) Qual a modalidade de diagnóstico por imagem (TC, RM, radiologia 
convencional)? 
b) Qual o plano de corte (sagital, coronal ou transversal) nas imagens de TC e 
RM? São planos diferentes? 
c) Nomear as estruturas indicadas com números ou letras. 
2) Procure comparar os planos de cortes das imagens de TC e RM com as 
peças sintéticas de coluna e vértebras. Qual a provável posição do plano de 
corte? 
3) Ao observar as imagens, como você visualiza: ossos, tecidos moles (por 
exemplo, medula espinal), articulação (por exemplo, o disco intervertebral) e 
líquidos (porexemplo, o liquor)? 
Para esta aula, revisar as principais características da coluna vertebral, os 
acidentes ósseos das vértebras, as características de cada vértebra, da medula 
espinal e do liquor. 
 
 
 
Figura 1 
 
 
 
Fonte: 
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Computed_tomographs_of_normal_cer
vicalvertebrae_(thumbnail).jpg. Acesso em: 17 out. 2021. 
Região anatômica: Pescoço 
Modalidade diagnóstica: 
(A) Tomografia computadorizada (B) Tomografia computadorizada (C) 
Tomografia computadorizada 
Plano de corte: 
(A) Sagital (B) Coronal (C) Axial 
Estrutura 1: C I 
Estrutura 2: C II 
Estrutura 3: C III 
Estrutura 4: C IV 
Estrutura 5: C V 
Estrutura 6: C VI 
Estrutura 7: C VII 
Estrutura 8: T1 
Estrutura 9: Processo espinhoso 
Estrutura 10: C I 
Estrutura 11: Processo odontóide/ vertebral áxis C II 
Estrutura 12: Corpo vertebral 
Estrutura 13: Forame transverso 
Estrutura 14: Forame vertebral 
 
 
Figura 2 
 
 
Fonte: adaptado de: https://case.edu/med/neurology/NR/MRI%20Basics.htm. 
Acesso em: 16 out. 2021. 
Região anatômica: Pescoço 
Modalidade diagnóstica: (A) Ressonância magnética (B) Ressonância 
magnética 
Plano de corte: (A) Mediano (B) Mediano 
Estrutura 1: C I 
Estrutura 2: C II 
Estrutura 3: CIII 
Estrutura 4: C IV 
Estrutura 5: C V 
Estrutura 6: C VI 
Estrutura 7: C VII 
Estrutura 8: Faringe 
Estrutura 9: Discos vertebrais 
Estrutura 10: Medula espinhal 
Estrutura 11: Líquor 
Com relação às estruturas 10 e 11, qual a diferença entre elas nas figuras A e 
B? Por que a estrutura 11 aparece escura na ponderação T1 e clara na 
ponderação T2? 
R.: (A) escura (hiperintenso) (B) clara (hipointensa). Na ponderação T2 o que 
aparece em claro é o líquor. 
 
Figura 3 
 
Fonte: GKASDARIS, G.; TRIPSIANIS, G.; KOTOPOULOS, K.; KAPETANAKIS, 
S. Clinical anatomy and significance of the thoracic intervertebral foramen: A 
cadaveric study and review of the literature. Journal of Craniovertebral Junction 
& Spine. 2016;7(4):228-235. 
Região anatômica: Tórax 
Modalidade diagnóstica: 
(A) Ressonância magnética (B) Tomografia computadorizada 
Plano de corte: 
(A) Axial (B) Axial 
Estrutura 1: Corpo vertebral 
Estrutura 2: Medula espinhal 
Estrutura 3: Forame vertebral 
Estrutura 4: Cabeça da costela 
Estrutura 5: Corpo da costela 
Estrutura 6: Processo transverso 
Estrutura 7: Face articular superior 
Estrutura 8:Processo espinhoso 
 
 
Figura 4 
 
Fonte: adaptado de: DAFFNER, R. H. Radiologia Clínica Básica. Barueri, SP: 
Editora Manole, 2013, il. color. 9788520451809. Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451809/. Acesso em: 
24 ago. 2021. 
Região anatômica: Lombares 
Modalidade diagnóstica: mielografia com TC; saco dural com meio de 
contraste. A seta indica uma hérnia. 
Plano de corte: Sagital 
Estrutura 1: L I 
Estrutura 2: L II 
Estrutura 3: L III 
Estrutura 4: L IV 
Estrutura 5: L V 
Estrutura 6: Sacro 
Estrutura 7: Processo espinhoso 
Qual estrutura é indicada pelo asterisco preto? E pelo asterisco branco? 
 
Estudo de caso 1 
A radiografia é considerada o método inicial de escolha para avaliação de 
trauma raquimedular. Normalmente é realizada nas incidências anteroposterior 
e de perfil. A tomografia computadorizada deve ser realizada sempre que 
possível e nos casos de fraturas cervicais altas ou cérvico-torácicas, regiões 
que não são bem avaliadas pela radiografia. Um dos sinais da lesão cervical é 
o aumento nas partes moles retrofaríngeas (>10 mm) em radiografia como 
mostrado na figura 5. Na imagem, é possível observar uma fratura na vértebra 
indicada pela seta (figura 5). 
 
 
Figura 5 
 
Fonte: RODRIGUES, M. B. Diagnóstico por imagem no trauma raquimedular – 
princípios gerais. Rev Med (São Paulo). 2011;90(4):174-84. 
 
Pergunta-se: 
1) Qual a incidência no exame da figura 5? 
R.: Radiografia lateral ou perfil. 
2) Nomeie as estruturas de 1 a 6 da figura 5. 
1- Proceso odontóide 
2- Processo espinhoso da C I 
3- Corpo vertebral C I 
4- Corpo vertebral C II 
5- Processo espinhoso C II 
6- Corpo vertebral C V 
3) Observe a figura 5 e comente a informação do enunciado sobre a 
necessidade de realizar TC para fraturas cervicais altas. 
R.: Necessário fazer uma tomografia computadorizada para avaliar a extensão 
da fratura. 
 
Estudo de caso 2 
Paciente do sexo feminino, 37 anos, foi internada por apresentar síndrome da 
cauda equina. Essa síndrome se caracteriza por compressão das raízes 
nervosas lombares, sacrais e coccígeas ao término do cone medular. Os sinais 
clínicos característicos são: dor lombar e ciática intensa, fraqueza nos 
membros inferiores, disfunção esfincteriana e sexual. O exame da paciente é 
apresentado na figura 6, demonstrando a localização da hérnia discal 
comprimindo a cauda equina (seta). 
Figura 6. Exame para confirmar topografia da lesão em síndrome da cauda 
equina 
 
Fonte: adaptado de: FUSO et al. Estudo epidemiológico da síndrome da cauda 
equina. 
Acta Ortop Bras. 2013;21(3):159-62. 
Pergunta-se: 
1) O exame mostrado na figura 6 constitui o método padrão-ouro para 
confirmação diagnóstica complementar, determinação da topografia e da 
etiologia. Qual a modalidade diagnóstica? 
R.: Ressonância magnética. 
2) Qual o plano de corte da figura 6? 
R.: Sagital 
3) Nomeie as estruturas A, B, C e D. 
R.: A: L I 
 B: L V 
 C: Disco vertebral 
 D: Sacro 
4) A hérnia discal se encontra entre quais vértebras? 
Entre L V e sacro. 
 
 
AULA 2 
ROTEIRO 2 
Título da Aula: Mamografia e ressonância magnética de mama 
 
Objetivo 
Relacionar os tecidos da mama com a imagem em mamografia e em RM de 
mama. 
Materiais 
Peças sintéticas da glândula mamária, figuras do roteiro e atlas de anatomia. 
Procedimento 
1) Com o auxílio de um atlas de anatomia e/ou altas radiológico, comparar as 
imagens 
de mamografia e RM de mama com as imagens no Atlas e responder: 
a) Qual a modalidade de diagnóstico por imagem (mamografia, RM)? 
b) Qual a incidência na mamografia e o plano de corte na RM? 
c) Nomear as estruturas indicadas com números ou letras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 
 
Fonte: PIXEL. Mamografia – Anatomia Radiológica. Campinas. 2015. 
Disponível em: https://www.fcm.unicamp.br/drpixel/pt-br/metodos-de-
imagem/mamografia-anatomiaradiol%C3%B3gica. Acesso em: 19 maio 2019. 
 
Modalidade diagnóstica: Mamografia 
Nomeie as estruturas/tipo de tecido: 
1: Mamilo 
2: Gordura pré - glandular 
3: Glândula mamaria (desenvolve no mamilo) 
4: Gordura retro glandular 
5: Peitoral maior 
Obs.: a seta aponta para um nódulo circunscrito. 
 
 
Figura 2 
 
Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer Mamografia: 
da prática ao controle. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Rio 
de Janeiro: INCA, 2007. Disponível em: 
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/mamografia
-pratica-controle-2007.pdf. Acesso em: 17 out. 2021. 
 
Modalidade diagnóstica: Mamografia 
Incidência: Crânio caudal 
Procure identificar qual o sentido do feixe na peça sintética 
Figura 3: 
 
Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer Mamografia: 
da prática ao controle. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Rio 
de Janeiro: INCA, 2007. Disponível em: 
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/mamografia
-praticacontrole-2007.pdf. Acesso em: 17 out. 2021. 
 
Modalidade diagnóstica: Mamografia 
Incidência: Oblíquo superomedial inferolateral. 
Procure identificar qual o sentido do feixe na peça sintética. 
 
Figura 4: 
 
Fonte: TAJIMA, C. C.; SOUSA, L. L. C.; VENYS, G. L.; GUATELLI, C. S.; 
BITENCOURT, A. G. V.; MARQUES, E. F. Papel da ressonância magnética das 
mamas na avaliação do carcinoma ductal in situ. Radiol Bras. 2019 
Jan/Fev:43–47. 
Modalidade diagnóstica: Ressonância magnéticaPlano de corte: Axial ou transverso 
A lesão foi circulada na figura 4. Em qual das mamas se encontra essa lesão: 
direita ou esquerda? 
Direita 
Obs.: a imagem foi obtida após administração de meio de contraste e na fase 
de subtração, demonstrando área de realce não nodular e heterogênea ao 
meio de contraste, com distribuição segmentar, localizada no terço posterior do 
quadrante superolateral da mama em questão. A biópsia confirmou que a 
paciente apresentou carcinoma ductal in situ. 
 
 
 
 
AULA 3 
ROTEIRO 1 
Título da Aula: Tórax, abdome e pelve 
 
Objetivo 
Revisar as principais estruturas anatômicas do tórax, abdome e pelve e 
reconhecê-las nas imagens de TC e RM. 
Materiais 
Peças sintéticas, figuras do roteiro e atlas de anatomia. 
Procedimento 
1) Com o auxílio de um atlas de anatomia e/ou altas radiológico, comparar as 
imagens de TC, RM com as imagens no atlas e responder: 
a) Qual a região anatômica? 
b) Qual a modalidade de diagnóstico por imagem (TC, RM)? 
c) Qual o plano de corte (sagital, coronal ou transversal) nas imagens de TC e 
RM? 
d) Nomear as estruturas indicadas com números ou letras. 
2) Procure comparar os planos de cortes das imagens de TC e RM com as 
peças sintéticas. 
Qual a provável posição do plano de corte? 
3) Ao observar as imagens, como você visualiza: ossos, tecidos moles (fígado, 
estômago, músculos etc.), estruturas contendo ar, estruturas preenchidas com 
líquido? 
Para isso, é importante lembrar das características de cada tecido e órgão. 
Figura 1 
 
 
 
Figura A: 
Região anatômica: Tórax 
Modalidade de diagnostico: Tomografia 
Plano de corte: Axial 
Estruturas 
1. Traqueia 
2. Cartilagem da traqueia 
3. Pulmão D 
4. Pulmão E 
 
Figura B 
Região anatômica: Tórax 
Modalidade de diagnostico: Ressonância Magnética 
Plano de corte: Axial 
1. Traqueia 
2. Esôfago 
3. Costela 
4. Pulmão D 
5. Pulmão E 
 
 
 
Figura C 
 Região anatômica: Tórax 
 Modalidade de diagnostico: Ressonância Magnética 
 Plano de corte: Axial 
1. Veia cava superior 
2. Artéria aorta 
3. Traqueia 
4. Esterno 
5. Costela 
 
Figura D 
 Região anatômica: Tórax 
 Modalidade de diagnostico: Ressonância Magnética 
 Plano de corte: Axial 
1. Tronco pulmonar 
2. A) Artéria aorta ascendente 
b) Artéria aorta descendente 
 
3. Artéria pulmonar direita 
4. Veia cava superior 
5. Esôfago 
6. Brônquio direito 
7. Ósseo externo 
8. Costela 
9. Esterno 
 
 
 
Figura E 
 Região anatômica: Tórax 
 Modalidade de diagnostico: Ressonância Magnética 
 Plano de corte: Axial 
 
1. Átrio direito 
2. Ventrículo D 
3. Ventrículo E 
4. Átrio esquerdo 
5. Parte descendente da aorta 
6. Pulmão D 
7. Pulmão E 
8. Vertebra TORAXICA 
9. Esterno 
 
 
 
Figura F 
Região anatômica: Abdômen 
Modalidade: Tomografia com janelamento para tecido mole 
Plano de corte: axial 
1. Pulmão direito 
2. Pulmão esquerdo 
3. Fígado 
4. Estomago 
5. Baço 
 
 
Figura G 
Região anatômica: Abdômen 
Modalidade: tomografia 
Plano de corte: axial 
 
1. Fígado 
2. Estomago 
3. intestino 
4. baço 
5. musculo diafragma 
6. aorta descendente 
 
Figura H 
Região anatômica: Abdômen 
Modalidade: tomografia 
Plano de corte: axial 
1. Vesícula biliar 
2. Colón transverso 
3. Pâncreas 
4. Baço 
5. Aorta descendente 
6. Veia porta 
 
 
 
 
Figura L 
Região anatômica: Abdômen 
Modalidade: tomografia 
Plano de corte: axial 
1. colon ascedente 
2. Figado 
3. Rin direito 
4. Aorta descendente 
5. rim esquerdo 
6. Intestino delgado 
 
Figura J 
Região anatômica: Abdômen 
Modalidade: tomografia 
Plano de corte: axial 
1. Bexiga 
2. Osso ílio 
3. Reto 
 
 
Figura 2 
 
Região anatômica: Torax 
Modalidade diagnóstica: tomografia 
Plano de corte: frontal ou coronal 
Estrutura 1:vertebra torácica 
Estrutura 2:rin esquerdo 
Estrutura 3:rin direito 
Estrutura 4:figado 
Estrutura 5:baço 
 
Figura 3 
 
 
Região anatômica: Pelve 
Modalidade diagnóstica: ressonância 
Plano de corte: Sagital 
Estrutura A:bexiga 
Estrutura B:pubis 
Estrutura C: próstata 
Estrutura D:vesícula seminal 
Estrutura E: reto 
 
Figura 4 
 
Região anatômica: Pelve 
Modalidade diagnóstica: Ressonância 
Plano de corte: frontal 
Estrutura A:cavidade uterina 
Estrutura B:miometrio 
Estrutura C:endometrio 
Estrutura D:bexiga 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5 
 
Região anatômica: Pelve 
Modalidade diagnóstica: ressonância 
Plano de corte: sagital 
Estrutura A:fundo do útero 
Estrutura B: cavidade uterina 
Estrutura C: bexiga 
Estrutura D: osso púbis 
Estrutura E:reto 
Estrutura F:vagina 
 
Figura 6 
 
 
 
 
 
 
Região anatômica:Pelve 
Modalidade diagnóstica: radiografia 
Estrutura A:cabeça do fêmur 
Estrutura B: trocanter fêmur maior 
Estrutura C: trocanter fêmur menor 
Estrutura D:acetabulo 
 
Figura 7 
 
Região anatômica: pelve 
Modalidade diagnóstica: Ressonância 
Plano de corte: frontal 
Estrutura A: musculo psoas maior 
Estrutura B: musculo ilíaco 
Estrutura C: ilio 
Estrutura D:cabeça do fêmur 
Estrutura E:trocanter maior 
Estrutura F:acetabulo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 8 
 
Região anatômica: pelve 
Modalidade diagnóstica: Tomografia computadorizada com Janela Ossea 
Plano de corte: axial 
Estrutura A:sacro 
Estrutura B:ilio 
Estrutura C:pubis 
Estrutura D:ilio 
Estrutura E:cabeça do fêmur 
Estrutura F:oso ísquio 
 
Estudo de caso 1 
O método padrão-ouro para diagnóstico da Covid-19 é a RT-PCR em tempo 
real (transcrição reversa seguida por reação em cadeia da polimerase) de 
amostras coletadas por swab da nasofaringe e cavidade oral. No entanto, a 
tomografia computadorizada de tórax de alta resolução (TCAR) tem um papel 
importante por causa de sua alta sensibilidade em detectar pneumonia atípica. 
Nos achados tomográficos, predominam alterações alveolares como 
opacidades em vidro fosco, consolidações focais e opacidades com halo 
invertido. Geralmente, acomete os pulmões bilateralmente e multifocal, com 
distribuição periférica e predomínio nos campos pulmonares médios, inferiores 
e posteriores. Em fase avançada, como 8 a 14 dias após a manifestação dos 
sintomas, foram descritos espessamento septal e alterações reticulares 
sobrepostas às alterações alveolares (ARAÚJO-FILHO et al., 2020) 
 
 
Figura 9. TCAR de tórax com achados pulmonares típicos da infecção por 
Covid-19 (confirmada laboratorialmente por RT-PCR) 
 
Pergunta-se: 
1) Qual o plano de corte na figura 9? Axial 
2) Nomeie as estruturas de A a B. 
A: pulmão direito 
B: vertebra toracica 
2) Sabendo que a imagem tomográfica é representada pela escala de 
Hounsfield, explique qual ferramenta é utilizada para visualizar os 
tecidos moles quase tão brancos/claros comoos ossos na figura 9. Por 
que é importante utilizar essa ferramenta no exame dos pulmões na 
suspeita de Covid-19? 
A ferramenta usada foi o janelamento pulmonar, é importante para 
verificar lesões pulmonares que é algo que o COVID-19 provoca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 4 
ROTEIRO 1 
Título da Aula: Membros superiores e inferiores 
 
Objetivo 
Revisar as principais estruturas anatômicas dos membros superiores e 
inferiores nas imagens de TC e RM, comparando com radiografias 
convencionais. 
Materiais 
Peças sintéticas, figuras do roteiro e atlas de anatomia. 
Procedimento 
1) Com o auxílio de um atlas de anatomia e/ou altas radiológico, comparar as 
imagens de TC, RM com as imagens no atlas e responder: 
a) Qual a modalidade de diagnóstico por imagem (TC, RM, radiografia)? 
b) Qual o plano de corte (sagital, coronal ou transversal) nas imagens de TC e 
RM? 
c) Nomear as estruturas indicadas com números ou letras. 
2) Procure comparar os planos de cortes das imagens de TC e RM com as 
peças sintéticas. 
Qual a provável posição do plano de corte? 
3) Aoobservar as imagens, como você visualiza: ossos, tecidos moles 
(músculos etc.)? 
Para isso, é importante lembrar das características de cada tecido e órgão. 
 
Figura 1 
 
Região anatômica: ombro 
Modalidade diagnóstica: Radiografia 
Incidência: posterior 
Estrutura A:acromio 
Estrutura B:cabeça do úmero 
Estrutura C:cavidade glenoidal 
Estrutura D:espinha da escapula 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2 
 
Região anatômica: ombro direito 
Modalidade diagnóstica: ressonância 
Plano de corte: frontal 
Estrutura A:acromia da escapula 
Estrutura B:musculo deltoide 
Estrutura C: escapula 
Estrutura D:cabeça do úmero 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O grupo de músculos do manguito rotador mantém a cabeça do úmero contra a 
cavidade glenoide e tem a função de reforçar a cápsula articular evitando 
deslocamentos indesejáveis da cabeça do úmero nas direções anterior, 
posterior e superior. Quais os nomes dos quatro músculos que compõem o 
manguito rotador? 
 subscapular, 
 supraespinhal, 
 infraespinhal 
 Redondo menor. 
Figura 3 
 
Região anatômica: ombro 
Modalidade diagnóstica: ressonância magnética 
Plano de corte: sagital 
Estrutura A:cabeça do úmero 
Estrutura B:corpo do úmero 
Estrutura C:acrômio da escapula 
Estrutura D: Músculo peitoral maior 
 
Figura 4 
 
Região anatômica: ombro 
Modalidade diagnóstica: ressonância 
Plano de corte: axial ou transversal 
Estrutura A:cavidade glueinodal 
Estrutura B:musculo infraespinhal 
Estrutura C:cabeça do úmero 
Estrutura D:musculo deltoide 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 5 
 
Região anatômica: cotovelo 
Modalidade diagnóstica: radiografia 
Incidência: lateromedial 
Estrutura 1:corpo do úmero 
Estrutura 2:cabeça do radio 
Estrutura 3:corpo do radio 
Estrutura 4:corpo da ulna 
Estrutura 5: Olecrano 
Estrutura 6: Epicôndilo medial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6 
 
Região anatômica: cotovelo direito 
Modalidade diagnóstica: ressonância 
Plano de corte: frontal 
Estrutura A: Epicôndilo lateral do umero 
Estrutura B:cabeça do radio 
Estrutura C: Fossa coronoidea 
Estrutura D:superfície articular da ulna 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 7 
 
Fratura na cabeça do rádio 
Região anatômica: Cotovelo 
(A)radiografia (B) tomografia C) tomografia 
Modalidade diagnóstica: 
(A)radiografia (B) tomografia C) tomografia 
Plano de corte: 
(A)latoremedial (B)sagital (C)sagital 
Estrutura A:corpo do úmero 
Estrutura B: Olecrano da ulna 
Estrutura C: Epicôndilo medial 
Estrutura D:cabeça do radio 
Estrutura E:corpo do radio 
Estrutura F:corpo da ulna 
Estrutura G:corpo de úmero 
Estrutura H:cabeça do radio 
Estrutura I:corpo do radio 
Estrutura J: corpo do úmero 
Estrutura K:tróclea 
Estrutura L:olecramo 
Estrutura M:corpo da ulna 
 
Figura 8 
 
Região anatômica: mão direita 
Modalidade diagnóstica: radiografia 
Incidência: posterior 
Estrutura 1:falange distal 
Estrutura 2:falange medial 
Estrutura 3:falange proximal 
Estrutura 4:metacarpos 
Estrutura 5:osso trapezio 
Estrutura 6: Osso trapezoide 
Estrutura 7: Osso capitato 
Estrutura 8: Osso hamato 
Estrutura 9:psiforme 
Estrutura 10: Osso piramidal 
Estrutura 11: Osso semilunar 
Estrutura 12: Osso escafoide 
Estrutura 13:radio 
Estrutura 14:ulna 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9 
 
Região anatômica: 
Modalidade diagnóstica: ressonancia 
Plano de corte: frontal 
Estrutura A:metacarpo do dedo mínimo 
Estrutura B: semilunar 
Estrutura C: Osso capitato 
Estrutura D: Processo estiloide do rádio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 10 
 
Região anatômica:joelho 
Modalidade diagnóstica: ressonancia 
Plano de corte:sagital 
Estrutura A:ligamento supra patelar 
Estrutura B: ligamento infra patelar 
Estrutura C:femur 
Estrutura D:menisco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 11 
 
Região anatômica: joelho 
Modalidade diagnóstica: ressonância 
Plano de corte: frontal ou coronal 
Obs.: ponderação T2 com supressão de gordura 
Estrutura 1: Músculo vasto medial 
Estrutura 2: femur 
Estrutura 3: Músculo vasto lateral 
Estrutura 4: Ligamento cruzado anterior 
Estrutura 5: Ligamento cruzado posterior 
Estrutura 6: Ligamento colateral tibial 
Estrutura 7: Ligamento colateral fibular 
Estrutura 8: Menisco lateral 
Estrutura 9: Menisco medial 
Estrutura 10: tíbia 
Estrutura 11: fíbula 
 
Figura 12 
 
Região anatômica: joelho 
Modalidade diagnóstica:ressonancia 
Plano de corte:sagital 
Obs.: ponderação T2 com supressão de gordura 
Estrutura 1:tendão supra patelar 
Estrutura 2:patela 
Estrutura 3:tendão infrapatelar 
Estrutura 4:menisco 
Estrutura 5:cavidade articular 
Estrutura 6:tibia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 13 
 
Região anatômica: joelho 
Modalidade diagnóstica: ressonância 
Plano de corte: axial 
Estrutura A: patela 
Estrutura B: fêmur 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 14 
 
Região anatômica: tornozelo- pé 
Modalidade diagnóstica: ressonancia 
Plano de corte:sagital 
Estrutura A: Tróclea do osso tálus 
Estrutura B:tibia 
Estrutura C:tendão do calcaneo 
Estrutura D: Calcâneo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 15 
 
Região anatômica:tornozelo 
Modalidade diagnóstica: tomografia 
Plano de corte: frontal 
Estrutura A:fibula 
Estrutura B:tibia 
Estrutura C:talus 
Estrutura D:calcaneo 
 
Estudo de caso 1 
Tenista amador com dor localizada na região do epicôndilo lateral do cotovelo 
do membro dominante, com inchaço e limitação funcional com perda de força 
de preensão. No exame de imagem, foi identificada a área de tendinopatia do 
tendão extensor comum dos dedos com zona de rotura intratendínea. 
 
 
 
 
 
 
Pergunta-se: 
1) Qual a modalidade de imagem? ressonancia 
2) Qual o plano de corte na figura 16? frontal 
3) Nomeie as estruturas indicadas na figura 16. 
 
a. Corpo do úmero 
b. região articular do úmero 
c. radio 
d. ulna 
 
Estudo de caso 2 
Um brasileiro de 21 anos, ao praticar snowboarding em outro país, sofreu uma 
lesão no punho esquerdo. Realizou quatro meses depois dois exames de 
imagem. Na figura 17A, pode-se observar que há uma fratura não unida (seta). 
No exame demonstrado na figura 17B, foi constatado osteonecrose (círculo), 
confirmado por técnica intraoperatória. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 17 
 
Pergunta-se: 
1) Qual o método diagnóstico em A e B? 
A. Radiografia 
B. Ressonância 
2) Qual o posicionamento/plano de corte de cada imagem? 
A. posterianterior 
B. frontal ou coronal 
 
3) Qual o osso que apresenta a lesão? Osso escafoide

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